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10 animais mais perigosos do mundo 

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 45 Segundo


Conheça as espécies mais letais da natureza e entenda o que as torna tão ameaçadoras

O mundo é um lugar fascinante, habitado por uma incrível diversidade de espécies animais. Cada uma delas desempenha um papel único nos ecossistemas, seja como predadores, presas ou agentes de equilíbrio ambiental. No entanto, algumas dessas criaturas possuem características que as tornam especialmente perigosas para os humanos, seja por sua força, veneno, comportamento agressivo ou capacidade de transmitir doenças que podem levar à morte. 

Neste contexto, compreender os riscos associados a essas espécies não é apenas uma questão de segurança, mas também de respeito à vida animal. Ao conhecer melhor os hábitos, comportamentos e características físicas desses seres, podemos minimizar conflitos e valorizar a importância da coexistência harmônica. 

A seguir, conheça alguns dos animais mais perigosos do mundo! 

1. Mosquito da dengue (Aedes aegypti) 

O mosquito da dengue transmite doenças graves como dengue, zika, chikungunya e febre amarela Imagem: Sameer Neamah Mahdi | Shutterstock

O Aedes aegypti, popularmente chamado de mosquito da dengue, é encontrado em regiões tropicais e subtropicais ao redor do mundo. De pequeno porte, com corpo escuro e listras brancas nas patas e dorso, é conhecido por transmitir doenças graves como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. 

As fêmeas, que se alimentam de sangue para maturação dos ovos, picam principalmente ao amanhecer e entardecer. A capacidade de disseminar doenças que causam mortes com frequência torna este inseto extremamente perigoso. 

2. Cobra taipan-do-interior (Oxyuranus microlepidotus) 

Nativa da Austrália, a taipan-do-interior é considerada a cobra mais venenosa do mundo. De coloração marrom ou oliva, pode atingir até 2,5 metros de comprimento. Alimenta-se principalmente de pequenos mamíferos e possui comportamento recluso, evitando o contato com humanos. Seu veneno é extremamente potente, capaz de matar uma pessoa em menos de uma hora se não houver tratamento adequado. 

3. Peixe-pedra (Synanceia spp.) 

O peixe-pedra possui espinhos que liberam veneno que causa dor intensa, paralisia e, em casos extremos, morte Imagem: Denis Kabanov | Shutterstock

Encontrado nos oceanos Pacífico e Índico, o peixe-pedra é mestre da camuflagem, assemelhando-se a rochas no fundo do mar. Possui espinhos dorsais que liberam um veneno potente, causando dor intensa, paralisia e, em casos extremos, morte. Alimenta-se de pequenos peixes e crustáceos, permanecendo imóvel à espera de presas. O perigo para humanos surge quando inadvertidamente pisam ou tocam o peixe, resultando em envenenamento. 

4. Crocodilo-de-água-salgada (Crocodylus porosus) 

Habitando regiões costeiras do Sudeste Asiático e norte da Austrália, o crocodilo-de-água-salgada é o maior réptil existente, podendo ultrapassar 6 metros de comprimento. Com mandíbulas poderosas e comportamento altamente territorial, alimenta-se de uma variedade de presas, incluindo peixes, aves e mamíferos. Ataques a humanos ocorrem quando indivíduos entram em seu território, sendo muitas vezes fatais devido à força e agressividade do animal. 

5. Elefante-africano (Loxodonta africana) 

O elefante-africano pode se tornar extremamente perigoso quando ameaçado Imagem: Henk Bogaard | Shutterstock

O elefante-africano é o maior mamífero terrestre, encontrado em diversas regiões da África. Apesar de geralmente pacíficos, podem se tornar extremamente perigosos quando ameaçados ou durante a época de acasalamento. Com peso que pode ultrapassar 6 toneladas, sua força é capaz de destruir veículos e edificações. Ataques a humanos, embora raros, são frequentemente fatais devido ao seu tamanho. 

6. Hipopótamo (Hippopotamus amphibius) 

Comum em rios e lagos da África subsaariana, o hipopótamo é frequentemente subestimado quando o assunto é perigo. Apesar de herbívoro, é extremamente territorial e agressivo, especialmente quando se sente ameaçado ou durante a proteção de filhotes.

Com mandíbulas capazes de abrir até 180 graus e dentes afiados, pode pesar até 3.500 kg e correr a velocidades de até 30 km/h em curtas distâncias, sendo responsável por mais mortes humanas na África do que qualquer outro grande animal. 

7. Tubarão-branco (Carcharodon carcharias) 

O tubarão-branco geralmente ataca seres humanos quando os confunde com presas Imagem: USMANboy | Shutterstock

Presente em oceanos temperados de todo o mundo, o tubarão-branco é um dos maiores predadores marinhos, podendo ultrapassar 6 metros de comprimento. Alimenta-se de peixes, focas e outros mamíferos marinhos. Ataques a humanos são raros e geralmente resultam de confusão com presas naturais. No entanto, devido ao seu tamanho e força, esses encontros podem ser fatais. 

8. Escorpião amarelo da Palestina (Leiurus quinquestriatus) 

O escorpião amarelo da Palestina habita desertos e regiões áridas do Norte da África e Oriente Médio. Com até 11 cm de comprimento e uma coloração amarela que o ajuda a se camuflar no ambiente arenoso, ele é um dos escorpiões mais venenosos do mundo. Seu veneno contém neurotoxinas que podem causar dores intensas, paralisia e, em casos graves, insuficiência respiratória, especialmente em crianças e pessoas vulneráveis. 

9. Aranha-armadeira (Phoneutria spp.) 

A picada da aranha-armadeira causa dor intensa, taquicardia e, sem tratamento, pode ser fatal Imagem: Tobias Hauke | Shutterstock

Nativa da América do Sul, especialmente no Brasil, a aranha-armadeira é considerada uma das aranhas mais venenosas do mundo. De coloração marrom e corpo robusto, pode medir até 15 cm com as pernas estendidas. Possui comportamento agressivo e é conhecida por se abrigar em locais como roupas e sapatos. Sua picada causa dor intensa, taquicardia e, sem tratamento, pode ser fatal, especialmente em crianças. 

10. Leão-africano (Panthera leo) 

Conhecido como o “rei da selva”, o leão-africano é nativo da savana e florestas abertas da África Subsaariana. É um dos maiores predadores terrestres, com comportamento social que inclui caçadas em grupo. Embora geralmente evite humanos, ataques podem ocorrer em áreas de conflito com populações locais, especialmente se estiverem famintos ou se sentirem ameaçados. Sua força, garras afiadas e dentes tornam-no um adversário perigoso. 





Fonte: Edicase

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3 doces veganos tradicionais para o Natal

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 37 Segundo


Banoffe vegano Banoffe vegano Imagem: Mariana Silvestre | Shutterstock

Os doces são grandes atrativos no Natal, trazendo sabor e encanto às celebrações dessa época tão especial. Eles fazem parte das tradições familiares e culturais, marcando momentos de união e alegria. Para quem busca alternativas mais inclusivas, é totalmente possível preparar receitas doces tradicionais sem ingredientes de origem animal, ou seja, veganas. Abaixo, confira algumas opções!

Banoffee vegano

Ingredientes

Base

  • 1 1/2 xícaras de chá de biscoito de maisena vegano
  • 1/4 de xícara de chá de óleo de coco derretido
  • 1/4 de xícara de chá de açúcar mascavo

Doce de leite

  • 1 xícara de chá de leite de coco
  • 1/2 xícara de chá de açúcar mascavo
  • 2 colheres de sopa de óleo de coco
  • 1/2 colher de chá de essência de baunilha
  • 1 pitada de sal

Montagem

  • 4 bananas cortadas em rodelas
  • 1 xícara de chá de chantili vegano
  • Raspas de chocolate vegano a gosto

Modo de preparo

Base

Triture os biscoitos de maisena no processador até obter uma farofa. Em uma tigela, misture os biscoitos triturados com o óleo de coco derretido e o açúcar mascavo até obter uma farofa úmida. Pressione essa mistura no fundo e na lateral de uma forma com fundo removível até formar uma base uniforme. Leve à geladeira enquanto prepara o restante da sobremesa.

Doce de leite

Em uma panela, coloque o leite de coco, o açúcar mascavo, o óleo de coco e o sal. Cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre, até o açúcar se dissolver e a mistura engrossar. Quando começar a engrossar, adicione a essência de baunilha e continue mexendo até atingir uma consistência cremosa e espessa. Retire do fogo e deixe esfriar um pouco.

Montagem

Faça uma camada do doce de leite sobre a base de biscoito resfriada. Coloque as rodelas de banana sobre o doce de leite. Reserve. Na batedeira, bata o chantili até formar picos suaves. Cubra as bananas com o chantili, espalhando com uma espátula. Polvilhe com as raspas de chocolate. Leve à geladeira por pelo menos 3 horas para firmar.

Musse de maracujá vegano

Ingredientes

  • 1 1/2 xícaras de chá de polpa de maracujá
  • 400 ml de leite de coco
  • 1/4 de xícara de chá de açúcar mascavo
  • 1/2 xícara de chá de água
  • 1 colher de chá de agar-agar
  • Polpa de maracujá para decorar

Modo de preparo

Em uma panela, coloque a água, o açúcar e o agar-agar. Misture bem e leve ao fogo baixo, mexendo constantemente até o agar-agar dissolver completamente e a mistura começar a ferver. Deixe cozinhar por 2-3 minutos, mexendo sempre. Retire do fogo e adicione o leite de coco e a polpa de maracujá. Misture bem até que todos os ingredientes estejam integrados. 

Transfira a mistura para o liquidificador e bata até ficar bem homogêneo e cremoso. Se preferir uma musse mais suave, pode passar a mistura por uma peneira para remover as sementes do maracujá. Despeje a mistura em taças. Leve à geladeira por pelo menos 4 horas, ou até que a musse tenha ficado firme. Antes de servir, decore com a polpa de maracujá. 

Pudim vegano Imagem: Beto Chagas | Shutterstock

Pudim vegano 

Ingredientes

Pudim

  • 2 xícaras de chá de leite de amêndoas
  • 1/2 xícara de chá de açúcar mascavo
  • 3 colheres de sopa de amido de milho
  • 1 colher de chá de essência de baunilha

Calda

  • 1/2 xícara de chá de açúcar
  • 1/4 de xícara de chá de água quente

Modo de preparo

Calda

Em uma panela, derreta o açúcar em fogo baixo até formar um caramelo dourado. Adicione a água quente aos poucos, com cuidado, mexendo até formar uma calda homogênea. Despeje a calda em uma forma de pudim e espalhe no fundo. Reserve.

Pudim

Em uma panela, misture o leite vegetal, o açúcar, o amido de milho e a essência de baunilha. Cozinhe em fogo médio, mexendo constantemente, até a mistura engrossar e formar um creme liso. Despeje o creme na forma com a calda, espalhando uniformemente. Deixe o pudim esfriar em temperatura ambiente. Leve à geladeira por pelo menos 4 horas ou até que esteja firme. Passe uma faca pelas bordas da forma para soltar o pudim. Vire sobre um prato com cuidado para que a calda escorra por cima. Sirva em seguida. 





Fonte: Edicase

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9 dicas para gerenciar o estresse no trabalho no fim de ano

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 6 Segundo


Alguns hábitos podem ajudar a manter a saúde mental durante o fim de ano Alguns hábitos podem ajudar a manter a saúde mental durante o fim de ano Imagem: DC Studio | Shutterstock

Conciliar as entregas de final do ano, finalizar as metas do trabalho, participar de todas as confraternizações de grupos, colocar na balança o que fez ou não de objetivos em 2024, ir aos encontros de família e a expectativa para a festa de Natal e Ano-Novo: dezembro chega com uma lista interminável de compromissos e responsabilidades. Todavia, esse aumento no ritmo das atividades pode facilmente desencadear ansiedade e estresse.

Conforme dados da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR), 80% das pessoas economicamente ativas experimentam níveis mais elevados de estresse, ansiedade e até depressão neste período do ano. Esses sentimentos são, na maioria, resultantes da autocobrança excessiva e da melancolia do encerramento de ciclos.

No ambiente de trabalho, prazos apertados e metas anuais intensificam a pressão. Mas, fora dele, o desafio não é menor: as expectativas em torno das comemorações e a sensação de “ter que dar conta de tudo” também contribuem para o desgaste emocional.

Síndrome do fim do ano

A “dezembrite”, ou síndrome do fim do ano, apesar de não ser um conceito existente na psicologia, psiquiatria ou na psicanálise, está associada aos sentimentos e sintomas de quem já possui quadros de saúde mental, tornando-os reais. Mesmo aqueles sem histórico de transtornos mentais podem se sentir impactados por este período.

“É necessário que as pessoas reconheçam a importância de cuidar da saúde emocional e combatam os fatores que a comprometem: excesso de responsabilidades, ambientes hostis e desequilíbrio entre esforço e recompensa, além de buscar apoio adequado sempre que necessário”, enfatiza Ana Tomazelli, psicanalista especialista em burnout e presidente do Ipefem (Instituto de Pesquisa de Estudos do Feminino e das Existências Múltiplas).

Equilíbrio entre saúde mental e produtividade

A busca por alcançar mais resultados em menos tempo é um desafio comum em diferentes áreas da vida. No entanto, é possível encontrar equilíbrio entre produtividade e bem-estar desenvolvendo as chamadas smart skills – competências emocionais e comportamentais que complementam as habilidades técnicas.

“As smart skills, quando aplicadas de forma eficiente, ajudam as pessoas a direcionarem sua energia para atividades que realmente aproveitam seus talentos, economizando tempo e maximizando resultados. Isso reduz o desgaste associado a tarefas desalinhadas com suas capacidades e interesses”, explica Antonio Muniz, especialista em gestão, tecnologia e negócios, CEO da Advisor 10X e presidente da Editora Brasport.

Ele ainda destaca algumas habilidades essenciais para lidar com os desafios da vida e do trabalho de forma saudável e equilibrada. “Entre as habilidades mais relevantes estão a inteligência emocional, adaptabilidade, comunicação eficaz e gestão do estresse, todas fundamentais para manter a saúde mental e uma rotina equilibrada e sustentável”, lista Antonio Muniz.

Reduzindo o estresse e a ansiedade no fim de ano

Para quem busca passar por este período de forma mais equilibrada e produtiva, confira 9 ações práticas que podem ajudar no dia a dia!

1. Coloque a saúde mental como prioridade

Assim como a saúde física, o bem-estar psicológico é essencial. Investir e colocá-lo no centro de suas práticas faz com que a produtividade, o engajamento e a leveza comecem a se tornar presente na sua rotina diária.

Segundo dados do Sebrae, transtornos psicológicos já são a terceira causa de perícias médicas no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), com a depressão ocupando a primeira posição. Por isso, incentivar conversas abertas sobre estresse e ansiedade no ambiente corporativo é necessário, além de criar um espaço em que todos possam compartilhar suas preocupações e experiências, aprendendo juntos como crescer e evoluir mentalmente.

Nem todas as metas precisam ser cumpridas até 31 de dezembro. Reavaliar prioridades e postergar entregas não essenciais para janeiro pode aliviar a pressão e aumentar a qualidade das entregas.

O autoconhecimento é um aliado contra a ansiedade e o estresse Imagem: Perfect Wave | Shutterstock

4. Se conheça

O autoconhecimento é um aliado poderoso na gestão do estresse e na construção de resiliência. Dados da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt) indicam que aproximadamente 30% dos trabalhadores brasileiros sofrem com a síndrome de burnout.

Quando uma pessoa se conhece bem, ela consegue identificar seus próprios limites, reconhecer sinais de fadiga e estresse e adotar estratégias para lidar com situações desafiadoras de forma mais eficaz. Isso é fundamental no ambiente de trabalho, em que a pressão por resultados, prazos e desempenho pode ser intensa.

5. Invista em pausas e desconexão

Implemente a cultura de pausas regulares durante o expediente e pare de trabalhar fora do horário comercial, especialmente em períodos de descanso. Atualmente, algumas ferramentas digitais podem ser ajustadas para minimizar notificações desnecessárias ou te avisar que o fim do expediente está próximo.

6. Crie ações de bem-estar

Estabeleça o hábito de meditar, correr, fazer musculação ou até mesmo voltar a ler livros, fazendo com que os momentos de lazer retornem à sua rotina. Isso ajuda a aliviar a tensão e cria um clima mais positivo no dia.

7. Tenha um suporte psicológico

Procure a ajuda de terapeutas, utilize os programas de assistência ao empregado (EAP), treinamentos em gestão do estresse ou workshops sobre resiliência. Essa estratégia se torna eficaz, pois faz com que você lide com as demandas emocionais e previne o esgotamento mental.

8. Lembre-se que a união faz a força

Valorize o respeito, a empatia e a cooperação para fortalecer os laços dentro da equipe. Isso não apenas ajuda a reduzir conflitos, mas também cria um senso de pertencimento, fundamental para o bem-estar de todos. Ao colaborar de forma equilibrada, você contribui para a distribuição justa das responsabilidades e evita sobrecargas. Assim, o trabalho em equipe se torna uma ferramenta poderosa para reduzir o estresse individual e promover um ambiente mais saudável e colaborativo.

9. Reconheça o seu esforço e os seus resultados

Mesmo que sejam metas intermediárias ou pequenas vitórias, é uma maneira poderosa de reduzir o estresse no trabalho. Celebre as suas conquistas e comemore as dos seus amigos também, o reconhecimento frequente pode ter um impacto direto na motivação e no engajamento da equipe.

Por Letícia Carvalho





Fonte: Edicase

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4 dicas de iluminação para a decoração de fim de ano

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 21 Segundo


O terraço é ótimo para festas em noites quentes, e luzes de LED podem deixar o espaço iluminado e aconchegante O terraço é ótimo para festas em noites quentes, e luzes de LED podem deixar o espaço iluminado e aconchegante Projeto: arquiteta Luciana Ballio | Imagem: Emerson Rodrigues

Dezembro é o mês de compartilhar bons momentos com as pessoas que amamos. Seja no Natal, Ano-Novo ou em um simples jantar especial, receber bem é um gesto de carinho. Assim, para quem vai reunir a família ou os amigos em casa, pensar em decoração é essencial.

Salas de jantar e estar, varandas e outras áreas sociais podem ser preparadas com detalhes de luzes que fazem a diferença, criando um clima agradável e festivo. Para ajudar, a Yamamura, marca especialista em iluminação, compartilha algumas dicas. Confira!

1. Sala de jantar

A sala de estar pode contar com artigos de iluminação embutidos e aparentes para decoração Projeto: arquiteto Giancarlo Filgueiras | Imagem: Emerson Rodrigues

A sala de jantar é considerada uma das áreas principais das celebrações. Geralmente, são amplas e integradas a outros ambientes da casa. Dessa forma, é indicado criar uma variação entre artigos de iluminação embutidos (como plafons com iluminação difusa para a luz geral) e os aparentes (como pendentes ou lustres acima da mesa).

No entanto, para quem tiver preferência por lustres maiores e mais imponentes para a sala de jantar, a dica é colocar apenas um modelo de destaque no ambiente. Já no caso dos pendentes (que costumam ser menores e mais versáteis), é permitido arriscar mais! É possível alternar peças e até mesmo suas respectivas alturas, a fim de criar uma composição visual interessante.

2. Sala de estar

A iluminação pode deixar o espaço dos drinks mais aconchegante Projeto: Kaleidoscope Arquitetura | Imagem: Emerson Rodrigues

Geralmente, nos momentos antes da ceia, as visitas costumam ficar na sala de estar para jogar conversa fora, tomar um drink e experimentar alguns aperitivos. Para quem não tem um barzinho em casa, vale a pena investir em um carrinho ou mesinha lateral para a colocação das bebidas e entradas.

A iluminação pode ser complementada com o uso de peças decorativas e de apoio como luminárias de mesa, piso e arandelas, que ajudam a trazer um clima aconchegante enquanto funcionam como pontos de atenção no décor geral.

3. Temperatura de cor

A iluminação é um fator a ser considerado em todos os ambientes para promover sensação de conforto Projeto: arquiteta Gisele Bizzo | Imagem: Emerson Rodrigues

Para promover uma sensação maior de conforto, a temperatura de cor recomendada é o branco quente (2700K a 3000K). Essa dica vale tanto para a sala de estar e jantar, quanto para as demais áreas sociais em que os convidados serão recebidos.

4. Áreas gourmets (varandas, quintais, terraços etc.)

As áreas gourmets podem ser complementadas com pendentes ou cordões de luzes decorativos Projeto: arquiteta Eliana Franco | Imagem: Emerson Rodrigues

Para os espaços cobertos, há mais opções de luminárias à disposição, pois não necessitam de peças com um grau tão elevado de proteção contra intempéries. Vale apostar em pendentes em cima das mesas ou cordões de luzes decorativos. Arandelas para as paredes e plafons para o teto também são bem-vindos!

Nos lugares onde ficam os armários e as bancadas de preparo dos alimentos, luzes de LED (por meio de fitas ou perfis) podem contribuir com uma melhor visualização da área de trabalho. Nesse caso, a luz de temperatura branco neutro pode ser uma boa pedida (4000K) para auxiliar nas atividades e contribuir com a concentração.

Para os locais a céu aberto, como os terraços e quintais, que estão sujeitos à ação de intempéries, o recomendado é comprar produtos com Índice de Proteção IP65 (resistente à poeira e aos respingos d’água), IP66 (que suporta jatos d’água) ou IP67 (que resiste à imersão temporária) e que atuam em baixa voltagem, como 24V ou 12V.

Mesmo nas varandas cobertas, quando as luminárias se encontram muito próximas de áreas suscetíveis às ações de chuva e sol (como aberturas de janelas de vidro), também convém procurar por produtos de iluminação com o grau mínimo IP65.

Por Karina Monteiro





Fonte: Edicase

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