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10 raças mais indicadas para quem nunca teve um cachorro 

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 18 Segundo


Conheça algumas opções fáceis de cuidar, afetuosas e perfeitas para tutores de primeira viagem

As características de alguns cães são ideais para tutores de primeira viagem As características de alguns cães são ideais para tutores de primeira viagem Imagem: Prostock-studio | Shutterstock

Ter um cachorro é uma experiência incrível, capaz de transformar a rotina com alegria, carinho e companheirismo. No entanto, escolher a raça certa faz toda a diferença, especialmente para quem nunca teve um cão antes. Isso porque algumas delas possuem temperamento mais dócil, fácil adaptação e exigem cuidados simples, sendo ideais para tutores de primeira viagem. A seguir, confira algumas opções! 

1. Labrador retriever 

O labrador retriever é um cachorro inteligente e sociável, ótimo para tutores iniciantes Imagem: sanjagrujic | Shutterstock

Com origem no Canadá, o labrador é um dos cães mais populares e recomendados para iniciantes. São dóceis, inteligentes e muito sociáveis, o que facilita a convivência com crianças e outros animais. Essa raça precisa de exercícios diários, pois é ativa e gosta de brincadeiras ao ar livre. Sua pelagem curta exige manutenção simples, como escovação semanal. 

2. Golden retriever 

O golden retriever é um cachorro de temperamento dócil e carinhoso Imagem: neelsky | Shutterstock

Assim como os labradores, os goldens são conhecidos por seu temperamento dócil e carinhoso. Eles são pacientes e ótimos com crianças, sendo excelentes companhias para famílias. Sua pelagem longa demanda escovação frequente para evitar nós. É um animal fácil de treinar e aprende comandos rapidamente. 

3. Shih tzu 

O shih tzu é um cachorro apegado ao tutor e adora ficar por perto Imagem: Brenda Areli55 | Shutterstock

De origem chinesa, o shih tzu é um cão de pequeno porte, ideal para apartamentos e ambientes menores. Com uma natureza calma e afetuosa, ele é apegado ao tutor e adora ficar por perto. A pelagem longa exige escovação regular, mas como a raça não solta tanto pelo, é uma boa opção para quem quer evitar sujeira. Por ser pouco ativo, adapta-se bem a pessoas que preferem passeios mais curtos. 

4. Pug 

O pug é um cachorro que não precisa de grandes quantidades de exercício Imagem: Ezzolo | Shutterstock

Os pugs têm uma aparência única e cativante, com olhos grandes e focinho achatado. São cães muito apegados aos tutores e gostam de companhia constante. Embora sejam brincalhões, não precisam de grandes quantidades de exercício, o que os torna ideais para quem busca um cachorro mais tranquilo. Atenção especial é necessária com a saúde respiratória devido ao focinho curto. 

5. Buldogue francês 

O buldogue francês é conhecido por ser calmo, companheiro e fácil de cuidar Imagem: Yuliia Kyrylius | Shutterstock

O buldogue francês é conhecido por ser calmo, companheiro e fácil de cuidar. De porte pequeno e robusto, ele se adapta bem a apartamentos e ambientes urbanos. Essa raça gosta de interagir com as pessoas, mas também aprecia momentos de descanso. Passeios curtos e diários costumam ser suficientes para esse animal. 

6. Beagle 

O beagle é um cachorro curioso e cheio de energia, necessitando de muita brincadeira Imagem: New Africa | Shutterstock

Os beagles são cães curiosos e cheios de energia, sendo perfeitos para quem gosta de atividades ao ar livre. Eles são amigáveis e se dão bem com crianças, mas precisam de tutores dispostos a brincar bastante e oferecer estímulos mentais. Embora possam ser um pouco teimosos, com paciência e consistência, aprendem bem os comandos. 

7. Bichon frisé 

O bichon frisé é alegre e sociável, além de excelente com crianças e outros animais Imagem: Matthew Nichols1 | Shutterstock

Com uma pelagem branca e encaracolada, o bichon frisé é conhecido por ser alegre e sociável. Essa raça se adapta facilmente a novos ambientes e é uma boa escolha para tutores iniciantes. Embora o cuidado com o pelo precise ser regular, esse cachorro não solta muito pelo, o que reduz a sujeira em casa. Ele também é excelente com crianças e outros animais. 

8. Maltês 

O maltês é um cachorro afetuoso, dócil e dedicado aos seus tutores Imagem: Tanya Dol | Shutterstock

O maltês é um cão pequeno e elegante, com uma pelagem branca longa e sedosa. Ele é muito afetuoso e apegado ao tutor, sendo ideal para quem quer um cachorro de companhia. Apesar de precisar de escovação diária para manter os pelos sem nós, não exige muita atividade física, sendo uma boa opção para quem tem uma rotina mais tranquila. 

9. Cocker spaniel 

O cocker spaniel é bastante sociável e se adapta bem a diferentes ambientes Imagem: otsphoto | Shutterstock

Originário da Inglaterra, o cocker spaniel é famoso por sua expressão dócil e temperamento carinhoso. Ele é bastante sociável e se adapta bem a diferentes ambientes e estilos de vida. Essa raça gosta de atividades físicas e precisa de escovação regular para manter a pelagem saudável. É uma excelente escolha para famílias e pessoas dispostas a oferecerem tempo de qualidade. 

10. Cavalier king charles spaniel 

O cavalier king charles spaniel é conhecido por sua expressão doce e personalidade afetuosa Imagem: BAUER Alexandre | Shutterstock

Conhecido por ser um dos cães mais afetuosos, o cavalier é ideal para quem nunca teve um cachorro. Ele é calmo, amigável e se adapta bem tanto a apartamentos quanto a casas. Sua pelagem macia precisa de escovação regular, mas seu temperamento tranquilo compensa o cuidado extra. 





Fonte: Edicase

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5 técnicas para aproveitar espaços em apartamentos pequenos

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É possível aproveitar todos os espaços de um apartamento pequeno É possível aproveitar todos os espaços de um apartamento pequeno Projeto: Studio Guadix | Imagem: Guilherme Pucci)

A percepção sobre viver em um apartamento pequeno mudou significativamente, deixando para trás o estigma de que esses imóveis não são confortáveis. Hoje, a valorização do minimalismo e do design inteligente resulta em espaços projetados para otimizar cada metro quadrado, oferecendo soluções criativas de armazenamento e layouts multifuncionais.

Segundo a arquiteta Júlia Guadix, à frente de seu escritório Studio Guadix, os caminhos que a levam a concretizar um projeto de arquitetura de interiores eficiente estão no planejamento estratégico que inclui a utilização de móveis polivalentes e boas ideias no aproveitamento inteligente da verticalidade e da iluminação.  

“Esses fatores me conduzem para desenvolver soluções criativas para maximizar o aproveitamento do espaço, equilibrando as expectativas dos moradores no que diz respeito à composição dos ambientes, área de armazenamento, o estilo pretendido para o décor e a superação dos limites impostos pela metragem reduzida”, revela a profissional. 

Abaixo, a arquiteta lista algumas dicas criativas para otimizar espaços em apartamentos pequenos. Confira!

1. Lavanderia oculta na marcenaria

É possível integrar os elementos da lavanderia na marcenaria da cozinha Projeto: Studio Guadix | Imagem: Guilherme Pucci

Sem espaço para uma lavanderia tradicional, nesse studio de 37m² a arquiteta encontrou uma resolução prática ao integrar a máquina lava e seca na marcenaria da cozinha. Camuflada em um dos armários, o intuito foi permitir com que o morador possa lavar suas roupas no conforto de casa, sem depender da área de uso comum. “No geral, as máquinas apresentam medidas de 65 x 65 cm, mas nesse caso optamos por um modelo de 60 x 60 cm, pois, nesse projeto, cada centímetro faz diferença”, recorda-se. 

2. Estrutura giratória para TV 

O suporte de TV giratório permite que o aparelho esteja integrado em mais de um ambiente Projeto: Studio Guadix | Imagem: Guilherme Pucci

Sem espaço para um rack tradicional, a solução foi desenvolver uma estrutura giratória para a TV, que, por sua vez, foi posicionada estrategicamente entre o dormitório e a área social. Com esse recurso, que não comprometeu a estética dos ambientes, o morador assiste aos seus programas preferidos em todos os momentos desejados.

3. Solução elegante para dividir ambientes 

A porta-camarão é uma opção para dividir os ambientes Projeto: Studio Guadix | Imagem: Guilherme Pucci

A porta-camarão de serralheria foi outra saída inteligente aplicada neste studio, uma vez que o morador pode resguardar da área íntima quando receber convidados. Para tanto, Júlia contou com um sistema de abertura em dobras que não atrapalha a circulação e entrega privacidade. 

4. Circulação inteligente no dormitório 

A posição da cama permite circulação por todo o quarto Projeto: Studio Guadix | Imagem: Guilherme Pucci

No dormitório do imóvel com 37 m², a posição estratégica da cama queen size foi fundamental. Na equação do layout estudado por Júlia, foi possível conceber um jogo de corredores: um de 57 cm entre a cama e a porta da varanda, outro de 64 cm que propicia uma passagem mais ampla para o banheiro e mais um de 58 cm que libera a abertura das portas dos armários no vão entre a cabeceira. 

O espelho com armário embutido mantém os itens de higiene organizados Projeto: Studio Guadix | Imagem: Guilherme Pucci

O espelho desempenha um papel funcional, integrando um armário com bom espaço de armazenamento. “E como o studio conta com apenas um banheiro, que também será utilizado pelas visitas, não é ideal deixar tudo à mostra”, explica a arquiteta Júlia. Além disso, ela incorporou uma iluminação slim, embutida na volta do espelho, no melhor estilo camarim – perfeita para maquiagem e o momento de barbear. 

Por Glaucia Ferreira





Fonte: Edicase

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Veja as causas e os sintomas da depressão pós-parto

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 12 Segundo


Transtorno mental pode ser ocasionado por diferentes fatores e exige cuidados para garantir a saúde da mãe

A depressão pós-parto pode causar tristeza profunda na mãe A depressão pós-parto pode causar tristeza profunda na mãe Imagem: Noelia photographer | Shutterstock

A depressão pós-parto é um subtipo de depressão caracterizado pela tristeza profunda e perda de interesse em atividades comuns durante o período puerpério ou, até mesmo, na gestação. Conforme o estudo “Factors associated with postpartum depressive symptomatology in Brazil”, publicado no Journal of Affective Disorders, a condição acomete em torno de 25% das mães no Brasil.

Ricardo Vieira Carvalho, psicólogo pela Behavioral Tech Institute, destaca que é muito importante diferenciar a depressão pós-parto do “baby blues”, que é uma instabilidade emocional passageira após o parto, desencadeada por fatores hormonais nas mães – que estão tentando se organizar com a nova rotina.

Sintomas da depressão pós-parto

Além dos sintomas característicos da depressão, a condição pós-parto também pode envolver outros sinais. Segundo Larissa Fonseca, psicóloga clínica e doutoranda em ansiedade, depressão, estresse, sono e sexualidade feminina, eles são:

  • Falta de energia;
  • Dificuldade de se conectar emocionalmente com o bebê;
  • Irritabilidade;
  • Perda de apetite;
  • Sensação de desesperança;
  • Insônia ou sono excessivo;
  • Sentimento de culpa e/ou inadequação.

A profissional acrescenta que, em casos graves, podem ocorrer pensamentos suicidas ou desejo de prejudicar o bebê.

Causas da depressão pós-parto

A depressão pós-parto pode ser ocasionada por diferentes fatores, como genéticos, ambientais e de vulnerabilidade individual. De acordo com a Dra. Lívia Castelo Branco, psiquiatra da Holiste Psiquiatria, mulheres com histórico familiar de depressão ou que apresentaram episódios depressivos ao longo da vida têm uma chance maior de desenvolver esse tipo de transtorno mental.

“Dentre os fatores ambientais, estresse, dificuldades financeiras, pouco suporte do parceiro e ausência da rede de apoio podem deixar a mulher mais vulnerável a ter sintomas depressivos”, acrescenta a psiquiatra.

Além disso, a psicóloga Larissa Fonseca comenta que uma gravidez indesejada e/ou fruto de violência sexual, bem como histórico de infertilidade e complicações médicas durante e após a gestação, podem aumentar o risco de a mulher desenvolver a condição.

Diagnóstico da depressão pós-parto

A depressão pós-parto é diagnosticada de forma clínica, isto é, a partir de sintomas relatados pela mulher e seu histórico médico. “Profissionais de saúde também avaliam fatores biológicos, psicológicos e sociais para compreender o quadro geral da paciente. É importante avaliar a qualidade de vida antes do parto e pós-parto, o nível de atividade e motivação em ambas as situações”, explica Larissa Fonseca. Além disso, a Dra. Lívia Castelo Branco ressalta que, em alguns casos, ocorre a coleta de exames laboratoriais para excluir outras doenças.

A depressão pós-parto pode estar associada a outras condições mentais Imagem: Studio Romantic | Shutterstock

Depressão pós-parto e outras doenças

Conforme Larissa Fonseca, a doença também pode estar relacionada com outras condições de saúde. “A depressão pós-parto pode estar associada aos transtornos de ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e, em casos mais graves, à psicose pós-parto”, afirma.

A Dra. Lívia Castelo Branco comenta que esse tipo de depressão também pode estar relacionado à bipolaridade, bem como a doenças clínicas crônicas associadas às inflamações intensas ou que necessitam do uso de corticoides (substâncias utilizadas para reduzir a produção de inflamações ou diminuir a atividade do sistema imunológico).

Tratamentos para a depressão pós-parto

O tratamento da depressão pós-parto geralmente pode envolver psicoterapia e medicação. “As psicoterapias indicadas são a TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental) e a DBT (Terapia Comportamental Dialética), pois focam na reestruturação cognitiva e ensinam a paciente a lidar com a desregulação emocional e a controlar os impulsos”, pontua o psicólogo Ricardo Vieira Carvalho.

Em relação aos medicamentos, a Dra. Lívia Castelo Branco comenta que, em casos moderados ou graves, é necessário o uso de antidepressivos ou ansiolíticos – receitados por um psiquiatra. Ademais, a médica acrescenta que, em casos mais graves, pode haver a necessidade de internação psiquiátrica e afastamento do bebê para evitar risco de suicídio e danos ao recém-nascido.

Hábitos que ajudam no tratamento

Durante o tratamento da depressão pós-parto, é muito importante que as mulheres estabeleçam alguns hábitos saudáveis, pois eles podem promover uma recuperação mais rápida e uma melhora na qualidade de vida em geral. Algumas práticas essenciais citadas pela psicóloga Larissa Fonseca são:

  • Manter uma alimentação balanceada;
  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  • Ter um sono adequado;
  • Investir em atividades de relaxamento, como meditação ou mindfulness.

Importância da rede de apoio

Assim como o tratamento e os hábitos saudáveis, a rede de apoio também é de extrema importância para a remissão da depressão pós-parto. Portanto, amigos e familiares “devem oferecer apoio sem julgamento moral acerca das emoções e pensamentos desagradáveis que surgem com o transtorno, oferecer tempo de qualidade e alguma ajuda especificamente solicitada pela nova mãe”, detalha Ricardo Vieira Carvalho. Além disso, Larissa Fonseca pontua que é essencial que as pessoas ao redor da mulher a incentivem a buscar o tratamento adequado e não minimizem a gravidade dos sintomas da doença.





Fonte: Edicase

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Veja por que as mulheres apresentam mais lesões nos joelhos

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Certas características anatômicas e biomecânicas específicas do corpo feminino contribuem para esse problema

Algumas características do corpo feminino favorecem as lesões nos joelhos Algumas características do corpo feminino favorecem as lesões nos joelhos Imagem: Anatta_Tan | Shutterstock

As mulheres – até mesmo as atletas – têm maior probabilidade de sofrer lesões ligamentares nos joelhos, em atividades esportivas e físicas, devido a certas características anatômicas e biomecânicas específicas do seu corpo. Por isso, abaixo, o ortopedista Dr. Marcos Cortelazo, sócio efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho e da Sociedade Brasileira de Artroscopia, esclarece os motivos que as tornam mais suscetíveis a esses problemas e como evitá-los. Confira!

Fatores que contribuem para as lesões nos joelhos

As mulheres são mais suscetíveis a lesões nos joelhos por uma combinação de diversos fatores, entre eles, fatores hormonais, anatômicos e biomecânicos. Em relação à anatomia, vale citar algumas situações:

  • Frouxidão ligamentar: as mulheres apresentam uma maior frouxidão ligamentar, ou seja, elas tendem a ter ligamentos mais amolecidos do que os dos homens, que pode contribuir por uma menor estabilidade articular.
  • Formato ou largura da pelve: A pelve feminina é mais larga, chamada de pelve ginecoide, o que pode levar a uma maior rotação interna do fêmur e maior estresse sobre a articulação do joelho.
  • Ângulo Q: o ângulo do quadríceps, que é geralmente maior nas mulheres, devido a essa pelve mais larga e esse ângulo aumentado pode causar mais estresse sobre o joelho.
  • Flutuações hormonais: questão dos hormônios femininos, especialmente o estrogênio, afeta a flexibilidade e a força dos ligamentos, ou seja, durante o ciclo menstrual há uma flutuação de hormônios que pode aumentar a susceptibilidade a lesões ligamentares, dependendo da fase do ciclo menstrual, ou seja, dependendo desta fase os ligamentos se apresentam mais frouxos.
  • Biomecânica e próprio movimento do joelho: existem diferenças de mecânica de movimento, ou seja, as mulheres apresentam uma diferente biomecânica na hora de correr, de saltar em comparação com o homem, o que pode aumentar o estresse sobre a articulação do joelho e, com isso, aumentar as lesões.
Atividade física é importante para ajudar a fortalecer o joelho Imagem: Pixel-Shot | Shutterstock

Prevenindo problemas nos joelhos

Para prevenir o problema, talvez seja necessário fazer um programa de prevenção de lesões que foque em fortalecer músculos estabilizadores do joelho, melhorar a técnica de movimento em atividades esportivas como salto, corrida, entre outras, e considerar as variações hormonais no que diz respeito a momentos de competição ou determinadas situações.

Então, talvez redobrar o cuidado ou, em situações que sejam possíveis, evitar treinos exaustivos ou passar do limite em momentos em que a mulher possa estar mais suscetível a lesões.

O reforço muscular ao redor das articulações ajuda a evitar lesões. Outros cuidados são importantes, como técnicas de treinamento adequadas, que levem em consideração quais são os maiores riscos de lesão que o corpo feminino apresenta, melhorar a biomecânica, entre outras técnicas. Além disso, o uso de calçados adequados pode ajudar a prevenir lesões, além de considerar as peculiaridades hormonais durante um ciclo menstrual.

Avanço da idade interfere na saúde dos joelhos

A idade influencia homens e mulheres no que diz respeito à diminuição da massa muscular, chamado de sarcopenia. Treinamento e alimentação adequada são importantes para prevenir a condição ou, pelo menos, atenuar os seus efeitos. Isto vale tanto para homens como para mulheres.

Contudo, talvez, elas sintam isso de uma forma mais marcada, principalmente quando entram no período do climatério e da menopausa. Indiretamente, essas alterações hormonais podem favorecer, além de fraqueza muscular, outras questões que acabam resultando em lesões.

Por Guilherme Zanette





Fonte: Edicase

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