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3 dicas para melhorar a relação entre pais e adolescentes
A proximidade é fundamental para fortalecer vínculos afetivos e gerar segurança, confiança e autonomia no jovem
Ter um vínculo saudável com os pais proporciona um ambiente seguro e de apoio, em que os adolescentes se sentem mais à vontade para expressar suas dúvidas, medos e opiniões. Isso contribui para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como a empatia, o respeito e a comunicação assertiva.
Além disso, a presença ativa dos pais ajuda a fortalecer a autoestima dos filhos, orientando-os na tomada de decisões e na construção de valores, o que se reflete em um crescimento mais equilibrado e preparado para lidar com as complexidades da vida adulta.
Apoio familiar
Segundo um estudo da Universidade da Califórnia, o apoio familiar e social tem extrema importância no desenvolvimento saudável do adolescente. Os resultados mostraram que jovens que cresceram em ambientes acolhedores demonstraram comportamentos mais empáticos e responsáveis na vida adulta.
Porém, um levantamento do Pew Research Center revelou que cerca de 62% dos pais enfrentam dificuldades significativas ao lidar com filhos na adolescência. Essa percepção é especialmente alta entre mães, com 30% relatando que ser mãe é muito mais complicado do que o esperado, em comparação com 20% dos pais.
Impactos na relação e formação do jovem
Um relatório publicado pelo National Center for Health Statistics mostrou que cerca de um quarto dos adolescentes disse que recebe o apoio social e emocional de que precisa, enquanto os pais eram quase três vezes mais propensos a acreditar que seus filhos recebiam esse suporte.
Segundo Deborah Klajnman, psicóloga e psicanalista, atualmente, com o excesso de tarefas e cobranças do mercado de trabalho, não é raro ver pais que não conseguem se dedicar aos filhos por falta de tempo e até disposição. “Muitos acabam não acompanhando o seu desenvolvimento, ou o fazem de forma precária, prejudicando não só a relação, mas a formação do jovem”, explica.
Melhorando a relação entre pais e filhos
Conforme Danielle H. Admoni, psiquiatra geral e da infância e adolescência, é importante cultivar uma boa relação entre pais e filhos. “A proximidade entre pais e filhos é fundamental para fortalecer vínculos afetivos e gerar segurança, confiança e autonomia no adolescente”, explica.
A psicóloga Monica Machado, fundadora da Clínica Ame.C, acrescenta que construir laços e um convívio saudável com seu filho é uma conduta que fará toda a diferença no futuro dele. Por isso, abaixo, confira os pontos levantados pelas especialistas para melhorar esta relação!
1. O que você sabe sobre seu filho?
Você conhece os amigos do seu filho? Sabe qual é o esporte preferido dele? Ouve seu dia a dia na escola, como o que aprendeu ou quem conheceu? Parecem apenas detalhes, mas essas informações dizem muito sobre seu filho e a relação de vocês.
Segundo Danielle Admoni, ter conhecimento sobre as características do adolescente, preferências, qualidades e defeitos, é fundamental não só para o relacionamento, mas para entender como seu filho encara o mundo, quais suas percepções e a maneira como lida ou reage a determinadas situações. “Acompanhar a vida de um filho e estar presente nela é o maior benefício que os pais podem proporcionar a ele”, explica.
É fundamental estar presente durante o crescimento do jovem. “Participar do seu desenvolvimento e manter o vínculo e o cuidado demonstram que você está disposto a conhecer ou reconhecer o mundo do seu filho, além de transmitir valores como empatia, confiança e responsabilidade afetiva”, acrescenta Deborah Klajnman.
2. O que vocês fazem juntos?
Estar junto denota a importância que se dá à convivência familiar. O trabalho te sobrecarrega a ponto de você não ter tempo e energia para estar com seu filho? E, quando está com ele, consegue se desligar de tudo (inclusive do celular) e dedicar total atenção? Você interage com suas atividades, seus interesses, seus hobbies?
“Uma relação próxima gera segurança ao adolescente, sendo fundamental para sua saúde mental, autoconfiança e construção de sua autoestima. O mais importante: independentemente do que façam juntos, curta cada minuto de forma genuína, e não por obrigação”, pontua Monica Machado.
3. Quem seu filho procura quando precisa de ajuda?
Você mantém um canal aberto com o seu filho? Por quem ele chama quando está com algum problema? Você sabe de situações sobre seu filho por ele mesmo ou por outras pessoas? Os pais tendem a querer ser o porto seguro de seus filhos, mas nem todos são. “Mesmo sendo pai e mãe, nem sempre o filho os tem como referência de segurança. Muitas vezes, este posto pode ser da avó ou de uma tia, caso o jovem sinta mais afinidade com uma ou outra”, diz Monica Machado.
Para Deborah Klajnman, ser a pessoa a quem seu filho recorre quando precisa requer credibilidade. “Um bom exemplo é nunca menosprezar o que ele está pensando ou sentindo. Mostre que você valida seus sentimentos. Essa postura fará com que o adolescente sinta abertura para expor suas emoções”, aconselha.
Por fim, coloque em prática a escuta ativa. “Quando seu filho te procurar para falar, dê total atenção. Ouça tudo até o final, sem interrupções. Deixe para emitir suas opiniões somente quando tiver certeza de que ele disse tudo o que precisava. Assim, seu filho saberá que tem em você o suporte emocional que precisará em todas as fases da vida”, finaliza Danielle Admoni.
Por Flávia Ghiurghi
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5 filmes e documentários para entender a política brasileira
Essas produções contribuem para o debate político e a reflexão crítica da sociedade
Os documentários e filmes sobre a política brasileira funcionam como uma janela para o passado, explorando eventos históricos, movimentos sociais e figuras políticas que moldaram a nação. Essas produções revelam os bastidores de momentos decisivos e expõem as dinâmicas de poder e influência que se perpetuam até hoje. Além de proporcionar um conhecimento mais profundo sobre as complexidades políticas e sociais, contribuem para o debate público e estimulam a reflexão crítica.
Veja, a seguir, 5 filmes e documentários para entender a política brasileira!
1. O dia que durou 21 anos (2012)
O documentário, lançado em 2012 e dirigido por Camilo Tavares, investiga os bastidores do golpe militar de 1964 no Brasil e os primeiros anos da ditadura que se instaurou no país. A produção revela documentos e gravações inéditas que comprovam o envolvimento e o apoio estratégico dos Estados Unidos para derrubar o presidente João Goulart.
Com base em arquivos históricos e depoimentos, o documentário expõe como o governo norte-americano colaborou para a articulação do golpe, influenciando a política interna brasileira e contribuindo para a instauração do regime militar. O filme também aborda o impacto do evento na democracia e na sociedade brasileira, ressaltando as consequências de mais de duas décadas de repressão, censura e perseguição política que marcaram o período ditatorial.
Onde assistir: Apple TV.
2. Getúlio (2014)
Dirigido por João Jardim, o filme retrata os últimos 19 dias de vida do ex-presidente Getúlio Vargas, interpretado por Tony Ramos. O longa se passa em um momento de crise política, em que Vargas enfrentou uma crescente pressão e conspirações políticas que culminaram em seu suicídio, em 1954.
A narrativa é ambientada quase que inteiramente no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, e acompanha os desafios do ex-presidente para se manter no poder em meio a acusações, traições e desgaste de sua imagem pública. Ao explorar os bastidores do poder, o filme constrói um retrato íntimo e denso dos dilemas enfrentados por um dos políticos mais emblemáticos da história brasileira.
Onde assistir: Netflix.
3. Brasil em transe (2017)
Produzido pela BBC, ‘Brasil em transe’ é a versão narrada em português do documentário “What Happened to Brazil”, dividido em três episódios que analisam os eventos políticos mais impactantes do Brasil recente. A série começa com os protestos de 2013 e acompanha o desenrolar dos acontecimentos até a eleição de Jair Bolsonaro para a presidência, em 2018.
Ao longo dos episódios, o documentário aborda temas como os escândalos de corrupção, a crise política que culminou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o governo de transição de Michel Temer e a crescente polarização política e social no país.
Onde assistir: YouTube.
4. Democracia em Vertigem (2019)
Sob a direção de Petra Costa, ‘Democracia em Vertigem‘ foi indicado ao Oscar em 2020 e apresenta a narrativa pessoal da cineasta sobre os eventos políticos que culminaram no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016. O documentário analisa as tensões sociais e o reflexo da polarização política, incluindo a ascensão da extrema-direita ao poder.
Com imagens internas e exclusivas do Sindicato dos Metalúrgicos no ABC e do Palácio do Alvorada durante o processo de votação do impeachment, o filme acompanha os desdobramentos do processo, incluindo o governo de Michel Temer e a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assim como a eleição de Jair Bolsonaro em 2018.
Onde assistir: Netflix.
5. Marighella (2019)
Dirigido por Wagner Moura, o filme biográfico narra a vida de Carlos Marighella, um dos principais líderes da luta armada contra a ditadura militar no Brasil. Interpretado por Seu Jorge, o longa acompanha Marighella, que foi escritor, político e guerrilheiro, destacando os desafios e adversidades que enfrentou durante o regime ditatorial. O longa gerou bastante discussão devido ao seu tema histórico e político, além de ter sido elogiado por sua cinematografia e performances.
Onde assistir: Globoplay.
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Veja como estimular a criatividade e a inovação das crianças
Estimular a criatividade é fundamental para o desenvolvimento infantil e, por mais que os brinquedos estejam no topo da lista de presentes no Dia das Crianças, eles não são a única forma de fazer isso. Ficar sem fazer nada, por exemplo, também pode ser estimulante para o cérebro.
De acordo com a psicóloga Alexia Lopes, professora do curso de Psicologia do UniCuritiba – instituição da Ânima Educação –, a criatividade é inerente ao ser humano, mas precisa ser estimulada e desenvolvida. “Produtos prontos e acabados limitam a criatividade e a narrativa da brincadeira, pois não permitem que a criança crie suas próprias histórias e explore novas formas de interação”, diz.
Quando o entretenimento é guiado e fechado, explica a especialista, a capacidade de improvisar, imaginar e solucionar problemas fica prejudicada. “Por isso, é importante oferecer oportunidades para que a criança invente, construa e experimente por conta própria, desenvolvendo assim habilidades cognitivas e emocionais essenciais para o seu crescimento”, sugere.
Brinque e incentive as crianças
Para evitar que as crianças se cansem rapidamente dos brinquedos, os pais, tios, padrinhos e avós podem oferecer materiais alternativos e se dispor a brincar junto. “Os adultos podem ser parceiros na hora de inventar objetos e brincadeiras, mas quem deve conduzir o processo é sempre a criança”, continua Alexia.
Segundo a professora, essa abordagem ressalta a importância do papel ativo dos adultos como facilitadores do processo lúdico, sem tirar da criança o protagonismo da brincadeira. “Ao oferecer materiais não convencionais, como caixas, tecidos ou até objetos encontrados em casa, os adultos podem inspirar a criatividade sem impor regras rígidas. Além disso, ao participar ativamente, pais e outros familiares ajudam a fortalecer o vínculo afetivo com a criança, criando um ambiente de confiança e cooperação.”
No entanto, é essencial lembrar que a autonomia da criança deve ser respeitada, permitindo que ela explore, experimente e crie suas próprias narrativas, promovendo assim um desenvolvimento mais rico e criativo. “Essa abordagem reforça habilidades socioemocionais, como a resolução de problemas e a imaginação, que são fundamentais para o desenvolvimento integral”, completa a psicóloga.
Como escolher o melhor brinquedo
Sérgio Czajkowski Júnior, especialista em comportamento do consumidor e professor do UniCuritiba, destaca que as lojas especializadas oferecem inúmeras opções de brinquedos, o que pode dificultar a escolha. Por isso, uma dica valiosa para quem deseja incentivar a criatividade das crianças é dar preferência aos presentes lúdicos, que podem ser personalizados e que estimulam o protagonismo infantil.
Essas opções, diz o professor, exigem mais criatividade por parte das crianças e, ao mesmo tempo que expandem os horizontes infantis, também potencializam habilidades criativas, fortalecem o raciocínio crítico e melhoram a coordenação motora.
“Jogos de memória, quebra-cabeça, blocos de madeira ou de plástico, conjuntos de peças que se encaixam e permitem que a criança monte seu próprio brinquedo são alguns exemplos”, afirma o consultor nas áreas de Marketing de Serviços e de Varejo.
Brincadeiras criativas
Segundo os professores do UniCuritiba, os brinquedos devem incentivar a reflexão e estimular a criatividade, permitindo que as ideias aflorem. “Qualquer estímulo que leve à criação de hipóteses e estimule a expressão, a criação de diferentes cenários, a imaginação e ensine sobre resolução de conflitos é importante para desenvolver a inteligência emocional”, ensina Alexia.
Nesse contexto, o ócio ganha papel fundamental. A psicóloga diz que quando a criança não recebe tudo pronto, ela precisa inventar suas brincadeiras, construir os cenários e desbloquear a mente. “É brincando livremente que ela tem a liberdade de errar, aprender e recomeçar, sem julgamentos.”
Isso não significa, por exemplo, que seja necessário descartar completamente o uso de jogos eletrônicos ou de outros brinquedos modernos. O professor Sérgio Czajkowski Júnior, que se dedica aos estudos sobre a Sociedade 5.0, comenta que, diante da Revolução Digital, não se pode ignorar o fato de que os avanços tecnológicos estão presentes na rotina das crianças, sendo igualmente relevantes para o desenvolvimento intelectual e motor.
O ideal, explica o especialista, é equilibrar todos esses recursos e oferecer múltiplas opções de entretenimento para as crianças, que vão de jogos eletrônicos a brincadeiras livres; ou de atividades esportivas ao ócio. Esse tempo sem nada para fazer pode aprimorar o conhecimento das crianças sobre o mundo e trazer respostas para inquietações.
Estimulando a criatividade infantil sem gastar muito
Abaixo os professores do UniCuritiba dão dicas econômicas para que o Dia das Crianças não passe em branco. Confira!
- Artes e atividades manuais: desenhar, pintar, colorir ou construir os próprios brinquedos são atividades perfeitas para entreter e estimular a criatividade, além de trabalhar a coordenação motora.
- Brinquedos de faz-de-conta: reunir as crianças para montar uma cabana de lençóis no meio da sala é uma forma de se divertir sem gastar nada e ainda estimula o desenvolvimento do pensamento, da linguagem, o trabalho em equipe e a teatralização.
- Brincadeiras ao ar livre: levar a meninada para brincar perto da natureza, em parques, por exemplo, ajuda no desenvolvimento emocional e social, desenvolve a liderança e estimula a tomada de decisões.
- Desafios e gincanas: que tal promover uma caça ao tesouro com tarefas que envolvam contar uma história, fazer mímica, desenhar algo ou usar a lógica para encontrar novas dicas? Essa é uma maneira divertida de aproveitar o Dia das Crianças em família.
Por Marlise Groth Mem
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Veja os cuidados com pets com Síndrome da Disfunção Cognitiva
Atenção com a alimentação é essencial para garantir qualidade de vida aos animais
Assim como os seres humanos, os animais também podem desenvolver doenças neurodegenerativas à medida que envelhecem. Um exemplo comum é a Síndrome da Disfunção Cognitiva (SDC), observada principalmente em cães e gatos idosos.
Essa condição apresenta características semelhantes às da doença de Alzheimer em humanos, como perda de memória, desorientação, alterações no comportamento e dificuldade em realizar atividades cotidianas. Assim como no Alzheimer, a SDC está associada à degeneração progressiva de neurônios e ao acúmulo de proteínas anormais no cérebro, afetando a função cognitiva dos animais.
Mayara Andrade, médica-veterinária especializada em nutrologia de Guabi Natural, marca da BRF Pet pioneira em alimento Super Premium Natural no Brasil, explica que a SDC em cachorros provoca confusão mental, ansiedade (andar em círculos de forma compulsiva), alteração no ciclo do sono-vigília e baixa interação.
Para garantir a saúde e o bem-estar de animais com essa condição, conforme a especialista, é importante cuidar da alimentação e visitar regularmente o veterinário. “Tanto no tratamento das doenças neurodegenerativas, como a Síndrome da Disfunção Cognitiva, quanto na prevenção de qualquer doença, a alimentação tem um papel importante”, explica.
Conforme a profissional, a alimentação pode interferir na melhora das funções cognitivas do animal. “Alimentos que tenham em sua composição, por exemplo, fontes ricas em DHA, um tipo de ômega-3, podem ajudar na prevenção e até no tratamento dessa síndrome, já que estudos mostram que o DHA está ligado à melhora das funções cognitivas. É muito importante que o animal receba uma alimentação nutricionalmente adequada. Sempre aliado, claro, à constância nas visitas ao médico-veterinário”, afirma Mayara Andrade.
A veterinária explica que cachorros de porte mini e pequeno são considerados idosos a partir de 7 anos, assim como os de porte médio. Os cães de porte grande e gigante chegam à senioridade a partir dos 5 anos. No caso dos gatos, eles iniciam a senioridade a partir dos 7 anos.
Devido ao envelhecimento, é preciso redobrar o cuidado com a alimentação do animal. “O alimento correto vai atender de maneira adequada às necessidades nutricionais dos animais”, explica a veterinária. Segundo ela, os alimentos da categoria Super Premium Naturais, por exemplo, contêm ingredientes naturais selecionados e oferecem nutrientes que os pets necessitam, conforme o seu tamanho, fase de vida e necessidade específica.
“Além disso, quando o pet chega nesta fase da vida, além de trocar o alimento, o aconselhável também é fazer uma consulta e check-up a cada seis meses, ou de acordo com o que o médico-veterinário determinar, já que nessa idade eles necessitam de uma atenção ainda mais especial, uma vez que a predisposição a doenças é maior”, completa a profissional.
Por Ana Kucera
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