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Empreendedorismo

4 sugestões para utilizar a restituição de Imposto de Renda

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 34 Segundo


Especialista orienta sobre as melhores práticas para aproveitar o dinheiro extra

É preciso ter cautela na hora de gastar a restituição do Imposto de Renda É preciso ter cautela na hora de gastar a restituição do Imposto de Renda Imagem: Sidney de Almeida | Shutterstock)

Segundo dados da Receita Federal, milhões de contribuintes têm direito à restituição do Imposto de Renda, um valor que pode variar significativamente de acordo com cada situação fiscal. Em vista disso, muitos brasileiros se encontram diante da decisão crucial de como utilizar esse montante extra.

No entanto, de acordo com a professora de Ciências Contábeis e coordenadora do Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) Unime, Ahiram Cardoso, é importante ter cautela, analisando com calma o que fazer com esse dinheiro, já prevendo fechar o ano de 2024 sem dores de cabeça.

“Planejar e definir objetivos claros pode fazer toda a diferença na utilização inteligente desse recurso. O maior erro que uma pessoa pode cometer ao receber a restituição do Imposto de Renda é gastar o dinheiro de forma impulsiva, sem planejamento. Muitos acabam adquirindo bens supérfluos ou fazendo compras por impulso, investindo em oportunidades de alto risco que não serão sustentáveis a longo prazo”, destaca a especialista.

A seguir, ela lista algumas dicas para você fazer um bom uso do dinheiro extra. Confira!

1. Redução de dívidas 

Utilizar a restituição para quitar dívidas com juros elevados, como cartões de crédito ou empréstimos pessoais, pode ser uma estratégia eficaz para melhorar a saúde financeira. Se não der para eliminar a dívida, comece pelas contas que cobram os juros mais altos. 

2. Melhorias no patrimônio

Realizar pequenas melhorias na casa própria ou investir em itens duráveis que agreguem valor ao patrimônio pessoal também são opções válidas para a aplicação da restituição. 

Utilizar a restituição do Imposto de Renda para iniciar um fundo de imprevistos é fundamental para deixar a cabeça tranquila Imagem: ImageFlow | Shutterstock

3. Reserva de emergência

Ter um fundo para imprevistos é fundamental para deixar a cabeça tranquila. Nunca se sabe quando vai ocorrer uma doença na família ou a perda de um emprego. Por isso, aproveite o valor extra para iniciar um “fundão”. O ideal é que se tenha uma quantia equivalente a, pelo menos, seis meses de despesas mensais.

4. Investimentos

Se você já tem um fundo para emergências e não tem dívidas, aproveite para investir. Escolha investimentos adequados às suas necessidades. A restituição também pode se transformar no primeiro passo para contratar produtos financeiros que garantam a segurança financeira de todos da sua casa. Sempre aplique o dinheiro de forma estratégica, de olho no futuro.

Por Camila Souza Crepaldi 





Fonte: Jovem Pan

Empreendedorismo

6 dicas práticas para organizar as finanças no dia a dia

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 51 Segundo


Veja como transformar a sua relação com o dinheiro com ações simples e eficazes

Incluir atividades simples no dia a dia ajuda a ter mais controle do dinheiro Incluir atividades simples no dia a dia ajuda a ter mais controle do dinheiro Imagem: Singkham | Shutterstock

A organização financeira é um assunto assustador para muitas pessoas. Pensar em boletos, inflação, investimentos, aposentadoria e outros temas correlatos podem trazer angústia e ansiedade, principalmente para quem não entende muito sobre finanças.

De acordo com o Banco Central, em 2024 a saúde financeira média do brasileiro subiu 0,5 ponto em relação ao ano anterior, chegando a 56,7 pontos (em uma escala de 0 a 100). Essa é a maior pontuação dos últimos três anos, o que significa que lidar com o dinheiro vem deixando de ser um problema para boa parte da população.

Mas, ainda que o resultado geral seja positivo, quase metade dos entrevistados (48,3%) relatou ter uma saúde financeira baixa, muito baixa ou ruim, o que dá fortes sinais de desorganização. Em meio à correria do dia a dia, pode ser desafiador e complexo encontrar tempo para organizar as contas.

Especialistas indicam, no entanto, que algumas atividades rápidas podem ser incorporadas no cotidiano e fazer uma diferença significativa no planejamento financeiro. Por isso, Marco Aurélio Pitta, professor dos programas de MBA em Controladoria e Finanças da Universidade Positivo (UP), aponta 6 dicas simples para melhorar sua saúde financeira. Confira!

1. Calcule sua renda

Para se organizar financeiramente, é fundamental, antes de qualquer coisa, saber o valor da sua renda líquida após os descontos, como os impostos. “O funcionário CLT sofre uma série de descontos como imposto de renda, INSS, vale-transporte e plano de saúde, entre outros. Vale a pena entender a primeira linha do seu fluxo de caixa”, sugere Marco Aurélio Pitta.

2. Calcule seus gastos

Segundo o professor, uma vez que você entende seus rendimentos, chega a hora de saber para onde seus gastos são direcionados. “Utilizar estratégias de categorização de gastos é bastante útil, dividindo as contas entre fixas e variáveis”, diz. Por exemplo, uma parcela de aluguel é um gasto fixo, enquanto uma viagem pode ser considerada uma despesa variável.

Marco Aurélio Pitta ainda indica subdividir essas categorias, a fim de avaliar como priorizar a destinação do dinheiro, entre os gastos obrigatórios e os não necessários. “E não podemos esquecer de poupar. Ter uma reserva é essencial para manter uma saúde financeira mais estável”, alerta.

3. Planeje seu orçamento financeiro

Depois de definir as entradas e saídas financeiras, pode ser a hora de desenhar as projeções das suas finanças, que são atividades que podem ajudar a pensar em planos de ação e como realizá-los. “A partir desse ponto, a pessoa pode refletir como aumentar a entrada de recursos, reduzir as despesas e até pensar como economizar para fazer com que aquele sonho saia do papel”, detalha o professor.

Construir uma reserva de emergência é essencial, assim como entender onde aplicar o seu dinheiro Imagem: Art Genie | Shutterstock

4. Busque investimentos variados

Ao determinar os pontos anteriores, chega o momento de pensar no futuro. “Construir uma reserva de emergência é essencial para uma vida mais tranquila. Entretanto, também é preciso entender onde aplicar as suas sobras financeiras”, detalha Marco Aurélio Pitta, que recomenda conversar com profissionais de confiança e especialistas no assunto para pensar em voos mais altos.

5. Peça o CPF na nota

Ao pagar por um produto ou serviço, o especialista aconselha a sempre pedir para que o CPF seja incluído na nota. Esse simples hábito pode gerar novas entradas ou até mesmo uma redução de impostos, especialmente naquelas contas de início de ano, como IPTU, IPVA etc.

6. Desapegue de bens que não utiliza mais

Muitas pessoas têm algum tipo de eletrodoméstico ou outros itens parados em casa, que podem ser transformados em uma renda extra por meio de uma venda em sites de produtos usados, por exemplo. “A dica é: desapegue. Esse dinheiro a mais vai aumentar o seu fluxo financeiro e dar uma maior tranquilidade para lidar com as contas”, indica Marco Aurélio Pitta.

Pequenos hábitos fazem diferença

A chave de sucesso para uma vida financeira confortável é composta por várias atitudes no dia a dia, pequenas ou não, que vão desde uma boa organização das rendas e gastos até o planejamento de orçamentos e investimentos de longo prazo.

“Todas as ações que realizamos no dia a dia fazem diferença na nossa saúde financeira. Por isso é importante ficar de olho mesmo nessas pequenas tarefas que podemos incluir na nossa rotina, que podem melhorar todo o planejamento financeiro”, finaliza Marco Aurélio Pitta.

Por Enzo Feliciano





Fonte: Jovem Pan

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5 erros para evitar na hora de escolher uma carreira

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Veja como não ir para caminhos que podem levar a decisões inconscientes

Escolher uma carreira vai além de uma simples decisão, define caminhos e impacta a vida pessoal Escolher uma carreira vai além de uma simples decisão, define caminhos e impacta a vida pessoal Imagem: Billion Photos | Shutterstock)

Escolher uma carreira é uma decisão significativa na vida de boa parte das pessoas. Afinal, é um processo que vai além da decisão sobre uma profissão, define caminhos e prioridades que impactam tanto a realização pessoal quanto o sucesso profissional. Por isso, a seguir, confira alguns erros para evitar na hora de tomar essa decisão tão importante!

1. Priorizar apenas o retorno financeiro

Focar exclusivamente o salário pode levar à frustração a longo prazo, especialmente se a profissão escolhida não estiver alinhada aos interesses e às habilidades pessoais. Uma carreira que não traz satisfação impacta negativamente a motivação e a saúde mental.

2. Desconsiderar habilidades e interesses pessoais

Ignorar talentos e preferências na hora de escolher uma carreira pode resultar em insatisfação profissional. Optar por áreas que não combinam com o perfil individual dificulta o aprendizado e o desenvolvimento no trabalho, limitando as chances de sucesso.

Embora conselhos sejam importantes, a decisão de seguir em uma carreira deve ser apoiada em autoconhecimento Imagem: Pressmaster | Shutterstock

3. Seguir a escolha de outras pessoas

Muitos escolhem carreiras influenciadas pela família ou amigos, sem avaliar se essas opções fazem realmente sentido para si. Um levantamento realizado pelo LinkedIn em parceria com a Censuswide, consultoria especializada em pesquisa de mercado, revelou que 26% dos 2001 entrevistados tiveram uma escolha profissional baseada na influência dos pais. Embora conselhos sejam importantes, as decisões devem ser apoiadas em autoconhecimento, e não em expectativas externas.

4. Ignorar o plano de longo prazo

Tomar decisões baseadas em impulsos ou tendências momentâneas pode comprometer o crescimento profissional. É importante pensar a longo prazo, avaliando as possibilidades de evolução e os caminhos que a carreira escolhida oferece.

5. Escolher sem experiência prática

Optar por uma carreira sem experimentar, como estágios, trabalhos temporários ou cursos introdutórios, dificulta entender se a área é realmente interessante e compatível com as expectativas pessoais.





Fonte: Jovem Pan

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7 profissões ligadas à área administrativa

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Conheça carreiras essenciais para o funcionamento e o sucesso das organizações

A área administrativa é um campo dinâmico e a espinha dorsal de qualquer empresa A área administrativa é um campo dinâmico e a espinha dorsal de qualquer empresa Imagem: Roman Samborskyi | Shutterstock)

A área administrativa é a espinha dorsal de qualquer empresa, sendo responsável por organizar processos, coordenar recursos e garantir o funcionamento eficiente das operações. Com um papel estratégico, ela atua na criação de métodos que otimizam o desempenho interno, promovendo alinhamento entre setores e facilitando a tomada de decisões. É um campo dinâmico, que exige adaptação constante às mudanças e inovação para atender às demandas de um mercado em evolução.

Dada a importância da área administrativa para as empresas, confira, abaixo, algumas profissões ligadas a este setor!

1. Assistente administrativo

Responsável por organizar documentos, agendar reuniões e dar suporte logístico aos diferentes setores da empresa. Atua como ponto de apoio para processos internos e administrativos, garantindo que tarefas diárias sejam realizadas com eficiência. É uma função essencial para a rotina organizacional.

2. Analista de processos

Especialista em mapear, analisar e melhorar os fluxos de trabalho em uma organização. Seu foco está em identificar gargalos e propor soluções que aumentem a produtividade e reduzam custos. A profissão exige forte capacidade analítica e visão sistêmica.

3. Coordenador de planejamento

Trabalha no desenvolvimento e monitoramento de estratégias para alcançar objetivos organizacionais. É responsável por organizar cronogramas, definir metas e acompanhar a execução de projetos, alinhando recursos e equipes para garantir resultados eficientes.

O gestor de recursos humanos mantém o ambiente organizacional saudável e promove a integração dos colaboradores Imagem: fizkes | Shutterstock

4. Gestor de recursos humanos

Cuida da administração do capital humano, abrangendo recrutamento, treinamento e gestão de desempenho. Atua para garantir um ambiente organizacional saudável, promovendo a integração e o desenvolvimento de colaboradores, além de gerenciar políticas internas.

5. Especialista em logística

Responsável pelo planejamento e execução de operações de transporte, estoque e distribuição. Garante que produtos e materiais sejam entregues com eficiência e custo-benefício, alinhando as demandas da empresa com a satisfação do cliente.

6. Controller

Responsável pelo controle financeiro e contábil, assegurando que os recursos da empresa sejam utilizados de forma eficaz. Analisa dados financeiros, elabora relatórios e auxilia na tomada de decisões estratégicas, mantendo a saúde financeira da organização.

7. Supervisor de operações

Coordena equipes e acompanha o desempenho das atividades operacionais da empresa. Atua para otimizar recursos, resolver problemas e manter os padrões de qualidade, sempre alinhando as operações aos objetivos estratégicos da organização.





Fonte: Jovem Pan

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