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Empreendedorismo

5 dicas para acabar com a estagnação profissional 

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 56 Segundo


Algumas atitudes práticas podem ajudar a superar os obstáculos e retomar o crescimento na carreira

Alguns hábitos podem ajudar a combater a estagnação profissional Alguns hábitos podem ajudar a combater a estagnação profissional Imagem: eamesBot | Shutterstock

A estagnação profissional ocorre quando um indivíduo sente que sua carreira parou de evoluir, seja por falta de novas oportunidades, desafios ou crescimento pessoal. Esse cenário pode ser causado por diversos fatores, que vão desde as atitudes do colaborador até as próprias questões da empresa. No entanto, isso costuma afetar a motivação, a produtividade e a satisfação no trabalho. Por isso, é muito importante reverter essa situação. Abaixo, veja algumas dicas!

1. Invista em capacitação contínua 

Buscar novos cursos, workshops ou certificações é uma forma eficaz de adquirir conhecimentos atualizados e se destacar no mercado. Profissionais que se dedicam ao aprendizado constante se tornam mais competitivos e abrem portas para novas oportunidades, evitando a estagnação. 

Estabelecer objetivos de curto e longo prazo ajuda a ter uma visão clara do caminho profissional. Com metas bem definidas, é mais fácil identificar o que precisa ser feito para avançar e quais habilidades desenvolver para crescer na carreira. 

“Definir metas é como velas em um barco. Sem metas, nosso barco fica à deriva, sendo controlado pela força dos ventos. Como disse Lewis Carroll em Alice no País das Maravilhas: ‘Se você não sabe aonde quer ir, qualquer caminho serve’. Se não temos um objetivo específico, nunca saberemos se estamos no caminho certo. É importante conhecer-se bem – saber sobre os próprios interesses, habilidades, planos e projetos de vida”, explica a psicóloga Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela PUC-SP. 

O feedback é importante para evitar a estagnação profissional Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock

3. Busque feedbacks frequentemente 

Solicitar feedbacks de colegas e líderes permite identificar pontos fortes e áreas a serem aprimoradas. Essa prática oferece ideias valiosas sobre o desempenho e ajuda a ajustar a rota, evitando a estagnação e promovendo melhorias contínuas. 

“É importante que o funcionário tenha sempre um feedback, independentemente de o resultado ser bom ou ruim. Cada equipe deve ter o retorno do seu líder de acordo com suas demandas”, pontua Adriana Barbosa, diretora-geral e fundadora da Payleven. 

4. Aceite novos desafios 

Voluntariar-se para projetos diferentes ou assumir responsabilidades fora da zona de conforto pode renovar o entusiasmo no trabalho. Ao encarar novos desafios, você desenvolve habilidades inéditas e se posiciona como um profissional dinâmico e proativo. 

5. Construa uma rede de contatos 

Fortalecer o networking é essencial para quem busca crescimento profissional. Participar de eventos, grupos de discussão e manter contato com profissionais da área amplia as oportunidades de colaboração, aprendizado e, eventualmente, movimentações na carreira. 

“Já é de conhecimento comum que ser bem-sucedido na área escolhida está diretamente ligado aos relacionamentos cultivados dentro e fora do ambiente de trabalho. Ter uma boa rede de contatos não é uma opção, é indispensável. Sem relacionamentos, não existe negócio”, diz Bruno Avelar, empreendedor, CVO (Chief Visionary Officer) de diversas empresas e criador do “O Poder do Network”. 





Fonte: Jovem Pan

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7 passos para conciliar estudo e trabalho  

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 21 Segundo


Descubra como se dedicar a essas duas tarefas sem comprometer a produtividade ou o bem-estar

É possível conciliar a rotina de trabalho e estudo de forma saudável É possível conciliar a rotina de trabalho e estudo de forma saudável Imagem: PeopleImages.com – Yuri A | Shutterstock

Conciliar estudo e trabalho é um desafio comum para muitos profissionais que buscam crescimento acadêmico e estabilidade financeira ao mesmo tempo. A rotina exige esforço constante para equilibrar prazos, responsabilidades e compromissos, o que pode gerar estresse e cansaço. No entanto, essa jornada também oferece a oportunidade de desenvolver habilidades valiosas, como disciplina, organização e gestão do tempo.  

Para não haver muitos desgastes, abaixo, veja como conciliar de forma prática essa dupla jornada!

1. Organize uma agenda semanal 

Para equilibrar estudo e trabalho, uma agenda estruturada é essencial. Planeje suas atividades com antecedência, separando horários específicos para cada compromisso. Dessa forma, você evita sobrecargas e consegue visualizar melhor as tarefas e o tempo para o descanso. 

2. Estabeleça prioridades claras 

Com múltiplas tarefas, é essencial definir o que é mais importante em cada momento. Identifique prazos de trabalho e datas de provas ou entregas acadêmicas, priorizando as atividades de maior impacto. Isso ajuda a manter o foco no que realmente importa. 

“Liste as coisas que faz, os papéis que desempenha e analise sua agenda de compromissos para identificar onde seu tempo está, de fato, sendo empregado. Sem essa base de informações precisas, fica difícil estabelecer as prioridades”, explica Monica Machado, psicóloga, fundadora da Clínica Ame.C e pós-graduada em Psicanálise e Saúde Mental. 

Aproveite os intervalos no trabalho, como o horário de almoço ou deslocamentos, para revisar conteúdos, ler materiais ou assistir a aulas on-line. Esses pequenos períodos podem fazer uma grande diferença na sua produtividade acadêmica ao longo da semana. 

Utilize aplicativos para organizar melhor a sua agenda e tarefas Imagem: Josep Suria | Shutterstock

4. Utilize a tecnologia a seu favor 

Plataformas de estudo on-line e ferramentas de gerenciamento de tarefas são grandes aliadas. Elas ajudam a otimizar o tempo e a manter um controle mais eficiente sobre suas obrigações, tanto profissionais quanto acadêmicas. 

De acordo com Guilherme Mendonça, mestre em Computação Aplicada e especialista em Engenharia de Sistemas, têm surgido cada vez mais “ferramentas capazes de auxiliar o ser humano em suas tarefas diárias, como é o caso dos aplicativos de organização pessoal”. 

5. Estabeleça uma rotina de estudos 

Manter uma rotina regular de estudos, mesmo de apenas 30 minutos diários, por exemplo, é mais produtivo do que estudar grandes blocos de conteúdo de última hora. A constância ajuda na absorção do conhecimento e evita acúmulos de matérias. 

“Trace um cronograma, faça planos, definindo as tarefas de maneira específica, com data e horas de estudo marcadas para cumpri-las, e siga esse plano à risca. Eu acredito muito que, quando colocamos um prazo certo para determinada atividade, nossa produtividade aumenta”, explica o professor Michel Arthaud, docente da Plataforma Professor Ferretto e proprietário do canal no YouTube Café com Química. 

6. Seja flexível, mas mantenha o compromisso 

Imprevistos acontecem e podem atrapalhar seus planos. Seja flexível com sua agenda, ajustando-a quando necessário, mas sem perder o compromisso com seus objetivos de estudo e trabalho. A chave está em adaptar sem abandonar suas metas. 

7. Cuide do seu bem-estar 

Conciliar trabalho e estudo pode ser desgastante. Por isso, reserve um tempo para descansar e relaxar. Sono adequado, alimentação equilibrada e momentos de lazer são essenciais para manter a energia e a motivação em alta, garantindo um melhor desempenho em ambas as áreas. 





Fonte: Jovem Pan

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4 dicas para garantir a saúde financeira das empresas

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Manter o capital de giro em níveis adequados é fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa Manter o capital de giro em níveis adequados é fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa Imagem: VRVIRUS | Shutterstock


O capital de giro é o principal indicador da saúde financeira de qualquer negócio. Simplificando, ele representa o dinheiro necessário para cobrir as despesas diárias, mesmo com as oscilações que acontecem no caixa.

A importância do capital de giro se revela na capacidade da empresa de pagar suas contas a curto prazo, como fornecedores, salários e outras despesas. Uma boa gestão desse capital ajuda a evitar problemas financeiros, como atrasos nos pagamentos, perda de credibilidade e até falência.

Um estudo recente da Suno Research, de 2023, destaca que manter o capital de giro em níveis adequados determina a sobrevivência de qualquer empresa. Isso é especialmente verdadeiro para micro e pequenas empresas no Brasil, que muitas vezes não têm acesso fácil a crédito.

Tipos de capital de giro

Saber como os diferentes tipos de capital de giro funcionam é importante para garantir o crescimento e a sustentabilidade do seu negócio. Um resumo feito pela Deloitte, em 2023, mostra como o capital de giro variou em diferentes setores e quais fatores influenciaram essas mudanças, como alterações nas margens de lucro e prazos de pagamento. Existem quatro tipos principais de capital de giro:

  • Líquido: diferença entre o que a empresa tem a receber (ativo circulante) e o que precisa pagar (passivo circulante). Um saldo positivo indica que a empresa tem dinheiro disponível após quitar suas contas.
  • Negativo: ocorre quando as dívidas de curto prazo superam o que a empresa tem a receber, o que pode indicar dificuldades para pagar suas contas.
  • Próprio: dinheiro que a empresa usa sem recorrer a empréstimos, utilizando apenas seus próprios recursos.
  • Associado a investimento: necessário quando a empresa quer crescer ou fazer investimentos específicos, podendo buscar recursos adicionais para isso.
Para manter as finanças em dia é necessário planejamento Imagem: insta_photos | Shutterstock

Importância de uma boa gestão

Uma boa gestão do capital de giro pode ser medida por vários indicadores. O principal deles é a sobra de caixa: quanto mais dinheiro a empresa tiver disponível, melhor será sua gestão. Outras métricas importantes incluem o ciclo de conversão de caixa e a rotatividade de estoques. Para evitar problemas financeiros na companhia e otimizar o capital de giro, algumas práticas são recomendadas:

1. Planejamento

Elaborar um planejamento financeiro e de vendas permite que a empresa defina metas e alcance seus objetivos de forma eficaz.

2. Disciplina

Seguir o planejamento estabelecido garante que a empresa permaneça no caminho certo em termos financeiros.

3. Corte de custos

Mesmo quando a empresa está lucrando, a melhoria de custos deve ser uma prática constante; de acordo com uma análise da Boston Consulting Group, a eficiência na redução de custos pode aumentar a margem de lucro em até 20%.

4. Renegociação

Manter uma comunicação aberta com clientes e fornecedores para renegociar prazos e condições de pagamento pode aliviar a pressão sobre o capital de giro.

É ideal que todas as empresas priorizem um capital de giro líquido positivo; se houver a chance de conseguir financiamentos com juros baixos, essa opção deve ser considerada. Por fim, ao utilizar recursos próprios, é importante planejar bem como esse dinheiro será usado para maximizar o potencial da companhia.

Por Marcello Marin – Contador, administrador, mestre em Governança Corporativa e especialista em Recuperação Judicial





Fonte: Jovem Pan

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8 dicas práticas para começar a investir

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Elaborar estratégias é necessário para investir com segurança Elaborar estratégias é necessário para investir com segurança Imagem: Barmaleeva | Shutterstock

Em um cenário econômico cada vez mais dinâmico, muitos investidores iniciantes deixam de aplicar seus recursos por acreditar que precisam de amplo conhecimento financeiro — ou pensam, ainda, que investir é uma aposta arriscada.

Para desmistificar esse processo, especialistas como Wagner Titon, CEO da CosmoSystem, Lucas dos Anjos, assessor de investimentos do Sicredi UniEstados, e Rainer Brugnarotto, assessor de investimentos, compartilham dicas valiosas para quem quer começar a investir de forma inteligente e segura. Confira!

1. Investir não é apostar

Os investimentos devem ser baseados em análises e informações de mercado, não em suposições ou sorte. “É fundamental observar números e estudar previsões de mercado para entender as tendências. Isso ajuda a mitigar os riscos, especialmente em cenários de volatilidade, como a taxa de juros atual”, afirma Rainer Brugnarotto.

2. Entenda seu perfil de investidor

Antes de escolher um produto financeiro, faça uma análise pessoal: qual o seu nível de endividamento? Seu orçamento permite investir? “Definir o perfil de investidor é crucial. Somente com clareza sobre seus objetivos é possível escolher os produtos mais adequados”, aconselha Lucas dos Anjos.

3. Estabeleça uma reserva de emergência

Ter uma reserva de emergência é essencial. Nesse sentido, os especialistas recomendam que o valor guardado cubra entre seis meses e um ano de despesas, especialmente para lidar com situações inesperadas.

4. Pequenos valores são válidos

Não existe valor mínimo para começar a investir. “O importante é dar o primeiro passo. Investir de forma constante e com disciplina é mais relevante do que o valor inicial”, destaca Rainer Brugnarotto. Além disso, é fundamental revisar seu planejamento financeiro regularmente para ajustar os investimentos conforme necessário.

Diversificar os investimentos ajuda a reduzir os riscos de perda Imagem: Art Genie | Shutterstock

5. Diversifique seus investimentos

De acordo com os especialistas, não existe investimento 100% seguro. Todo investimento envolve riscos, mas a diversificação pode ajudar a reduzi-los. “Diversifique sua carteira em termos de liquidez, tipos de produto e emissores. Isso ajuda a garantir maior segurança”, sugere Lucas dos Anjos.

6. Proteja seu capital da inflação

A inflação pode corroer o valor do dinheiro parado. “Investimentos em títulos pós-fixados, como o Tesouro Nacional, são uma boa opção para proteger o capital, já que a taxa Selic está diretamente relacionada ao controle da inflação”, explica Wagner Titon.

7. Planeje para o longo prazo

Quando se trata de aposentadoria e planejamento futuro, é necessário pensar em alternativas à previdência social, que pode se tornar insustentável. “A previdência complementar é uma saída interessante, pois quanto mais cedo você começar, maiores serão os benefícios no futuro”, destaca Rainer Brugnarotto.

8. Construa uma carteira equilibrada

Na hora de montar uma carteira de investimentos, busque produtos conservadores para o curto prazo e pense no longo prazo com títulos que ofereçam liquidez diária e estabilidade. “Diversificação é a chave para uma carteira saudável e sustentável, garantindo tanto segurança quanto crescimento”, conclui Lucas dos Anjos.

Por Talita Morais





Fonte: Jovem Pan

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