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5 dicas para as provas discursivas da Fuvest e da Unicamp
Veja como estruturar respostas claras e bem fundamentadas para aumentar as chances de aprovação no vestibular
As provas discursivas da Fuvest e da Unicamp exigem não apenas conhecimento dos estudantes, mas também habilidades de redação e argumentação para estruturar respostas claras e bem fundamentadas. Para ajudar os vestibulandos a se destacarem, o professor Michel Arthaud, da plataforma Professor Ferretto, compartilha dicas valiosas para ter um bom desempenho na segunda fase desses vestibulares. Confira!
1. Preste atenção ao enunciado
A leitura atenta do enunciado é a primeira e mais importante etapa para uma boa resposta. “Muitos candidatos erram logo ao não compreender a questão”, alerta o professor. Ele enfatiza que é crucial entender exatamente o que está sendo pedido.
“Leia com calma, sublinhe palavras-chave e identifique os elementos principais da questão. Isso garante que sua resposta esteja totalmente alinhada ao que o corretor espera”, explica. Além disso, Michel Arthaud recomenda que, ao responder, o candidato evite adicionar informações desnecessárias que não estão relacionadas ao enunciado. Isso ajuda a evitar desvios de foco e aumenta a clareza.
2. Seja direto e objetivo
Quando o tempo é limitado, como nas provas discursivas, a clareza e objetividade se tornam diferenciais. “O corretor tem que corrigir muitas provas e não há tempo para rodeios. Ser direto ao ponto mostra que você domina o conteúdo e facilita o trabalho de quem está corrigindo”, afirma Michel Arthaud. Para isso, ele sugere que o candidato evite frases longas e complexas. “Em vez de elaborar uma explicação extensa, procure ser o mais claro e preciso possível”.
Ele também recomenda que, ao introduzir um conceito, você mostre como ele se aplica à questão. “Inicie com a ideia central e depois desenvolva-a de maneira lógica. Respostas objetivas e concisas têm mais chances de serem bem avaliadas”, explica o professor.
3. Organize seu texto
O formato clássico de estruturação do texto continua sendo o mais eficiente. “Uma boa organização permite que o corretor compreenda facilmente seu raciocínio”, destaca o professor. Ele orienta os candidatos a não pularem etapas. “A introdução deve apresentar claramente o tema da questão. O desenvolvimento é onde você expõe suas argumentações e soluções, e a conclusão serve para retomar o assunto e reafirmar sua posição ou solução de forma conclusiva”, resume.
No caso das questões mais abertas ou dissertativas, ele aconselha que a introdução seja direta e clara sobre o ponto de vista adotado. “Não deixe o corretor adivinhar qual é a sua opinião. Mostre logo de cara que você está pronto para argumentar e apresentar soluções”, enfatiza.
A conclusão deve sintetizar os principais pontos discutidos e garantir que a resposta esteja completa. “Evite terminar com algo vago ou sem um fechamento adequado”, sugere Michel Arthaud.
4. Apresente os cálculos de forma clara
Quando o assunto são as disciplinas de exatas, como Matemática, Física ou Química, a clareza nos cálculos e na resposta final é imprescindível. “Muitas vezes, os candidatos fazem todo o processo corretamente, mas a resposta final acaba perdida em meio aos cálculos”, alerta Michel Arthaud. Ele sugere que, após apresentar todos os passos necessários, o candidato destaque a resposta final. “Isso ajuda o corretor a localizar rapidamente a solução e facilita a correção”.
Além disso, o professor enfatiza a importância de mostrar o raciocínio por trás dos cálculos. “Mesmo em exatas, não basta apresentar o resultado; é preciso demonstrar de forma clara como ele foi alcançado, sem omitir nenhum passo importante”, alerta o professor.
5. Evite respostas longas e prolixas
O tempo do corretor também é um fator importante. “Quanto mais objetiva e bem-organizada for a sua resposta, melhor será a avaliação”, afirma Michel Arthaud. O professor recomenda que o candidato evite repetições e jargões desnecessários, pois isso pode prejudicar a clareza e resultar em uma correção mais demorada. “Em vez de estender a resposta com exemplos desnecessários ou explicações excessivas, concentre-se em fornecer o essencial de forma direta e bem-estruturada”, explica.
O especialista também destaca que a legibilidade do texto é fundamental. “Evite rasuras, escreva de forma clara e legível. O corretor pode se distrair ou se cansar ao tentar ler um texto ilegível, o que pode prejudicar a avaliação”, conclui Michel Arthaud.
Por Yasmin Paneto
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3 doces veganos tradicionais para o Natal
Os doces são grandes atrativos no Natal, trazendo sabor e encanto às celebrações dessa época tão especial. Eles fazem parte das tradições familiares e culturais, marcando momentos de união e alegria. Para quem busca alternativas mais inclusivas, é totalmente possível preparar receitas doces tradicionais sem ingredientes de origem animal, ou seja, veganas. Abaixo, confira algumas opções!
Banoffee vegano
Ingredientes
Base
- 1 1/2 xícaras de chá de biscoito de maisena vegano
- 1/4 de xícara de chá de óleo de coco derretido
- 1/4 de xícara de chá de açúcar mascavo
Doce de leite
- 1 xícara de chá de leite de coco
- 1/2 xícara de chá de açúcar mascavo
- 2 colheres de sopa de óleo de coco
- 1/2 colher de chá de essência de baunilha
- 1 pitada de sal
Montagem
- 4 bananas cortadas em rodelas
- 1 xícara de chá de chantili vegano
- Raspas de chocolate vegano a gosto
Modo de preparo
Base
Triture os biscoitos de maisena no processador até obter uma farofa. Em uma tigela, misture os biscoitos triturados com o óleo de coco derretido e o açúcar mascavo até obter uma farofa úmida. Pressione essa mistura no fundo e na lateral de uma forma com fundo removível até formar uma base uniforme. Leve à geladeira enquanto prepara o restante da sobremesa.
Doce de leite
Em uma panela, coloque o leite de coco, o açúcar mascavo, o óleo de coco e o sal. Cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre, até o açúcar se dissolver e a mistura engrossar. Quando começar a engrossar, adicione a essência de baunilha e continue mexendo até atingir uma consistência cremosa e espessa. Retire do fogo e deixe esfriar um pouco.
Montagem
Faça uma camada do doce de leite sobre a base de biscoito resfriada. Coloque as rodelas de banana sobre o doce de leite. Reserve. Na batedeira, bata o chantili até formar picos suaves. Cubra as bananas com o chantili, espalhando com uma espátula. Polvilhe com as raspas de chocolate. Leve à geladeira por pelo menos 3 horas para firmar.
Musse de maracujá vegano
Ingredientes
- 1 1/2 xícaras de chá de polpa de maracujá
- 400 ml de leite de coco
- 1/4 de xícara de chá de açúcar mascavo
- 1/2 xícara de chá de água
- 1 colher de chá de agar-agar
- Polpa de maracujá para decorar
Modo de preparo
Em uma panela, coloque a água, o açúcar e o agar-agar. Misture bem e leve ao fogo baixo, mexendo constantemente até o agar-agar dissolver completamente e a mistura começar a ferver. Deixe cozinhar por 2-3 minutos, mexendo sempre. Retire do fogo e adicione o leite de coco e a polpa de maracujá. Misture bem até que todos os ingredientes estejam integrados.
Transfira a mistura para o liquidificador e bata até ficar bem homogêneo e cremoso. Se preferir uma musse mais suave, pode passar a mistura por uma peneira para remover as sementes do maracujá. Despeje a mistura em taças. Leve à geladeira por pelo menos 4 horas, ou até que a musse tenha ficado firme. Antes de servir, decore com a polpa de maracujá.
Pudim vegano
Ingredientes
Pudim
- 2 xícaras de chá de leite de amêndoas
- 1/2 xícara de chá de açúcar mascavo
- 3 colheres de sopa de amido de milho
- 1 colher de chá de essência de baunilha
Calda
- 1/2 xícara de chá de açúcar
- 1/4 de xícara de chá de água quente
Modo de preparo
Calda
Em uma panela, derreta o açúcar em fogo baixo até formar um caramelo dourado. Adicione a água quente aos poucos, com cuidado, mexendo até formar uma calda homogênea. Despeje a calda em uma forma de pudim e espalhe no fundo. Reserve.
Pudim
Em uma panela, misture o leite vegetal, o açúcar, o amido de milho e a essência de baunilha. Cozinhe em fogo médio, mexendo constantemente, até a mistura engrossar e formar um creme liso. Despeje o creme na forma com a calda, espalhando uniformemente. Deixe o pudim esfriar em temperatura ambiente. Leve à geladeira por pelo menos 4 horas ou até que esteja firme. Passe uma faca pelas bordas da forma para soltar o pudim. Vire sobre um prato com cuidado para que a calda escorra por cima. Sirva em seguida.
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9 dicas para gerenciar o estresse no trabalho no fim de ano
Conciliar as entregas de final do ano, finalizar as metas do trabalho, participar de todas as confraternizações de grupos, colocar na balança o que fez ou não de objetivos em 2024, ir aos encontros de família e a expectativa para a festa de Natal e Ano-Novo: dezembro chega com uma lista interminável de compromissos e responsabilidades. Todavia, esse aumento no ritmo das atividades pode facilmente desencadear ansiedade e estresse.
Conforme dados da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR), 80% das pessoas economicamente ativas experimentam níveis mais elevados de estresse, ansiedade e até depressão neste período do ano. Esses sentimentos são, na maioria, resultantes da autocobrança excessiva e da melancolia do encerramento de ciclos.
No ambiente de trabalho, prazos apertados e metas anuais intensificam a pressão. Mas, fora dele, o desafio não é menor: as expectativas em torno das comemorações e a sensação de “ter que dar conta de tudo” também contribuem para o desgaste emocional.
Síndrome do fim do ano
A “dezembrite”, ou síndrome do fim do ano, apesar de não ser um conceito existente na psicologia, psiquiatria ou na psicanálise, está associada aos sentimentos e sintomas de quem já possui quadros de saúde mental, tornando-os reais. Mesmo aqueles sem histórico de transtornos mentais podem se sentir impactados por este período.
“É necessário que as pessoas reconheçam a importância de cuidar da saúde emocional e combatam os fatores que a comprometem: excesso de responsabilidades, ambientes hostis e desequilíbrio entre esforço e recompensa, além de buscar apoio adequado sempre que necessário”, enfatiza Ana Tomazelli, psicanalista especialista em burnout e presidente do Ipefem (Instituto de Pesquisa de Estudos do Feminino e das Existências Múltiplas).
Equilíbrio entre saúde mental e produtividade
A busca por alcançar mais resultados em menos tempo é um desafio comum em diferentes áreas da vida. No entanto, é possível encontrar equilíbrio entre produtividade e bem-estar desenvolvendo as chamadas smart skills – competências emocionais e comportamentais que complementam as habilidades técnicas.
“As smart skills, quando aplicadas de forma eficiente, ajudam as pessoas a direcionarem sua energia para atividades que realmente aproveitam seus talentos, economizando tempo e maximizando resultados. Isso reduz o desgaste associado a tarefas desalinhadas com suas capacidades e interesses”, explica Antonio Muniz, especialista em gestão, tecnologia e negócios, CEO da Advisor 10X e presidente da Editora Brasport.
Ele ainda destaca algumas habilidades essenciais para lidar com os desafios da vida e do trabalho de forma saudável e equilibrada. “Entre as habilidades mais relevantes estão a inteligência emocional, adaptabilidade, comunicação eficaz e gestão do estresse, todas fundamentais para manter a saúde mental e uma rotina equilibrada e sustentável”, lista Antonio Muniz.
Reduzindo o estresse e a ansiedade no fim de ano
Para quem busca passar por este período de forma mais equilibrada e produtiva, confira 9 ações práticas que podem ajudar no dia a dia!
1. Coloque a saúde mental como prioridade
Assim como a saúde física, o bem-estar psicológico é essencial. Investir e colocá-lo no centro de suas práticas faz com que a produtividade, o engajamento e a leveza comecem a se tornar presente na sua rotina diária.
Segundo dados do Sebrae, transtornos psicológicos já são a terceira causa de perícias médicas no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), com a depressão ocupando a primeira posição. Por isso, incentivar conversas abertas sobre estresse e ansiedade no ambiente corporativo é necessário, além de criar um espaço em que todos possam compartilhar suas preocupações e experiências, aprendendo juntos como crescer e evoluir mentalmente.
Nem todas as metas precisam ser cumpridas até 31 de dezembro. Reavaliar prioridades e postergar entregas não essenciais para janeiro pode aliviar a pressão e aumentar a qualidade das entregas.
4. Se conheça
O autoconhecimento é um aliado poderoso na gestão do estresse e na construção de resiliência. Dados da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt) indicam que aproximadamente 30% dos trabalhadores brasileiros sofrem com a síndrome de burnout.
Quando uma pessoa se conhece bem, ela consegue identificar seus próprios limites, reconhecer sinais de fadiga e estresse e adotar estratégias para lidar com situações desafiadoras de forma mais eficaz. Isso é fundamental no ambiente de trabalho, em que a pressão por resultados, prazos e desempenho pode ser intensa.
5. Invista em pausas e desconexão
Implemente a cultura de pausas regulares durante o expediente e pare de trabalhar fora do horário comercial, especialmente em períodos de descanso. Atualmente, algumas ferramentas digitais podem ser ajustadas para minimizar notificações desnecessárias ou te avisar que o fim do expediente está próximo.
6. Crie ações de bem-estar
Estabeleça o hábito de meditar, correr, fazer musculação ou até mesmo voltar a ler livros, fazendo com que os momentos de lazer retornem à sua rotina. Isso ajuda a aliviar a tensão e cria um clima mais positivo no dia.
7. Tenha um suporte psicológico
Procure a ajuda de terapeutas, utilize os programas de assistência ao empregado (EAP), treinamentos em gestão do estresse ou workshops sobre resiliência. Essa estratégia se torna eficaz, pois faz com que você lide com as demandas emocionais e previne o esgotamento mental.
8. Lembre-se que a união faz a força
Valorize o respeito, a empatia e a cooperação para fortalecer os laços dentro da equipe. Isso não apenas ajuda a reduzir conflitos, mas também cria um senso de pertencimento, fundamental para o bem-estar de todos. Ao colaborar de forma equilibrada, você contribui para a distribuição justa das responsabilidades e evita sobrecargas. Assim, o trabalho em equipe se torna uma ferramenta poderosa para reduzir o estresse individual e promover um ambiente mais saudável e colaborativo.
9. Reconheça o seu esforço e os seus resultados
Mesmo que sejam metas intermediárias ou pequenas vitórias, é uma maneira poderosa de reduzir o estresse no trabalho. Celebre as suas conquistas e comemore as dos seus amigos também, o reconhecimento frequente pode ter um impacto direto na motivação e no engajamento da equipe.
Por Letícia Carvalho
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4 dicas de iluminação para a decoração de fim de ano
Dezembro é o mês de compartilhar bons momentos com as pessoas que amamos. Seja no Natal, Ano-Novo ou em um simples jantar especial, receber bem é um gesto de carinho. Assim, para quem vai reunir a família ou os amigos em casa, pensar em decoração é essencial.
Salas de jantar e estar, varandas e outras áreas sociais podem ser preparadas com detalhes de luzes que fazem a diferença, criando um clima agradável e festivo. Para ajudar, a Yamamura, marca especialista em iluminação, compartilha algumas dicas. Confira!
1. Sala de jantar
A sala de jantar é considerada uma das áreas principais das celebrações. Geralmente, são amplas e integradas a outros ambientes da casa. Dessa forma, é indicado criar uma variação entre artigos de iluminação embutidos (como plafons com iluminação difusa para a luz geral) e os aparentes (como pendentes ou lustres acima da mesa).
No entanto, para quem tiver preferência por lustres maiores e mais imponentes para a sala de jantar, a dica é colocar apenas um modelo de destaque no ambiente. Já no caso dos pendentes (que costumam ser menores e mais versáteis), é permitido arriscar mais! É possível alternar peças e até mesmo suas respectivas alturas, a fim de criar uma composição visual interessante.
2. Sala de estar
Geralmente, nos momentos antes da ceia, as visitas costumam ficar na sala de estar para jogar conversa fora, tomar um drink e experimentar alguns aperitivos. Para quem não tem um barzinho em casa, vale a pena investir em um carrinho ou mesinha lateral para a colocação das bebidas e entradas.
A iluminação pode ser complementada com o uso de peças decorativas e de apoio como luminárias de mesa, piso e arandelas, que ajudam a trazer um clima aconchegante enquanto funcionam como pontos de atenção no décor geral.
3. Temperatura de cor
Para promover uma sensação maior de conforto, a temperatura de cor recomendada é o branco quente (2700K a 3000K). Essa dica vale tanto para a sala de estar e jantar, quanto para as demais áreas sociais em que os convidados serão recebidos.
4. Áreas gourmets (varandas, quintais, terraços etc.)
Para os espaços cobertos, há mais opções de luminárias à disposição, pois não necessitam de peças com um grau tão elevado de proteção contra intempéries. Vale apostar em pendentes em cima das mesas ou cordões de luzes decorativos. Arandelas para as paredes e plafons para o teto também são bem-vindos!
Nos lugares onde ficam os armários e as bancadas de preparo dos alimentos, luzes de LED (por meio de fitas ou perfis) podem contribuir com uma melhor visualização da área de trabalho. Nesse caso, a luz de temperatura branco neutro pode ser uma boa pedida (4000K) para auxiliar nas atividades e contribuir com a concentração.
Para os locais a céu aberto, como os terraços e quintais, que estão sujeitos à ação de intempéries, o recomendado é comprar produtos com Índice de Proteção IP65 (resistente à poeira e aos respingos d’água), IP66 (que suporta jatos d’água) ou IP67 (que resiste à imersão temporária) e que atuam em baixa voltagem, como 24V ou 12V.
Mesmo nas varandas cobertas, quando as luminárias se encontram muito próximas de áreas suscetíveis às ações de chuva e sol (como aberturas de janelas de vidro), também convém procurar por produtos de iluminação com o grau mínimo IP65.
Por Karina Monteiro
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