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5 receitas com panceta para o final de semana

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 34 Segundo


Desde a clássica pururuca até pratos inovadores, aprenda a preparar opções suculentas e saborosas

Panceta grelhada Panceta grelhada Imagem: Giovanni Seabra Baylao | Shutterstock

Muito consumida na Itália e na Espanha, a panceta suína é um sucesso também no Brasil. Suculenta e repleta de sabor, geralmente, ela é servida como acompanhamento para a feijoada. No entanto, por ser um corte versátil, ela também pode ser preparada como prato principal, especialmente se você deseja variar o cardápio do final de semana.

Abaixo, veja como preparar desde a clássica receita de pururuca até variadas versões de panceta que prometem surpreender o paladar da sua família e amigos!

Panceta grelhada

Ingredientes

  • 1 kg de panceta
  • 1 1/2 xícara de chá de vinho branco seco
  • 1 cebola descascada e ralada
  • 4 dentes de alho descascados e amassados
  • 1/2 colher de chá de sal
  • Suco de 2 limões

Modo de preparo

Em uma travessa, coloque a panceta e regue com o vinho. Cubra com papel-alumínio e deixe descansar por 24 horas na geladeira. Após, retire o vinho da travessa e adicione a cebola, o alho, o sal e o suco de limão sobre a carne, esfregando bem. Deixe descansar por 20 minutos e leve à churrasqueira por 20 minutos, virando na metade do tempo. Sirva em seguida.

Ingredientes

  • 250 g de macarrão tipo penne
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • 1 colher de sopa de farinha de trigo
  • 1 l de leite
  • 1 pitada de noz-moscada
  • 1 xícara de chá de requeijão
  • 1 xícara de chá de queijo parmesão ralado
  • 150 g de panceta cortada em cubos
  • Sal a gosto
  • Água para cozinhar

Modo de preparo

Em uma frigideira, coloque a panceta e leve ao fogo médio para fritar até dourar. Desligue o fogo e reserve. Em outra panela, coloque a manteiga e leve ao fogo médio para derreter. Adicione a farinha de trigo e mexa até obter uma consistência homogênea. Reduza o fogo e cozinhe por mais 5 minutos. Acrescente o leite e o requeijão e misture até obter um creme. Reserve.

Em uma panela grande, coloque a água e o sal e leve ao fogo médio até levantar fervura. Junte o macarrão e cozinhe até ficar al dente. Retire a massa com a ajuda de uma escumadeira e disponha em uma travessa. Cubra com o molho reservado e a panceta. Polvilhe com o queijo parmesão e leve ao forno preaquecido a 200 °C por 10 minutos. Sirva em seguida.

Panceta recheada

Ingredientes

Panceta

  • 2 kg de panceta
  • 1 1/2 colheres de sopa de sal
  • Suco de 2 limões
  • 3 l de óleo quente para fritar
  • 4 xícaras de chá de vinho branco

Recheio

  • 1/3 de xícara de chá de cebola descascada e picada
  • 50 g de linguiça calabresa picada
  • 1/2 xícara de chá de bacon picado
  • 1/4 de xícara de chá de azeitona verde picada
  • 40 g de tomate sem sementes e picado
  • 50 g de cenoura descascada e ralada
  • 1 xícara de chá de farinha de milho
  • Sal e cheiro-verde picado a gosto

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque todos os ingredientes do recheio e misture bem. Reserve. Em uma tábua, coloque a panceta com o couro virado para baixo e, com a ajuda de uma faca, faça furos sobre a superfície. Transfira para um recipiente e tempere com sal, suco de limão e vinho branco. Deixe descansar por 30 minutos. Passado esse tempo, dobre a panceta ao meio e costure um dos lados com barbante. Recheie com a mistura reservada e disponha em uma assadeira com a costura virada para baixo. Pincele com óleo e leve ao forno preaquecido a 150 °C por 4 horas. Retire do forno, regue a carne com óleo quente para pururucar e sirva em seguida.

Panceta à pururuca Imagem: PosiNote | Shutterstock

Panceta à pururuca

Ingredientes

  • 1 kg de panceta cortada em cubos
  • Lemon pepper, pimenta-do-reino moída e sal grosso a gosto

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque o lemon pepper, a pimenta-do-reino e o sal grosso e mexa para incorporar. Adicione a panceta e misture. Leve à churrasqueira até os cubos ficarem crocantes, virando de vez em quando. Sirva em seguida.

Panceta caramelizada

Ingredientes

  • 1 kg de panceta fatiada
  • 1 colher de sopa de páprica
  • 2 dentes de alho descascados e amassados
  • 1 xícara de chá de açúcar mascavo
  • Suco de 2 limões
  • 2 cebolas descascadas e picadas
  • Suco de 1 laranja
  • Óleo e sal a gosto

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque a panceta e tempere com sal, alho, páprica e suco de limão. Transfira para uma assadeira e leve ao forno preaquecido a 180 °C por 1 hora. Retire do forno e reserve. Em uma panela, coloque o óleo e leve ao fogo médio para aquecer. Adicione as cebolas e doure. Junte o açúcar e o suco de laranja e cozinhe até reduzir. Desligue o fogo e passe a mistura sobre a carne. Sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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Veja como estimular a criatividade e a inovação das crianças

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 31 Segundo


Brinquedos e brincadeiras podem ajudar a estimular a criatividade das crianças Brinquedos e brincadeiras podem ajudar a estimular a criatividade das crianças Imagem: fizkes | Shutterstock

Estimular a criatividade é fundamental para o desenvolvimento infantil e, por mais que os brinquedos estejam no topo da lista de presentes no Dia das Crianças, eles não são a única forma de fazer isso. Ficar sem fazer nada, por exemplo, também pode ser estimulante para o cérebro.

De acordo com a psicóloga Alexia Lopes, professora do curso de Psicologia do UniCuritiba – instituição da Ânima Educação –, a criatividade é inerente ao ser humano, mas precisa ser estimulada e desenvolvida. “Produtos prontos e acabados limitam a criatividade e a narrativa da brincadeira, pois não permitem que a criança crie suas próprias histórias e explore novas formas de interação”, diz.

Quando o entretenimento é guiado e fechado, explica a especialista, a capacidade de improvisar, imaginar e solucionar problemas fica prejudicada. “Por isso, é importante oferecer oportunidades para que a criança invente, construa e experimente por conta própria, desenvolvendo assim habilidades cognitivas e emocionais essenciais para o seu crescimento”, sugere.

Brinque e incentive as crianças

Para evitar que as crianças se cansem rapidamente dos brinquedos, os pais, tios, padrinhos e avós podem oferecer materiais alternativos e se dispor a brincar junto. “Os adultos podem ser parceiros na hora de inventar objetos e brincadeiras, mas quem deve conduzir o processo é sempre a criança”, continua Alexia.

Segundo a professora, essa abordagem ressalta a importância do papel ativo dos adultos como facilitadores do processo lúdico, sem tirar da criança o protagonismo da brincadeira. “Ao oferecer materiais não convencionais, como caixas, tecidos ou até objetos encontrados em casa, os adultos podem inspirar a criatividade sem impor regras rígidas. Além disso, ao participar ativamente, pais e outros familiares ajudam a fortalecer o vínculo afetivo com a criança, criando um ambiente de confiança e cooperação.”

No entanto, é essencial lembrar que a autonomia da criança deve ser respeitada, permitindo que ela explore, experimente e crie suas próprias narrativas, promovendo assim um desenvolvimento mais rico e criativo. “Essa abordagem reforça habilidades socioemocionais, como a resolução de problemas e a imaginação, que são fundamentais para o desenvolvimento integral”, completa a psicóloga.

Como escolher o melhor brinquedo

Sérgio Czajkowski Júnior, especialista em comportamento do consumidor e professor do UniCuritiba, destaca que as lojas especializadas oferecem inúmeras opções de brinquedos, o que pode dificultar a escolha. Por isso, uma dica valiosa para quem deseja incentivar a criatividade das crianças é dar preferência aos presentes lúdicos, que podem ser personalizados e que estimulam o protagonismo infantil.

Essas opções, diz o professor, exigem mais criatividade por parte das crianças e, ao mesmo tempo que expandem os horizontes infantis, também potencializam habilidades criativas, fortalecem o raciocínio crítico e melhoram a coordenação motora.

“Jogos de memória, quebra-cabeça, blocos de madeira ou de plástico, conjuntos de peças que se encaixam e permitem que a criança monte seu próprio brinquedo são alguns exemplos”, afirma o consultor nas áreas de Marketing de Serviços e de Varejo.

Brincar estimula o desenvolvimento social e intelectual das crianças Imagem: Tatyana Vyc | Shutterstock

Brincadeiras criativas

Segundo os professores do UniCuritiba, os brinquedos devem incentivar a reflexão e estimular a criatividade, permitindo que as ideias aflorem. “Qualquer estímulo que leve à criação de hipóteses e estimule a expressão, a criação de diferentes cenários, a imaginação e ensine sobre resolução de conflitos é importante para desenvolver a inteligência emocional”, ensina Alexia.

Nesse contexto, o ócio ganha papel fundamental. A psicóloga diz que quando a criança não recebe tudo pronto, ela precisa inventar suas brincadeiras, construir os cenários e desbloquear a mente. “É brincando livremente que ela tem a liberdade de errar, aprender e recomeçar, sem julgamentos.”

Isso não significa, por exemplo, que seja necessário descartar completamente o uso de jogos eletrônicos ou de outros brinquedos modernos. O professor Sérgio Czajkowski Júnior, que se dedica aos estudos sobre a Sociedade 5.0, comenta que, diante da Revolução Digital, não se pode ignorar o fato de que os avanços tecnológicos estão presentes na rotina das crianças, sendo igualmente relevantes para o desenvolvimento intelectual e motor.

O ideal, explica o especialista, é equilibrar todos esses recursos e oferecer múltiplas opções de entretenimento para as crianças, que vão de jogos eletrônicos a brincadeiras livres; ou de atividades esportivas ao ócio. Esse tempo sem nada para fazer pode aprimorar o conhecimento das crianças sobre o mundo e trazer respostas para inquietações.

Estimulando a criatividade infantil sem gastar muito

Abaixo os professores do UniCuritiba dão dicas econômicas para que o Dia das Crianças não passe em branco. Confira!

  • Artes e atividades manuais: desenhar, pintar, colorir ou construir os próprios brinquedos são atividades perfeitas para entreter e estimular a criatividade, além de trabalhar a coordenação motora.
  • Brinquedos de faz-de-conta: reunir as crianças para montar uma cabana de lençóis no meio da sala é uma forma de se divertir sem gastar nada e ainda estimula o desenvolvimento do pensamento, da linguagem, o trabalho em equipe e a teatralização.
  • Brincadeiras ao ar livre: levar a meninada para brincar perto da natureza, em parques, por exemplo, ajuda no desenvolvimento emocional e social, desenvolve a liderança e estimula a tomada de decisões.
  • Desafios e gincanas: que tal promover uma caça ao tesouro com tarefas que envolvam contar uma história, fazer mímica, desenhar algo ou usar a lógica para encontrar novas dicas? Essa é uma maneira divertida de aproveitar o Dia das Crianças em família.

Por Marlise Groth Mem





Fonte: Edicase

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Veja os cuidados com pets com Síndrome da Disfunção Cognitiva

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 26 Segundo


Atenção com a alimentação é essencial para garantir qualidade de vida aos animais

Animais com Síndrome da Disfunção Cognitiva precisam de cuidados especiais Animais com Síndrome da Disfunção Cognitiva precisam de cuidados especiais Imagem: Africa Studio | Shutterstock

Assim como os seres humanos, os animais também podem desenvolver doenças neurodegenerativas à medida que envelhecem. Um exemplo comum é a Síndrome da Disfunção Cognitiva (SDC), observada principalmente em cães e gatos idosos.

Essa condição apresenta características semelhantes às da doença de Alzheimer em humanos, como perda de memória, desorientação, alterações no comportamento e dificuldade em realizar atividades cotidianas. Assim como no Alzheimer, a SDC está associada à degeneração progressiva de neurônios e ao acúmulo de proteínas anormais no cérebro, afetando a função cognitiva dos animais.

Mayara Andrade, médica-veterinária especializada em nutrologia de Guabi Natural, marca da BRF Pet pioneira em alimento Super Premium Natural no Brasil, explica que a SDC em cachorros provoca confusão mental, ansiedade (andar em círculos de forma compulsiva), alteração no ciclo do sono-vigília e baixa interação.

Para garantir a saúde e o bem-estar de animais com essa condição, conforme a especialista, é importante cuidar da alimentação e visitar regularmente o veterinário. “Tanto no tratamento das doenças neurodegenerativas, como a Síndrome da Disfunção Cognitiva, quanto na prevenção de qualquer doença, a alimentação tem um papel importante”, explica.

Conforme a profissional, a alimentação pode interferir na melhora das funções cognitivas do animal. “Alimentos que tenham em sua composição, por exemplo, fontes ricas em DHA, um tipo de ômega-3, podem ajudar na prevenção e até no tratamento dessa síndrome, já que estudos mostram que o DHA está ligado à melhora das funções cognitivas. É muito importante que o animal receba uma alimentação nutricionalmente adequada. Sempre aliado, claro, à constância nas visitas ao médico-veterinário”, afirma Mayara Andrade.

A alimentação deve atender às necessidades dos animais idosos Imagem: New Africa | Shutterstock

A veterinária explica que cachorros de porte mini e pequeno são considerados idosos a partir de 7 anos, assim como os de porte médio. Os cães de porte grande e gigante chegam à senioridade a partir dos 5 anos. No caso dos gatos, eles iniciam a senioridade a partir dos 7 anos.

Devido ao envelhecimento, é preciso redobrar o cuidado com a alimentação do animal. “O alimento correto vai atender de maneira adequada às necessidades nutricionais dos animais”, explica a veterinária. Segundo ela, os alimentos da categoria Super Premium Naturais, por exemplo, contêm ingredientes naturais selecionados e oferecem nutrientes que os pets necessitam, conforme o seu tamanho, fase de vida e necessidade específica.

“Além disso, quando o pet chega nesta fase da vida, além de trocar o alimento, o aconselhável também é fazer uma consulta e check-up a cada seis meses, ou de acordo com o que o médico-veterinário determinar, já que nessa idade eles necessitam de uma atenção ainda mais especial, uma vez que a predisposição a doenças é maior”, completa a profissional.

Por Ana Kucera





Fonte: Edicase

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5 dicas para estudar física para o Enem

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 6 Segundo


A Física faz parte da prova de Ciências da Natureza do Enem A Física faz parte da prova de Ciências da Natureza do Enem Imagem: Alphavector | Shutterstock

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acontece nos dias 03 e 10 de novembro. Um dos conteúdos presentes é a física, que, com química e biologia, compõe a prova de Ciências da Natureza. Ela não apenas exige interpretação, mas também a necessidade de aplicar conceitos, equações e cálculos.

Por isso, abaixo, Jean Silva Zanone, autor e professor de física do Fibonacci Sistema de Ensino, destaca cinco dicas para enfrentar a prova com mais tranquilidade. Veja!

1. Entenda a aplicação das fórmulas 

Um dos principais desafios na hora de estudar é a ideia equivocada de que memorizar equações é o suficiente para garantir um bom desempenho. No entanto, para resolver problemas de física, é essencial não apenas decorar fórmulas, mas entender como interpretar e aplicá-las corretamente. A prática constante, neste sentido, é fundamental para o sucesso.  

2. Revise os conteúdos já estudados 

Com o exame chegando, Zanone destaca que é importante não tentar aprender novos conteúdos, mas focar em praticar e treinar os conteúdos já estudados. “A física, assim como outras matérias exatas, requer repetição e prática. Se em um dia parecer que o estudo não rendeu, lembre-se de que você está construindo uma base sólida que facilitará o entendimento nas próximas sessões”, comenta.  

3. Aproveite os materiais de estudo para praticar  

Atualmente, há uma abundância de materiais disponíveis para estudar e praticar. É essencial escolher recursos confiáveis e, assim, criar um cronograma de estudos baseado nesses materiais. 

Para resolver os exercícios de física, é necessário atenção e criar uma metodologia Imagem: Alphavector | Shutterstock

4. Resolva questões de física  

Durante a realização dos exercícios, a metodologia é a chave, segundo o especialista. É importante prestar atenção no enunciado, destacar as informações principais e os dados numéricos. Criar um esquema ou desenho para visualizar o problema a ser resolvido pode ajudar. “Escolha a equação correta, execute os cálculos com cuidado e verifique as unidades. Resolva os exercícios em uma folha à parte”, indica Zanone.  

5. Faça simulados  

É crucial utilizar os simulados e exercícios para estudar e se preparar para a prova. “Essas provas ajudam a fixar o conteúdo e também são essenciais para que o estudante aprenda a gerenciar o tempo de prova e a identificar áreas que precisam de mais revisão. Resolver exercícios regularmente e revisar os erros cometidos é a melhor maneira de garantir que o conhecimento esteja bem consolidado”, comenta. 

Por Gabriela Monteiro





Fonte: Edicase

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