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5 receitas de vitamina caseira para aumentar a energia

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 27 Segundo


Aprenda a preparar opções saudáveis e nutritivas para manter a vitalidade durante o dia

Vitamina de abacate com leite em pó Vitamina de abacate com leite em pó Imagem: Hrendon | Shutterstock

Sentir-se cansado durante o dia é mais comum do que se imagina, especialmente com a correria da rotina. Para combater essa falta de energia de forma saudável, as vitaminas caseiras são uma excelente opção. Ricas em nutrientes e fáceis de preparar, elas fornecem a dose extra de disposição de que o corpo precisa para enfrentar o dia com mais vitalidade.

Por isso, a seguir, confira 5 receitas de vitaminas energéticas simples e saborosas que você pode fazer em casa!

Ingredientes

  • Polpa de 1 abacate
  • 4 colheres de sopa de leite em pó
  • 2 xícaras de chá de água gelada

Modo de preparo

Em um liquidificador, coloque todos os ingredientes e bata até obter uma consistência homogênea. Após, transfira para um copo e sirva.

Ingredientes

  • 1 colher de sopa de whey protein sabor baunilha
  • 200 g de açaí com guaraná orgânico
  • 1 xícara de chá de leite

Modo de preparo

Em um liquidificador, coloque todos os ingredientes e bata até obter uma consistência homogênea. Transfira para um copo e sirva em seguida.

Ingredientes

  • 1/2 banana descascada e picada
  • 1 colher de chá de café solúvel em pó
  • 1 colher de sopa de flocos de aveia
  • 200 ml de leite desnatado
  • 1 colher de sopa de mel
  • Pedras de gelo a gosto

Modo de preparo

Em um liquidificador, coloque todos os ingredientes e bata até obter uma consistência homogênea. Sirva em seguida.

Vitamina de morango com amêndoas Imagem: zefirchik06 | Shutterstock

Ingredientes

  • 200 ml de leite de amêndoas
  • 100 g de morangos picados e congelados
  • 1 colher de sopa de flocos de aveia
  • 1 colher de sopa de amêndoas laminadas
  • Granola caseira para decorar

Modo de preparo

Em um liquidificador, coloque os ingredientes, exceto a granola, e bata até obter uma consistência homogênea. Transfira para um copo e sirva em seguida com a granola.

Vitamina de goji berry

Ingredientes

  • 1 xícara de chá de suco de goji berry
  • 1 xícara de chá de framboesa congelada
  • 1/4 de xícara de chá de leite em pó
  • 1 colher de sopa de goji berry seco
  • Pedras de gelo a gosto

Modo de preparo

Em um liquidificador, coloque todos os ingredientes e bata até obter uma consistência homogênea. Transfira para um copo, adicione as pedras de gelo e sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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Veja como estimular a criatividade e a inovação das crianças

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 31 Segundo


Brinquedos e brincadeiras podem ajudar a estimular a criatividade das crianças Brinquedos e brincadeiras podem ajudar a estimular a criatividade das crianças Imagem: fizkes | Shutterstock

Estimular a criatividade é fundamental para o desenvolvimento infantil e, por mais que os brinquedos estejam no topo da lista de presentes no Dia das Crianças, eles não são a única forma de fazer isso. Ficar sem fazer nada, por exemplo, também pode ser estimulante para o cérebro.

De acordo com a psicóloga Alexia Lopes, professora do curso de Psicologia do UniCuritiba – instituição da Ânima Educação –, a criatividade é inerente ao ser humano, mas precisa ser estimulada e desenvolvida. “Produtos prontos e acabados limitam a criatividade e a narrativa da brincadeira, pois não permitem que a criança crie suas próprias histórias e explore novas formas de interação”, diz.

Quando o entretenimento é guiado e fechado, explica a especialista, a capacidade de improvisar, imaginar e solucionar problemas fica prejudicada. “Por isso, é importante oferecer oportunidades para que a criança invente, construa e experimente por conta própria, desenvolvendo assim habilidades cognitivas e emocionais essenciais para o seu crescimento”, sugere.

Brinque e incentive as crianças

Para evitar que as crianças se cansem rapidamente dos brinquedos, os pais, tios, padrinhos e avós podem oferecer materiais alternativos e se dispor a brincar junto. “Os adultos podem ser parceiros na hora de inventar objetos e brincadeiras, mas quem deve conduzir o processo é sempre a criança”, continua Alexia.

Segundo a professora, essa abordagem ressalta a importância do papel ativo dos adultos como facilitadores do processo lúdico, sem tirar da criança o protagonismo da brincadeira. “Ao oferecer materiais não convencionais, como caixas, tecidos ou até objetos encontrados em casa, os adultos podem inspirar a criatividade sem impor regras rígidas. Além disso, ao participar ativamente, pais e outros familiares ajudam a fortalecer o vínculo afetivo com a criança, criando um ambiente de confiança e cooperação.”

No entanto, é essencial lembrar que a autonomia da criança deve ser respeitada, permitindo que ela explore, experimente e crie suas próprias narrativas, promovendo assim um desenvolvimento mais rico e criativo. “Essa abordagem reforça habilidades socioemocionais, como a resolução de problemas e a imaginação, que são fundamentais para o desenvolvimento integral”, completa a psicóloga.

Como escolher o melhor brinquedo

Sérgio Czajkowski Júnior, especialista em comportamento do consumidor e professor do UniCuritiba, destaca que as lojas especializadas oferecem inúmeras opções de brinquedos, o que pode dificultar a escolha. Por isso, uma dica valiosa para quem deseja incentivar a criatividade das crianças é dar preferência aos presentes lúdicos, que podem ser personalizados e que estimulam o protagonismo infantil.

Essas opções, diz o professor, exigem mais criatividade por parte das crianças e, ao mesmo tempo que expandem os horizontes infantis, também potencializam habilidades criativas, fortalecem o raciocínio crítico e melhoram a coordenação motora.

“Jogos de memória, quebra-cabeça, blocos de madeira ou de plástico, conjuntos de peças que se encaixam e permitem que a criança monte seu próprio brinquedo são alguns exemplos”, afirma o consultor nas áreas de Marketing de Serviços e de Varejo.

Brincar estimula o desenvolvimento social e intelectual das crianças Imagem: Tatyana Vyc | Shutterstock

Brincadeiras criativas

Segundo os professores do UniCuritiba, os brinquedos devem incentivar a reflexão e estimular a criatividade, permitindo que as ideias aflorem. “Qualquer estímulo que leve à criação de hipóteses e estimule a expressão, a criação de diferentes cenários, a imaginação e ensine sobre resolução de conflitos é importante para desenvolver a inteligência emocional”, ensina Alexia.

Nesse contexto, o ócio ganha papel fundamental. A psicóloga diz que quando a criança não recebe tudo pronto, ela precisa inventar suas brincadeiras, construir os cenários e desbloquear a mente. “É brincando livremente que ela tem a liberdade de errar, aprender e recomeçar, sem julgamentos.”

Isso não significa, por exemplo, que seja necessário descartar completamente o uso de jogos eletrônicos ou de outros brinquedos modernos. O professor Sérgio Czajkowski Júnior, que se dedica aos estudos sobre a Sociedade 5.0, comenta que, diante da Revolução Digital, não se pode ignorar o fato de que os avanços tecnológicos estão presentes na rotina das crianças, sendo igualmente relevantes para o desenvolvimento intelectual e motor.

O ideal, explica o especialista, é equilibrar todos esses recursos e oferecer múltiplas opções de entretenimento para as crianças, que vão de jogos eletrônicos a brincadeiras livres; ou de atividades esportivas ao ócio. Esse tempo sem nada para fazer pode aprimorar o conhecimento das crianças sobre o mundo e trazer respostas para inquietações.

Estimulando a criatividade infantil sem gastar muito

Abaixo os professores do UniCuritiba dão dicas econômicas para que o Dia das Crianças não passe em branco. Confira!

  • Artes e atividades manuais: desenhar, pintar, colorir ou construir os próprios brinquedos são atividades perfeitas para entreter e estimular a criatividade, além de trabalhar a coordenação motora.
  • Brinquedos de faz-de-conta: reunir as crianças para montar uma cabana de lençóis no meio da sala é uma forma de se divertir sem gastar nada e ainda estimula o desenvolvimento do pensamento, da linguagem, o trabalho em equipe e a teatralização.
  • Brincadeiras ao ar livre: levar a meninada para brincar perto da natureza, em parques, por exemplo, ajuda no desenvolvimento emocional e social, desenvolve a liderança e estimula a tomada de decisões.
  • Desafios e gincanas: que tal promover uma caça ao tesouro com tarefas que envolvam contar uma história, fazer mímica, desenhar algo ou usar a lógica para encontrar novas dicas? Essa é uma maneira divertida de aproveitar o Dia das Crianças em família.

Por Marlise Groth Mem





Fonte: Edicase

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Veja os cuidados com pets com Síndrome da Disfunção Cognitiva

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 26 Segundo


Atenção com a alimentação é essencial para garantir qualidade de vida aos animais

Animais com Síndrome da Disfunção Cognitiva precisam de cuidados especiais Animais com Síndrome da Disfunção Cognitiva precisam de cuidados especiais Imagem: Africa Studio | Shutterstock

Assim como os seres humanos, os animais também podem desenvolver doenças neurodegenerativas à medida que envelhecem. Um exemplo comum é a Síndrome da Disfunção Cognitiva (SDC), observada principalmente em cães e gatos idosos.

Essa condição apresenta características semelhantes às da doença de Alzheimer em humanos, como perda de memória, desorientação, alterações no comportamento e dificuldade em realizar atividades cotidianas. Assim como no Alzheimer, a SDC está associada à degeneração progressiva de neurônios e ao acúmulo de proteínas anormais no cérebro, afetando a função cognitiva dos animais.

Mayara Andrade, médica-veterinária especializada em nutrologia de Guabi Natural, marca da BRF Pet pioneira em alimento Super Premium Natural no Brasil, explica que a SDC em cachorros provoca confusão mental, ansiedade (andar em círculos de forma compulsiva), alteração no ciclo do sono-vigília e baixa interação.

Para garantir a saúde e o bem-estar de animais com essa condição, conforme a especialista, é importante cuidar da alimentação e visitar regularmente o veterinário. “Tanto no tratamento das doenças neurodegenerativas, como a Síndrome da Disfunção Cognitiva, quanto na prevenção de qualquer doença, a alimentação tem um papel importante”, explica.

Conforme a profissional, a alimentação pode interferir na melhora das funções cognitivas do animal. “Alimentos que tenham em sua composição, por exemplo, fontes ricas em DHA, um tipo de ômega-3, podem ajudar na prevenção e até no tratamento dessa síndrome, já que estudos mostram que o DHA está ligado à melhora das funções cognitivas. É muito importante que o animal receba uma alimentação nutricionalmente adequada. Sempre aliado, claro, à constância nas visitas ao médico-veterinário”, afirma Mayara Andrade.

A alimentação deve atender às necessidades dos animais idosos Imagem: New Africa | Shutterstock

A veterinária explica que cachorros de porte mini e pequeno são considerados idosos a partir de 7 anos, assim como os de porte médio. Os cães de porte grande e gigante chegam à senioridade a partir dos 5 anos. No caso dos gatos, eles iniciam a senioridade a partir dos 7 anos.

Devido ao envelhecimento, é preciso redobrar o cuidado com a alimentação do animal. “O alimento correto vai atender de maneira adequada às necessidades nutricionais dos animais”, explica a veterinária. Segundo ela, os alimentos da categoria Super Premium Naturais, por exemplo, contêm ingredientes naturais selecionados e oferecem nutrientes que os pets necessitam, conforme o seu tamanho, fase de vida e necessidade específica.

“Além disso, quando o pet chega nesta fase da vida, além de trocar o alimento, o aconselhável também é fazer uma consulta e check-up a cada seis meses, ou de acordo com o que o médico-veterinário determinar, já que nessa idade eles necessitam de uma atenção ainda mais especial, uma vez que a predisposição a doenças é maior”, completa a profissional.

Por Ana Kucera





Fonte: Edicase

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5 dicas para estudar física para o Enem

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 6 Segundo


A Física faz parte da prova de Ciências da Natureza do Enem A Física faz parte da prova de Ciências da Natureza do Enem Imagem: Alphavector | Shutterstock

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acontece nos dias 03 e 10 de novembro. Um dos conteúdos presentes é a física, que, com química e biologia, compõe a prova de Ciências da Natureza. Ela não apenas exige interpretação, mas também a necessidade de aplicar conceitos, equações e cálculos.

Por isso, abaixo, Jean Silva Zanone, autor e professor de física do Fibonacci Sistema de Ensino, destaca cinco dicas para enfrentar a prova com mais tranquilidade. Veja!

1. Entenda a aplicação das fórmulas 

Um dos principais desafios na hora de estudar é a ideia equivocada de que memorizar equações é o suficiente para garantir um bom desempenho. No entanto, para resolver problemas de física, é essencial não apenas decorar fórmulas, mas entender como interpretar e aplicá-las corretamente. A prática constante, neste sentido, é fundamental para o sucesso.  

2. Revise os conteúdos já estudados 

Com o exame chegando, Zanone destaca que é importante não tentar aprender novos conteúdos, mas focar em praticar e treinar os conteúdos já estudados. “A física, assim como outras matérias exatas, requer repetição e prática. Se em um dia parecer que o estudo não rendeu, lembre-se de que você está construindo uma base sólida que facilitará o entendimento nas próximas sessões”, comenta.  

3. Aproveite os materiais de estudo para praticar  

Atualmente, há uma abundância de materiais disponíveis para estudar e praticar. É essencial escolher recursos confiáveis e, assim, criar um cronograma de estudos baseado nesses materiais. 

Para resolver os exercícios de física, é necessário atenção e criar uma metodologia Imagem: Alphavector | Shutterstock

4. Resolva questões de física  

Durante a realização dos exercícios, a metodologia é a chave, segundo o especialista. É importante prestar atenção no enunciado, destacar as informações principais e os dados numéricos. Criar um esquema ou desenho para visualizar o problema a ser resolvido pode ajudar. “Escolha a equação correta, execute os cálculos com cuidado e verifique as unidades. Resolva os exercícios em uma folha à parte”, indica Zanone.  

5. Faça simulados  

É crucial utilizar os simulados e exercícios para estudar e se preparar para a prova. “Essas provas ajudam a fixar o conteúdo e também são essenciais para que o estudante aprenda a gerenciar o tempo de prova e a identificar áreas que precisam de mais revisão. Resolver exercícios regularmente e revisar os erros cometidos é a melhor maneira de garantir que o conhecimento esteja bem consolidado”, comenta. 

Por Gabriela Monteiro





Fonte: Edicase

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