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7 dicas para identificar e tratar transtorno de ansiedade em pets

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 3 Segundo


Entenda os motivos que podem levar a alterações comportamentais em animais de estimação

O transtorno de ansiedade em cães e gatos pode ter diversas causas e sintomas, exigindo identificação e tratamento especializado O transtorno de ansiedade em cães e gatos pode ter diversas causas e sintomas, exigindo identificação e tratamento especializado Imagem: E LLL | Shutterstock

Falta de liderança, traumas, medos e ausência também impactam cachorros e gatos. O distúrbio chamado transtorno de ansiedade (TA) é sério e afeta o bem-estar do animal, alterando hormônios e neurotransmissores, o que pode ocasionar problemas de saúde adicionais. De acordo com Juliana de Abreu Pereira, doutora em Medicina Veterinária e coordenadora acadêmica da Faculdade Anhanguera de Joinville, os sinais do transtorno variam entre os pets.

“É importante, primeiramente, o responsável identificar anormalidades no seu pet, que implicam, por exemplo, comportamentos mais agressivos ou em algumas situações, apatia, arrancar os pelos, hiperatividade, lambedura excessiva das patas, perda ou ganho de peso, feridas de difícil cicatrização e alterações de apetite”, esclarece a profissional.

Como identificar o transtorno de ansiedade em animais?

A médica veterinária explica que distúrbios comportamentais demandam uma abordagem mais especializada que transcende o treinamento básico. “Problemas comportamentais exigem um diagnóstico profissional e intervenções podem incluir mudanças no ambiente, treinamento, terapias comportamentais, e, em alguns casos, medicação prescrita pelo veterinário”, afirma.

Juliana de Abreu Pereira destaca que a medicina veterinária comportamental é uma especialidade que vem crescendo com o intuito de identificar cada vez mais esses distúrbios. Para a veterinária, informações a respeito da área devem ser mais difundidas a fim de gerar conscientização social sobre a TA.

Pensando nisso, a especialista explica outras possíveis causas do transtorno de ansiedade em animais de estimação e dá dicas para ajudar na prevenção da enfermidade. Confira:

1. Falta de socialização

Animais que não foram expostos a diferentes pessoas, animais ou ambientes durante o período crítico de socialização (geralmente até os 3-4 meses de idade para cães) podem desenvolver medos e ansiedade em situações desconhecidas.

2. Mudanças no ambiente

Alterações repentinas na rotina, como uma mudança de casa, chegada de um novo membro na família (humano ou outro animal) ou a perda de um membro da família, podem desencadear ansiedade.

3. Falta de exercício e estímulo mental

Animais que não têm oportunidades suficientes para gastar a energia física e mental podem desenvolver comportamentos ansiosos.

4. Separação prolongada dos donos

A ansiedade de separação é comum em cães e pode ocorrer quando eles ficam sozinhos por longos períodos. Gatos também experimentam ansiedade quando ficam sozinhos ou quando o seu ambiente muda.

Algumas raças de cães e gatos têm maior predisposição genética para a ansiedade Imagem: VesnaArt | Shutterstock

5. Genética e raça

Algumas raças de cães e gatos costumam ser mais predispostas à ansiedade devido a fatores genéticos. Por exemplo, raças de cães que foram criadas para serem companheiras dos humanos têm uma maior tendência a desenvolver ansiedade de separação.

6. Doenças e condições médicas

Certas condições de saúde, como problemas hormonais ou neurológicos, podem contribuir para a ansiedade em pets.

7. Barulhos altos e fobia de sons

Muitos pets desenvolvem ansiedade devido a sons altos, como trovões, fogos de artifício, ou mesmo o barulho de aspiradores de pó. Isso pode levar a fobias sonoras.

Como tratar o transtorno de ansiedade em animais ?

Dentre os possíveis tratamento, destacam-se:

  • Primeiramente, ao identificar qualquer um dos comportamentos acima citados, procure orientação de um médico veterinário e, sob hipótese alguma, faça o uso de medicamentos sem a prescrição médica;
     
  • Passeie com o seu cachorro em parques ou áreas públicas – onde ele pode ter contato com outros cães – duas vezes ao dia;
     
  • Dedique parte do seu tempo dando atenção a brincadeiras variadas (bolinhas, corridas);
     
  • Determine a sua posição de liderança;
     
  • Estimule o comportamento calmo. Quando chegar a sua casa, faça-o se acalmar primeiro, depois dê a atenção solicitada;
     
  • Deixe vários brinquedos na casa para que ele possa brincar em sua ausência;
     
  • Converse com seu cão, isso fortalece a ligação entre animal e tutor;
     
  • Não estimule comportamentos agressivos e nem atividades agitadas quando ele estiver ansioso;
     
  • Caso o seu trabalho autorize a permanência de animais por pelo menos um dia na empresa, leve-o ao trabalho. Isso pode ser muito eficiente para combater distúrbios de ansiedade;
     
  • Fale baixo com ele e agrade-o enquanto estiver calmo;
     
  • Não o force a fazer algo de que ele tenha medo. Nesses casos, consulte um profissional para lidar com este problema.

Por Deiwerson Damasceno Dos Santos





Fonte: Edicase

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5 receitas diferentonas para o Dia do cachorro-quente

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Tempo de Leitura:6 Minuto, 24 Segundo


Cachorro-quente no palito Cachorro-quente no palito Imagem: Brent Hofacker | Shutterstock

No dia 9 de setembro, é comemorado o Dia do Cachorro-Quente, uma excelente oportunidade para preparar em casa um dos sanduíches mais famosos do mundo. Esse lanche combina simplicidade e criatividade e pode agradar diversos paladares. Uma ótima chance para reunir a família e os amigos e experimentar novas versões com os ingredientes do lanche. Por isso, separamos 5 receitas diferentonas para o Dia do Cachorro-Quente que fogem das convencionais. Confira! 

Cachorro-quente no palito 

Ingredientes 

  • 1 xícara de chá de farinha de trigo 
  • 1 xícara de chá de fubá 
  • 1 xícara de chá de leite 
  • 1 ovo 
  • 1 colher de sopa de fermento químico em pó 
  • 500 g de salsicha 
  • 1 colher de chá de sal 
  • Pimenta-do-reino moída a gosto 
  • Óleo para fritar 

Modo de preparo 

Em um recipiente, coloque o leite, o ovo, a farinha de trigo e o fubá e misture até obter uma massa homogênea. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Por último, coloque o fermento em pó e misture bem. Reserve. Lave as salsichas em água fervente, corte-as ao meio e coloque enfie um palito de churrasco em cada uma delas. Reserve. 

Em uma panela, coloque o óleo e leve ao fogo médio para aquecer. Após, mergulhe as salsichas na massa reservada e frite no óleo quente por 3 minutos. Transfira para um recipiente com papel-toalha para retirar o excesso de óleo. Repita o processo com todas as salsichas e sirva em seguida.

Dica: sirva com batata-frita, ketchup e mostarda.  

Torta de cachorro-quente 

Ingredientes 

Massa 

  • 3 ovos 
  • 1 xícara de chá de óleo de soja 
  • 2 xícaras de chá de leite 
  • 1 colher de chá de sal 
  • 2 colheres de sopa de amido de milho 
  • 2 xícaras de chá de farinha de trigo 
  • 1 colher de sopa de fermento químico em pó 

Recheio 

  • 500 g de salsicha picada
  • 250 g de ervilha em conserva 
  • 250 g de milho-verde em conserva 
  • 340 g de molho de tomate
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto 
  • Água quente
  • Manteiga para untar 
  • Farinha de trigo para enfarinhar

Modo de preparo 

Massa

No liquidificador, coloque os ovos, o óleo e o leite e bata até incorporar. Adicione o sal e o amido de milho e bata novamente para misturar. Com o liquidificador ligado, acrescente, aos poucos, a farinha de trigo e o fermento em pó e bata até obter uma massa homogênea. Reserve. 

Recheio 

Em uma panela com a água, coloque as salsichas e leve ao fogo por 2 minutos. Em seguida, escorra a água e adicione a pimenta-do-reino, a ervilha e o milho-verde. Misture bem e acrescente o molho de tomate e o sal. Misture novamente e reserve. 

Montagem 

Em uma assadeira untada com manteiga e enfarinhada com farinha de trigo, despeje metade da massa e espalhe bem. Adicione o recheio por cima, espalhe e cubra com o restante da massa. Em seguida, leve ao forno preaquecido a 180ºC por 55 minutos. Sirva em seguida. 

Crepe de cachorro-quente Imagem: chaechaebyv | Shutterstock

Crepe de cachorro-quente 

Ingredientes 

Massa 

  • 1 embalagem de biscoito água e sal 
  • 1/2 colher de sopa de farinha de trigo 
  • 1 ovo 
  • 1 gema de ovo
  • 1/2 colher de sopa de margarina 
  • 1 xícara de chá de leite 
  • Margarina para untar 

Recheio 

  • 12 salsichas de frango 
  • Água quente
  • 500 ml de molho de tomate
  • Sal a gosto 

Modo de preparo 

Massa

No liquidificador, coloque os biscoitos e bata até formar uma farofa. Acrescente a farinha de trigo, o ovo, a gema, a margarina e o leite e bata até obter uma massa homogênea. Reserve. Unte uma frigideira com margarina e leve ao fogo médio para aquecer. Com a ajuda de uma concha, espalhe um pouco de massa para formar o crepe e doure os dois lados. Repita o processo com toda a massa. Reserve.

Recheio 

Em um recipiente, coloque as salsichas, cubra com a água quente e deixe de molho por 2 minutos. Em seguida, escorra a água, acrescente o molho de tomate, tempere com sal e misture bem. Reserve.

Montagem 

Em uma superfície lisa, coloque um crepe, espalhe um pouco do molho sobre ele e coloque a salsicha no centro. Após, enrole o crepe. Repita o processo com toda a massa e sirva em seguida.

Pizza de cachorro-quente

Ingredientes

Massa 

  • 2 ½ xícaras de chá de farinha de trigo
  • 1 colher de chá de sal
  • 1 colher de chá de açúcar
  • 1 colher de sopa de fermento biológico seco
  • 240 ml de água morna
  • 2 colheres de sopa de azeite 
  • Farinha para enfarinhar 

Recheio

  • 5 salsichas cortadas em rodelas finas
  • 1/2 xícara de chá de molho de tomate
  • 1 1/2 xícara de chá de queijo muçarela ralado
  • 1/2 cebola cortada em rodelas finas
  • 1 tomate cortado em rodelas
  • Batata palha e orégano a gosto
  • Ketchup e mostarda para finalizar

Modo de preparo

Massa

Em um recipiente, misture a farinha de trigo, o sal e o açúcar e reserve. Em uma tigela, misture o fermento biológico e a água morna e deixe descansar até que a mistura fique espumosa. Faça um buraco no centro dos ingredientes secos e despeje a mistura de fermento. Adicione o azeite e misture até formar uma massa. 

Transfira a massa para uma superfície enfarinhada e sove-a até ficar lisa e elástica. Coloque a massa em um recipiente untado com azeite, cubra e deixe descansar até que tenha dobrado de tamanho. Após, abra a massa no formato de pizza e reserve.

Recheio e montagem

Coloque a massa de pizza em uma assadeira ou forma untada com um pouco de óleo e farinha. Espalhe o molho de tomate sobre a massa, deixando uma borda de aproximadamente 1 cm nas laterais. Espalhe o queijo muçarela ralado uniformemente sobre o molho de tomate. Após, distribua as rodelas de salsicha por toda a pizza. Adicione as rodelas de cebola e tomate por cima e Polvilhe orégano

Leve a pizza ao forno preaquecido a 200° C por 20 minutos ou até que a massa esteja dourada e o queijo derretido. Retire a pizza do forno e adicione batata palha por cima. Regue com ketchup e mostarda. Sirva em seguida.

Cachorro-quente vegetariano

Ingredientes

  • 4 cenouras descascadas
  • 4 pães de cachorro-quente
  • 1 colher de sopa de molho de soja
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 colher de chá de páprica defumada
  • Água para cozinhar
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto
  • Molho de tomate, mostarda e ketchup a gosto
  • Batata-palha a gosto

Modo de Preparo

Em uma panela, cozinhe as cenouras em água com sal até ficarem al dente. Em uma tigela, misture o molho de soja, o azeite, o alho, a páprica, o sal e a pimenta-do-reino. Coloque as cenouras na marinada e deixe descansar por aproximadamente 30 minutos, virando ocasionalmente para cobrir todos os lados. Em uma frigideira, grelhe as cenouras até dourarem levemente. Coloque uma cenoura em cada pão e adicione o molho de tomate, a mostarda, o ketchup e a batata-palha. Sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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4 dicas para incluir o doce de leite em uma dieta balanceada

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 6 Segundo


O doce de leite pode ser um complemento nutricional quando consumido com moderação O doce de leite pode ser um complemento nutricional quando consumido com moderação Imagem: Marcelo_Krelling | Shutterstock

O doce de leite, queridinho dos brasileiros, é muito mais do que uma simples sobremesa. Com um sabor inconfundível e textura irresistível, o ingrediente pode fazer parte de uma dieta balanceada e saudável. Tatiane Ferreira Araújo, docente do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, explica que o alimento, quando consumido com moderação e associado uma dieta equilibrada, pode ser um complemento nutricional. 

“O doce de leite é uma fonte de energia rápida, ideal para momentos em que precisamos de um boost, sendo excelente como parte de uma dieta de pré-treino. Além disso, pode ser uma ótima opção para satisfazer o paladar e evitar excessos com outros alimentos mais processados”, afirma a nutricionista.

Segundo Tatiane Ferreira Araújo, “uma colher com cerca de 20 g de doce de leite pode apresentar entre 60 e 70 calorias. Comparando-o com outros doces, pode ser considerado um doce de baixo valor calórico”, complementa. Por isso, veja, a seguir, 4 dicas de como incluir o doce de leite em uma dieta balanceada!

1. Moderação é a chave

O segredo está em consumir pequenas porções e com frequência menor.

Doces de leite com menos açúcar podem fazer parte de uma dieta equilibrada Imagem: Beto Chagas | Shutterstock

2. Escolha opções mais saudáveis

Opte por doces de leite com menor adição de açúcar e sem adição de outros aditivos como amidos.

Acompanhe o doce de leite com frutas frescas, iogurte natural ou granola.

4. Crie receitas saudáveis

Utilize o doce de leite para preparar receitas mais nutritivas, como panquecas integrais, tapiocas ou musse de frutas.

A especialista ressalta que é importante lembrar que uma dieta equilibrada deve ser personalizada e acompanhada por um profissional. “Cada pessoa tem necessidades nutricionais diferentes, e o que funciona para uma pode não funcionar para outra. Por isso, o acompanhamento de um nutricionista é fundamental para garantir uma alimentação saudável e prazerosa”, finaliza.

Por Nicholas Montini Pereira           





Fonte: Edicase

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Veja como o cuidado com os pés pode revitalizar sua saúde

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 51 Segundo


Ao cuidarmos da base de sustentação do corpo, fortificamos os rins e nos conectamos à essência ancestral

Os pés são vistos como um elo entre o nosso ser físico e espiritual Os pés são vistos como um elo entre o nosso ser físico e espiritual Imagem: Antonio Guillem | Shutterstock

Certa ocasião, demonstrei, em uma vivência para um círculo de pessoas, uma dança na qual tocávamos suavemente o chão com os pés nus. Entre cantos suaves e melodiosos, criamos um ritmo próprio e fomos integrando as energias da terra e do corpo. Mas alguém no grupo sentiu grande preocupação, pois, desde criança, havia aprendido que andar descalço era perigoso e podia fazer mal. Quando essa dúvida foi partilhada, esclareci que, ao fazer isso, cuidamos da nossa ancestralidade.

Como os pés impactam a saúde dos rins e o equilíbrio do corpo

Desde tempos imemoriais, as tradições indígenas e outras culturas milenares nos ensinam que o corpo humano é um microcosmo do Universo, um sistema interligado em que cada parte se reflete no todo. Sob tal perspectiva, os pés são de grande importância para o bem-estar geral, particularmente para a saúde dos rins, órgãos considerados centrais na manutenção da vitalidade e essência ancestral.

Com seus pontos de pressão e canais energéticos, os pés são vistos como a base do nosso ser físico e espiritual. Segundo a reflexologia, uma prática da Medicina Tradicional Chinesa, cada ponto ali corresponde a uma parte específica do corpo. Ao pressioná-los, liberamos bloqueios energéticos, promovendo a limpeza e o fortalecimento dos órgãos. Além disso, massagens regulares na região não apenas aliviam o estresse e melhoram a circulação, mas também estimulam o funcionamento adequado dos responsáveis pela filtragem do sangue e excreção das toxinas acumuladas.

De acordo com filosofias orientais, os rins armazenam a energia vital herdada dos pais, influenciando a longevidade e a saúde geral Imagem: PBXStudio | Shutterstock

Nas filosofias orientais, acredita-se que os rins armazenam a “Jing”, a energia vital herdada dos nossos pais, que determina a longevidade e a saúde geral. Cuidar deles, portanto, significa honrar essa herança ancestral, mantendo o fluxo que nos conecta às gerações passadas e futuras. Práticas como a ingestão de ervas específicas, banhos de imersão em águas curativas e a manutenção de uma dieta equilibrada são formas de nutrir e proteger esses órgãos, garantindo que nossa essência permaneça forte e vibrante.

Pés como raízes que harmonizam corpo e terra

Em muitas culturas indígenas, como a dos povos Tapuia, os pés são também vistos como raízes que nos ligam à terra, nossa grande mãe. Cuidar deles no dia a dia e sentir o contato com o solo é uma forma de reverenciar essa conexão, harmonizando o corpo aos ciclos naturais. Em cada passo, lembramos que somos parte de um todo, uma teia de vida que pulsa com a energia dos antepassados e se estende para o futuro.

Por Kaká Werá – revista Vida Simples

É um ecologista do ser e cultivador da arte do equilíbrio da natureza humana.





Fonte: Edicase

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