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Empreendedorismo

8 dicas para alavancar as vendas na Black Friday

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Tempo de Leitura:6 Minuto, 18 Segundo


Veja como algumas estratégias podem ajudar a alcançar e fidelizar mais clientes

Um planejamento estratégico sólido, aliado a campanhas atrativas, permite que as vendas atinjam novos patamares e ampliem a lucratividade Um planejamento estratégico sólido, aliado a campanhas atrativas, permite que as vendas atinjam novos patamares e ampliem a lucratividade Imagem: HAKINMHAN | Shutterstock

A Black Friday, realizada anualmente na última sexta-feira de novembro, neste ano, acontecerá no dia 29. Em 2024, está prevista uma alta movimentação do varejo. 66% dos brasileiros planejam participar do evento, aproveitando, assim, as promoções, de acordo com um levantamento da Wake em parceria com o Opinion Box.

Entre as categorias mais procuradas, estão as de eletrônicos e informática, seguida por eletrodomésticos e eletroportáteis. Impulsionada prioritariamente pelo planejamento e pela busca estratégica por descontos em produtos de alto valor, a Black Friday deste ano reflete ainda mais a crescente digitalização do consumo e a preferência dos consumidores por marketplaces.

Por isso, abaixo, confira dicas essenciais para alavancar as vendas e, ainda, fidelizar novos clientes neste período. Confira!

1. Prepare o seu estoque

Para evitar problemas de falta de produtos, é imprescindível organizar o estoque com antecedência, afinal o intuito da data é vender mais e, consequentemente, ter um volume maior de saídas em relação aos demais períodos. “Faça uma análise detalhada dos itens mais vendidos e, se possível, ofereça descontos progressivos”, sugere Diogo Olher, fundador e vice-presidente de Marketing e Digital Business da Social Digital Commerce, um dos maiores players do mercado de Full Digital Commerce do Brasil.

Segundo ele, essa estratégia ajuda a minimizar frustrações dos clientes e perdas de vendas, além de aumentar o ticket médio e o faturamento. “Idealizar promoções irresistíveis e planejar estrategicamente as campanhas é fundamental para o sucesso do negócio frente à concorrência”, aponta.

2. Ofereça opções flexíveis de entrega e devolução

A flexibilidade nas opções de entrega e devolução é fundamental para atender às necessidades em constante mudança dos consumidores. Logo, as empresas devem disponibilizar diferentes métodos de entrega, como expressa ou em pontos de coleta.

“Quando nos adaptamos aos horários e preferências dos clientes, demonstramos o quanto valorizamos sua interação com a marca. Isto atrai os consumidores, além de garantir uma experiência fluida e satisfatória desde o momento em que ele navega pelo site até receber o produto”, destaca Alvaro Loyola, Country Manager da Drivin Brasil, scale-up e partner tecnológico que otimiza os processos logísticos de frotas líderes no mercado da América Latina.

Inclusive, segundo o especialista, simplificar o processo de devolução dos produtos com políticas claras e sem complicações ajuda a aumentar a confiança dos consumidores no negócio.

3. Entregue uma boa experiência para seus clientes

Para fidelizar clientes e reter ainda mais o número de consumidores da sua marca, investir em experiência é um dos principais pontos de destaque para essa jornada. Preocupe-se em entender e ouvir o que o seu cliente espera da sua marca. “Empresas que investem em jornadas positivas com os clientes são sempre lembradas e se sobressaem em meio aos concorrentes”, afirma Tiago Serrano, CEO da SoluCX, empresa líder em pesquisa de satisfação e NPS.

Segundo ele, é fundamental pensar em todos os pontos de contato com o cliente. “Para isso, é importante se dedicar em toda a logística, desde o momento de compra até o pós, pensando em uma experiência completa. Além disso, marcas podem e devem inserir pesquisas de satisfação, com o intuito de ouvir e saber como são percebidas pelos seus clientes, com o foco em continuar aprimorando seus serviços”, destaca.

4. Construa uma grande rede de parceiros

Colaborações entre startups, pequenas e grandes empresas podem gerar resultados relevantes e causar um maior impacto positivo para o mercado, gerando notoriedade e trazendo credibilidade para as marcas.

“A partir do momento em que empresas se conectam com parceiros que estejam alinhadas ao seu objetivo de crescimento, elas ganham a oportunidade de melhorar a sua eficiência operacional, expandir suas ofertas de produtos e proporcionar uma melhor experiência para os seus clientes”, comenta Robson Privado, cofundador e Chief Growth Officer da MadeiraMadeira, principal plataforma online de móveis e decoração da América Latina. 

5. Invista em conteúdos personalizados

Quando se trata de um público específico, um dos principais desafios é converter e fidelizar novos clientes. É essencial personalizar cada campanha de acordo com os interesses e comportamentos de cada audiência.

“Para isso, é fundamental contar com plataformas que utilizam dados comportamentais e preferências de maneira inteligente e segura, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), para criar campanhas direcionadas que maximizem o impacto e a relevância para o público-alvo”, afirma Paulo Fernandes, diretor geral da Siprocal no Brasil, uma plataforma líder em growth e monetização de publicidade digital em múltiplos dispositivos.

Programas de fidelidade fortalecem o relacionamento com o cliente e incentivam o consumo contínuo Imagem: DC Studio | Shutterstock

6. Implemente programas de fidelidade

Implementar programas de fidelidade é uma ótima estratégia para manter a sua cadeia de clientes engajada e incentivá-los a continuar consumindo produtos da sua marca. “Ofereça recompensas que sejam verdadeiramente atraentes para o seu público-alvo e que possam ser customizadas de acordo com o interesse genuíno de cada cliente, como pontos de compras que podem ser trocados por itens escolhidos por ele, e não apenas por um item obrigatório”, recomenda destaca Yuri “Fly”, CEO fundador da Gamers Club, maior hub de soluções para esportes eletrônicos do Brasil.

Segundo ele, experiências exclusivas também são recompensas significativas para os consumidores. “Pensando no público gamer, o acesso antecipado a novos lançamentos de produtos ou até mesmo benefícios exclusivos em eventos pode ser um grande atrativo. Essas ações não apenas incentivam compras repetidas, como também fortalecem o senso de pertencimento, ajudando a construir um relacionamento de longo prazo com sua comunidade e criando um ciclo de engajamento positivo e duradouro”, destaca.

7. Aperfeiçoe sua ferramenta de busca

Os clientes desejam encontrar fácil e rapidamente o que procuram. Portanto, se faz necessário ter ferramentas de busca refinadas que possam entregar recomendações mais precisas e contextuais. A inteligência artificial pode auxiliar nesta tarefa.

“A IA não apenas sugere produtos específicos, mas também oferece uma variedade de opções relacionadas ao contexto fornecido. Ao adotar novas ferramentas, cria-se experiências de busca personalizadas e páginas de navegação dinâmicas, aumentando as chances de conversão”, afirma o CEO da Vinklo, Erik Santana.

8. Coloque o cliente no centro de sua estratégia

Para impulsionar as vendas, é essencial colocar o cliente no centro das estratégias, não importa o setor. “Todos temos que entender que a efetivação de uma venda acontece porque as expectativas e necessidades do cliente foram atendidas. O primeiro estágio é entender seus desafios, escutá-lo e definir como a empresa pode ajudá-lo a resolver um problema ou torná-lo mais eficiente no seu negócio. Fazendo isto, podemos desenvolver e oferecer um portfólio de produtos que tenham valor para ele”, explica Oswaldo Marques, diretor comercial da Baldan.

Contudo, conforme o especialista, é importante pensar mais além. “Estar tão perto do cliente, entender tão bem sua realidade, que sejamos capazes de antecipar alguma necessidade que ele mesmo ainda não imaginou ou externou, usando nossa expertise técnica para desenvolver um produto que irá ajudá-lo ainda mais”, sugere.

Dessa maneira, é possível fidelizar o cliente. “Se fazendo o primeiro estágio já temos uma boa chance de conquistá-lo, atingindo o segundo estágio nos tornaremos essencial para ele e o resultado disto chama-se fidelização. Precisamos ter em mente que um cliente satisfeito é aquele que enxerga em você um grande parceiro que entende o negócio dele e o ajuda a torná-lo mais sustentável e lucrativo“, explica.

Por Beatriz Magalhães





Fonte: Jovem Pan

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6 dicas práticas para organizar as finanças no dia a dia

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Veja como transformar a sua relação com o dinheiro com ações simples e eficazes

Incluir atividades simples no dia a dia ajuda a ter mais controle do dinheiro Incluir atividades simples no dia a dia ajuda a ter mais controle do dinheiro Imagem: Singkham | Shutterstock

A organização financeira é um assunto assustador para muitas pessoas. Pensar em boletos, inflação, investimentos, aposentadoria e outros temas correlatos podem trazer angústia e ansiedade, principalmente para quem não entende muito sobre finanças.

De acordo com o Banco Central, em 2024 a saúde financeira média do brasileiro subiu 0,5 ponto em relação ao ano anterior, chegando a 56,7 pontos (em uma escala de 0 a 100). Essa é a maior pontuação dos últimos três anos, o que significa que lidar com o dinheiro vem deixando de ser um problema para boa parte da população.

Mas, ainda que o resultado geral seja positivo, quase metade dos entrevistados (48,3%) relatou ter uma saúde financeira baixa, muito baixa ou ruim, o que dá fortes sinais de desorganização. Em meio à correria do dia a dia, pode ser desafiador e complexo encontrar tempo para organizar as contas.

Especialistas indicam, no entanto, que algumas atividades rápidas podem ser incorporadas no cotidiano e fazer uma diferença significativa no planejamento financeiro. Por isso, Marco Aurélio Pitta, professor dos programas de MBA em Controladoria e Finanças da Universidade Positivo (UP), aponta 6 dicas simples para melhorar sua saúde financeira. Confira!

1. Calcule sua renda

Para se organizar financeiramente, é fundamental, antes de qualquer coisa, saber o valor da sua renda líquida após os descontos, como os impostos. “O funcionário CLT sofre uma série de descontos como imposto de renda, INSS, vale-transporte e plano de saúde, entre outros. Vale a pena entender a primeira linha do seu fluxo de caixa”, sugere Marco Aurélio Pitta.

2. Calcule seus gastos

Segundo o professor, uma vez que você entende seus rendimentos, chega a hora de saber para onde seus gastos são direcionados. “Utilizar estratégias de categorização de gastos é bastante útil, dividindo as contas entre fixas e variáveis”, diz. Por exemplo, uma parcela de aluguel é um gasto fixo, enquanto uma viagem pode ser considerada uma despesa variável.

Marco Aurélio Pitta ainda indica subdividir essas categorias, a fim de avaliar como priorizar a destinação do dinheiro, entre os gastos obrigatórios e os não necessários. “E não podemos esquecer de poupar. Ter uma reserva é essencial para manter uma saúde financeira mais estável”, alerta.

3. Planeje seu orçamento financeiro

Depois de definir as entradas e saídas financeiras, pode ser a hora de desenhar as projeções das suas finanças, que são atividades que podem ajudar a pensar em planos de ação e como realizá-los. “A partir desse ponto, a pessoa pode refletir como aumentar a entrada de recursos, reduzir as despesas e até pensar como economizar para fazer com que aquele sonho saia do papel”, detalha o professor.

Construir uma reserva de emergência é essencial, assim como entender onde aplicar o seu dinheiro Imagem: Art Genie | Shutterstock

4. Busque investimentos variados

Ao determinar os pontos anteriores, chega o momento de pensar no futuro. “Construir uma reserva de emergência é essencial para uma vida mais tranquila. Entretanto, também é preciso entender onde aplicar as suas sobras financeiras”, detalha Marco Aurélio Pitta, que recomenda conversar com profissionais de confiança e especialistas no assunto para pensar em voos mais altos.

5. Peça o CPF na nota

Ao pagar por um produto ou serviço, o especialista aconselha a sempre pedir para que o CPF seja incluído na nota. Esse simples hábito pode gerar novas entradas ou até mesmo uma redução de impostos, especialmente naquelas contas de início de ano, como IPTU, IPVA etc.

6. Desapegue de bens que não utiliza mais

Muitas pessoas têm algum tipo de eletrodoméstico ou outros itens parados em casa, que podem ser transformados em uma renda extra por meio de uma venda em sites de produtos usados, por exemplo. “A dica é: desapegue. Esse dinheiro a mais vai aumentar o seu fluxo financeiro e dar uma maior tranquilidade para lidar com as contas”, indica Marco Aurélio Pitta.

Pequenos hábitos fazem diferença

A chave de sucesso para uma vida financeira confortável é composta por várias atitudes no dia a dia, pequenas ou não, que vão desde uma boa organização das rendas e gastos até o planejamento de orçamentos e investimentos de longo prazo.

“Todas as ações que realizamos no dia a dia fazem diferença na nossa saúde financeira. Por isso é importante ficar de olho mesmo nessas pequenas tarefas que podemos incluir na nossa rotina, que podem melhorar todo o planejamento financeiro”, finaliza Marco Aurélio Pitta.

Por Enzo Feliciano





Fonte: Jovem Pan

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5 erros para evitar na hora de escolher uma carreira

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Veja como não ir para caminhos que podem levar a decisões inconscientes

Escolher uma carreira vai além de uma simples decisão, define caminhos e impacta a vida pessoal Escolher uma carreira vai além de uma simples decisão, define caminhos e impacta a vida pessoal Imagem: Billion Photos | Shutterstock)

Escolher uma carreira é uma decisão significativa na vida de boa parte das pessoas. Afinal, é um processo que vai além da decisão sobre uma profissão, define caminhos e prioridades que impactam tanto a realização pessoal quanto o sucesso profissional. Por isso, a seguir, confira alguns erros para evitar na hora de tomar essa decisão tão importante!

1. Priorizar apenas o retorno financeiro

Focar exclusivamente o salário pode levar à frustração a longo prazo, especialmente se a profissão escolhida não estiver alinhada aos interesses e às habilidades pessoais. Uma carreira que não traz satisfação impacta negativamente a motivação e a saúde mental.

2. Desconsiderar habilidades e interesses pessoais

Ignorar talentos e preferências na hora de escolher uma carreira pode resultar em insatisfação profissional. Optar por áreas que não combinam com o perfil individual dificulta o aprendizado e o desenvolvimento no trabalho, limitando as chances de sucesso.

Embora conselhos sejam importantes, a decisão de seguir em uma carreira deve ser apoiada em autoconhecimento Imagem: Pressmaster | Shutterstock

3. Seguir a escolha de outras pessoas

Muitos escolhem carreiras influenciadas pela família ou amigos, sem avaliar se essas opções fazem realmente sentido para si. Um levantamento realizado pelo LinkedIn em parceria com a Censuswide, consultoria especializada em pesquisa de mercado, revelou que 26% dos 2001 entrevistados tiveram uma escolha profissional baseada na influência dos pais. Embora conselhos sejam importantes, as decisões devem ser apoiadas em autoconhecimento, e não em expectativas externas.

4. Ignorar o plano de longo prazo

Tomar decisões baseadas em impulsos ou tendências momentâneas pode comprometer o crescimento profissional. É importante pensar a longo prazo, avaliando as possibilidades de evolução e os caminhos que a carreira escolhida oferece.

5. Escolher sem experiência prática

Optar por uma carreira sem experimentar, como estágios, trabalhos temporários ou cursos introdutórios, dificulta entender se a área é realmente interessante e compatível com as expectativas pessoais.





Fonte: Jovem Pan

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7 profissões ligadas à área administrativa

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 4 Segundo


Conheça carreiras essenciais para o funcionamento e o sucesso das organizações

A área administrativa é um campo dinâmico e a espinha dorsal de qualquer empresa A área administrativa é um campo dinâmico e a espinha dorsal de qualquer empresa Imagem: Roman Samborskyi | Shutterstock)

A área administrativa é a espinha dorsal de qualquer empresa, sendo responsável por organizar processos, coordenar recursos e garantir o funcionamento eficiente das operações. Com um papel estratégico, ela atua na criação de métodos que otimizam o desempenho interno, promovendo alinhamento entre setores e facilitando a tomada de decisões. É um campo dinâmico, que exige adaptação constante às mudanças e inovação para atender às demandas de um mercado em evolução.

Dada a importância da área administrativa para as empresas, confira, abaixo, algumas profissões ligadas a este setor!

1. Assistente administrativo

Responsável por organizar documentos, agendar reuniões e dar suporte logístico aos diferentes setores da empresa. Atua como ponto de apoio para processos internos e administrativos, garantindo que tarefas diárias sejam realizadas com eficiência. É uma função essencial para a rotina organizacional.

2. Analista de processos

Especialista em mapear, analisar e melhorar os fluxos de trabalho em uma organização. Seu foco está em identificar gargalos e propor soluções que aumentem a produtividade e reduzam custos. A profissão exige forte capacidade analítica e visão sistêmica.

3. Coordenador de planejamento

Trabalha no desenvolvimento e monitoramento de estratégias para alcançar objetivos organizacionais. É responsável por organizar cronogramas, definir metas e acompanhar a execução de projetos, alinhando recursos e equipes para garantir resultados eficientes.

O gestor de recursos humanos mantém o ambiente organizacional saudável e promove a integração dos colaboradores Imagem: fizkes | Shutterstock

4. Gestor de recursos humanos

Cuida da administração do capital humano, abrangendo recrutamento, treinamento e gestão de desempenho. Atua para garantir um ambiente organizacional saudável, promovendo a integração e o desenvolvimento de colaboradores, além de gerenciar políticas internas.

5. Especialista em logística

Responsável pelo planejamento e execução de operações de transporte, estoque e distribuição. Garante que produtos e materiais sejam entregues com eficiência e custo-benefício, alinhando as demandas da empresa com a satisfação do cliente.

6. Controller

Responsável pelo controle financeiro e contábil, assegurando que os recursos da empresa sejam utilizados de forma eficaz. Analisa dados financeiros, elabora relatórios e auxilia na tomada de decisões estratégicas, mantendo a saúde financeira da organização.

7. Supervisor de operações

Coordena equipes e acompanha o desempenho das atividades operacionais da empresa. Atua para otimizar recursos, resolver problemas e manter os padrões de qualidade, sempre alinhando as operações aos objetivos estratégicos da organização.





Fonte: Jovem Pan

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