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8 sinais de que o seu cachorro está se tornando idoso
Saber identificá-los pode ajudar a garantir mais conforto e saúde para o seu melhor amigo
Assim como os humanos, os cachorros passam por diferentes fases da vida: nascem, crescem e, inevitavelmente, envelhecem. À medida que a idade avança, eles podem apresentar mudanças no comportamento e na saúde que indicam que estão se tornando idosos. Identificar esses sinais é fundamental para oferecer os cuidados necessários e garantir a melhor qualidade de vida para o animal. Abaixo, confira alguns deles!
1. Diminuição da energia
Conforme os cachorros envelhecem, é comum perceber uma redução na energia e no entusiasmo para atividades que antes eram rotina, como brincadeiras e passeios. Isso ocorre porque o metabolismo desacelera e as articulações podem começar a sofrer com o desgaste. Caso note essa mudança, é importante ajustar a rotina de exercícios e proporcionar atividades adequadas à nova fase da vida do seu animal de estimação.
Conforme explica a médica-veterinária Caroline Moretti, sócio-fundadora e diretora-geral do Grupo Vet Popular, os exercícios regulares são importantes para trabalhar a musculatura do animal. Por vezes, a fisioterapia pode ser indicada para cães idosos. “Através de exercícios e aparelhos específicos conseguimos exercitar esse pet com limitações”, explica.
2. Alterações no peso
Em cães idosos, a redução de massa muscular e o metabolismo mais lento, por exemplo, podem levar ao ganho de peso, enquanto certas doenças, como problemas dentários ou digestivos, podem causar perda de peso. Por isso, manter uma dieta equilibrada e consultar o veterinário regularmente é essencial para controlar essas mudanças.
“Assim como a obesidade é um agravante para o surgimento de inúmeras doenças em humanos, ela afeta a qualidade de vida dos pets, pode causar comorbidades e não deve ser menosprezada”, alerta Walérya Mendonça, veterinária e professora do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera.
3. Problemas de mobilidade
A rigidez nas articulações, a dificuldade em subir escadas ou a hesitação ao se levantar são sinais de problemas de mobilidade, como artrite. Isso acontece devido ao desgaste natural das articulações ao longo dos anos. Para ajudar, é importante manter o cachorro em um peso saudável e usar suplementos recomendados pelo veterinário, se necessário. Além disso, Caroline Moretti recomenda diminuir obstáculos e evitar o sobe e desce nas escadas.
4. Diminuição dos sentidos
Com a idade, é comum que os sentidos do cachorro, como visão e audição, enfraqueçam. Assim, é possível notar que ele começa a não responder tão bem aos comandos verbais ou esbarrar em objetos com mais frequência. Embora isso seja uma parte natural do envelhecimento, garantir um ambiente seguro e adaptado às novas necessidades é fundamental.
5. Alterações no sono
O padrão de sono dos cachorros também pode mudar com o avanço da idade. Eles podem dormir mais durante o dia e ficar acordados à noite, ou simplesmente parecerem mais cansados do que o normal. Isso pode ser um reflexo de dores, desconforto ou doenças. Por isso, ajustar o local de descanso para garantir mais conforto ao animal e consultar o veterinário para descartar problemas de saúde é importante.
6. Problemas dentários
A boa saúde bucal tende a reduzir com o tempo, e é comum que os cachorros idosos apresentem problemas dentários, como gengivite, tártaro e perda de dentes. Todavia, isso pode dificultar a alimentação e causar dor no animal. Assim, a higiene bucal regular e visitas frequentes ao veterinário para limpezas dentárias são fundamentais para ajudar a prevenir problemas mais graves.
“A permanência do tártaro pode chegar a um estágio avançado, gerando infecção que pode atingir a circulação sanguínea, permitindo que as bactérias se espalhem para outras áreas do corpo. A inflamação crônica e a presença excessiva de bactérias podem provocar distúrbios graves, principalmente nos rins e no coração, levando não só à perda dentária, mas à morte”, explica Douglas Evandro dos Santos, médico-veterinário e coordenador do curso de Medicina Veterinária da Unime.
7. Mudanças na pelagem
A pelagem do cachorro pode mudar de textura, ficar mais rala ou apresentar pelos brancos à medida que ele envelhece. Isso ocorre devido a alterações hormonais e à regeneração celular mais lenta. Dessa forma, seguir uma rotina de escovação e cuidados com a pele ajuda a manter os pelos saudáveis e, até mesmo, a identificar problemas precocemente.
8. Aumento da vulnerabilidade a doenças
Cachorros idosos têm um sistema imunológico mais fraco, tornando-os mais suscetíveis a doenças. Isso pode se manifestar em infecções frequentes, dificuldade em se recuperar de doenças e maior necessidade de cuidados veterinários.
Assim, para garantir a saúde e o bem-estar do animal, é essencial o acompanhamento de um profissional. “Para isso, as visitas ao médico-veterinário e check-ups devem ter maior frequência. Baseado nisso, o veterinário poderá planejar tratamentos por meio de medicamentos, alimentação, fisioterapia, acupuntura, entre outros. Fora que qualquer doença será diagnosticada precocemente, aumentando o prognóstico favorável”, esclarece Caroline Moretti.
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4 dicas para incluir o doce de leite em uma dieta balanceada
O doce de leite, queridinho dos brasileiros, é muito mais do que uma simples sobremesa. Com um sabor inconfundível e textura irresistível, o ingrediente pode fazer parte de uma dieta balanceada e saudável. Tatiane Ferreira Araújo, docente do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, explica que o alimento, quando consumido com moderação e associado uma dieta equilibrada, pode ser um complemento nutricional.
“O doce de leite é uma fonte de energia rápida, ideal para momentos em que precisamos de um boost, sendo excelente como parte de uma dieta de pré-treino. Além disso, pode ser uma ótima opção para satisfazer o paladar e evitar excessos com outros alimentos mais processados”, afirma a nutricionista.
Segundo Tatiane Ferreira Araújo, “uma colher com cerca de 20 g de doce de leite pode apresentar entre 60 e 70 calorias. Comparando-o com outros doces, pode ser considerado um doce de baixo valor calórico”, complementa. Por isso, veja, a seguir, 4 dicas de como incluir o doce de leite em uma dieta balanceada!
1. Moderação é a chave
O segredo está em consumir pequenas porções e com frequência menor.
2. Escolha opções mais saudáveis
Opte por doces de leite com menor adição de açúcar e sem adição de outros aditivos como amidos.
Acompanhe o doce de leite com frutas frescas, iogurte natural ou granola.
4. Crie receitas saudáveis
Utilize o doce de leite para preparar receitas mais nutritivas, como panquecas integrais, tapiocas ou musse de frutas.
A especialista ressalta que é importante lembrar que uma dieta equilibrada deve ser personalizada e acompanhada por um profissional. “Cada pessoa tem necessidades nutricionais diferentes, e o que funciona para uma pode não funcionar para outra. Por isso, o acompanhamento de um nutricionista é fundamental para garantir uma alimentação saudável e prazerosa”, finaliza.
Por Nicholas Montini Pereira
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Veja como o cuidado com os pés pode revitalizar sua saúde
Ao cuidarmos da base de sustentação do corpo, fortificamos os rins e nos conectamos à essência ancestral
Certa ocasião, demonstrei, em uma vivência para um círculo de pessoas, uma dança na qual tocávamos suavemente o chão com os pés nus. Entre cantos suaves e melodiosos, criamos um ritmo próprio e fomos integrando as energias da terra e do corpo. Mas alguém no grupo sentiu grande preocupação, pois, desde criança, havia aprendido que andar descalço era perigoso e podia fazer mal. Quando essa dúvida foi partilhada, esclareci que, ao fazer isso, cuidamos da nossa ancestralidade.
Como os pés impactam a saúde dos rins e o equilíbrio do corpo
Desde tempos imemoriais, as tradições indígenas e outras culturas milenares nos ensinam que o corpo humano é um microcosmo do Universo, um sistema interligado em que cada parte se reflete no todo. Sob tal perspectiva, os pés são de grande importância para o bem-estar geral, particularmente para a saúde dos rins, órgãos considerados centrais na manutenção da vitalidade e essência ancestral.
Com seus pontos de pressão e canais energéticos, os pés são vistos como a base do nosso ser físico e espiritual. Segundo a reflexologia, uma prática da Medicina Tradicional Chinesa, cada ponto ali corresponde a uma parte específica do corpo. Ao pressioná-los, liberamos bloqueios energéticos, promovendo a limpeza e o fortalecimento dos órgãos. Além disso, massagens regulares na região não apenas aliviam o estresse e melhoram a circulação, mas também estimulam o funcionamento adequado dos responsáveis pela filtragem do sangue e excreção das toxinas acumuladas.
Nas filosofias orientais, acredita-se que os rins armazenam a “Jing”, a energia vital herdada dos nossos pais, que determina a longevidade e a saúde geral. Cuidar deles, portanto, significa honrar essa herança ancestral, mantendo o fluxo que nos conecta às gerações passadas e futuras. Práticas como a ingestão de ervas específicas, banhos de imersão em águas curativas e a manutenção de uma dieta equilibrada são formas de nutrir e proteger esses órgãos, garantindo que nossa essência permaneça forte e vibrante.
Pés como raízes que harmonizam corpo e terra
Em muitas culturas indígenas, como a dos povos Tapuia, os pés são também vistos como raízes que nos ligam à terra, nossa grande mãe. Cuidar deles no dia a dia e sentir o contato com o solo é uma forma de reverenciar essa conexão, harmonizando o corpo aos ciclos naturais. Em cada passo, lembramos que somos parte de um todo, uma teia de vida que pulsa com a energia dos antepassados e se estende para o futuro.
Por Kaká Werá – revista Vida Simples
É um ecologista do ser e cultivador da arte do equilíbrio da natureza humana.
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6 profissões indicadas para quem gosta de animais
Profissões ligadas à natureza e ao mundo animal estão ganhando cada vez mais destaque, impulsionadas pela crescente preocupação com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Esses profissionais atuam diretamente na conservação de ecossistemas, no cuidado com a fauna e na pesquisa sobre espécies e habitat.
Abaixo, confira 6 profissões indicadas para quem gosta de animais e de estar em contato com a natureza:
1. Biólogo
Os biólogos estudam os ecossistemas e a biodiversidade, investigando a vida animal e vegetal em diversos ambientes. Trabalham em pesquisa, conservação de espécies e podem atuar em parques nacionais, reservas ou institutos de pesquisa. A carreira é ideal para quem tem interesse em entender a complexidade dos seres vivos e suas interações com o meio ambiente.
2. Veterinário
Veterinários cuidam da saúde de animais domésticos e selvagens, tratando doenças e realizando cirurgias quando necessário. Além de clínicas, eles podem trabalhar em zoológicos, santuários ou em projetos de conservação. Para quem ama os animais, a profissão oferece a chance de contribuir diretamente para o bem-estar deles.
3. Engenheiro ambiental
Focados na preservação dos recursos naturais, os engenheiros ambientais trabalham no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e no controle de impactos naturais. Eles atuam em projetos de saneamento, recuperação de áreas degradadas e no controle da poluição. Trata-se de uma profissão indicada para quem deseja unir natureza, ciência e tecnologia para proteger o planeta.
4. Zootecnista
Zootecnistas se especializam em criar e manejar animais de maneira sustentável, melhorando a qualidade de vida deles e a produtividade. Atuando em fazendas, indústrias ou centros de pesquisa, eles desenvolvem técnicas para alimentação, reprodução e bem-estar animal. Trata-se de uma opção para quem deseja trabalhar diretamente com diferentes espécies em ambientes rurais ou de produção.
5. Oceanógrafo
Oceanógrafos estudam os oceanos e suas interações com o clima, a fauna e a flora marinha. Trabalham na conservação de espécies marinhas, na pesquisa de ecossistemas subaquáticos e no monitoramento ambiental de áreas costeiras. Para quem gosta do mar e se interessa por biologia, geologia e climatologia, essa carreira é uma excelente escolha.
6. Guia de ecoturismo
Guias de ecoturismo lideram grupos em visitas a parques, reservas naturais e áreas de preservação, promovendo o turismo sustentável. Além de compartilharem conhecimentos sobre a fauna e a flora locais, eles educam os visitantes sobre a importância da conservação ambiental. Para quem ama a natureza e quer estar sempre em contato com ela, essa profissão combina aventura e conscientização.
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