Empreendedorismo
9 dicas para aumentar as vendas na Black Friday
Veja algumas estratégias para atrair mais consumidores e impulsionar o seu negócio
A Black Friday é um dos eventos mais esperados, tanto pelo comércio quanto pelos consumidores brasileiros – ansiosos para aproveitar grandes descontos –, e se tornou sinônimo de ofertas atraentes. Enquanto a busca por preços mais baixos continua a ser o maior apelo, o estudo “Quem está comprando”, da MindMiners (plataforma de pesquisa de mercado digital), revela que 42% dos consumidores acreditam na veracidade das promoções, evidenciando um aumento na confiança nas ofertas, mesmo com a expectativa de descontos expressivos.
Diante desse cenário de credibilidade crescente, especialistas indicam 9 estratégias para impulsionar as vendas dos lojistas no período. Confira!
1. Coloque o cliente ideal no centro de suas estratégias
Identificar e concentrar-se no cliente ideal é uma estratégia essencial, já que ele se torna o ponto central do negócio, promovendo maior engajamento com a marca, atraindo novos compradores e impulsionando as vendas. O especialista em negócios e inovação e presidente da Editora Brasport, Antonio Muniz, ressalta a importância de direcionar os esforços ao público certo.
“O marketing sugere definir uma persona, que servirá como referência para criar anúncios e conteúdos voltados para esse perfil. Contudo, é fundamental entender que os consumidores não são todos iguais; é necessário identificar quem são os compradores ideais e como entregar valor adequadamente para eles. Em outras palavras, é indispensável colocar a pessoa certa no centro das suas ações”, afirma.
2. Estude as oportunidades
A pesquisa da MindMiners mostra que 63% dos consumidores preferem realizar suas compras online, destacando o e-commerce como o canal preferido durante a Black Friday. Apesar disso, 37% ainda optam pelas lojas físicas, 14% consideram fazer compras por meio de redes sociais e 8% planejam utilizar vendas diretas. Isso demonstra a necessidade de investir em múltiplos canais de venda, otimizando tanto a experiência digital quanto a física.
“Ou seja, para maximizar o alcance, os comerciantes devem garantir que suas plataformas online estejam bem preparadas para lidar com o aumento de tráfego e oferecer uma navegação simplificada. Além disso, é crucial integrar estratégias de omnichannel para que os clientes tenham uma experiência fluida, independentemente de onde optem por comprar”, afirma o especialista.
Ainda conforme Antonio Muniz, vice-presidente de estratégia e crescimento da Coretava, é importante pensar além do cashback. “Da mesma forma, investir em uma estratégia de loyalty robusta, que vá além do cashback, é essencial para aumentar a retenção e fortalecer a relação com os clientes, proporcionando valor contínuo em cada ponto de contato”, declara.
3. Aproveite as redes sociais e o marketing de influência
As redes sociais, embora não sejam o principal canal de compras, desempenham um papel importante na influência sobre os consumidores. Segundo a pesquisa “Quem te Influencia?”, 53% dos entrevistados confiam nas recomendações de influenciadores, e 6 em cada 10 seguidores já compraram produtos com base nessas indicações.
Diante desse cenário, muitos executivos têm se tornado influenciadores, utilizando as redes sociais para além do ambiente corporativo, compartilhando aspectos de suas rotinas pessoais e humanizando suas imagens. Essa estratégia tem se mostrado eficiente na aproximação com o público.
“Executivos que desejam usar as redes sociais como parte de sua estratégia de branding devem priorizar a autenticidade e a consistência. Mostrar o dia a dia real da rotina empresarial, com seus altos e baixos, é essencial para criar uma conexão genuína com os seguidores”, menciona a especialista em marca pessoal e redes sociais, CEO da Branding Digital, Brenda Lezie.
4. Utilize os leilões de produtos
Uma estratégia criativa é a realização de leilões online, que não só aumentam o envolvimento dos consumidores, como também criam um senso de urgência. Esse tipo de ação pode ser uma ótima maneira de liquidar estoques ou promover produtos exclusivos, tornando a experiência de compra mais dinâmica e interativa.
“Houve um aumento notável no interesse por itens leiloados, especialmente aqueles autografados ou de maior valor, como eletrodomésticos, máquinas de lavar, entre outros relacionados à decoração de apartamentos”, conta o especialista em leilão e CEO da Kwara (plataforma que facilita a venda de bens e ativos), Thiago da Mata.
Segundo ele, a internet tornou os leilões mais acessíveis. “Acredita-se que a presença online tenha desmistificado a percepção de que leilões eram complicados, acessíveis apenas para alguns grupos específicos ou reservados para aqueles com alto poder aquisitivo, e ideias semelhantes”, enfatiza.
Segundo dados da Epsilon, 80% dos consumidores têm maior predisposição para comprar de empresas que proporcionam experiências personalizadas. Dados do McKinsey reforçam essa tendência ao indicar que cerca de 78% dos consumidores estão mais inclinados a realizar compras recorrentes de marcas que entregam conteúdo altamente customizado.
Para Fellipe Guimarães, especialista em negócios digitais da Keyrus, consultoria internacional especialista em Inteligência de Dados e Transformação Digital, os negócios precisam adotar uma abordagem cada vez mais holística para conhecer seus clientes.
“A forma de vender está em constante transformação, impulsionada por avanços tecnológicos e mudanças no comportamento do público-alvo. Por isso, é essencial que as empresas não se limitem apenas ao monitoramento das ações dos usuários, mas também invistam em entender profundamente o que eles pensam, sentem e desejam. Somente assim é possível criar experiências verdadeiramente personalizadas e construir relacionamentos duradouros”, ressalta.
6. Crie uma experiência de compra simplificada
Facilitar o processo de compra é fundamental. Segundo dados da Rossman Media (agência de marketing), 70% dos consumidores abandonam suas compras devido a dificuldades na navegação ou no checkout. Investir em um sistema de pagamento rápido, como o PIX, e em opções como a Jornada Sem Redirecionamento (JSR) pode reduzir significativamente o abandono de carrinhos e aumentar a taxa de conversão.
“Com a JSR e o PIX por aproximação, o mercado espera um impacto direto nas taxas de conversão e aumento das vendas durante a Black Friday, uma vez que o novo método deve reduzir a taxa de abandono de carrinhos, um dos grandes desafios enfrentados pelos lojistas”, comenta o especialista e diretor de negócios da Lina Open X (startup que apoia instituições financeiras em suas necessidades), Murilo Rabusky.
7. Use a inteligência artificial para otimizar o atendimento
Um estudo da Chatbot Magazine revela que 69% dos consumidores preferem chatbots pela sua capacidade de fornecer respostas rápidas a perguntas simples, destacando a importância da agilidade no serviço automatizado. Além disso, segundo dados da Gartner (empresa de consultoria que atua no mercado de TI), até 2027, 25% das empresas usarão IA para todas as suas interações com os usuários, refletindo a adoção crescente dessas tecnologias no setor.
Conforme o especialista em tecnologias emergentes, dados, inovação e professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Kenneth Corrêa, uma das principais mudanças trazidas por esses sistemas é a capacidade de compreender nuances da linguagem e interpretar o contexto de cada conversa.
“Diferentemente dos chatbots tradicionais, que seguem árvores de decisão pré-programadas, os chatbots baseados em IA conseguem fornecer respostas mais precisas e relevantes, resultando em uma experiência de atendimento mais fluida”, afirma.
8. Ofereça seguro para produtos e serviços
Não é só porque a compra de um produto/serviço está sendo realizada na Black Friday que o mesmo não necessite de um seguro. Os bens de alto valor são itens que possuem um valor financeiro significativo e, geralmente, uma importância emocional elevada.
“A capacidade de oferecer proteção para o consumidor é o mais importante, cobrindo eventos inesperados como acidentes, roubos ou desastres naturais que podem causar dificuldades. Além disso, também proporciona tranquilidade, permitindo que o comprador consiga se concentrar em outros quesitos, sabendo que está protegido contra os imprevistos”, destaca a especialista em seguros e cofundadora da multinacional Vitae Group Insurance, Julia Queiroz Primo.
9. Entenda o poder do networking entre os compradores
No ambiente digital de hoje, as interações entre consumidores têm um papel vital no processo de compra, e o networking entre compradores é uma ferramenta poderosa. Quando as pessoas compartilham suas avaliações pós-compra, elas não apenas fornecem feedback, mas também geram dados valiosos que influenciam diretamente as decisões de outros consumidores.
O levantamento da MindMiners revela que 43% dos consumidores, especialmente as mulheres, participam regularmente desse tipo de interação, deixando evidente como essas avaliações moldam percepções de marca e confiança em produtos. Esse compartilhamento de informações cria uma rede orgânica de recomendações, essencial para o sucesso de qualquer negócio.
O impacto dessas opiniões não se limita apenas às plataformas de e-commerce; ele se estende para redes sociais e grupos de discussão, ampliando o alcance do boca a boca digital. Quando os consumidores interagem e compartilham suas experiências de forma autêntica, formam-se comunidades de confiança nas quais a troca de conhecimento gera um ciclo de influência positiva.
Empresas que incentivam esse tipo de networking entre seus clientes podem aumentar o engajamento e, consequentemente, impulsionar suas vendas, aproveitando o poder das recomendações e das conexões pessoais.
“Hoje, as oportunidades de negócio não vêm apenas da inovação, mas das pessoas com quem você se relaciona. O networking é o novo ativo do empreendedor. O networking é uma via de mão dupla. Não é apenas sobre o que você pode ganhar, mas também sobre o que você pode oferecer. Essa troca é o que gera confiança e resultados duradouros”, conclui o especialista em networking, autor do livro ‘A Vida é uma Resenha’ e CEO do Resenha, Gabriel Khawali.
Por Letícia Carvalho
Empreendedorismo
6 dicas práticas para organizar as finanças no dia a dia
Veja como transformar a sua relação com o dinheiro com ações simples e eficazes
A organização financeira é um assunto assustador para muitas pessoas. Pensar em boletos, inflação, investimentos, aposentadoria e outros temas correlatos podem trazer angústia e ansiedade, principalmente para quem não entende muito sobre finanças.
De acordo com o Banco Central, em 2024 a saúde financeira média do brasileiro subiu 0,5 ponto em relação ao ano anterior, chegando a 56,7 pontos (em uma escala de 0 a 100). Essa é a maior pontuação dos últimos três anos, o que significa que lidar com o dinheiro vem deixando de ser um problema para boa parte da população.
Mas, ainda que o resultado geral seja positivo, quase metade dos entrevistados (48,3%) relatou ter uma saúde financeira baixa, muito baixa ou ruim, o que dá fortes sinais de desorganização. Em meio à correria do dia a dia, pode ser desafiador e complexo encontrar tempo para organizar as contas.
Especialistas indicam, no entanto, que algumas atividades rápidas podem ser incorporadas no cotidiano e fazer uma diferença significativa no planejamento financeiro. Por isso, Marco Aurélio Pitta, professor dos programas de MBA em Controladoria e Finanças da Universidade Positivo (UP), aponta 6 dicas simples para melhorar sua saúde financeira. Confira!
1. Calcule sua renda
Para se organizar financeiramente, é fundamental, antes de qualquer coisa, saber o valor da sua renda líquida após os descontos, como os impostos. “O funcionário CLT sofre uma série de descontos como imposto de renda, INSS, vale-transporte e plano de saúde, entre outros. Vale a pena entender a primeira linha do seu fluxo de caixa”, sugere Marco Aurélio Pitta.
2. Calcule seus gastos
Segundo o professor, uma vez que você entende seus rendimentos, chega a hora de saber para onde seus gastos são direcionados. “Utilizar estratégias de categorização de gastos é bastante útil, dividindo as contas entre fixas e variáveis”, diz. Por exemplo, uma parcela de aluguel é um gasto fixo, enquanto uma viagem pode ser considerada uma despesa variável.
Marco Aurélio Pitta ainda indica subdividir essas categorias, a fim de avaliar como priorizar a destinação do dinheiro, entre os gastos obrigatórios e os não necessários. “E não podemos esquecer de poupar. Ter uma reserva é essencial para manter uma saúde financeira mais estável”, alerta.
3. Planeje seu orçamento financeiro
Depois de definir as entradas e saídas financeiras, pode ser a hora de desenhar as projeções das suas finanças, que são atividades que podem ajudar a pensar em planos de ação e como realizá-los. “A partir desse ponto, a pessoa pode refletir como aumentar a entrada de recursos, reduzir as despesas e até pensar como economizar para fazer com que aquele sonho saia do papel”, detalha o professor.
4. Busque investimentos variados
Ao determinar os pontos anteriores, chega o momento de pensar no futuro. “Construir uma reserva de emergência é essencial para uma vida mais tranquila. Entretanto, também é preciso entender onde aplicar as suas sobras financeiras”, detalha Marco Aurélio Pitta, que recomenda conversar com profissionais de confiança e especialistas no assunto para pensar em voos mais altos.
5. Peça o CPF na nota
Ao pagar por um produto ou serviço, o especialista aconselha a sempre pedir para que o CPF seja incluído na nota. Esse simples hábito pode gerar novas entradas ou até mesmo uma redução de impostos, especialmente naquelas contas de início de ano, como IPTU, IPVA etc.
6. Desapegue de bens que não utiliza mais
Muitas pessoas têm algum tipo de eletrodoméstico ou outros itens parados em casa, que podem ser transformados em uma renda extra por meio de uma venda em sites de produtos usados, por exemplo. “A dica é: desapegue. Esse dinheiro a mais vai aumentar o seu fluxo financeiro e dar uma maior tranquilidade para lidar com as contas”, indica Marco Aurélio Pitta.
Pequenos hábitos fazem diferença
A chave de sucesso para uma vida financeira confortável é composta por várias atitudes no dia a dia, pequenas ou não, que vão desde uma boa organização das rendas e gastos até o planejamento de orçamentos e investimentos de longo prazo.
“Todas as ações que realizamos no dia a dia fazem diferença na nossa saúde financeira. Por isso é importante ficar de olho mesmo nessas pequenas tarefas que podemos incluir na nossa rotina, que podem melhorar todo o planejamento financeiro”, finaliza Marco Aurélio Pitta.
Por Enzo Feliciano
Empreendedorismo
5 erros para evitar na hora de escolher uma carreira
Veja como não ir para caminhos que podem levar a decisões inconscientes
Escolher uma carreira é uma decisão significativa na vida de boa parte das pessoas. Afinal, é um processo que vai além da decisão sobre uma profissão, define caminhos e prioridades que impactam tanto a realização pessoal quanto o sucesso profissional. Por isso, a seguir, confira alguns erros para evitar na hora de tomar essa decisão tão importante!
1. Priorizar apenas o retorno financeiro
Focar exclusivamente o salário pode levar à frustração a longo prazo, especialmente se a profissão escolhida não estiver alinhada aos interesses e às habilidades pessoais. Uma carreira que não traz satisfação impacta negativamente a motivação e a saúde mental.
2. Desconsiderar habilidades e interesses pessoais
Ignorar talentos e preferências na hora de escolher uma carreira pode resultar em insatisfação profissional. Optar por áreas que não combinam com o perfil individual dificulta o aprendizado e o desenvolvimento no trabalho, limitando as chances de sucesso.
3. Seguir a escolha de outras pessoas
Muitos escolhem carreiras influenciadas pela família ou amigos, sem avaliar se essas opções fazem realmente sentido para si. Um levantamento realizado pelo LinkedIn em parceria com a Censuswide, consultoria especializada em pesquisa de mercado, revelou que 26% dos 2001 entrevistados tiveram uma escolha profissional baseada na influência dos pais. Embora conselhos sejam importantes, as decisões devem ser apoiadas em autoconhecimento, e não em expectativas externas.
4. Ignorar o plano de longo prazo
Tomar decisões baseadas em impulsos ou tendências momentâneas pode comprometer o crescimento profissional. É importante pensar a longo prazo, avaliando as possibilidades de evolução e os caminhos que a carreira escolhida oferece.
5. Escolher sem experiência prática
Optar por uma carreira sem experimentar, como estágios, trabalhos temporários ou cursos introdutórios, dificulta entender se a área é realmente interessante e compatível com as expectativas pessoais.
Empreendedorismo
7 profissões ligadas à área administrativa
Conheça carreiras essenciais para o funcionamento e o sucesso das organizações
A área administrativa é a espinha dorsal de qualquer empresa, sendo responsável por organizar processos, coordenar recursos e garantir o funcionamento eficiente das operações. Com um papel estratégico, ela atua na criação de métodos que otimizam o desempenho interno, promovendo alinhamento entre setores e facilitando a tomada de decisões. É um campo dinâmico, que exige adaptação constante às mudanças e inovação para atender às demandas de um mercado em evolução.
Dada a importância da área administrativa para as empresas, confira, abaixo, algumas profissões ligadas a este setor!
1. Assistente administrativo
Responsável por organizar documentos, agendar reuniões e dar suporte logístico aos diferentes setores da empresa. Atua como ponto de apoio para processos internos e administrativos, garantindo que tarefas diárias sejam realizadas com eficiência. É uma função essencial para a rotina organizacional.
2. Analista de processos
Especialista em mapear, analisar e melhorar os fluxos de trabalho em uma organização. Seu foco está em identificar gargalos e propor soluções que aumentem a produtividade e reduzam custos. A profissão exige forte capacidade analítica e visão sistêmica.
3. Coordenador de planejamento
Trabalha no desenvolvimento e monitoramento de estratégias para alcançar objetivos organizacionais. É responsável por organizar cronogramas, definir metas e acompanhar a execução de projetos, alinhando recursos e equipes para garantir resultados eficientes.
4. Gestor de recursos humanos
Cuida da administração do capital humano, abrangendo recrutamento, treinamento e gestão de desempenho. Atua para garantir um ambiente organizacional saudável, promovendo a integração e o desenvolvimento de colaboradores, além de gerenciar políticas internas.
5. Especialista em logística
Responsável pelo planejamento e execução de operações de transporte, estoque e distribuição. Garante que produtos e materiais sejam entregues com eficiência e custo-benefício, alinhando as demandas da empresa com a satisfação do cliente.
6. Controller
Responsável pelo controle financeiro e contábil, assegurando que os recursos da empresa sejam utilizados de forma eficaz. Analisa dados financeiros, elabora relatórios e auxilia na tomada de decisões estratégicas, mantendo a saúde financeira da organização.
7. Supervisor de operações
Coordena equipes e acompanha o desempenho das atividades operacionais da empresa. Atua para otimizar recursos, resolver problemas e manter os padrões de qualidade, sempre alinhando as operações aos objetivos estratégicos da organização.
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