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Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Curitiba serão afetadas pela migração climática, diz estudo

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De acordo com a pesquisa realizada pelo grupo C40 e o Conselho de Imigração de Prefeitos, motivos para deslocamento incluem a redução na produção agrícola e o aumento do nível do mar

FELIX AVERBUG/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOMovimentação intensa de banhistas na Praia de Copacabana, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro
Entre 2016 e 2021, mais de 43 milhões de crianças foram deslocadas após desastres ambientais

Com o aumento das enchentes e secas intensas, um grande número de pessoas precisará se deslocar de um lugar para outro, formando os chamados migrantes ou refugiados do clima. Uma pesquisa realizada pelo grupo C40 e o Conselho de Imigração de Prefeitos mostra que algumas regiões precisarão se preparar para acolher 8 milhões de migrantes climáticos nos próximos 25 anos. O estudo examina o impacto das mudanças climáticas na imigração interna de 10 cidades, incluindo Bogotá, na Colômbia, Amã, na Jordânia, Carachi, no Paquistão, Daca, em Bangladesh, Acra, em Gana, e Freetown, em Serra Leoa. O levantamento também inclui cidades brasileiras como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Curitiba. O número de migrantes em cada cidade varia conforme o aumento do aquecimento global e se o mundo não cumprir com as metas do Acordo de Paris. Esse pacto, estabelecido em 2015, visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa para limitar o aumento da temperatura global a menos de 2 °C em comparação com os níveis pré-industriais.

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De acordo com a pesquisa, os motivos para o deslocamento incluem a redução na produção agrícola e o aumento do nível do mar, além de outros eventos climáticos extremo. Cerca de 800 milhões de empregos estão ameaçados em todo o mundo devido ao impacto das mudanças climáticas e das transições ecológicas mal planejadas. A perda de oportunidades pode agravar ainda mais a situação dos migrantes climáticos, que já enfrentam desafios significativos ao se deslocarem para novas regiões. A falta de oportunidades econômicas pode levar a um aumento na pobreza e na desigualdade social, criando um ciclo vicioso difícil de quebrar. Para frear esse avanço, é necessária mais cooperação global. Entre 2016 e 2021, mais de 43 milhões de crianças foram deslocadas após desastres ambientais.

 

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Sede da COP30, Pará decreta situação de emergência por causa das queimadas

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Evento promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) será utilizado para debater justamente os incêndios e a seca, entre outros fenômenos climáticos

Filipe Bispo/Estadão ConteúdoHelber Barbalho
Entre os municípios mais impactados, São Félix do Xingu se destaca

O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou a decretação de situação de emergência em resposta ao aumento das queimadas e à severidade da seca que afeta a região. O estado, que sediará a COP30 em novembro do próximo ano, enfrenta um cenário alarmante, com o Pará se destacando como o estado com o maior número de focos de incêndio no Brasil, contabilizando 740 ocorrências. Entre os municípios mais impactados, São Félix do Xingu se destaca, com 146 focos registrados em apenas um dia.  A situação na Amazônia é igualmente preocupante, com uma média de 1.900 focos de incêndio por dia em setembro, totalizando 30.278 ocorrências até o momento.

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Esse número representa um aumento significativo de 81% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Em resposta a essa crise ambiental, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou uma reunião com os líderes dos Três Poderes. O objetivo foi discutir e implementar estratégias eficazes para o combate às queimadas que devastam a região. Como resultado dessas deliberações, foi aprovada a liberação de aproximadamente R$ 500 milhões em crédito extraordinário, destinado a apoiar os estados afetados.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Keller





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Mato Grosso autoriza pecuária em área de preservação do Pantanal para combater incêndios

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Nova legislação também abre espaço para a habitação de comunidades ribeirinhas e a construção de sedes de fazenda, desde que essas estruturas não interfiram no fluxo natural das águas

Marcelo/Camargo/Agência BrasilQueimada no Pantanal
Queimada no Pantanal

O estado de Mato Grosso aprovou uma nova legislação que autoriza a realização de atividades pecuárias na Área de Preservação Permanente (APP) da Bacia do Alto Paraguai, situada no Pantanal. Essa medida permite a pecuária extensiva e a prática de roçada, com o objetivo de diminuir a biomassa vegetal que pode servir como combustível em incêndios florestais. A justificativa apresentada pelo governo é a necessidade de mitigar os riscos de incêndios na região. Contudo, a lei impõe algumas condições, como a preservação da cobertura vegetal existente e a proibição do cultivo de gramíneas exóticas, que poderiam comprometer o ecossistema local.

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A nova legislação também abre espaço para a habitação de comunidades ribeirinhas e a construção de sedes de fazenda, desde que essas estruturas não interfiram no fluxo natural das águas. Essa medida visa garantir que as atividades humanas não prejudiquem a dynamics hídrica da região. Entidades de proteção ambiental, como WWF-Brasil e SOS Pantanal, expressaram preocupação com a nova lei. Elas ressaltam a necessidade urgente de uma legislação federal que assegure a proteção da área, que é considerada uma das mais vulneráveis do Pantanal. A expectativa é que medidas mais rigorosas sejam implementadas para preservar esse ecossistema tão delicado.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Monark quer tirar de seu julgamento Flávio Dino, a quem chamou de ‘gordola’

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O julgamento dos recursos está previsto para começar nesta sexta-feira (20) no plenário virtual da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF)

WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDOO ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, durante sessão do Tribunal que decidiu que a mãe não gestante em união homoafetiva tem direito à licença-maternidade
O advogado Jorge Urbani Salomão, que representa o influenciar, afirma que o impedimento no caso “é tão elementar que dispensa maiores argumentações”

A defesa do influenciador Bruno Aiub, o Monark, pediu que o ministro Flávio Dino seja impedido de participar do julgamento de recursos para tentar reverter a multa de R$ 300 mil e o bloqueio de suas redes sociais. O julgamento dos recursos está previsto para começar nesta sexta-feira (20) no plenário virtual da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A defesa menciona um processo movido pelo ministro contra o influenciador. Dino alega ter sido vítima de calúnia, difamação e injúria. Ele foi xingado e chamado de “gordola” por Monark em uma transmissão ao vivo.

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O advogado Jorge Urbani Salomão, que representa o influenciar, afirma que o impedimento no caso “é tão elementar que dispensa maiores argumentações”. “Negar que o voto a ser proferido pelo E. Min. Flávio Dino não poderá estar sujeito a influência extra autos é negar, antes da lei, a vigência das razões de existência do ser humano”, argumenta. O bloqueio decretada pelo STF alcança perfis de Monark no Instagram, Rumble, Telegram, Twitter e Youtube. A decisão foi tomada depois que o influenciador levantou suspeitas sobre a transparência das urnas e questionou se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teria interesse em “manipular” as eleições.

Ao mandar tirar os perfis do ar, o ministro Alexandre de Moraes argumentou que a medida foi necessária para interromper a divulgação de “discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”. Monark foi multado depois de criar novas contas nas redes, burlando a restrição judicial. Moraes também determinou a abertura de uma investigação para analisar se houve crime de desobediência.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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