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Mais de 14 mil clientes seguem sem energia elétrica em São Paulo

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Maior parte das interrupções ocorre na capital, onde 10.355 residências estão sem luz, enquanto Diadema registra 1.079 clientes afetados

LEANDRO CHEMALLE/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOVista do terminal de ônibus de Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, que segue sem energia na madrugada desta segunda-feira
SP – CHUVA/SP/APAGÃO/4º DIA – GERAL – Vista do terminal de ônibus de Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, que segue sem energia na madrugada desta segunda-feira, 14 de outubro de 2024. Ao menos 537 mil moradores da Grande São Paulo continuam sem luz, de acordo com boletim atualizado pela Enel Distribuição São Paulo na manhã desta segunda-feira, 14, no quarto dia após o temporal que deixou vários pontos da região sem luz elétrica. A companhia afirma que na capital paulista ainda são cerca de 354 mil clientes impactados.

14/10/2024

Atualmente, mais de 14 mil clientes em São Paulo estão enfrentando interrupções no fornecimento de energia elétrica, o que corresponde a 0,18% do total de usuários atendidos. A Enel, responsável pela distribuição de energia, classificou a situação como “dentro da normalidade”. A maior parte das interrupções ocorre na capital, onde 10.355 residências estão sem luz, enquanto Diadema registra 1.079 clientes afetados. Para auxiliar os consumidores que estão lidando com a falta de energia, o Procon-SP intensificou seu atendimento. Entre os dias 21 e 25 de outubro, os cidadãos poderão registrar suas reclamações em postos presenciais localizados na região sul da cidade. É necessário que os consumidores apresentem uma conta de energia para formalizar a queixa e, caso tenham sofrido danos materiais, como a perda de alimentos e medicamentos, têm direito ao ressarcimento.

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A Defesa Civil de São Paulo também atualizou a situação climática na região. De acordo com a instituição, o sistema de baixa pressão que anteriormente afetava o estado perdeu intensidade, resultando em um desvio das chuvas para os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Essa mudança no clima pode ter contribuído para a normalização do fornecimento de energia em algumas áreas. A concessionária Enel continua monitorando a situação e trabalhando para restabelecer o fornecimento de energia nas áreas afetadas. A empresa orienta os clientes a reportarem qualquer nova interrupção e a utilizarem os canais de atendimento disponíveis para solucionar problemas relacionados ao fornecimento.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

MPF investiga projeto do Canal do Varadouro e seus impactos ambientais

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Denominada ‘BR do mar’, a proposta envolve o aprofundamento do canal em até 2,4 metros, visando permitir a passagem de embarcações voltadas para o turismo

ACS/UEMParaná
ICMBio já se manifestou sobre a inviabilidade de realizar intervenções em áreas protegidas

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um inquérito civil para investigar o projeto do Canal do Varadouro, que pretende estabelecer uma rota turística marítima entre as cidades de Cananeia, em São Paulo, e Paranaguá, no Paraná. Denominada “BR do mar”, a proposta envolve o aprofundamento do canal em até 2,4 metros, com o objetivo de permitir a passagem de embarcações voltadas para o turismo. O inquérito, que teve início em julho, busca avaliar os possíveis impactos ambientais e as consequências para as comunidades tradicionais da região. Os governos de São Paulo e Paraná garantem que a execução do projeto não causará danos ao meio ambiente e que todas as medidas necessárias para a preservação serão adotadas.

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No entanto, o ICMBio já se manifestou sobre a inviabilidade de realizar intervenções em áreas protegidas, embora o governo paranaense tenha recorrido dessa decisão. O Ibama, por sua vez, está atualmente analisando o processo de licenciamento. A proposta tem gerado críticas entre ambientalistas, que alertam para os riscos que a obra pode trazer a um ecossistema considerado único, que abriga manguezais e trechos da Mata Atlântica.

A Fundação SOS Mata Atlântica enfatiza a necessidade de um debate aberto e transparente sobre o licenciamento do projeto, ressaltando a fragilidade da área afetada. O pesquisador José Pedro de Oliveira Costa também expressou preocupações sobre a vulnerabilidade da região e os potenciais deslizamentos nas margens do canal.

O Ibama confirmou que o processo de licenciamento foi iniciado, mas existem restrições legais devido à intervenção proposta no Parque Nacional do Superagui. Em defesa do projeto, o governo paulista argumenta que o canal será destinado a pequenas embarcações, minimizando assim os impactos ambientais.

A origem do Canal do Varadouro remonta ao século 19, quando os moradores da região começaram a escavar o canal para facilitar a comunicação entre Cananeia e a Baía de Paranaguá. Embora a rota tenha sido utilizada para atividades de pesca e turismo ecológico, atualmente, seu uso é mais restrito às comunidades ribeirinhas, que dependem dela para suas atividades diárias.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Chiquinho Brazão nega envolvimento no assassinato de Marielle Franco durante depoimento no STF

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Deputado federal afirma que mantinha boa relação com a vereadora e sugeriu que Ronnie Lessa, que confessou assassinato, ‘está protegendo alguém’

Mario Agra/Câmara dos DeputadosO deputado Chiquinho Brazão antes da prisão
Brazão se emocionou duas vezes durante testemunho ao Supremo

O deputado federal Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, prestou depoimento por videoconferência nesta segunda-feira (21) ao STF (Supremo Tribunal Federal). Durante o testemunho, Brazão se emocionou duas vezes, primeiro ao falar sobre sua família e, em seguida, ao mencionar passeios com seus netos. Ele também afirmou que mantinha uma boa relação com Marielle, descrevendo-a como “amável” e “respeitosa”. Ele negou conhecer Ronnie Lessa, o assassino confesso de Marielle, e afirmou ter se encontrado poucas vezes com Edmilson Oliveira da Silva, conhecido como Macalé, apontado pela Polícia Federal como o intermediário entre os mandantes e os executores do crime. Macalé foi assassinado em 2021, antes de ser julgado.

“Fizeram uma maldade muito grande com ela. Marielle sempre foi minha amiga. Era uma vereadora muito amável e com quem a gente tinha uma boa relação”, declarou o deputado durante a videoconferência. “Jamais esperava acontecer o que está acontecendo e estar aqui porque eu não tenho nada a ver com isso.” Chiquinho também sugeriu que Ronnie Lessa “está protegendo alguém”.

Esse depoimento é parte de uma série de interrogatórios com os cinco réus acusados de envolvimento no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, motorista da vereadora, em março de 2018. As sessões, todas conduzidas por videoconferência devido à detenção dos acusados em presídios de segurança máxima, continuarão até sexta-feira (25). Após essa fase, defesa e acusação terão cinco dias para decidir se solicitarão novas diligências antes das alegações finais.

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O processo também envolve outros réus, como Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) e irmão de Chiquinho, acusado de ser o mandante do crime. Também são réus o delegado Rivaldo Barbosa, o major Ronald Paulo Pereira e o policial militar Robson Calixto Fonseca, o Peixe. O caso Marielle Franco trouxe à tona discussões sobre a atuação de milícias e grupos de extermínio no Rio de Janeiro, além de supostas falhas na investigação por parte da Polícia Civil. Os interrogatórios realizados no STF buscam esclarecer o papel de cada réu no crime e as motivações por trás do assassinato.

Publicado por Felipe Dantas

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Candidatos em Guarujá e São Bernardo solicitam reforço de segurança após ataque a prefeito de Taboão da Serra

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Farid Madi fundamentou seu pedido com informações do Centro de Inteligência da Polícia Militar de São Paulo, que alertou o MP sobre possíveis ligações entre vereadores e agentes públicos com o PCC

Rovena Rosa/Agência BrasilCâmera corporal em policial militar de São Paulo
Marcelo Lima também se manifestou a favor de reforços na segurança, tanto para sua própria candidatura quanto para a de seu adversário, Alex Manente

Candidatos do Podemos, Farid Madi e Marcelo Lima, que disputam as prefeituras do Guarujá e de São Bernardo do Campo, respectivamente, solicitaram à Justiça Eleitoral um aumento na segurança. O pedido surge após um ataque a tiros que vitimou o prefeito de Taboão da Serra, José Aprígio, que busca a reeleição. O incidente ocorreu na última sexta-feira (18), quando Aprígio foi ferido no ombro. Farid Madi fundamentou seu pedido com informações do Centro de Inteligência da Polícia Militar de São Paulo, que alertou o Ministério Público sobre possíveis ligações entre vereadores e agentes públicos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Desde o primeiro turno, Madi já conta com escolta policial.

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Além de Madi, Marcelo Lima também se manifestou em favor de um reforço na segurança, tanto para sua própria candidatura quanto para a de seu concorrente, Alex Manente, do Cidadania. A situação de insegurança gerada pelo atentado tem gerado preocupação entre os candidatos e seus apoiadores.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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