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5 destinos encantadores na Serra da Mantiqueira

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Descubra esse cantinho para lá de acolhedor do interior de Minas Gerais, cheio de pessoas especiais para conhecer

A Serra da Mantiqueira encanta com suas paisagens deslumbrantes e rica biodiversidade A Serra da Mantiqueira encanta com suas paisagens deslumbrantes e rica biodiversidade Imagem: Fagner Martins | Shutterstock

Não é segredo que a Serra da Mantiqueira guarda cenários espetaculares. O que nem todos sabem é que essa região vai muito além daqueles destinos mais falados, como Campos do Jordão e Monte Verde. E é entre as montanhas do sul de Minas Gerais, pertinho da tríplice divisa com São Paulo e Rio de Janeiro, que encontramos um roteiro especial, descobrindo alguns dos municípios da microrregião do Circuito das Águas.

Sem grandes núcleos urbanos por perto, esta é uma região que de fato abraçou o turismo de experiência. São propriedades rurais, cachoeiras, queijos premiados, boa gastronomia e paisagens inspiradoras nesse cantinho do interior de Minas Gerais, em um roteiro que atravessa Aiuruoca, Alagoa, Itanhandu, Passa Quatro e Itamonte.

A dica é chegar até lá de carro, em poucas horas para quem sai tanto de São Paulo quanto do Rio de Janeiro, ou mesmo de Belo Horizonte. E deixe-se perder pelas estradas, encontrando boas surpresas e pessoas tão especiais pelo caminho. A verdade é que, com aquela típica hospitalidade que só os mineiros conseguem oferecer, fica até difícil ir embora.

1. Aiuruoca

Com uma longa história de mais de 300 anos, Aiuruoca é uma cidade tranquila e essencialmente rural, com pouco mais de 6 mil habitantes. Seu nome significa “casa de papagaio” em tupi-guarani, graças aos paredões rochosos do Pico do Papagaio onde se aninhavam esses pássaros, notadamente o papagaio-de-peito-roxo.

Pico do Papagaio

E é exatamente o Pico do Papagaio o cartão-postal de Aiuruoca, que pode ser visto a partir de diversos pontos da cidade. Nas Terras Altas da Mantiqueira, Aiuruoca se privilegia de seu relevo mais acidentado, apresentando diversos mirantes com visuais imponentes, mais de 40 cachoeiras catalogadas, como a do Deus me Livre, a das Fadas e o Poço do Joaquim Bernardo, e ainda diversos picos para trilhas e escaladas, a maioria no Parque Estadual da Serra do Papagaio.

Esta é também uma cidade de fortes tradições: a Semana Santa, por exemplo, é patrimônio cultural tombado, assim como seu Carnaval antecipado, considerado o primeiro do país – festa que acontece desde 1938. Tem ainda produções centenárias de queijo prato, azeite e cachaça.

Explorando Aiuruoca

No centro de Aiuruoca, a Casa de Cultura funciona como centro de atendimento ao turista, onde você pode ter mais informações sobre passeios e contratar guias cadastrados pela prefeitura. Como as estradas rurais são de terra, com muitas subidas e descidas, o mais indicado é seguir a bordo de um carro 4×4.

Aliás, são os bairros rurais que concentram a maior parte dos atrativos de Aiuruoca. A fazenda Lá da Serra oferece visitação guiada com colheita de frutas vermelhas, como amora, framboesa e mirtilo. Já o Olibi Azeites Artesanais proporciona uma imersão no mundo da olivicultura, com direito a caminhada pelos olivais e uma degustação na qual você aprende a identificar um real azeite extravirgem e a maneira correta de saboreá-lo.

No final, um café bem mineiro com alguns quitutes aguarda o grupo. A visita completa no Olibi dura cerca de duas horas e acontece às terças, quintas e aos sábados, sempre às 10h (é necessário fazer reserva). Também é uma oportunidade para conhecer os exemplares projetos ambientais da propriedade, como o reflorestamento de áreas de Mata Atlântica e a reintrodução de aves resgatadas na natureza, em uma parceria com o Ibama.

Gastronomia e hospedagem

No quesito gastronomia, o restaurante Casal Garcia é imperdível. O cardápio traz como protagonistas os ingredientes autênticos da Mantiqueira, como truta, pinhão, queijos e cogumelos, em pratos cheios de sabor. O ambiente do restaurante é de puro aconchego, com um charme rústico em meio à natureza e direito a vistas deslumbrantes para a serra.

O local também dá acesso a uma trilha bem demarcada para a Cachoeira dos Garcias, uma das mais famosas de Aiuruoca. Para quem quer aproveitar ainda mais essa paisagem, e o show à parte do nascer do sol, o Casal Garcia conta com um hostel próprio, com três quartos privativos para casais e um coletivo para cinco pessoas.

Uma vista incrível – quase uma via de regra para as propriedades rurais de Aiuruoca – também emoldura o restaurante Velho Oeste Minas, todo inspirado no faroeste norte-americano. Ali o clima é de puro alto-astral, com os carismáticos proprietários entrando de cabeça na brincadeira, sempre fantasiados e até recriando cenas dignas de filmes junto com os clientes. Sair com um sorriso no rosto é garantia da casa, que ainda oferece pratos deliciosos, como arroz carreteiro, feijão tropeiro e filé de truta com mandioquinha.

Paraíso dos Tucanos

Outro recanto especial em Aiuruoca é a pousada Paraíso dos Tucanos, cercada por uma ampla área verde, repleta de árvores e jardins bem cuidados. Junto a essa exuberante natureza, os hóspedes podem aproveitar piscina, ofurô na beira do lago, caiaque, stand-up paddle, passeio a cavalo e muito mais.

São poucos quartos, todos bem aconchegantes, lembrando uma casa de fazenda. Pela manhã, desperte ao canto dos pássaros, incluindo grupos de tucanos que aparecem por ali diariamente, e desfrute de um café da manhã caprichado, com itens feitos na casa, como o delicioso pão de queijo. A pousada tem ainda o restaurante Casa de Vidro, que serve também almoço e jantar.

Alagoa é conhecida por produzir um dos melhores queijos do Brasil e do mundo Imagem: Rimma Bondarenko | Shutterstock

2. Alagoa

Em Alagoa (assim mesmo, sem o “s” no final), a mais alta das Terras Altas da Mantiqueira mineira (mais de 1.100 metros de altitude), é feito um dos melhores queijos do Brasil e do mundo. A história do queijo artesanal de Alagoa começou há mais de 100 anos, com um imigrante italiano que passou a produzir ali um queijo inspirado no parmesão.

Desde então, a nova receita virou uma tradição e se espalhou pelas fazendas da cidade, passando de geração em geração. O que torna o queijo de Alagoa único é o modo de fazer, que continua o mesmo desde sua origem: leite cru (não pasteurizado) e maturação sem refrigeração artificial, sem uso de corantes ou conservantes. Acrescente a essa receita o terroir especial de Alagoa, a combinação singular de clima, altitude, solo e todas as outras características envolvidas no processo.

Queijos premiados

O resultado surpreende os mais experientes paladares com queijos superpremiados, tanto no Brasil quanto no exterior. O queijo Alagoa, macio, suave e fácil de harmonizar, foi medalha de Prata no Mondial du Fromage na França em 2019. Já o Queijo Faixa Dourada, maturado por 30 dias com azeite extravirgem de Alagoa, foi Super Ouro no III Prêmio Queijo Brasil, considerado o melhor queijo artesanal de leite cru do país. E esses são apenas alguns exemplos.

Hoje, Alagoa é uma região produtora de queijo artesanal certificada pelo governo de Minas Gerais. Tem 138 produtores de queijo e, dizem, mais gado do que habitantes. A cidade produz até três toneladas de queijo por dia. E muito desse sucesso é graças ao trabalho de um cidadão alagoense: Osvaldo Martins, o Osvaldinho.

Feitos de Osvaldinho

Inspirado em seu bisavô, que era tropeiro e vendia queijos para além das montanhas da Mantiqueira, Osvaldinho decidiu ajudar um pequeno produtor local que enfrentava dificuldades para escoar seus queijos. Assim, fundou a Queijo D’Alagoa em 2009, pioneira na venda de queijo pela internet, com entregas de Norte a Sul do país. Segundo Osvaldinho, que mostra uma profunda paixão pelo que faz, ele é um tropeiro digital.

Em 2010, ele iniciou também o movimento pelo Queijo Artesanal de Alagoa, para buscar a certificação do produto e levá-lo a premiações mundo afora. O trabalho de Osvaldinho foi um divisor de águas na cidade, dando visibilidade aos pequenos produtores e ao queijo alagoense como nunca antes.

A queijo D’alagoa tem uma loja física no centro da cidade, onde você pode comprar queijos de produtores parceiros e outras delícias feitas na região, como geleias, café, doce de leite e azeites. Osvaldinho também liderou a criação da Rota do Queijo e do Azeite, para movimentar o turismo em Alagoa e mostrar o que a cidade tem de melhor.

Rota do Queijo e do Azeite

O roteiro, criado em 2016, recebeu, só no ano passado, mais de 400 turistas. Passeio de um dia inteiro, a versão expressa da Rota começa com uma visita à Fazenda Cauré, com seus 36 hectares de olivais e 16 mil pés de oliveiras. Na caminhada pela plantação, é possível saber mais sobre a produção de azeitonas e azeite, além de se deparar com belíssimas paisagens. As azeitonas cultivadas ali dão origem exclusivamente ao azeite da Prado & Vazquez, marca de Alagoa já premiada na Espanha. Aliás, a Rota inclui ainda visita à fábrica da Prado & Vazquez na cidade.

À tarde, é o momento de conhecer a Fazenda 2m, de Sô Márcio e sua esposa, a mestre queijeira Dona Dirce. Ali é feito o queijo Alagoa premiado na França, o primeiro da região a receber uma honraria do tipo. Faz parte dessa rica experiência conhecer a produção dos queijos e bater um papo com o casal. Ao final do passeio, Dona Dirce prepara um café da tarde bem mineirinho, com direito a pão de queijo, cafezinho, bolo e, é claro, muito queijo. A fazenda fica a 1.525 metros de altitude e conta com vistas incríveis para as montanhas ao redor.

Essa versão da Rota do Queijo e do Azeite tem ainda almoço incluso e parada na loja da Queijo D’Alagoa. É necessário fazer reserva.

3. Itanhandu

Além de trilhas, cachoeiras e outros passeios ecoturísticos e de aventura, a cidade de Itanhandu também se destaca por sua produção leiteira e queijeira. E a fazenda Pérola da Serra tem um grande diferencial: é a única da região com uma criação de búfalos. Sua produção de queijo de búfala começou em 2015, depois de um longo processo de desenvolvimento.

Todos os queijos da Pérola da Serra são feitos de maneira artesanal, desde esticar e trançar a muçarela até mesmo a delicada confecção da burrata, e somente com leite de búfala. Em comparação como queijo de leite de vaca, o de búfala apresenta uma série de benefícios, como menos colesterol, mais cálcio e outros nutrientes e menos componentes alergênicos.

Empresa familiar liderada pelo casal Carlos e Adriana, a Pérola da Serra é aberta para visitas, mediante agendamento. É uma verdadeira aula sobre todo o manejo das búfalas, criadas com muito cuidado e respeito, o processo da ordenha e a fabricação do queijo. Você também pode interagir com os dóceis filhotes de búfalos.

Ao final, acontece a tão esperada degustação dos saborosos queijos, acompanhada de um bom café. A variedade surpreende: além de 14 tipos de queijo, como muçarela, burrata, minas frescal, meia cura e parmesão, a Pérola da Serra produz ainda outros itens a partir do leite de búfala, como o doce de leite.

O Trem da Serra da Mantiqueira oferece um passeio de 2 horas por paisagens rurais, com paradas para compras de artesanato local Imagem: Iuliia Timofeeva | Shutterstock

4. Passa Quatro

O roteiro pela Mantiqueira de Minas continua em Passa Quatro, estância Hidromineral que tem sua história muito ligada à antiga Estrada de Ferro Minas-Rio, cuja inauguração, ainda no século XIX, contou com a presença ilustre de D. Pedro II, tamanha sua importância na época. A estação ferroviária de Passa Quatro data de 1884. Hoje, opera apenas para fins turísticos – e é exatamente o passeio de maria fumaça a principal atração da cidade.

O Trem da Serra da Mantiqueira percorre cerca de 10 km por paisagens rurais da serra, entre a estação de Passa Quatro e a de Coronel Fulgêncio, esta última já a poucos metros da divisa com o estado de São Paulo, junto à cidade de Cruzeiro. O passeio completo, ida e volta, dura em torno de 2h e inclui duas paradas, onde os passageiros podem desembarcar do trem e comprar produtos artesanais locais.

A partir da estação de Coronel Fulgêncio, é possível visitar, depois de uma curta caminhada pelos trilhos, o Túnel da Mantiqueira. Também do século XIX, tem quase 1 km de comprimento, com uma das entradas em Minas Gerais e a outra em São Paulo.

Graças a essa localização estratégica, foi um marco da Revolução Constitucionalista de 1932, onde ocorreu o momento mais sangrento desse conflito. Ali, os mineiros impediram de forma armada o avanço dos paulistas para dentro do estado de Minas, sendo essencial para frear a revolução.

O passeio de maria fumaça do Trem da Serra da Mantiqueira acontece todos os sábados e domingos, além de algumas datas especiais. Vale comprar o ingresso antecipado pelo site.

5. Itamonte

Itamonte é um destino muito procurado por montanhistas e aventureiros que desejam explorar trilhas de diversos níveis de dificuldade e levam a lugares como o Pico dos Três Estados, o Pico das Agulhas Negras, a Pedra do Picu e o próprio Parque Nacional do Itatiaia.

Outra atração conhecida é o Instituto Alto Montana da Serra Fina, uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) que trabalha nos segmentos de pesquisa, educação e conservação da biodiversidade, protegendo um remanescente florestal de Mata Atlântica, inúmeras espécies endêmicas e mais de uma dezena de nascentes. O local também já foi o endereço do hotel mais luxuoso de Minas, antiga estrutura que hoje funciona como o Abrigo Alto Montana, uma acomodação de baixo custo que recebe muitos montanhistas.

O Alto Montana conta com trilhas para corridas de montanha e mountain bike, rampa de voo livre e pontos para a prática de rapel de cachoeira. Quem prefere atividades menos radicais pode aproveitar uma rede de trilhas, sendo algumas autoguiadas, birdwatching e cachoeiras.

A partir do centro de visitantes, uma caminhada de apenas 400 metros leva à Cachoeira Pinhão Assado, com vários pontos para banho. Algumas atividades precisam ser agendadas previamente e apresentam taxas extras.

Por Patrícia Chemin – revista Qual Viagem





Fonte: Edicase

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5 orações para o Dia de Nossa Senhora de Guadalupe

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Fortaleça sua conexão espiritual com a Virgem Maria e encontre inspiração nestas preces

As aparições de Nossa Senhora de Guadalupe são um exemplo da divindade de Virgem Maria As aparições de Nossa Senhora de Guadalupe são um exemplo da divindade de Virgem Maria Imagem: Luis Fraga | Shutterstock

A devoção à Nossa Senhora de Guadalupe, uma das manifestações mais significativas da Virgem Maria na tradição católica, inspira fervor e devoção em diversos fiéis ao redor do mundo. O dia dedicado à santa, celebrado em 12 de dezembro, é um momento especial para as pessoas expressarem sua fé e gratidão por meio de orações e homenagens.

A primeira aparição de Nossa Senhora de Guadalupe ocorreu em 1531, para o indígena Juan Diego, no atual México. A santa teria suplicado que ele fosse até o bispo e implorasse para que ele construísse uma igreja no local para honrar a ela e a Jesus.

Em uma segunda aparição, a Virgem pediu a Juan Diego que subisse ao topo da colina, onde ele encontrou flores crescendo em um local árido e inóspito. A santa o instruiu a colher as flores e levá-las ao bispo como um sinal de sua mensagem divina.

Quando Juan Diego desdobrou seu manto diante do bispo para revelar as flores, uma imagem miraculosa de Nossa Senhora de Guadalupe apareceu impressa no tecido. A imagem trazia consigo uma combinação de elementos cristãos e símbolos indígenas, o que teve um impacto significativo na população local. A notícia do milagre espalhou-se rapidamente, e o bispo reconheceu a autenticidade da aparição.

A seguir, confira orações à Nossa Senhora de Guadalupe para rogar por milagres e proteção!

1. Oração à Nossa Senhora de Guadalupe

Ó, gloriosa Mãe de Deus, Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira das Américas, tu és nossa mãe compassiva. Curai nossas penas, nossas misérias e dores, acolhei-nos no aconchego do teu manto. Escutai, mãe, as nossas preces (faça o pedido).

Amparai os doentes e desempregados, abençoai nossas casas e as nossas famílias, protegei nossos filhos livrando-os das maldades e dos perigos desse mundo. Guardai nossos lares escondendo-os dos olhos dos maus, que neles o nome de Deus seja sempre invocado com respeito e amor.

Que os seus mandamentos sejam observados com fidelidade. Que vosso bendito nome, ó Mãe querida, seja sempre lembrado com muita devoção. Que a palavra de Deus seja sempre meditada e seguida todos os dias da nossa vida. Que a nossa obediência a teu Filho Jesus exale tal qual uma rosa um perfume de santidade. Amém!

Reze um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória ao Pai.

Nossa Senhora de Guadalupe, rogai por nós!

Orações à Nossa Senhora de Guadalupe são ideias para pedidos de proteção e milagres Imagem: Gorodenkoff | Shutterstock

2. Oração para clamar por Nossa Senhora de Guadalupe

Perfeita, sempre Virgem Santa Maria, Mãe do verdadeiro Deus, por quem se vive. Tu, que, na verdade, és nossa Mãe compassiva, te buscamos e te clamamos. Escuta com piedade nosso pranto, nossas tristezas. Cura nossas penas, nossas misérias e dores.

Tu, que és nossa doce e amorosa Mãe, acolhe-nos no aconchego do teu manto, no carinho de teus braços. Que nada nos aflija nem perturbe nosso coração. Mostra-nos e manifesta-nos a teu amado Filho, para que n’Ele e com Ele encontremos nossa salvação e a salvação do mundo.

Santíssima Virgem Maria de Guadalupe, faz-nos mensageiros teus, mensageiros da Palavra e da vontade de Deus. Amém.

3. Oração de louvor à Nossa Senhora de Guadalupe

Virgem Santíssima, Nossa Senhora de Guadalupe! Nós vos pedimos, ó Mãe do céu, abençoai e protegei os povos da América Latina para que todos nós, envolvidos pelo vosso carinho maternal, nos sintamos mais perto de Deus, Nosso Pai comum.

Nossa Senhora de Guadalupe, abençoados por vós, e amparados por vosso Divino Filho Jesus, teremos força para alcançar a nossa libertação. Nos libertaremos da superstição, dos vícios, dos pecados e também da injustiça e da opressão que sofremos da parte dos prepotentes que exploram e dominam os seus semelhantes.

Ó Mãe de Jesus, Nosso Salvador, atendei benigna a nossa oração. Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira da América Latina, rogai por nós. Amém.

4. Oração para confiar o dia à Nossa Senhora de Guadalupe

Coração Imaculado de Maria, coração de minha mãe, Nossa Senhora de Guadalupe, uno à tua pureza, tua santidade, teu zelo e teu amor todos os meus pensamentos, palavras, ações e dores deste dia, a fim de que não haja nada em mim que não seja, por meio de ti, agradável a Jesus, um ganho para as almas e um ato de reparação pelas ofensas ao teu coração.

5. Oração para fortalecer a fé

Mãe Santíssima de Guadalupe. Mãe de Jesus, vosso Divino Filho para nos levar ao caminho do Evangelho, para que nossa vida é o cumprimento generoso à vontade de Deus. Leva-nos a Jesus, que representamos e nos é dado na palavra revelada e no Pão da Eucaristia dá-nos uma fé forte, uma esperança sobrenatural, uma caridade ardente e fidelidade vivera nossa vocação baptismal. Ajudam-nos a ser gratos a Deus, exigindo de nós mesmos e cheio de amor pelos nossos irmãos. Amém!





Fonte: Edicase

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5 razões para assistir ao filme Ainda Estou Aqui

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Inspirado no livro de Marcelo Rubens Paiva, o longa é um poderoso registro da memória brasileira

“Ainda Estou Aqui” é um marco no cinema brasileiro, unindo aspectos históricos e artísticos em um filme que emociona “Ainda Estou Aqui” é um marco no cinema brasileiro, unindo aspectos históricos e artísticos em um filme que emociona Imagem: Alile Dara Onawale | Divulgação

“Ainda Estou Aqui”, filme dirigido por Walter Salles, combina aspectos técnicos de excelência com uma narrativa profundamente comovente. Lançado em novembro de 2024, o longa arrecadou R$ 8,6 milhões em bilheteria na primeira semana de exibição, atraindo mais de 358 mil espectadores, segundo a ComScore. Aclamada pela crítica em festivais internacionais, a obra também se destacou por levar o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza.

Além de seu impacto técnico, a produção toca o público ao narrar a história real de Eunice Paiva e sua família, que enfrentaram as consequências devastadoras da ditadura militar no Brasil. Com atuações memoráveis de Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro, o filme conecta o espectador de maneira visceral à luta por memória e justiça. Veja, abaixo, 5 motivos para assistir a “Ainda Estou Aqui”!

1. A relevância histórica e o impacto político

“Ainda Estou Aqui” aborda um dos períodos mais sombrios da história brasileira – a ditadura militar – a partir da perspectiva íntima de uma família comum. O desaparecimento de Rubens Paiva não é apenas uma tragédia pessoal, mas também um símbolo da repressão política de uma era. O filme se destaca por não cair no panfletarismo. Ele apresenta os fatos com sensibilidade e, baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, nos lembra que a democracia é preferível a qualquer regime autoritário.

2. Cenários que recriam o Rio de Janeiro dos anos 70

A direção de arte reconstrói o cotidiano de uma família carioca daquela época com detalhes minuciosos. A casa dos Paiva reflete o conforto típico da classe média, enquanto pequenos elementos – como móveis vintage, discos de vinil e luminárias de época – nos transportam diretamente para a década.

As cenas externas exploram o Rio de Janeiro em sua plenitude, alternando entre a tranquilidade dos bairros residenciais e a tensão subjacente do período histórico. Também, a fotografia utiliza luzes quentes que remetem a filmes caseiros, proporcionando uma sensação de proximidade com os personagens e suas experiências.

A interpretação de Fernanda Montenegro como Eunice Paiva é marcada por expressões silenciosas que ecoam a dor e a resiliência da personagem Imagem: Sony Pictures | Divulgação

Fernanda Torres vive Eunice Paiva de maneira visceral. Seu olhar profundo e os silêncios carregados transmitem a força de uma mulher que enfrenta a ausência e a repressão sem se curvar. A atriz estudou documentos e relatos da família para compreender e dar vida à essência de Eunice.

Selton Mello entrega Rubens Paiva com uma humanidade ímpar, equilibrando a figura pública com o pai afetuoso. As atuações dos jovens intérpretes dos filhos – como Valentina Herszage e Bárbara Luz – trazem uma vulnerabilidade que ecoa a dor da perda.

Já Fernanda Montenegro, em uma aparição breve também como Eunice Paiva, torna-se o símbolo da resiliência. Suas expressões nos momentos finais permanecem na memória como um lembrete silencioso da luta por justiça.

4. A profundidade do roteiro adaptado por Artur Lorega e Murilo Hauser

Os roteiristas Artur Lorega e Murilo Hauser conseguiram traduzir a história complexa de uma família destruída pela violência política para a tela de maneira honesta e impactante. O roteiro não apenas retrata a história da família Paiva, mas a insere em um contexto maior, destacando a necessidade de memória coletiva para evitar os erros do passado.

Uma das maiores qualidades do roteiro é a sua capacidade de humanizar os personagens. Eunice, Rubens e seus filhos não são idealizados; eles têm virtudes e defeitos, o que os torna ainda mais próximos do público. Essa abordagem evita simplificações e ajuda a criar um vínculo emocional genuíno com os espectadores.

5. Um marco para o cinema brasileiro e um evento cultural imperdível

Assistir a “Ainda Estou Aqui” não é apenas ver um filme; é participar de um momento histórico para o cinema brasileiro. Com repercussões internacionais em festivais como Veneza e Toronto, a produção já é uma forte candidata ao Oscar 2025, indicada à categoria de Melhor Filme Internacional. Ela carrega a chance de colocar o Brasil novamente no mapa da premiação, algo que não acontece desde “Central do Brasil”.

Além disso, a obra foi indicada ao prêmio de Melhor Filme de Língua Não-Inglesa no Globo de Ouro 2025. Fernanda Torres, por sua vez, concorre na categoria de Melhor Atriz de Drama da mesma premiação. Mais do que sua relevância histórica, o longa proporciona um impacto emocional e uma reflexão coletiva, fazendo dele um tipo de obra que será lembrada e debatida por anos.





Fonte: Edicase

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Conheça a nova forma de avaliar a gordura corporal

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O BRI surge como uma alternativa ao IMC O BRI surge como uma alternativa ao IMC Imagem: Avirut S | Shutterstock)

O IMC (Índice de Massa Corporal) costuma ser utilizado para avaliar o peso ideal de uma pessoa. No entanto, como a fórmula matemática não considera a distribuição de composição corporal, uma nova técnica tem ganhado destaque, o Body Roundness Index (BRI) – ou Índice de Redondeza Corporal (IRC) –, que oferece uma análise mais precisa e personalizada sobre a gordura corporal e o risco metabólico.

“O BRI veio com uma alternativa ao IMC e leva em conta a relação entre a circunferência da cintura e a altura, que olha com mais detalhes para a distribuição da gordura no corpo e pode ser mais eficiente para avaliar o impacto da gordura visceral – a mais perigosa – que pode estar associada a doenças como diabetes, hipertensão e problemas cardiovasculares”, explica a nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento da capital paulista.

Como calcular o BRI?

Segundo a nutróloga, para calcular o índice de redondeza corporal é preciso utilizar duas medidas básicas: a circunferência da cintura (em centímetros) e a altura (também em centímetros). “Essa equação vai relacionar o formato corporal à distribuição de gordura abdominal, que é um fator de risco importante para a saúde”, explica.

O resultado é comparado a uma escala de referência que indica o grau de gordura corporal e os riscos associados. “É uma metodologia prática e acessível, que pode ser incorporada em consultas e exames de rotina”, completa.

O BRI consegue diferenciar massa magra e gordura de forma mais adequada Imagem: Andy Gin | Shutterstock

Diferenças entre o BRI e o IMC

Enquanto o IMC considera o peso e a altura sem calcular a composição corporal e a localização da gordura, o BRI ajuda a identificar melhor esses riscos à saúde, mesmo em pacientes com IMC normal, mas que apresentam gordura concentrada no abdômen.

“Pessoas musculosas, por exemplo, muitas vezes são classificadas como obesas pelo IMC, mas o BRI consegue diferenciar massa magra de gordura de forma mais adequada”, destaca a nutróloga, que vê vantagem no BRI em transformar as estratégias de prevenção e tratamento de doenças relacionadas à obesidade.

Por Mayra Barreto Cinel 





Fonte: Edicase

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