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Abrace diz que não houve insegurança na revisão da bandeira, mas motivo do erro precisa ser apurado

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Redução no nível da bandeira vermelha ocorreu após uma correção nos dados do Programa Mensal de Operação (PMO), de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema (ONS)

Marcelo Casal Jr./Agência BrasilConta de luz
Conta de luz, energia elétrica

A Abrace Energia, associação que representa os grandes consumidores, apontou nesta quinta-feira (5), que o procedimento de alteração da bandeira tarifária após erros no cálculo não gera nenhum tipo de insegurança, embora defenda a apuração dos motivos para a inconsistência nos dados. Na quarta-feira (4), o patamar passou de vermelho 2, que havia sido anunciado na noite de sexta-feira (30), para vermelho 1.

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Pela informação oficial, a redução no nível da bandeira vermelha ocorreu após uma correção nos dados do Programa Mensal de Operação (PMO), de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema (ONS).

“O procedimento, na nossa visão, está claro. Não diria que houve qualquer insegurança. O que precisa ser observado é a origem do erro, por que no cálculo do preço ocorreu esse problema nos dados de entrada”, disse Victor iOcca, diretor de energia elétrica na Abrace, em coletiva de imprensa.

Questionado, Paulo Pedrosa, presidente da Associação, não citou diretamente no erro do ONS, mas declarou que há lobby para criar um cenário de maior urgência e a necessidade de acionamento das térmicas. “Tem gente que parece que está querendo criar uma sensação de crise maior do que a existe, para vender a ideia de que nós precisamos de muitas térmicas na base. Tem que ter um pouco de cuidado com isso”, avaliou.

Na quarta-feira (4), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que a conta bandeira (arrecadação acumulada) é superavitária e pode ser utilizada para cobrir custos adicionais

Ele também declarou que não há necessidade de acionamento de térmicas mais caras – em relação às que já estão sendo despachadas atualmente.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Publicado por Tamyres Sbrile





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Defesa Civil de São Paulo combate 13 focos de incêndio em meio a onda de calor

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Atualmente a temperatura média do Estado está 5°C acima do normal para o mês de setembro e uma onda de calor está prevista para persistir até o dia 20

Divulgação/ CBM-SPFumaça de incêndios no interior paulista atingem festival de música em Altinópolis,
Área mais atingida é o Vale do Paraíba

Equipes da Defesa Civil de São Paulo estão mobilizadas para combater 13 focos de incêndio que permanecem ativos em diversas localidades do Estado. A área mais atingida é o Vale do Paraíba, onde incêndios foram registrados em cidades como Bananal, Campos do Jordão, Cunha e São Bento do Sapucaí. Outras cidades afetadas incluem Mairiporã, Bom Jesus dos Perdões, Morungaba, Valentim Gentil, Altinópolis, Dois Córregos, Santo Antônio do Aracanguá, Itirapuan e Pedregulho. Atualmente, a temperatura média do Estado está 5°C acima do normal para o mês de setembro, e uma onda de calor está prevista para persistir até o dia 20.

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A previsão é de que a chuva, que poderia ajudar a amenizar a situação, ocorra apenas no próximo fim de semana. Durante esta semana, o clima deve permanecer seco, com a umidade relativa do ar na Grande São Paulo em torno de 33%. As investigações sobre a origem dos incêndios levantaram suspeitas de que alguns deles possam ter sido provocados intencionalmente. Até o momento, pelo menos seis pessoas foram presas em Batatais, São José do Rio Preto e Guaraci.

Um dos detidos foi flagrado enquanto ateava fogo em um terreno e justificou sua ação ao afirmar que decidiu incendiar a área ao notar a presença de mato seco. A situação é preocupante, pois a combinação de altas temperaturas e baixa umidade favorece a propagação das chamas. As autoridades locais estão em alerta e intensificando os esforços para controlar os incêndios e evitar que a situação se agrave ainda mais nas próximas semanas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Keller





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Voepass suspende rota de avião que caiu em Vinhedo e mais oito trajetos

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Relatório preliminar do Cenipa, da Força Aérea Brasileira, apontou que o ATR-72 perdeu o controle durante o voo em condições de gelo severo

Divulgação/VoepassAvião da Voepass
Em 26 de agosto, Salvador (BA), Natal (RN) e Mossoró (RN) também deixaram de fazer parte das rotas

A Voepass Linhas Aéreas suspendeu a operação da rota que era feita pela aeronave que caiu e vitimou 62 pessoas em Vinhedo, interior de São Paulo, em 9 de agosto. Segundo a companhia, “com uma aeronave a menos em sua frota”, foi necessária uma “readequação em sua malha”. Outros oito trechos também foram cancelados pela empresa. “Os destinos deixarão de receber voos diários até o dia 26 de outubro, quando os trechos atuais e futuros serão replanejados dentro da estratégia da Voepass para a próxima temporada”, afirma a empresa, em nota. “Os passageiros que adquiriram bilhetes no período dos trechos cancelados serão tratados conforme a Resolução 400 da ANAC.” As rotas que passam por Cascavel (PR), cidade de origem do avião que caiu, assim como as de São José do Rio Preto (SP) e Rio Verde (GO) deixaram de ser realizadas desde 2 de setembro, segundo a Voepass. Em 26 de agosto, Salvador (BA), Natal (RN) e Mossoró (RN) também deixaram de fazer parte das rotas.

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E logo após a queda da aeronave em Vinhedo, no próprio dia 9 de agosto, Fortaleza (CE), Confins (MG) e Porto Seguro (BA) saíram da lista de origem e destino da companhia. “A medida objetiva garantir uma melhora significativa na experiência dos passageiros, minimizando eventuais atrasos e cancelamentos”, afirma a Voepass. O relatório preliminar do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), apontou que o ATR-72 da Voepass que caiu em Vinhedo perdeu o controle durante o voo em condições de gelo severo. O sistema de gravação de voz, um dos dispositivos da caixa-preta, registrou o comandante relatando, ainda durante a subida, uma falha no dispositivo que retira a camada de gelo formada nas asas da aeronave.

Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações do Estadão Conteúdo





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Estudo aponta que 26% da população brasileira está acima do peso

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Previsão da pesquisa ‘World Obesity Federation’ é que, até 2035, esse número aumente para 41%

Reprodução/ FreepikObesidade
Apesar do aumento nos índices de obesidade, a gordofobia continua a ser um problema significativo

Um estudo da World Obesity Federation aponta que 26% da população brasileira está acima do peso. Atualmente, cerca de 41 milhões de brasileiros adultos vivem com obesidade. A previsão é que, até 2035, esse número aumente para 41% da população. Apesar do aumento nos índices de obesidade, a gordofobia continua a ser um problema significativo. A psicóloga Andrea Levy, cofundadora do Instituto Obesidade Brasil, explicou que esse tipo de preconceito é direcionado ao excesso de peso das pessoas, fazendo com que se sintam mal e não bem recebidas em diversos ambientes. Levi destacou que a falta de mobiliários adequados, como catracas e assentos de avião, é um exemplo de como a sociedade não está preparada para acolher essas pessoas.

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Para Andrea Levy, a melhor forma de combater a gordofobia é por meio da educação, especialmente sobre o que é e o que não é obesidade. A gordofobia pode se manifestar em qualquer lugar, inclusive no ambiente de trabalho. Em agosto deste ano, o Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região condenou uma empresa a indenizar um trabalhador em R$ 30 mil por não contratá-lo após um exame admissional constatar obesidade e pressão alta. Levy afirmou que a gordofobia é uma extensão do assédio moral e que casos desse tipo têm impacto direto na saúde mental das pessoas, podendo causar ansiedade, depressão e transtornos alimentares.

Publicado por Luisa Cardoso
*Reportagem feita com auxílio com IA





Fonte: Jovem Pan

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