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Brasil

Aeroporto Internacional Salgado Filho reabre após enchentes no Rio Grande do Sul

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Neste retorno, a operação será parcial, com 128 voos diários, e a pista ainda estará reduzida; local estava fechado desde 3 de maio

Foto: GILMAR ALVES /ASI/ESTADÃO CONTEÚDO
RS - CHUVAS/RS/AEROPORTO/ENCHENTES - GERAL
A recuperação do aeroporto está sendo realizada em etapas

O Aeroporto Internacional Salgado Filho, localizado em Porto Alegre, reabriu suas portas nesta sexta-feira (18) após mais de cinco meses sem operações comerciais. A interrupção se deu em razão das severas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, que resultaram em danos significativos à infraestrutura do aeroporto. Neste retorno, a operação será parcial, com 128 voos diários, e a pista ainda estará reduzida. Desde o fechamento em 3 de maio, a situação do aeroporto foi crítica, com 75% da pista submersa. As chuvas devastadoras impactaram 748 cidades e causaram a morte de 183 pessoas, conforme dados da Defesa Civil do estado. Com a reabertura, o governo já autorizou a venda de passagens aéreas, prevendo mais de 900 voos por semana para o Salgado Filho.

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A recuperação do aeroporto está sendo realizada em etapas. A primeira fase, que consistiu na limpeza e na avaliação dos danos, já foi finalizada. Atualmente, a segunda fase está em andamento e deve ser concluída até o final de outubro, focando na recuperação das áreas essenciais para os pousos e decolagens. A terceira fase, que se iniciará ainda neste mês, abrangerá as áreas que não estão sendo utilizadas por aeronaves. Além da reabertura do aeroporto, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, estará no Rio Grande do Sul para participar de um evento que celebra a assinatura de um contrato de adesão do Porto Meridional de Arroio do Sal. Este projeto representa um investimento significativo, estimado em R$ 1,2 bilhão, e promete impulsionar a economia local.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Relógio histórico danificado no 8 de Janeiro é restaurado e está prestes a retornar ao Brasil

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Responsável pela destruição do artefato, o mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, causou danos significativos ao patrimônio histórico

ReproduçãoBalthazar Baltimore
Relógio de Balthazar Baltimore foi danificado durante os ataques de 8 de janeiro

O relógio de Balthazar Baltimore, que foi danificado durante os ataques de 8 de janeiro, está previsto para retornar ao Brasil ainda este ano. O responsável pela destruição do artefato, o mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, causou danos significativos ao patrimônio histórico. O relógio, que passou por uma restauração na Suíça, foi um presente da corte francesa a Dom João VI e chegou ao Brasil com a família real portuguesa em 1808. A recuperação do relógio foi possível graças a um “Acordo de Cooperação Técnica com a Embaixada da Suíça”, que não gerou custos para a Presidência da República. As autoridades esperam que a entrega do objeto restaurado ocorra ainda em 2024, trazendo de volta um importante símbolo da história brasileira.

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Antônio Cláudio foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal a uma pena de 17 anos de prisão. Ele foi responsabilizado por diversos crimes, incluindo associação criminosa armada e dano qualificado, após invadir a sede dos três Poderes da República em janeiro de 2023. Durante a invasão, ele atirou o relógio no chão, resultando em sua destruição. O relógio, que remonta ao século XVII, foi criado pelo relojoeiro francês Balthazar Martinot, com um design assinado por André-Charles Boulle, ambos associados à corte do rei Luís XIV. Apenas um outro exemplar do relógio, que é uma peça única, está em exibição no Palácio de Versalhes, na França.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Brasil cai para 36º lugar no ranking de segurança para viajantes em 2025

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Berkshire Hathaway Travel Protection aponta Islândia, Austrália e Canadá como os melhores destinos; critérios utilizados incluem análise de eventos climáticos, índices de violência urbana e a presença de conflitos

Josue Isai Ramos Figueroa/Unsplashavião_viajar
As informações foram coletadas a partir das experiências de viajantes e de fontes confiáveis, como o Índice Global da Paz e a plataforma Numbeo

A pesquisa realizada pela Berkshire Hathaway Travel Protection (BHTP) aponta que, em 2025, os destinos mais seguros para os viajantes serão Islândia, Austrália e Canadá. O Brasil, que ocupava a 15ª posição, sofreu uma queda significativa, agora figurando em 36º lugar no ranking de segurança. Irlanda, Suíça, Nova Zelândia, Alemanha, Noruega, Japão, Dinamarca, Portugal, Espanha, Reino Unido, Holanda e Suécia, completam a lista dos 15 destinos mais seguros. Os critérios utilizados na pesquisa incluem a análise de eventos climáticos extremos, índices de violência urbana e a presença de conflitos.

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As informações foram coletadas a partir das experiências de viajantes e de fontes confiáveis, como o Índice Global da Paz e a plataforma Numbeo. A Islândia se destacou como o destino mais seguro, principalmente devido à sua baixa taxa de acidentes de trânsito. Além disso, o ranking também avalia a segurança em relação a crimes violentos e terrorismo, com a Noruega e os Emirados Árabes Unidos se destacando nas primeiras posições dessas categorias. O Brasil, no entanto, não aparece nessas listas específicas de segurança.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Cesar Callegari assume presidência do Conselho Nacional de Educação

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Sociólogo é um político com vasta experiência na área da educação, além de ter atuado como deputado estadual e secretário da Educação Básica no MEC durante a gestão de Dilma Rousseff

Reprodução/Instagram/@cesar.callegariCésar Cellegari
Após sua eleição, Callegari enfatizou a relevância do CNE em adotar uma perspectiva de futuro

Cesar Callegari foi escolhido para presidir o Conselho Nacional de Educação (CNE), recebendo a totalidade dos 24 votos dos conselheiros. O CNE, que atua como um órgão consultivo do Ministério da Educação (MEC), desempenha um papel autônomo na formulação de normativas e na avaliação de políticas educacionais. Callegari, que ocupará o cargo por dois anos, é um político com vasta experiência na área da educação, tendo exercido funções como deputado estadual e secretário da Educação Básica no MEC durante a gestão de Dilma Rousseff. Ele ganhou notoriedade durante sua passagem como secretário em São Paulo, onde implementou a extinção da “aprovação automática” nas escolas municipais.

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Após sua eleição, Callegari enfatizou a relevância do CNE em adotar uma perspectiva de futuro e reafirmou seu papel como um órgão de Estado. Sua indicação foi feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e ele já possui um histórico no CNE, onde liderou a Comissão responsável pela elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), aprovada em 2017. Os membros do conselho têm discutido diversos assuntos, incluindo a implementação de educação a distância em cursos de Licenciatura e diretrizes específicas para a educação de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A posse de Callegari está marcada para o dia 11 deste mês, quando ele assumirá oficialmente suas funções à frente do CNE.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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