Brasil
Atual gestão do IBGE apresentará novo plano de trabalho até janeiro de 2025, diz Pochmann
Novo plano inclui incorporação de novas tecnologias, migração de trabalhadores do trabalho remoto para o trabalho presencial e até uma reformulação do organograma gerencial
A atual gestão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentará um novo plano de trabalho até janeiro de 2025, visando a perspectiva de que o órgão possa coordenar um sistema nacional de dados estatísticos, que integraria os diversos bancos de dados já existentes em diferentes ministérios e órgãos públicos. A afirmação foi feita nesta quarta-feira (21), por Marcio Pochmann, presidente do IBGE, em evento do instituto, no Rio de Janeiro.
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O novo plano, que prevê uma reorganização para assimilar a atuação do instituto como coordenador do Sistema Nacional de Geociências, Estatísticas e Dados (Singed), inclui incorporação de novas tecnologias, migração de trabalhadores do trabalho remoto para o trabalho presencial e até uma reformulação do organograma gerencial.
Segundo Pochmann, o IBGE trabalhou para construir um plano de trabalho compatível com o orçamento e quantidade de servidores existentes, mas agora instalaram uma comissão “que está redefinindo uma metodologia que permite então ter esse plano de trabalho olhando o horizonte para os próximos anos”.
“Seria possível, à luz de experiências internacionais de outros institutos nacionais de estatísticas, oferecer melhor qualidade e agilidade no trabalho que nós fazemos”, disse Pochmann.
As mudanças exigirão que o IBGE tenha um novo estatuto, já em discussão internamente “com os colegas”, disse ele.
“O novo regime de trabalho e também a integração das informações que o Estado está fazendo – a mudança gerencial, na verdade – resultarão nesse novo estatuto. O novo é resultado dessas ações que estão sendo feitas”, afirmou o presidente do IBGE.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Tamyres Sbrile
Brasil
Voepass suspende rota de avião que caiu em Vinhedo e mais oito trajetos
Relatório preliminar do Cenipa, da Força Aérea Brasileira, apontou que o ATR-72 perdeu o controle durante o voo em condições de gelo severo
A Voepass Linhas Aéreas suspendeu a operação da rota que era feita pela aeronave que caiu e vitimou 62 pessoas em Vinhedo, interior de São Paulo, em 9 de agosto. Segundo a companhia, “com uma aeronave a menos em sua frota”, foi necessária uma “readequação em sua malha”. Outros oito trechos também foram cancelados pela empresa. “Os destinos deixarão de receber voos diários até o dia 26 de outubro, quando os trechos atuais e futuros serão replanejados dentro da estratégia da Voepass para a próxima temporada”, afirma a empresa, em nota. “Os passageiros que adquiriram bilhetes no período dos trechos cancelados serão tratados conforme a Resolução 400 da ANAC.” As rotas que passam por Cascavel (PR), cidade de origem do avião que caiu, assim como as de São José do Rio Preto (SP) e Rio Verde (GO) deixaram de ser realizadas desde 2 de setembro, segundo a Voepass. Em 26 de agosto, Salvador (BA), Natal (RN) e Mossoró (RN) também deixaram de fazer parte das rotas.
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E logo após a queda da aeronave em Vinhedo, no próprio dia 9 de agosto, Fortaleza (CE), Confins (MG) e Porto Seguro (BA) saíram da lista de origem e destino da companhia. “A medida objetiva garantir uma melhora significativa na experiência dos passageiros, minimizando eventuais atrasos e cancelamentos”, afirma a Voepass. O relatório preliminar do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), apontou que o ATR-72 da Voepass que caiu em Vinhedo perdeu o controle durante o voo em condições de gelo severo. O sistema de gravação de voz, um dos dispositivos da caixa-preta, registrou o comandante relatando, ainda durante a subida, uma falha no dispositivo que retira a camada de gelo formada nas asas da aeronave.
Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações do Estadão Conteúdo
Brasil
Estudo aponta que 26% da população brasileira está acima do peso
Previsão da pesquisa ‘World Obesity Federation’ é que, até 2035, esse número aumente para 41%
Um estudo da World Obesity Federation aponta que 26% da população brasileira está acima do peso. Atualmente, cerca de 41 milhões de brasileiros adultos vivem com obesidade. A previsão é que, até 2035, esse número aumente para 41% da população. Apesar do aumento nos índices de obesidade, a gordofobia continua a ser um problema significativo. A psicóloga Andrea Levy, cofundadora do Instituto Obesidade Brasil, explicou que esse tipo de preconceito é direcionado ao excesso de peso das pessoas, fazendo com que se sintam mal e não bem recebidas em diversos ambientes. Levi destacou que a falta de mobiliários adequados, como catracas e assentos de avião, é um exemplo de como a sociedade não está preparada para acolher essas pessoas.
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Para Andrea Levy, a melhor forma de combater a gordofobia é por meio da educação, especialmente sobre o que é e o que não é obesidade. A gordofobia pode se manifestar em qualquer lugar, inclusive no ambiente de trabalho. Em agosto deste ano, o Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região condenou uma empresa a indenizar um trabalhador em R$ 30 mil por não contratá-lo após um exame admissional constatar obesidade e pressão alta. Levy afirmou que a gordofobia é uma extensão do assédio moral e que casos desse tipo têm impacto direto na saúde mental das pessoas, podendo causar ansiedade, depressão e transtornos alimentares.
Publicado por Luisa Cardoso
*Reportagem feita com auxílio com IA
Brasil
Centro-Sul segue quente e com alerta para baixa umidade do ar nesta terça
Instituto Nacional de Meteorologia apontou emergência de seca para 12 Estados e o Distrito Federal, destacando a gravidade da situação
As informações da Previsão do Tempo com Paula Nobre da Jovem Pan apontam informações preocupantes sobre a qualidade do ar no Brasil. A umidade relativa do ar em várias regiões do país está entre 12% e 30%, níveis considerados extremamente baixos. O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta de emergência de seca para 12 estados e o Distrito Federal, destacando a gravidade da situação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda uma umidade relativa do ar de 60% para condições ideais. Quando a umidade cai para 30%, o ar é considerado muito seco, e abaixo disso, a situação se torna crítica. Atualmente, grande parte do Brasil está abaixo dos 30%, com algumas regiões registrando menos de 12%. O mapa de umidade mostra que o Centro-Oeste, o oeste paulista e o norte paranaense estão em estado de emergência, enquanto outras áreas do país estão em alerta.
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Além da baixa umidade, a previsão do tempo indica que não há expectativa de chuva para a maior parte do Brasil. Nesta segunda, a capital paulista registrou uma temperatura máxima de 34,1 °C, e a umidade relativa do ar chegou a 12% no Mirante de Santana. Embora não tenha sido a pior do mundo, a situação é alarmante. Para esta terça, as temperaturas continuam elevadas, com máximas de 41 °C em Cuiabá, 35 °C no Rio de Janeiro, 37 °C em Porto Alegre e 28 ° C em Salvador. Em São Paulo, a temperatura deve ultrapassar os 30 °C novamente, e essa condição deve persistir até sexta-feira.
Publicado por Luisa Cardoso
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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