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Cantor de “Copacabana” sobe o tom e processa fundo da Blackstone

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Cantor de “Copacabana” sobe o tom e processa fundo da Blackstone
Tempo de Leitura:2 Minuto, 58 Segundo


Cantor, compositor, arranjador e produtor. Da televisão ao cinema, passando pela Broadway. Foi com a combinação de todas essas personas que Barry Manilow ganhou fama, vendeu mais de 60 milhões de discos e colecionou prêmios e hits como “Mandy”, “Copacabana (At the Copa)” e “I Write the Songs”.

Um dos ícones do chamado “easy listening” ou “adulto contemporâneo”, o artista americano de 81 anos mostrou, porém, uma outra faceta da sua personalidade nesta semana, ao subir o tom em busca de seus direitos nos tribunais.

Segundo o jornal Financial Times, Manilow moveu uma ação judicial contra o Hipgnosis Songs Fund, detentor de catálogos musicais e de direitos autorais e parte do portfólio da Blackstone. A alegação é de que o fundo britânico violou um contrato e lhe deve £ 1,5 milhão – cerca de R$ 11,1 milhões.

Essa pendência está ligada a um acordo fechado em 2020, quando a Hipgnosis, que gerenciava o fundo em questão, comprou os direitos de 917 músicas do artista, por £ 7,5 milhões (cerca de R$ 55,5 milhões). Nos termos da transação, Manilow teria acesso a dois pagamentos de bônus adicionais de £ 750 mil caso certas metas de lucro fossem alcançadas.

O contrato estabelecia que o cantor receberia a primeira parcela do bônus caso o retorno do fundo com os royalties tivesse um crescimento anual de pelo menos 10% nos primeiros três anos após a venda. E um bônus adicional seria pago se houvesse um aumento de 10% no quarto ano depois do acordo.

No processo, Manilow alega que as condições para que esses pagamentos fossem realizados teriam sido cumpridas. O tom da discórdia entre as duas partes, porém, está nos valores relativos ao primeiro ano após a conclusão da transação.

A relação entre o artista e a Hipgnosis já tinha desafinado no início deste mês, quando o fundo entrou com uma ação contra Manilow no Tribunal Superior de Londres, alegando quebra de contrato e requerendo um julgamento sobre como certas cláusulas no contrato deveriam ser interpretadas.

Na época, a empresa observou que, em discussão com representantes do cantor, ficou claro que havia uma diferença na compreensão de certos termos do contrato que tratavam justamente dos pagamentos de bônus.

Em seu “contra-ataque”, Manilow também acusa a Hipgnosis de representação “fraudulenta e negligente”, ao ressaltar que a empresa não levou à frente nenhuma das estratégias que havia destacado durante as negociações do contrato.

Entre outras questões, os planos passavam por projetos como uma série de shows veiculada no Amazon Prime, o lançamento de um canal no YouTube e ações relacionadas à música “Copacabana” em mídias como o TikTok.

Fundada em 2018 por Merck Mercuriadis, ex-empresário de artistas como Guns N’Roses, Elton John, Morrissey e Pet Shop Boys, a Hipgnosis foi um dos players responsáveis por colocar, nos anos seguintes, os direitos autorais e catálogos musicais no “topo das paradas” para os investidores.

Avaliado em mais de US$ 3 bilhões, o portfólio atual da companhia, fruto de um investimento de mais de US$ 2 bilhões, inclui mais de 40 mil músicas, distribuídas em mais de 150 catálogos de artistas como Neil Young, Red Hot Chilli Peppers, Shakira e Justin Bieber.

Com essa ascensão, o fundo chamou a atenção da Blackstone, que, em julho desse ano, desembolsou US$ 1,6 bilhão para assumir os ativos da companhia. A gestora de private equity já era um dos nomes por trás do Hipgnosis Songs Fund desde a sua criação, em 2021, quando assinou um cheque de US$ 1 bilhão para o fundo.



Fonte: Neofeed

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Academias no Marrocos são teste para Smart Fit acelerar expansão em outras regiões

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 29 Segundo


Com mais de 50% das suas academias espalhadas pela América Latina, a Smart Fit prepara a sua estreia na África. O país escolhido foi Marrocos, onde a rede vai inaugurar de uma vez quatro unidades. Esse é apenas o primeiro passo de uma meta bem mais audaciosa, disse o CEO Edgar Corona, durante o NeoConference, primeiro evento do NeoFeed, que aconteceu em São Paulo, em 10 de setembro.

“A Smart Fit está em 15 países, na América Latina inteira. Hoje, a gente já tem mais academias fora do Brasil do que no Brasil. Estramos no continente africano sempre do jeito que costumamos. Testamos o produto, entendemos o mercado e começamos a acelerar a expansão. E aí começamos a olhar outras geografias”, afirmou Corona.

O fundador da Smart Fit adiantou que as unidades na África devem ter uma área exclusiva de musculação feminina, o que percebeu ser uma adaptação necessária devido à predominância do islamismo no Marrocos.

Pelas regras do Alcorão, as muçulmanas devem cobrir o corpo e usar hijab (véu) na cabeça em público. Por isso, muitas academias em regiões islâmicas têm espaços dedicados apenas a mulheres. Assim, elas têm a liberdade de treinar usando roupas de ginástica justas e de deixar os cabelos à mostra.

Corona ainda afirmou estar atento a boas oportunidades de negócio, como considera a recente aquisição da Velocity, além de estar empenhado em fazer  o TotalPass aumentar a sua relevância no mercado brasileiro.

“Hoje, o TotalPass já é líder no México. Estamos crescendo fortemente no Brasil, com 21 mil academias, com Velocity exclusiva, Bio Ritmo exclusiva, Smart Fit exclusiva. Acho que também nesse mercado vamos conseguir ser bem-sucedidos e fazer atendimento para as empresas com custo menor, remunerando melhor as academias”, disse Corona.





Fonte: Neofeed

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Goldman Sachs e Citi analisam a venda da Linx. A Totvs está no páreo?

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Goldman Sachs e Citi analisam a venda da Linx. A Totvs está no páreo?
Tempo de Leitura:3 Minuto, 10 Segundo


Quatro anos depois de travar – e vencer – uma intensa disputa com a Totvs pela Linx, a Stone está buscando um comprador para a empresa de softwares de gestão para o varejo. Essa movimentação foi antecipada, com exclusividade, pelo NeoFeed, em matéria publicada na quinta-feira, 12 de setembro.

A empresa contratou o J.P. Morgan e o Morgan Stanley para encontrar um interessado na companhia, adquirida por R$ 6,7 bilhões. Nesse processo, a Totvs pode ser uma das candidatas a comprar a Linx. E por um valor muito mais baixo, dado que, hoje, o negócio vale metade do que a Stone pagou em 2020.

Com essa possibilidade na mesa, as discussões sobre uma eventual investida da Totvs já estão movimentando o mercado. E estão no centro de dois relatórios publicados nesta sexta-feira, 13 de setembro, pelo Goldman Sachs e o Citi.

“Acreditamos que um acordo poderia potencialmente trazer sinergias na meta da Totvs de expandir seu portfólio de Business Performance (historicamente direcionado a clientes menores do que o perfil típico de PME da Totvs) e torná-lo mais sofisticado”, ressaltou o Goldman Sachs.

Nessa frente, Vitor Tomita e Milenna Okamura, analistas do banco americano, observaram que muitas das ofertas da Linx foram projetadas para clientes de grande porte, um perfil que compõe, em grande parte, a carteira atendida pela companhia.

A dupla também destacou o potencial embutido na especialização da Linx em subsegmentos do varejo, a partir de uma série de aquisições feitas pela companhia. Esses M&As consolidaram seu domínio em verticais como vestuário, fast-food, postos de gasolina, farmácias e concessionárias de automóveis.

O banco também destacou que a gestão da Totvs ressaltou na call de resultados do segundo trimestre que os racionais estratégicos para a oferta feita pela Linx, em 2020, seguiam os mesmos. E que a empresa continuava interessada em comprar um software de gestão que expandisse sua oferta.

Nessa direção, o Goldman Sachs relembrou alguns tópicos da oferta na época. A complementaridade de segmentos atendidos foi justamente um desses temas, já que a Totvs é mais focada em setores como atacadistas e supermercados, com presença limitada nas verticais “dominadas” pela Linx.

Em outra linha, o fato de que a Totvs tem em suas fileiras do alto escalão diversos executivos com passagens pela Linx, entre eles, seu CEO, Dennis Herszkowicz, também foi destacado.

“Acreditamos que o conhecimento existente dos executivos sobre os negócios e ativos específicos da Linx pode ser benéfico na due-diligence e integração de qualquer eventual processo de fusão”, escreveu o Goldman, que têm recomendação neutra e preço-alvo de R$ 34 para a ação da Totvs.

O Citi, por sua vez, tomou como base a informação apurada pelo NeoFeed de que uma eventual venda poderia ocorrer pela metade do valor pago em 2020 para projetar que, sob esses termos, uma transação seria positiva para a Stone, levando a um potencial aumento de 6% em seu lucro líquido.

Já no que diz respeito à Totvs, o banco ressaltou que a companhia tem uma posição de caixa líquido de R$ 400 milhões e projetou que, caso a empresa faça uma proposta pela Linx e emita uma dívida para pagar o acordo, sua alavancagem aumentaria para 1,6 vezes, o que parece “relativamente confortável”.

As ações da Totvs estavam sendo negociadas com alta de 2,96% por volta das 12h35 na B3, cotadas a R$ 30,23. A empresa está avaliada em R$ 17,9 bilhões e seus papéis registram uma desvalorização de 10,2% em 2024.

Já as ações da Stone subiam 2,52% na Nasdaq por volta das 11h50 (horário local), cotadas a US$ 12,20. No ano, os papéis acumulam uma queda de 32,3%, dando à empresa um valor de mercado de US$ 3,7 bilhões.



Fonte: Neofeed

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Números Falam #24 – Marcos de Oliveira, CEO da Iochpe-Maxion

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Iochpe-Maxion - Podcast

O post Números Falam #24 – Marcos de Oliveira, CEO da Iochpe-Maxion apareceu primeiro em NeoFeed.



Fonte: Neofeed

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