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Tecnologia

como um blog corporativo pode ajudar?

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Blog da ValueHost
Tempo de Leitura:5 Minuto, 32 Segundo


Existem diferentes maneiras de um público identificar a autoridade de marca de uma empresa, conhecer o seu negócio, ter contato com os seus produtos e se engajar com o seu nicho de atuação. O blog corporativo é um deles.

Por meio desse canal, você tem a oportunidade de trazer materiais de relevância que vão impactar a sua audiência, trazer informações que sejam coerentes com o seu dia a dia, além de se tornar um expert no assunto dentro de sua área, de modo que você seja lembrado no momento da compra.

Pensando nisso, elaboramos este material para que você entenda mais detalhes sobre autoridade de marca, como o blog traz ganhos nesse sentido, além de entender como essa plataforma vai contribuir também para o marketing e para o SEO. Continue a leitura e saiba mais!

Como o blog corporativo impacta a imagem e a autoridade de marca?

Antes de mais nada, é importante entendermos o que é a autoridade de marca. Trata-se de transformar sua empresa em uma referência no assunto.

Por exemplo, imagine que você é uma empresa que vende um software para RH. Um negócio que tem autoridade de marca será lembrado pelo seu público sempre que surgir a pergunta sobre as ferramentas disponíveis no mercado para essa área, independentemente de usar ou não a solução. Afinal, é em seu canal que eles buscam as principais informações, tendências e inovações do setor.

Assim, podemos concluir que a autoridade de marca é construída por meio de conteúdo relevante. Seu blog se tornará uma verdadeira biblioteca, facilmente acessível a qualquer pessoa do seu nicho. Mas atenção: é preciso ter uma estratégia para isso. Não basta criar conteúdo por criar. Ele deve ser verdadeiramente relevante para a sua persona, que é a representação semifictícia do seu cliente ideal.

Quais os benefícios do blog corporativo para o marketing e para o SEO?

Agora, apresentaremos quais são os principais benefícios que o blog corporativo traz tanto para o marketing de sua empresa quanto para o SEO da marca. Veja!

Credibilidade

A autoridade de marca está diretamente ligada com credibilidade. A partir do momento que você constrói conteúdos que tenham qualidade, relevância e estejam de acordo com os objetivos e dores de sua persona, ela vai passar a confiar em você enquanto empresa. Por essa razão, é preciso ter muito cuidado na construção dos textos, nas informações obtidas e nas fontes pesquisadas. Afinal, é o nome de seu negócio que está em jogo.

Com credibilidade, as vendas a longo prazo tendem a aumentar. Nesse ponto, precisamos ser enfáticos: a construção de um blog e de materiais para o seu site não fará com que os números se modifiquem do dia para a noite. É algo que trará retorno depois de um certo período, pois você precisa inicialmente ranquear nos canais de busca, estar bem posicionado e depois começar a realmente colher os frutos dessa estratégia. Mas acredite, vale a pena!

Reconhecimento

Outro ponto que deve ser destacado é o reconhecimento. Como abordamos no exemplo, quando a pessoa consome conteúdos em seu canal, ela vai se lembrar da marca à medida que abordar sobre qualquer assunto a respeito do seu negócio. Além disso, o blog corporativo gera reconhecimento ao atender os seguintes pontos:

  • mais proximidade com o seu público: entendendo a sua persona, você vai definir quais são os conteúdos que mais geram proximidade, quais são os objetivos que ela tem em relação ao seu segmento, como o seu produto soluciona essa dor, entre outros pontos relevantes que impactam diretamente em uma relação mais próxima;
  • mais engajamento: a partir do momento que você conta com um canal de comunicação a mais com a sua audiência, de modo que ela possa compartilhar nas redes sociais os conteúdos mais interessantes, além de comentar nas publicações suas dúvidas e ponderações acerca do tema;
  • captação de defensores da marca: a partir do momento em que você cria algo que seja de relevância para o público, vai criar uma comunidade que se interesse pelo assunto, o que transforma parte da audiência que chega até ao seu site indivíduos que realmente vão propagar positivamente o seu nome no mercado.

Parcerias

Blog é uma interessante fonte de parcerias. Por meio dele, existe a possibilidade de se conectar com outras empresas para produzir materiais ricos (e-books, webinars, infográficos etc.) em conjunto, o que possibilita trazer informações que sejam relevantes para ambas as marcas mesmo elas não se concorrendo entre si, além de haver a oportunidade de realizar backlinks com outros blogs. Ou seja, conectar um artigo importante de seu canal ao site da outra organização.

Como estruturar uma estratégia de conteúdo eficiente para o blog:

A seguir, selecionamos ainda algumas das principais dicas que podem ser seguidas para quem deseja estruturar uma estratégia de conteúdo para o blog corporativo:

  • faça uma análise da concorrência, estude quais são as palavras que ela mais está bem ranqueada e busque produzir artigos completos a respeito desse assunto para iniciar uma competitividade;
  • tenha metas bem definidas de acordo com uma estratégia como essa (exemplo: se você deseja aumentar a autoridade de marca, pontos que podem ser avaliados são novos seguidores nas redes sociais ou o aumento expressivo do tráfego orgânico
  • utilize ferramentas de análise de dados para rever continuamente a sua estratégia, entender o que vem dando certo e potencializar, além de corrigir aquilo que não se saiu tão bem como o esperado;
  • conte com um calendário editorial que case com a sua persona e com os seus objetivos;
  • tenha uma estratégia de SEO para sempre otimizar seus conteúdos e garantir que eles estejam entre as primeiras posições dos principais canais de busca,

E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre o blog corporativo e as principais estratégias relacionadas a ele? Como podemos perceber, esse é um ponto que deve ser considerado em um negócio, principalmente quando levamos em consideração aumentar a autoridade de marca. Com isso, mais pessoas vão conhecer a sua empresa e terá consequentemente mais conversões, melhorando os resultados como um todo.

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Fonte: Valuehost

Tecnologia

Controle de acesso em nuvem: 6 dicas de implementação

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Blog da ValueHost
Tempo de Leitura:5 Minuto, 26 Segundo


A computação em nuvem abriu várias oportunidades para as empresas melhorarem seus processos. Além de facilitar o compartilhamento de informações em larga escala, ela ajuda na hora de estabelecer contato com o público. Porém, se você quer aproveitar ao máximo essa tecnologia, é importante entender como funciona seu controle de acesso.

Limitar quais indivíduos têm acesso a quais informações em seu negócio é fundamental para manter a segurança da informação no empreendimento. Além disso, trata-se de uma obrigação prevista na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

No entanto, administrar o acesso em nuvem envolve algumas particularidades, tanto em relação à infraestrutura e aos recursos utilizados quanto no que se refere à metodologia envolvida. Ainda assim, é importante investir nesse aspecto para garantir o melhor desempenho.

Confira, a seguir, algumas dicas que vão te ajudar a implementar o controle de acesso em nuvem de forma eficiente.

1. Avalie as ferramentas necessárias

Se você possui um servidor dedicado na nuvem, é mais fácil controlar o acesso de diferentes usuários a cada informação, sejam eles colaboradores da empresa, sejam eles clientes acessando sua loja virtual. Porém, para que essa gestão seja mais efetiva, você deve utilizar algumas ferramentas específicas.

O primeiro passo é buscar softwares que facilitem a organização das suas informações na nuvem, especialmente cadastros de usuários. Além disso, você deve pensar nas ferramentas de segurança necessárias para proteger seu negócio, tanto dentro quanto fora da empresa.

Entender os recursos envolvidos no controle de acesso te ajudará a fazer um planejamento mais consistente. Também será útil para calcular o investimento necessário.

2. Tenha uma política de segurança da informação bem definida

A Política de Segurança da Informação (PSI) é um método de controle primordial em sistemas de cloud computing. Consiste em criar regras que definam quais usuários têm acesso a quais informações. Caso uma ou mais dessas regras não sejam cumpridas, o acesso é negado.

Essas regras podem ser baseadas em diversos critérios, como o cargo do usuário, sua identificação, localização, o horário em que o acesso é realizado etc. Isso ajuda a minimizar os principais riscos envolvidos, pois reduz drasticamente as portas de entrada para seu sistema.

Ao mesmo tempo, é fundamental garantir que esses critérios sejam adequados para a forma como o servidor é usado. Caso contrário, você pode prejudicar o acesso de certos usuários a informações essenciais.

3. Adote a autenticação multifatorial

Uma senha raramente é o suficiente para garantir a segurança de acesso em qualquer sistema empresarial. O risco de vazamento é muito alto, especialmente se o usuário não utiliza uma senha segura. Nesse contexto, o melhor a fazer é estabelecer um procedimento de autenticação multifatorial.

Como o nome diz, trata-se de utilizar dois ou mais métodos de autenticação para o mesmo usuário em cada acesso. Dessa forma, mesmo que um método seja violado, não será possível acessar quaisquer dados sensíveis que você tenha na nuvem.

Esse método pode ser implementado de várias maneiras. Por exemplo, além do login e da senha, o usuário deve acessar a nuvem por meio de um aparelho específico ou confirmar sua identidade por outro canal, como um celular.

4. Use um token de acesso

Mais um recurso que pode contribuir bastante com a segurança da informação na nuvem é o token de acesso. Eles são protocolos que geram um novo código de acesso de maneira automática e regular, o qual também é acessível em um aparelho que apenas o usuário tem acesso.

Quando alguém tenta acessar a nuvem, ele deve fornecer também o código do token como sua credencial. Como cada código é temporário, não há o mesmo risco de violação a longo prazo.

Esse é um ótimo método caso você implemente alguma mudança ou mesmo faça a migração de dados em seu servidor. Desde que o sistema de acesso seja mantido, você pode usar o mesmo token como referência.

5. Faça um gerenciamento rigoroso de usuários e identidades

Outro aspecto do controle de acesso que nem sempre é mencionado é o gerenciamento interno das informações dos usuários e das credenciais de acesso. O modo como você armazena esses dados pode impactar diretamente sua segurança e a forma como são usados no dia a dia.

Por exemplo, um usuário que não faz mais parte da sua base ainda pode ter credenciais válidas. Isso significa que outra pessoa pode obter acesso às suas informações e usá-las para acessar o conteúdo dentro do seu servidor.

Fazer uma limpeza regular nesses dados, conferindo quais usuários estão ativos e revalidando suas informações, é um procedimento fundamental para garantir sua segurança — especialmente se você conta dados antigos em sua base, mas que ainda podem ser alvo de criminosos.

6. Estabeleça medidas de emergência

Você pode implementar todos os procedimentos de segurança e controle de acesso. Mesmo assim, ainda existe o risco de um usuário não autorizado conseguir acessar seu servidor na nuvem, seja pelos seus próprios sistemas, seja por vias externas. Em todo caso, você deve agir imediatamente para impedir que os dados dos seus clientes sejam comprometidos.

Procedimentos como a transferência de dados para outros servidores, o corte completo de acesso ou mesmo a formatação do servidor são opções comuns para as empresas. Eles garantem que nenhum dado será violado, mesmo que isso envolva a perda de algumas das informações contidas nele. Algo que você pode mitigar fazendo backups regulares.

É essencial ter esses procedimentos de emergência devidamente formalizados em seu negócio e instruir a equipe sobre como lidar com eles. Essa é uma camada extra de precaução que pode evitar diversas complicações para você e para seus clientes a longo prazo.

Agora que você tem orientações valiosas sobre como fazer o controle de acesso em nuvem, é hora de adotar algumas dessas medidas. Mesmo os procedimentos mais simples podem ter um impacto direto na proteção das suas informações. Sendo assim, é algo a considerar quando você lida com dezenas de dados sensíveis do seu público diariamente.

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Fonte: Valuehost

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como escolher o melhor servidor

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Blog da ValueHost
Tempo de Leitura:5 Minuto, 41 Segundo


Quando o assunto é hospedagem de sites e aplicações, a escolha de um servidor adequado é crucial para o desempenho e a segurança do seu projeto. Nesse sentido, os servidores VPS no Brasil têm ganhado destaque por oferecerem um equilíbrio entre custo-benefício, desempenho e flexibilidade.

Entender o funcionamento desse serviço e encontrar as melhores opções existentes no mercado brasileiro são passos fundamentais para aproveitar todas as vantagens que o Virtual Private Server pode proporcionar.

Neste artigo, exploraremos o cenário do VPS no Brasil, trazendo um panorama das opções disponíveis e os critérios mais importantes para escolher o serviço ideal. Continue lendo!

O que é um VPS?

Um Servidor Virtual Privado (VPS) é uma modalidade de hospedagem que divide um servidor físico em múltiplos servidores virtuais. Assim, eles oferecem mais controle e recursos dedicados em comparação com hospedagens compartilhadas, que são comumente utilizadas por muitos gestores de sites, blogs corporativos e, até mesmo, e-commerce.

Cada VPS opera de forma independente, com seu próprio sistema operacional e alocação de recursos, como memória RAM e processamento. Desse modo, esse serviço proporciona uma experiência similar a um dedicado, mas com um custo reduzido.

Essa modalidade é ideal para projetos que superaram as limitações de uma hospedagem compartilhada, como sites com tráfego crescente ou aplicações que exigem maior controle sobre a configuração do servidor.

Além disso, o VPS é indicado para desenvolvedores que buscam mais liberdade para personalizar o ambiente de hospedagem. Contudo, sem renunciar à segurança e do desempenho aprimorado.

Como anda o mercado de VPS no Brasil?

Nos últimos anos, o mercado de servidores VPS no Brasil tem experimentado um crescimento significativo, impulsionado pela crescente digitalização de empresas e a busca por soluções mais eficientes de hospedagem.

À medida que os negócios expandiram suas operações online, a demanda por servidores mais robustos e escaláveis aumentou. Isso tornou o VPS uma escolha popular entre pequenas e médias empresas, startups e desenvolvedores.

Quais fatores têm influenciado o uso de VPS no Brasil?

O aumento no uso de VPS está relacionado a diversos fatores. Primeiramente, o crescimento do comércio eletrônico e das startups digitais, que precisam de ambientes estáveis e escaláveis para operar suas plataformas e aplicativos.

Pequenas e médias empresas — que antes dependiam de soluções de hospedagem compartilhada — têm migrado para VPS devido à necessidade de mais controle e segurança. Além disso, fatores como a computação em nuvem e a maior preocupação com a segurança de dados precisam ser considerados. Veja mais sobre esses pontos, a seguir.

Impacto da computação em nuvem

A evolução da computação em nuvem também desempenha um papel fundamental no cenário dos servidores VPS. A possibilidade de integração entre esses servidores e plataformas de nuvem tem permitido que as empresas escalem seus serviços de forma mais eficiente.

O VPS proporciona a flexibilidade necessária para quem não está pronto para migrar completamente para uma solução em nuvem, mas, ainda assim, deseja se beneficiar de alguns de seus recursos.

Aumento da demanda por segurança e performance

Com o aumento da digitalização, também cresceu a preocupação com a segurança cibernética. Empresas que lidam com grandes volumes de dados precisam garantir que seus sistemas estejam protegidos contra ameaças externas.

O VPS permite implementar medidas de segurança mais rigorosas, como firewalls dedicados e criptografia de dados, algo fundamental em um cenário de crescente exposição a ataques digitais.

Como escolher o melhor servidor VPS?

A escolha do VPS ideal pode ser desafiadora. Pensando nisso, trouxemos algumas dicas valiosas para ajudar nesse processo. Confira nos próximos tópicos!

Necessidades do seu projeto

Considere o tamanho do seu site ou aplicação, o volume de tráfego esperado e a necessidade de personalização. Se o seu projeto está em fase de crescimento, opte por um VPS que permita fácil escalabilidade.

Comparação de fornecedores

Ao avaliar provedores de VPS, faça uma comparação dos pacotes oferecidos, dos preços, dos recursos inclusos e do nível de suporte técnico oferecido. Certifique-se de que o fornecedor atenda aos requisitos do seu negócio, como especificações de hardware e flexibilidade para upgrades.

Escalabilidade

Escolha um serviço que permita aumentar ou diminuir os recursos conforme o crescimento do seu negócio, sem causar interrupções ou quedas de desempenho. A escalabilidade é fundamental, especialmente para empresas que esperam crescimento a curto prazo.

Suporte técnico

Verifique a qualidade e a disponibilidade do suporte oferecido pelo provedor. Um bom suporte pode ser essencial em momentos críticos, como na resolução de problemas ou na migração de servidores. É importante que ele seja 24/7, com atendimento em português, no caso do mercado brasileiro.

Segurança

Por fim, a segurança deve ser a prioridade quando o assunto é escolha de um servidor VPS no Brasil, principalmente para sites de e-commerce ou para aqueles que lidam com dados sensíveis.

Portanto, certifique-se de que o provedor oferece medidas como backups regulares, firewalls e monitoramento de rede para proteger seu servidor. Outro ponto relevante é a possibilidade de configurar sistemas de proteção de dados personalizados, que garantam a privacidade e a integridade das informações.

Quais os diferenciais dos servidores VPS oferecidos pela ValueHost?

A ValueHost se destaca no mercado de servidores VPS ao oferecer uma combinação de recursos robustos, desempenho superior e suporte especializado. Seus servidores VPS contam com alta disponibilidade, o que garante estabilidade mesmo em momentos de pico de tráfego.

Além disso, a empresa oferece escalabilidade simples, permitindo que os recursos sejam ajustados conforme a demanda do seu projeto, sem interrupções. Outro diferencial é o suporte técnico 24/7 em português, sempre pronto para auxiliar com qualquer necessidade, desde configurações avançadas até soluções de problemas críticos.

A segurança também é uma prioridade na ValueHost, com backups automáticos, firewalls dedicados e monitoramento constante, assegurando que seu servidor esteja sempre protegido contra ameaças. A empresa ainda oferece uma interface intuitiva para gerenciamento, facilitando o controle e a personalização do ambiente de hospedagem.

Em resumo, acertar na escolha do servidor VPS no Brasil é importantíssimo para garantir o desempenho, a segurança e a escalabilidade do seu projeto online. Com o crescimento desse mercado em nosso país, contar com um fornecedor de confiança faz toda a diferença. Por isso, procure empresas que oferecem soluções robustas, suporte especializado e recursos que atendem a todos os tipos de negócios.

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Fonte: Valuehost

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o que são e como tratá-los?

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Blog da ValueHost
Tempo de Leitura:5 Minuto, 27 Segundo


A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é um conjunto de práticas e exigências que as empresas devem cumprir para garantir a segurança das informações de seus clientes e parceiros. Essa é uma das principais responsabilidades de qualquer organização, e um dos métodos para alcançar esse objetivo é o uso de dados anonimizados.

Quanto mais dados seu negócio coleta ao longo do tempo, mais importante é adotar todas as medidas possíveis para prevenir seu vazamento. A anonimização é um dos caminhos mais eficazes, desde que você saiba como aplicá-la corretamente em seu planejamento.

Acompanhe e entenda mais sobre os dados anonimizados, qual é sua função, quando eles são necessários e algumas formas de tratá-los em seu negócio.

O que são dados anonimizados?

Chamamos de dados anonimizados informações sensíveis que tiveram seu conteúdo alterado de forma que não possam mais ser associadas à pessoa original. Assim, eles são desvinculados do usuário, o que evita que sua identidade seja reconhecida a partir deles. Também não é possível restabelecer essa conexão usando outros métodos ou ferramentas.

Dados sensíveis como CPF, nome e sobrenome, data de nascimento, endereços, trabalho, gênero, entre outros, são fundamentais para diversas atividades — especialmente em análises de mercado. Porém, caso essas informações sejam vazadas, pode expor essas pessoas a diversos riscos.

Quando esses dados são anonimizados, você ainda pode fazer uso dessas informações em suas análises sem expor seus clientes e parceiros a maiores riscos. É um passo fundamental para diversos processos nas empresas, principalmente se você trabalha com cloud computing.

Quando é necessário anonimizar dados?

A LGPD não estabelece a anonimização de dados como obrigatória. Sendo assim, uma empresa pode optar por não adotar essa medida de segurança. Existem também casos em que dados anonimizados perdem sua utilidade, como na identificação de clientes para processamento de pagamentos.

No entanto, é recomendado fazer sua anonimização sempre que essa identificação não for necessária. Esse é o caso de informações relacionadas a pesquisas, estatística, saúde pública e afins. Também há casos em que essas informações precisam ser eliminadas ou arquivadas, prevenindo seu vazamento no futuro.

Existe ainda a possibilidade de pseudonimização, em que os dados são desvinculados do usuário original, mas é possível refazer essa associação usando outras informações. Por exemplo, utilizar métodos de criptografia reversíveis. É uma opção caso seja necessário rastrear a pessoa no seu servidor futuro.

Como fazer o tratamento de dados anonimizados?

Fazer a anonimização de dados é uma tarefa importante para garantir a maior segurança das informações em sua empresa. Veja, a seguir, alguns métodos comuns de tratamento.

Mudança de caracteres

Esse é o método mais simples, mas ainda é eficaz. Você identifica as informações sensíveis contidas em sua base de dados, como nomes e datas, e troca os caracteres por outros aleatórios. Dessa maneira, a informação original se perde e não é mais possível associar os dados com a pessoa que os forneceu.

Com esse método, você consegue manter a proteção de informações em menor escala manualmente. Por exemplo, trocando as letras nos nomes de usuários em uma planilha simples. Assim, ainda é possível processar a informação de que precisa e há um nome para usar como referência. Ele só não está associado a nenhuma pessoa.

Criptografia

Outra ferramenta bastante útil para tratar dados anonimizados é a criptografia. Por meio de uma chave criptográfica, você pode codificar uma informação para que ela fique ilegível. Ou seja, você também pode esconder dados sensíveis para que não sejam violados.

A principal questão aqui é a possibilidade de reversão da criptografia. Em alguns métodos, a chave utilizada é retida, o que permite a reversão desse código, revelando a informação. Para garantir que os dados foram devidamente anonimizados, é preciso restringir o acesso a essa chave ou mesmo deletá-la. A partir disso, torna-se impossível rever o processo.

Generalização

Há casos em que a empresa precisa de parte da informação coletada sobre cada indivíduo, mas não de coisas associadas diretamente à sua pessoa. Nesse contexto, uma opção válida é a generalização dessa informação.

Como o nome diz, trata-se de substituir dados sensíveis específicos por informações genéricas, mas que seguem um propósito similar. Por exemplo, em vez de usar um endereço completo, você utiliza o CEP. Assim, não é possível apontar o indivíduo, mas os dados ainda são associados a uma área geográfica.

Perturbação

O método de perturbação consiste em mascarar os dados legítimos com dados fictícios, produzidos usando algoritmos e métodos aleatórios. Por exemplo, se um conjunto de informações é associado a uma pessoa chamada “João”, esse nome pode ser trocado por “Rebeca”. Se os dados incluem um endereço real, pode ser trocado por um que não existe.

Esse tipo de troca faz com que a informação pareça legítima, mesmo que não inclua nenhum dado sensível. Desse modo, os dados reais que forem mais relevantes também ficam “mascarados” em meio a várias informações falsas. Assim como na criptografia, é importante que o algoritmo usado não apresente nenhum método possível de reversão.

Mistura de dados

Alternativamente, você pode tratar dados anonimizados fazendo a mistura de informações de diferentes fontes. O processo é chamado de mistura de dados. Em vez de tentar esconder a informação coletada, você a organiza de maneira que os dados de uma pessoa específica não possam mais ser associados entre si.

Por exemplo, pode-se misturar nomes, datas de nascimento e localidades associados a várias pessoas em sua hospedagem, tornando impossível combinar esses dados para encontrar a pessoa real. Isso faz com que a informação ainda esteja presente e visível em seu sistema, mas não de uma forma que possa expor qualquer indivíduo.

Agora que você entende melhor o que são dados anonimizados e sua importância, é hora de incluir alguns desses métodos em seu planejamento de segurança digital. Mesmo que não seja uma prática obrigatória, ainda é essencial investir em ferramentas e metodologias para proteger os dados da sua equipe, dos seus clientes e dos seus parceiros de mercado.

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Fonte: Valuehost

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