Connect with us

Tecnologia

Guia para criar e compartilhar blog corporativo!

Prublicadas

sobre

Blog da ValueHost
Tempo de Leitura:15 Minuto, 33 Segundo


Contar com um blog corporativo fará toda a diferença para o seu negócio. Por meio dele, você tem a oportunidade de trazer conteúdo relevante para a sua audiência, se tornar autoridade dentro de seu mercado e ainda alavancar as vendas.

Por essa razão, quanto antes iniciar a sua estratégia, melhor. Hoje, contar com uma ferramenta como essa deixou de ser um diferencial, mas uma prioridade para quem deseja melhorar os resultados e ser lembrado no momento da compra.

Pensando nisso, elaboramos este material para que você confira algumas das principais vantagens dessa estratégia, confira algumas dicas para implementar, além de conferir como o conteúdo relevante vai possibilitar um destaque em sua área.

Quais as vantagens de um blog corporativo

Primeiro, é importante conhecermos algumas das principais vantagens de contar com um blog corporativo. Confira!

Posicionamento de marca e proximidade com o público

O posicionamento de marca contribui para a empresa ser lembrada em diferentes momentos de compra. Trata-se da forma como a empresa se apresenta ao mercado e deve ser refletida em vários aspectos da comunicação para que a estratégia seja bem-sucedida.

Suponhamos que uma empresa do nicho industrial venda produtos sustentáveis para a alimentação vegana. Nesse caso, ao produzir conteúdos focados em sustentabilidade, meio ambiente, curiosidades sobre esse estilo de vida, entre outros pontos, a organização se configurará como uma autoridade nesse assunto. Com isso, mais pessoas tendem a se interessar pela marca, o que refletirá em mais conversões e, naturalmente, mais vendas.

Para o blog corporativo conseguir impactar o posicionamento, é necessário entender desde o início qual é o seu público, quais são suas dores e focar nesse nicho. Assim, valores, propósitos e comportamentos serão refletidos nos materiais da empresa.

Tráfego orgânico

Um dos principais diferenciais de investir em um blog corporativo está no tráfego orgânico, que é aquele que vem de forma espontânea. Ao investir em uma estratégia de conteúdo para o seu nicho (abordaremos isso mais adiante), você identificará quais são as palavras-chave mais relevantes para o público, estruturará um material que responda a essas perguntas e garantirá que a página seja encontrada nos principais canais de busca.

Além disso, a criação de materiais para um blog exige técnicas de SEO para conquistar cada vez melhores posições. Voltando ao exemplo da indústria que vende alimentos para o público vegano, existem palavras que seriam fundamentais para a estratégia, como “alimentação vegana”, “veganismo”, “vantagens da alimentação vegana”, entre outras.

Sempre que alguém se interessar por esses temas, poderá facilmente encontrar a página e tirar suas dúvidas a respeito do assunto, interagindo mais com todo o conteúdo gerado em seu canal.

Geração de leads e aumento das vendas

A primeira estratégia para a criação de conteúdos em um blog está voltada para a atração de tráfego. Com isso, você aumentará o volume de pessoas que acessam diariamente suas páginas e produtos.

Após alcançar um número considerável de visitantes, chega o momento de traçar ações para converter esses acessos. Inicialmente, não conseguimos obter nenhuma informação de contato das pessoas que acessam o blog. No GA4, temos a oportunidade de verificar de onde vêm os acessos, de quais dispositivos são acessados, qual é a região que mais se interessa pelos materiais, gênero, entre outros.

No entanto, para que você saiba quem é essa pessoa, quais são suas dores, obtenha informações de contato (dentro das diretrizes da LGPD) e consiga identificar quais produtos a interessam, é preciso traçar ações de conversão de leads. Para isso, é necessário criar materiais ricos, como e-books, infográficos, planilhas e calculadoras. Com o intuito de fazer o download, a pessoa precisa fornecer suas informações, o que permite abordagens de acordo com o momento de compra daquele usuário.

Baixo custo

Essa é uma oportunidade de atrair pessoas interessadas para o seu canal a um baixo custo. Ao produzir conteúdo relevante para o seu nicho e otimizá-lo de acordo com as boas práticas de SEO, seu material tende a ficar entre as primeiras posições nos mecanismos de busca. Consequentemente, isso atrairá tráfego qualificado, gerará conversões e continuará trazendo resultados sem a necessidade de novos investimentos.

Normalmente, o valor gasto para essa estratégia é com o profissional que escreverá os materiais e avaliará continuamente os resultados. Isso é diferente do investimento em anúncios pagos (ADs), que exige constantes aplicações para manter a palavra-chave entre as primeiras posições e ser encontrada pelo público.

Educa o mercado

Destacamos ainda o fato de que um blog com conteúdos relevantes educa o mercado. Normalmente, o lead não entende muito bem o cenário no qual você está inserido. Ao produzir materiais para cada estágio do funil, você terá a possibilidade de fornecer mais informações sobre a área, seu produto e até mesmo sobre aplicações práticas do seu negócio, utilizando cases de sucesso.

Esse tipo de estratégia impacta principalmente o time de vendas, que contará com bons materiais para contornar as objeções dos clientes.

Como criar um blog corporativo

Agora, apresentaremos mais informações para que você crie um blog corporativo e inicie uma estratégia de sucesso. Confira!

Defina objetivos e KPIs

Antes de partir para a criação do blog, é importante definir quais são os objetivos e KPIs que serão analisados ao longo do processo. Com isso, você vai garantir que a performance seja avaliada de acordo com o intuito, impactando no desvio de rotas caso algo não saia dentro do que foi planejado.

Entre os objetivos que podem ser avaliados em uma estratégia de blog, destacamos brand awareness, engajamento com a marca, geração de leads, geração de vendas, aumento do tráfego orgânico, entre outros. Cada um desses objetivos conta com KPIs distintos, que podem ser:

  • brand awareness: seguidores no Instagram;
  • engajamento: compartilhamento do conteúdo nas redes sociais e comentários no post;
  • geração de vendas: fechamento de vendas dentro do período analisado;
  • geração de leads: conversões dentro das LPs de conteúdos ricos;
  • tráfego orgânico: número de sessões orgânicas no site, número de usuários orgânicos no site.

Crie a persona

Persona é a representação semifictícia de seu cliente ideal. A diferença para o público-alvo é que, nesse caso, vai haver muito mais detalhamento sobre quem realmente acessa os seus canais e se interessa pelo seu conteúdo. Imagine uma empresa do segmento de marketing que busca gerar engajamento em seu site, aumentar o tráfego qualificado e fechar vendas de pessoas interessadas em fazer a gestão de redes sociais:

  • público-alvo: donos de empresas entre 30 e 50 anos que não contam com uma estratégia de redes sociais;
  • persona: Flávio, 35 anos. Tem um mercado de bairro e se interesse pelos canais digitais, mas não sabe como começar. O seu principal objetivo em estar presente em diferentes mídias é o de aumentar o seu alcance, uma vez que ele faz entregas delivery. Tem dificuldades em produzir conteúdo, não conhece bem o seu público e não sabe quais são as publicações que realmente podem trazer retorno. Busca por uma agência que vai atender a esses diferenciais, aumentando as suas vendas e garantindo mais entregas.

Percebe como a persona traz uma definição bem mais completa e possibilita a criação de conteúdo relevante para as dores de quem vai fechar o negócio? Para criar um documento com todas as informações que realmente façam sentido para o seu negócio, é importante inicialmente pedir aos atuais clientes que respondam questionários e, a partir disso, identificar problemas e objetivos em comum.

Ao identificar padrões, você terá a possibilidade de descrever características e comportamentos, direcionando sua estratégia de blog.

Escolha a plataforma do blog

Escolher a plataforma do blog é o próximo passo para uma estratégia bem-sucedida. Para isso, é importante analisar inicialmente os principais recursos disponíveis na ferramenta pesquisada.

O ideal é que a plataforma permita a instalação de plugins que possibilitem a inserção de banners para a conversão de leads, a análise de palavras-chave ranqueadas e de conteúdos relevantes que performam bem. Também é importante ter funcionalidades voltadas para a personalização do canal, fazendo com que sua marca seja vista por qualquer pessoa que acesse o site.

A ferramenta deve ter recursos integrados que contribuam para o engajamento de sua comunidade, como uma caixa para assinatura de e-mails (que permita o envio de newsletters periódicas), seções de comentários para as pessoas deixarem suas opiniões e contribuições, além da integração com ferramentas de redes sociais, como o Twitter.

Avalie ainda a possibilidade de inserir formulários para que as pessoas se inscrevam em sua base de leads. Como abordamos, é por meio dessas inscrições que você terá a oportunidade de conhecer as pessoas que acessam seu site, seus objetivos e dores.

Crie um cronograma de conteúdos

Entender a importância da produção de conteúdo para cada etapa do funil faz com que seja preciso criar um cronograma. Primeiro, faça uma análise dos principais concorrentes que se destacam na produção de materiais, independentemente do formato. Avalie quais temas são abordados, quais assuntos geraram engajamento e examine os comentários nas publicações, pois podem existir dúvidas comuns do seu público que gerarão novos materiais.

Depois de levantar as temáticas que podem ser abordadas, é preciso definir a frequência e os horários das publicações. Sempre analise diferentes momentos, pois isso pode contribuir para uma definição precisa sobre quando fazer as publicações.

Com o andamento da estratégia, confira quais temas melhor performaram e avalie se, a partir deles, você consegue extrair outros materiais para obter resultados semelhantes. Recomendamos também trabalhar a estratégia de topic cluster. Com ela, você criará um conteúdo mais detalhado sobre uma temática geral e, a partir desse tópico, desenvolverá vários outros conteúdos menores que fazem links para o texto completo.

Saiba medir a performance

Existem métricas que precisam ser avaliadas para o sucesso de um blog corporativo. Assim, a estratégia pode ser revisitada de forma contínua, de modo que os resultados aumentem consideravelmente e você consiga atingir os resultados esperados.

A primeira delas é a taxa de rejeição. Trata-se do percentual de pessoas que acessaram um conteúdo, mas não navegaram por nenhuma outra página de seu site. O ideal é que esse valor não seja muito alto, uma vez que vai demonstrar o interesse de sua audiência em prosseguir com os materiais produzidos pela sua marca.

Caso esteja elevada, existem fatores que podem impactar, como promessas de título não cumpridas no conteúdo, layout confuso do blog e disposição de informações feita de maneira equivocada, mal uso das palavras-chave, entre outros.

O tempo de permanência também deve ser avaliado. Suponhamos que você tenha produzido um material completo sobre o seu nicho de atuação que tira todas as dúvidas do leitor. Esse conteúdo performou bem nos canais de busca, mas conta com uma taxa de permanência de 1 minuto. Isso significa que as pessoas não estão lendo o seu material, o que não é efetivo com a estratégia. O principal motivo é o de que o material não corresponde às expectativas do público, tornando necessário rever os tópicos presentes nele.

Tráfego total orgânico é uma das principais métricas, que não pode ser deixada de lado. É por meio dele que você vai entender se realmente houve um aumento do número de visitantes e quais são as palavras-chave que mais trouxeram retorno.

Outras métricas e análises que podem ser implementadas em sua estratégia:

  • origem do tráfego;
  • número de palavras-chave ranqueadas;
  • desempenho do site;
  • conversões nas principais Landing Pages do canal;
  • número de conversões na newsletter;
  • conversões em materiais ricos.

Escolha bem a hospedagem

Para a escolha da hospedagem de seu blog, é preciso inicialmente ficar por dentro dos seus principais tipos:

  • hospedagem gratuita: recomendada principalmente para quem está no início do processo e não conta ainda com verbas para o investimento. Justamente por ser gratuita, conta com limitações de funcionalidades, o que pode se tornar um problema a partir do momento em que o tráfego aumenta e a empresa precisa gerar mais resultados;
  • hospedagem compartilhada: nesse caso, há mais funcionalidades que podem ser aproveitadas. Porém, vai compartilhar os recursos do servidor. O principal diferencial está no custo-benefício, mas novamente terá limitações com o crescimento de demanda e aumento do tráfego do site;
  • Servidor Virtual Privado: esse é o modelo mais indicado para quem necessita hospedar muitos sites, como e-commerces ou também para blogs que cresceram exponencialmente;
  • Servidor Dedicado: esse é um dos tipos de hospedagem que mais oferecem oportunidade de personalização, investimento imprescindível para quem tem sites grandes;
  • Hospedagem Cloud: tem como base a computação em nuvem, construída descentralizadamente, com mais escalabilidade e disponibilidade para quem opta por ela.

Após conhecer todos os tipos de hospedagens e aqueles que melhor se encaixam às suas necessidades, é preciso ficar por dentro dos recursos que um servidor deve ter:

  • armazenamento: quantidade de dados que o servidor suporta;
  • transferência: quantidade de dados transferida em um espaço de tempo entre o navegador de quem acessa e o seu sistema;
  • e-mails: avaliar qual é a quantidade de e-mails que pode ser personalizada para o seu site;
  • painel de controle: avaliar quais são os relatórios gerados, usabilidade etc.;
  • Certificado de Segurança SSL: garante a comunicação segura entre quem acessa e o seu servidor.

Por fim, é preciso avaliar ainda quais são os planos disponíveis pela hospedagem, recursos adicionais, privacidade e o custo-benefício. Existem riscos eminentes de contar com um serviço barato. Com a LGPD, caso haja qualquer vazamento de informações de seus clientes por meio de ataques, as multas podem ser muito altas, além de prejudicar toda a credibilidade de seu canal.

Como usar marketing de conteúdo em blogs corporativos

Produzir conteúdo relevante fará toda a diferença para o seu site. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa realizada pela Rock Content, empresa global de produção de conteúdo, negócios que produzem mais de 13 materiais por mês tendem a conquistar mais visitas, o que garante a efetividade da estratégia. A seguir, trouxemos algumas dicas para começar a trabalhar com essa ação em seu blog corporativo. Confira!

Produza conteúdo para cada estágio do funil

Ao conhecer a sua persona, você tem a oportunidade de ficar por dentro das principais dúvidas que ela tem a respeito de seu mercado. A partir disso, é possível criar um cronograma de conteúdos. O ideal é que haja publicação de materiais para cada estágio do funil de vendas.

Para o topo, é preciso levar em consideração que a pessoa ainda não está buscando resposta para nenhum problema, uma vez que, muitas vezes, ela nem sabe que ainda o tem. Quem acessa o seu site também não tem nenhum relacionamento com a sua marca. Portanto, soaria agressivo caso os conteúdos desse estágio já oferecessem um produto. Sendo assim, é importante ser educativo e não publicitário.

Voltando ao exemplo da agência de Marketing mais acima, podemos definir alguns temas, como:

  • quais as redes sociais mais usadas em 2024;
  • quais assuntos abordar nas diferentes redes sociais;
  • como aumentar as vendas com as redes sociais;
  • como fazer uma estratégia de delivery eficiente para o meu negócio, entre outros.

Para conteúdos de meio funil, é o momento em que a persona já considera que tem um problema. Nos conteúdos produzidos para esse momento de compra, é importante contar com pontos de conversão para que a pessoa acesse conteúdos ricos, preencha formulários e tire suas dúvidas a respeito de seu produto. Aqui, o foco maior é em trazer soluções para um problema. Assuntos que podem ser abordados seguindo pelo mesmo exemplo:

  • agências de marketing para redes sociais;
  • como uma agência pode impactar nos meus resultados;
  • quais são as melhores agências da cidade X;
  • vantagens de contratar uma agência de publicidade.

Por fim, nos conteúdos de fundo de funil, estamos em uma etapa de decisão. Assim, você pode abordar diretamente sobre o seu produto e serviço, além de trazer cases e depoimentos de clientes. É por meio desses materiais que a pessoa vai entender como o serviço funciona na prática e os diferenciais de contar com ele. Exemplos de conteúdos que podem ser utilizados na estratégia:

  • como a empresa X se destacou com as vendas ao contar com o apoio de nossa agência;
  • como a agência X impactou nos resultados da empresa Y;
  • como a empresa Y aumentou 100% o número de seus seguidores no Instagram com a nossa parceria, entre outros.

Conheça os diferentes formatos

Posts em formato escrito não são a única maneira de produzir conteúdo para sua estratégia. Outras ações também podem ser implementadas, como materiais ricos.

Infográficos trazem uma ilustração mais precisa dos materiais, com informações objetivas e curtas, o que contribui para que a persona acesse rapidamente as informações presentes. E-books podem ser produzidos para oferecer uma versão mais ilustrativa e completa. Tanto infográficos quanto e-books podem ser disponibilizados após o preenchimento de formulários, o que contribui para identificar quem são os leitores que acessam suas páginas e quais são seus interesses.

Conteúdos em formato de áudio também têm ganhado destaque nos últimos anos, especialmente os podcasts. Nesse caso, você pode convidar uma pessoa de seu nicho para debater diferentes assuntos relevantes, o que também impacta sua autoridade.

Não há uma receita de bolo para o formato que deve ser utilizado; isso vai depender de como sua persona acessa os conteúdos. Por isso, conheça aqueles que performam melhor e invista em materiais que realmente gerem valor para seu público.

Produza conteúdo de retenção

Muito se fala sobre o conteúdo para atrair leads qualificados. Porém, indicamos que também haja materiais para reter o seu cliente e garantir que ele tenha satisfação com o que foi contratado.

No exemplo da agência de marketing apresentada acima, temos a oportunidade de produzir materiais que expliquem de forma prática quais os diferenciais de contar com essa parceria, como solicitar atendimento, quais são as áreas da empresa e os profissionais envolvidos, quais são as ações elaboradas, entre outros exemplos que gere valor para a parceria e contribua para a manutenção do contrato.

Neste conteúdo, você pôde conhecer um pouco mais sobre as dicas de blog corporativo que podem ser implementadas em seu negócio. Como vimos, trata-se de uma estratégia que fará toda a diferença para os seus resultados, mas que exige contar com uma hospedagem de qualidade para usufruir de todos os benefícios que abordamos.

Para isso, entre em contato com a gente, converse com nosso time de especialistas e saiba como a nossa empresa pode auxiliar nesse processo.





Fonte: Valuehost

Tecnologia

Quais os tipos de entrada DNS? Conheça aqui!

Prublicadas

sobre

Blog da ValueHost
Tempo de Leitura:5 Minuto, 41 Segundo


Você domina todos os tipos de entrada DNS? No mundo da tecnologia da informação, a gestão eficaz dos sistemas de rede é fundamental para o funcionamento suave e seguro das operações empresariais. Dentro desse ecossistema digital, o DNS desempenha um papel crucial ao traduzir nomes de domínio em endereços IP, facilitando a conexão entre dispositivos e recursos online.

Para gerentes de TI, ter esse conhecimento é essencial para otimizar a performance da rede e fortalecer as defesas cibernéticas da organização. Foi pensando nisso que elaboramos este conteúdo, no qual exploramos os principais tipos de entrada DNS e seu impacto na segurança e na eficiência operacional. Confira!

Qual o papel do DNS na infraestrutura da internet?

Em um mundo em que a conectividade é imprescindível para operações empresariais e comunicação pessoal, o DNS emerge como um dos pilares invisíveis, porém essenciais, da infraestrutura digital.

O Domain Name System, ou Sistema de Nomes de Domínio, é uma tecnologia fundamental para que nomes de domínio legíveis por humanos sejam convertidos em endereços IP numéricos, usados pelos dispositivos de rede para localizar recursos na internet.

Simplificando o acesso aos recursos online

Imagine a internet sem o DNS: para visitar um site, precisaríamos memorizar e digitar uma sequência complexa de números, os endereços IP, cada vez que desejássemos acessar uma página da web, enviar um e-mail ou realizar qualquer atividade online.

O DNS simplifica esse processo ao associar nomes de domínio, como “amazon.com” ou “youtube.com”, aos endereços IP correspondentes. Isso facilita a navegação para os usuários finais e permite uma escalabilidade global, em que milhões de dispositivos e servidores podem ser acessados de maneira rápida e eficiente, independentemente de sua localização geográfica.

Como o DNS traduz nomes em endereços IP?

O funcionamento do DNS pode ser comparado ao de um diretório telefônico gigante, no qual cada nome de domínio é como um número de telefone e cada endereço IP é o número exato da casa em que um recurso digital está localizado.

Quando um usuário digita um nome de domínio em seu navegador ou outro dispositivo conectado à internet, ocorre uma sequência complexa de consultas e respostas:

  • consulta inicial — o dispositivo envia uma solicitação de tradução para o servidor DNS mais próximo;
  • resolução de consulta — o servidor DNS local consulta outros servidores, se necessário, para encontrar o endereço IP correto associado ao nome de domínio solicitado;
  • retorno da resposta — uma vez encontrado, o endereço IP é enviado de volta ao dispositivo, permitindo que a conexão seja estabelecida com o recurso desejado.

Qual a importância da segurança e da gestão eficiente da rede?

Além de simplificar o acesso aos recursos online, o DNS exerce um papel primordial na segurança cibernética e na gestão eficiente da rede.

Estratégias como o monitoramento constante de registros DNS, o uso de Domain Name System Security Extensions (DNSSEC) para garantir a autenticidade e a integridade dos dados de DNS, assim como a implementação de políticas de segurança robustas são essenciais para proteger contra ataques como envenenamento de cache DNS e spoofing de DNS.

Quais os tipos de entrada DNS?

Compreender os diferentes tipos de entrada DNS é de suma importância para gerenciar e otimizar redes de forma eficaz. Cada um tem um papel único na tradução de nomes de domínio e na manutenção da segurança e eficiência da rede. Saiba mais sobre eles e suas funções!

Tipo A (Address)

A entrada Tipo A, uma das mais fundamentais e comuns no DNS, associa um nome de domínio a um endereço IPv4. Quando você digita um nome de domínio no seu navegador, ela é responsável por retornar o endereço IP correspondente, permitindo que seu dispositivo se conecte ao servidor correto.

CNAME (Canonical Name)

As entradas CNAME são utilizadas para criar um alias para outro nome de domínio. Isso é útil para associar subdomínios a um domínio principal sem precisar criar entradas Tipo A separadas.

Por exemplo, se você tiver um domínio principal “example.com” e quiser que “www.example.com” e “blog.example.com” apontem para o mesmo IP, pode usar uma entrada CNAME para redirecionar esses subdomínios.

TXT (Text)

As entradas TXT permitem que administradores de domínios associem texto arbitrário a um nome de domínio. Elas são amplamente usadas para verificação de propriedade de domínio, implementação de políticas de e-mail (como SPF, DKIM e DMARC) e outras configurações de segurança.

MX (Mail Exchange)

As entradas MX especificam os servidores de e-mail responsáveis por receber e-mails para um domínio. Cada entrada MX tem uma prioridade associada, determinando a ordem em que os servidores de e-mail devem ser contatados. Sua configuração correta é crucial para a entrega confiável de e-mails.

NS (Name Server)

As entradas NS indicam os servidores de nomes autorizados para um domínio. Esses servidores são responsáveis por responder a consultas DNS para esse domínio. A configuração de entradas NS é essencial para a delegação de zonas DNS e para a resolução correta de nomes de domínio.

PTR (Pointer)

As entradas PTR são usadas em consultas reversas de DNS, associando um endereço IP a um nome de domínio. Elas são frequentemente utilizadas para verificações de segurança e para garantir que os endereços IP mapeados para nomes de domínio sejam legítimos e correspondam aos servidores esperados.

AAAA (IPv6 Address)

Semelhantes às entradas Tipo A, as entradas AAAA associam nomes de domínio a endereços IPv6. Com a crescente adoção do IPv6, elas estão se tornando cada vez mais importantes para garantir a conectividade em redes modernas.

SRV (Service)

As entradas SRV são usadas para localizar serviços específicos dentro de um domínio. Elas são úteis para configurar serviços como VoIP, SIP e outros protocolos que requerem a especificação de um servidor e uma porta para conexão.

SOA (Start of Authority)

A entrada SOA contém informações importantes sobre a zona DNS, incluindo o servidor de nomes primário, o e-mail do administrador da zona, o número de série da zona e parâmetros de temporização. Ela é essencial para a gestão e sincronização de zonas DNS entre servidores primários e secundários.

Por fim, é importante entender que os tipos de entrada DNS revolucionaram a forma como nos conectamos à internet. Sem eles, dificilmente teríamos toda essa facilidade e praticidade para acessar sites e executar aplicações complexas.

Gostou deste artigo? Então, assine nossa newsletter para não perder nenhum novo conteúdo a partir de agora.





Fonte: Valuehost

Continue Lendo

Tecnologia

Groovy: conheça mais essa linguagem de programação!

Prublicadas

sobre

Blog da ValueHost
Tempo de Leitura:5 Minuto, 27 Segundo


Conhecer alguma linguagem de programação é uma habilidade de suma importância para o desenvolvimento de sites, softwares de gestão ou automação de processos. Com o tempo, elas também são atualizadas, tornando-se mais eficientes e fáceis de dominar. Um exemplo disso é o Groovy, um excelente ponto de entrada.

Se você já tem conhecimento na área, especialmente em linguagem Java, esse é um bom caminho para se aprimorar. Depois de conhecer um pouco mais sobre essa linguagem, você verá como ela contribui para a eficiência e a produtividade do seu código.

A seguir, aprenda mais sobre a linguagem de programação Groovy, suas principais aplicações e vantagens.

O que é o Groovy?

O Groovy é uma linguagem de programações baseada em sintaxe Java, mas com recursos baseados em outras linguagens, como Python e Ruby. Seu objetivo é criar uma linguagem de programação mais dinâmica e flexível, que integre os benefícios de outras linguagens em seu repertório.

Trata-se de uma ótima opção para profissionais já experientes em Java que buscam novas funcionalidades, assim como novos programadores que querem ampliar seus conhecimentos.

Quais são suas aplicações?

O Groovy também tem suas vantagens como uma linguagem de programação versátil, ideal para diversos tipos de aplicação. Veja alguns dos principais exemplos.

Desenvolvimento para web

O desenvolvimento de sites deve levar em conta uma série de elementos, desde a sua segurança e estabilidade até o melhor desempenho e a contribuição para a experiência do usuário. Para isso, é importante considerar não só o planejamento front end, mas também a forma como ele é estruturado no back end.

A linguagem de programação Groovy é uma boa alternativa para essa tarefa. Ela integra funcionalidades de diversas outras linguagens, o que dá acesso a mais opções de otimização. Além disso, como ela é feita para ser mais dinâmica, contribui para facilitar futuras atualizações.

Automação de tarefas

Com o conhecimento adequado, é possível automatizar uma série de processos na empresa, tanto tarefas que ocorrem em larga escala quanto as pequenas rotinas que a equipe realiza todos os dias. Para isso, o ideal é contar com uma linguagem de programação mais dinâmica e eficiente.

O Groovy pode ser aplicado aqui para oferecer mais versatilidade em seus processos. Por meio da componentização e automação de partes do sistema, você consegue extrair maior desempenho das suas ferramentas e entregar melhores resultados para o seu cliente final.

Introdução a outras linguagens

Outro incentivo para aprender a linguagem Groovy é que ela serve como ponto de entrada para programadores de Java em busca de mais opções. A sintaxe usada é familiar, mas ele introduz uma série de novos recursos e funcionalidades, os quais são baseados em outras linguagens de programação.

Dessa forma, você tem um ponto de partida para desenvolver esses novos conhecimentos e começar a aplicá-los mais cedo. Um método bem mais eficiente do que tentar aprender essas novas linguagens do zero, sem um ponto de referência claro.

Quais as vantagens de usar a linguagem Groovy?

Adotar a linguagem de programação Groovy traz uma série de benefícios para seus processos internos. Siga em frente para conferir alguns deles.

Modelo de programação DRY

O Don’t Repeat Yourself, ou DRY, é um termo em inglês que significa “não se repita”. É um princípio de programação baseado em reduzir ao máximo a repetição de informação dentro do seu código, na forma de avisos ou de comandos que se aplicam a vários contextos. Quanto mais redundâncias presentes, mais difícil o seu processamento.

O Groovy é desenvolvido seguindo esse princípio orientador, com funcionalidades que reduzem bastante a necessidade de repetir seu código. Isso faz uma grande diferença para melhorar o desempenho do seu código.

Funciona em modo Compilado ou Script

Dependendo de como o sistema é estruturado, é importante conseguir desenvolver seu código de diferentes maneiras. Um código compilado tende a ser mais eficiente em termos de espaço e funcionar com menos erros, enquanto um script é versátil e fácil de editar, permitindo vários testes e interações.

Essa linguagem possibilita o desenvolvimento seguindo esses dois modos, o que favorece sua eficiência e a qualidade do produto final. Consiste em uma boa opção para desenvolver em um domínio com maior privacidade, mas ainda experimentando diferentes recursos.

Integração completa com a biblioteca Java

Como mencionamos, o Groovy é uma linguagem baseada na sintaxe Java. Sendo assim, muitos de seus termos e funções são similares. Isso significa que você pode fazer uso completo da biblioteca de programação Java com o mínimo de adaptação e esforço.

Essa funcionalidade é excelente para facilitar a migração de dados de um sistema antigo em Java para o novo. Quando for hora de ampliar suas funções, você terá mais recursos à sua disposição. Excelente para aumentar a eficiência e a produtividade da sua equipe.

Código orientado a testes

Antes de fazer qualquer mudança significativa no código de um programa, é fundamental testar sua implementação. Para uma função hospedada em cloud, por exemplo, qualquer erro pode afetar diversas máquinas ao mesmo tempo. A escolha da sua linguagem de programação também afeta esses testes.

Pensando nisso, o Groovy foi desenvolvido como uma linguagem orientada para a realização de testes. Qualquer funcionalidade ou linha de código pode ser testada rapidamente, permitindo que você explore mais interações em menos tempo.

Suporte para linguagens de domínio específico

Quando falamos em servidor dedicado ou compartilhado, não é incomum que eles tenham uma linguagem própria. Ela pode dialogar com outros tipos de linguagem, mas conta com suas particularidades e exigências.

O Groovy é feito para dar suporte a essas linguagens específicas, o que permite que sua equipe faça uso de suas ferramentas. Assim, você não tem nenhuma perda de expertise por utilizar um domínio com seus próprios recursos.

Novas linguagens de programação estão sempre em desenvolvimento, com foco em atender a certas demandas do público. O Groovy é um bom exemplo de linguagem prática, mas com bastante versatilidade. Além disso, como destacamos, trata-se de um bom ponto de entrada para programadores em Java aprenderem outras linguagens.

Quer encontrar mais opções para ampliar seu repertório? Então confira 7 linguagens de programação para ficar de olho!





Fonte: Valuehost

Continue Lendo

Tecnologia

Dropshipping: guia completo de como fazer!

Prublicadas

sobre

Blog da ValueHost
Tempo de Leitura:15 Minuto, 51 Segundo


O dropshipping é uma prática cada vez mais popular no ramo comercial. Com a promessa de facilitar a vida de empreendedores, esse modelo de negócio desperta a curiosidade de muitos que desejam iniciar no mercado online.

Mas o que está por trás desse conceito tão comentado atualmente? Como funciona esse sistema que permite vender produtos sem precisar ter um estoque físico? Descubra todas as respostas e informações detalhadas sobre dropshipping no nosso guia completo. Prepare-se para desvendar todos os segredos dessa estratégia de vendas inovadora!

O que é dropshipping e como funciona?

Dropshipping é uma prática comercial em que o vendedor não mantém produtos em armazém próprio. O modelo surgiu com o avanço da internet e a popularização do e-commerce.

Com o sucesso da Amazon e o lançamento do AliExpress, pequenas empresas começaram a procurar maneiras mais eficientes de comercializar produtos online sem a necessidade de grandes investimentos iniciais em estoque.

A globalização e a melhoria nas redes logísticas também facilitaram o surgimento dessa nova abordagem, permitindo o envio de mercadorias diretamente dos fornecedores para os clientes finais com rapidez e eficiência.

O dropshipping funciona de forma bastante simples. Nesse caso, o vendedor:

  • transforma a loja física em virtual, ou atua com os dois modelos ao mesmo tempo;
  • lista os itens que deseja vender;
  • realiza ofertas e promoções convincentes;
  • compra o produto de um fornecedor quando um cliente faz um pedido.

Feitos esses passos, o fornecedor embala e envia o produto diretamente ao cliente.

Quais as vantagens dessa prática?

Esse método simplifica muitos aspectos da operação de uma loja online e oferece vários benefícios tentadores. Vamos explorá-los em detalhes.

Investimento inicial baixo

Isso mesmo! Não é preciso desembolsar grandes quantias para colocar o dropshipping em prática. Diferentemente de um negócio tradicional de varejo, que exige um estoque considerável, você não precisa gastar com lotes de produtos antes de vendê-los. Além disso, custos fixos como aluguel de espaço físico e acondicionamento de mercadorias são eliminados, o que reduz o risco financeiro.

Início imediato

Como não há necessidade de adquirir e armazenar produtos, você pode lançar sua loja virtual rapidamente. Após selecionar um grupo de consumo e encontrar fornecedores confiáveis, é possível começar a adicionar produtos em sua plataforma de e-commerce e começar a vender. Tal condição é bastante benéfica para quem deseja capitalizar rapidamente sobre tendências emergentes no mercado.

Pouco gerenciamento da cadeia de fornecimento

No modelo de dropshipping, o gerenciamento é simplificado. O fornecedor é responsável pela produção, pelo armazenamento e pelo despacho dos itens. Isso libera o empreendedor para focar outros aspectos importantes do negócio, como marketing, atendimento ao cliente e expansão do catálogo comercial.

Empreendimento de baixo risco

Como você não compra produtos antecipadamente, o risco de encalhar mercadorias que não vendem é eliminado. Além disso, a flexibilidade para testar novos artigos de consumo sem grandes investimentos iniciais permite ajustar o inventário baseado na demanda do mercado. Essa abordagem minimiza perdas e potencializa a oportunidade de identificar itens rentáveis.

Supervisão sem fronteiras

Com o dropshipping, as barreiras físicas não importam mais. É possível vender para qualquer parte do mundo, desde que os parceiros comerciais possam enviar para esses destinos. Tal cenário abre um mercado global, permitindo que seu negócio atinja uma base de clientes muito maior do que aconteceria com um modelo de varejo convencional.

A internet e as plataformas de e-commerce facilitam a conexão com consumidores internacionais, aumentando o potencial de vendas.

Escalabilidade elevada

Esse modelo permite uma expansão rápida e precisa, garantindo o crescimento sustentável e controlado do empreendimento. Isso significa que, à medida que a demanda aumenta, é possível escalar o negócio de modo eficiente, sem se preocupar com os custos de logística associados ao armazenamento de produtos.

Pós-venda realizado pelo dropshipper

No dropshipping, o fornecedor lida com muitas das responsabilidades pós-venda, como devoluções e trocas. No entanto, é fundamental que você supervisione essa demanda para garantir a satisfação dos clientes e a solução rápida de qualquer problema. Manter um controle rigoroso sobre o atendimento pós-venda é a chave para construir uma boa reputação e conquistar a lealdade do cliente.

Como implementar o dropshipping no negócio?

O dropshipping é uma estratégia de negócios que pode transformar a maneira como você opera seu comércio. Para implementá-lo com eficácia, é necessário seguir uma série de etapas cuidadosamente planejadas. Confira cada uma, em detalhes.

Entenda seu mercado

Antes de iniciar qualquer negócio, é importante compreender o segmento no qual você pretende entrar. Portanto, realize uma pesquisa mercadológica detalhada para levantar tendências e demandas dos consumidores. Essa função envolve analisar dados demográficos, comportamentais e psicográficos do seu público-alvo, a exemplo de estilo de vida, opiniões e valores.

Além disso, ferramentas como Google Trends, SEMrush e relatórios de mercado fornecem insights precisos sobre quais itens estão em alta e quais setores têm maior potencial de desenvolvimento.

Identifique um bom nicho de vendas

Ter um nicho específico permite que você se concentre em uma estratégia apurada, facilitando a criação de abordagens eficazes. Para identificar uma categoria de consumidores promissora, considere fatores como as preferências do mercado, a margem de lucro potencial e seu próprio interesse ou expertise no assunto.

Uma sugestão é utilizar o Google Keyword Planner para localizar palavras-chave relacionadas a possíveis nichos, a fim de detectar o nível de interesse de determinados públicos.

Avalie a concorrência

Conhecer os rivais comerciais é imprescindível para posicionar o negócio de maneira competitiva. Nesse sentido, avalie outras lojas que operam no mesmo ramo para entender suas práticas de preços, qualidade das mercadorias, suporte ao cliente e táticas de marketing.

Ferramentas de análise competitiva, como SimilarWeb e SpyFu, concedem informações detalhadas sobre o tráfego e as atuações dos concorrentes. Com o apoio dessas referências, você pode identificar brechas e oportunidades para diferenciar sua loja.

Cuide das finanças pensando no ROI

Calcule todos os custos envolvidos, como valores de revenda dos produtos, taxas de envio, custos de marketing, taxas de plataforma de e-commerce, plano de hospedagem e qualquer outra despesa operacional.

Além disso, é recomendado focar o retorno sobre investimento (ROI) para garantir que suas operações e seus investimentos estejam gerando lucro. Use sistemas de gestão financeira para monitorar suas finanças e ajustar seu orçamento conforme necessário.

Conheça fornecedores confiáveis de dropshipping

Encontrar parceiros comerciais confiáveis é um dos pilares do sucesso. Contrate fornecedores nacionais e internacionais que ofereçam artigos de alta qualidade e valores competitivos, além de serem conhecidos por sua confiabilidade e eficiência no cumprimento dos pedidos. Uma dica é ler reviews e fazer pedidos de teste para analisar a eficiência do serviço dos candidatos selecionados.

Crie sua loja virtual

Para operar uma loja de dropshipping, você precisará de uma plataforma de e-commerce robusta. Escolha uma solução que seja fácil de usar, que ofereça integrações com ferramentas comerciais e que suporte necessidades de expansão.

Adquirir um domínio próprio também é importante para transparecer credibilidade na web. Certifique-se de que o design da sua loja seja atraente e intuitivo para oferecer uma excelente experiência de usuário.

Instale os apps e plugins necessários

A maioria das plataformas de comércio eletrônico oferece uma variedade de recursos que podem facilitar o gerenciamento de um negócio de dropshipping. Apps como Oberlo, Dropified e Spocket realizam a importação automática de produtos e o cumprimento de pedidos.

Organize todos os detalhes do negócio antes de lançá-lo

Antes de lançar sua loja, garanta que todos os pormenores estejam ordenados. Veja as etapas necessárias:

  • configurar políticas claras de devolução e reembolso;
  • estabelecer procedimentos adequados para atendimento ao cliente;
  • testar todos os processos de compra e pagamento para garantir que funcionem sem problemas.

Revisar os aspectos do negócio de ponta a ponta ajudará a localizar e a resolver quaisquer problemas potenciais antes que seus clientes os encontrem.

Invista em marketing para se destacar

Uma comercialização bem gerida é a chave para trazer tráfego para sua loja e converter visitantes em clientes. Para isso, desenvolva uma estratégia de marketing abrangente que inclua SEO (otimização para mecanismos de busca), marketing de conteúdo, presença ativa nas mídias sociais e campanhas no Google Ads.

A produção periódica de conteúdos relevantes e valiosos em veículos como blogs e vídeos pode ajudar a atrair e engajar seu público. Além disso, use ferramentas de automação para otimizar e gerenciar suas campanhas com precisão, gerando relatórios minuciosos a respeito das abordagens realizadas.

Avalie os resultados obtidos

Para garantir o sucesso desse modelo de negócio, é necessário acompanhar de perto os indicadores de desempenho. Conheça as métricas mais relevantes para o dropshipping:

  • taxa de conversão: aponta a eficiência do seu e-commerce em transformar visitantes em consumidores ativos. Uma taxa elevada é sinal de que você está no caminho certo;
  • custo por aquisição de cliente (CAC): representa o investimento necessário para conquistar um novo cliente. É importante manter esse número baixo para viabilizar a longevidade do empreendimento;
  • ticket médio: é o valor médio gasto por cliente em cada compra. Aumentar essa quantia é a melhor maneira de elevar a rentabilidade do negócio;
  • taxa de rejeição: indica o número de visitantes que saem do site sem interagir. Uma taxa alta sugere problemas de usabilidade ou de relevância do conteúdo;
  • taxa de retorno de clientes: mostra a fidelidade dos consumidores à sua marca. É importante investir em estratégias para estimular o regresso periódico do seu nicho;
  • tempo de carregamento do site: um e-commerce lento espanta o público e reduz o número de pedidos. É essencial fazer com que sua loja virtual seja sempre rápida, principalmente durante períodos sazonais;
  • taxa de abandono de carrinho: corresponde ao total de clientes que desistem da compra no último momento. É recomendado investigar o nível de desinteresse para reverter o quadro o mais rápido possível;
  • taxa de devolução: aponta o percentual de pedidos rejeitados pelos compradores. Procure levantar as razões dessa prática para buscar soluções competentes a fim de reduzir esse índice;
  • margem de lucro: é um indicador de grande relevância para supervisionar a rentabilidade do empreendimento. É crucial monitorá-lo de perto com o objetivo de equilibrar os custos em relação à receita;
  • taxa de satisfação do cliente: o nível de contentamento do seu nicho é um termômetro e tanto para avaliar a performance do negócio. Registre as críticas e sugestões mais frequentes com o intuito de elaborar as melhores soluções para manter essa taxa alta.

Quais os erros mais comuns e como evitá-los?

Como vimos, o dropshipping é uma forma interessante de venda devido à sua baixa barreira de entrada e ao potencial de lucro. No entanto, é fácil cometer erros que prejudicam o andamento do negócio. Vamos conhecer as falhas mais comuns e como evitá-las para que suas operações permaneçam fluidas e rentáveis.

Oferecer muitos produtos e de diferentes nichos

Um dos equívocos mais frequentes no dropshipping é tentar abraçar o mundo oferecendo uma grande variedade de mercadorias. Essa condição pode dissolver os esforços de marketing, dificultar a construção de uma reputação forte e confundir os clientes.

Escolha uma categoria de venda e concentre-se nela. Pesquise bem o mercado para identificar um nicho que tenha alta procura, mas que não seja excessivamente competitivo. Essa prática comedida facilita a construção de uma marca reconhecível, favorece o funcionamento das campanhas e beneficia o atendimento ao consumidor.

Trabalhar com fornecedores que cobram frete caro

Oferecer produtos com serviços de entrega caros é outro problema recorrente no dropshipping. Custos de envio elevados repelem clientes, principalmente quando comparados a concorrentes que oferecem frete mais barato.

Negocie com seus fornecedores logísticos para obter as melhores taxas possíveis e considere absorver parte dos custos para oferecer frete a preços competitivos. Outra estratégia é incluir o custo do frete no preço do produto, de modo que as pessoas vejam o valor total como mais atraente.

Garantir transparência e liberdade nesse quesito desde o início evita surpresas desagradáveis e aumenta a confiança do público. Portanto, não se esqueça de fornecer uma calculadora de frete para que os compradores visualizem os custos de envio e escolham a opção mais viável.

Não ter uma boa comunicação com fornecedores

A comunicação ineficaz entre você e seus fornecedores pode resultar em atrasos, pedidos incorretos e insatisfação do cliente. Esse é um erro crítico que pode prejudicar a longevidade da sua loja.

Para evitá-lo, estabeleça canais de comunicação claros e instantâneos com seus parceiros de negócio. Utilize ferramentas de gerenciamento de pedidos que sincronizam automaticamente as informações entre todas as partes envolvidas.

Por fim, mantenha um contato constante e proativo com seus fornecedores para assegurar que as vendas estão sendo processadas corretamente e no prazo para reduzir a incidência de problemas.

Não otimizar o site para diversos dispositivos

Ignorar o alinhamento do e-commerce para vários tipos de aparelhos é um erro que compromete a experiência do usuário e prejudica as vendas. Muitos consumidores usam dispositivos móveis para fazer compras online, e um site que não é amigável para essa demanda pode afastá-los.

Assegure-se de que seu site seja responsivo e ofereça uma jornada de compra agradável em todos os equipamentos (desktops, tablets ou smartphones). Utilize uma plataforma comercial que ofereça temas adaptáveis ou contrate um desenvolvedor para aprimorar sua página. Teste regularmente seu website em vários dispositivos e resolva qualquer falha de usabilidade que encontrar.

Prestar suporte ineficiente ao consumidor

Um suporte precário pode levar à insatisfação dos clientes e a uma má reputação para sua loja. Responder lentamente às consultas do público consumidor ou fornecer respostas vagas são problemas comuns. Para entregar um serviço de excelência, faça o seguinte:

  • invista em um sistema qualificado de atendimento;
  • utilize recursos de helpdesk para gerenciar e rastrear todas as interações;
  • treine sua equipe de suporte para garantir que respondam de maneira eficaz e humanizada;
  • considere implementar chatbots para oferecer suporte 24/7, atendendo às dúvidas mais comuns de forma instantânea.

Um bom suporte ao cliente pode transformar experiências negativas em positivas, o que aumenta a taxa de fidelização e fomenta recomendações boca a boca.

Subestimar a importância do marketing

Muitos novos empresários de dropshipping ignoram essa prática, principalmente no ambiente digital. Sem estratégias de marketing eficazes, é difícil atrair tráfego para sua loja e converter visitantes em compradores.

Desenvolva uma estratégia de abordagem online com marketing humanizado e gerenciador de e-mail. O segredo está em despertar a curiosidade do seu consumidor, ao mesmo tempo em que gera conveniência e pessoalidade durante a interação dele com os conteúdos e os serviços informacionais ofertados.

Não analisar resultados

Negligenciar o levantamento de dados do seu negócio é uma prática que ocasiona decisões mal informadas. Sem referências concretas, é difícil saber o que está funcionando e o que deve ser aprimorado ou eliminado.

Nesse sentido, é preciso utilizar ferramentas de análise como Google Analytics para monitorar o tráfego do seu site, a taxa de conversão, o comportamento do usuário e outras métricas importantes. Estudar essas informações regularmente torna as otimizações mais eficientes e precisas.

Por exemplo, ao observar que determinada oferta da loja tem alto tráfego, mas poucas vendas, você pode providenciar ajustes para melhorar a experiência do usuário e obter conversões.

Dessa forma, você estará mais preparado para fazer escolhas estratégicas e impulsionar o sucesso da sua empresa. Afinal de contas, dados são a chave para o crescimento e a inovação no mundo dos negócios.

O que a hospedagem de site tem a ver com o droshipping?

Nesse tipo de empreendimento, a escolha de uma solução de ponta é a melhor saída para garantir o funcionamento eficiente e seguro do seu e-commerce. Veja como a hospedagem de site impacta diretamente o dropshipping.

Integração e gestão global

A hospedagem de site facilita a anexação de funções e a sincronização de serviços. Soluções robustas suportam aplicações e plugins que facilitam essa comunicação contínua, garantindo que seu site reflita informações precisas e em tempo real para os usuários.

No dropshipping, embora você não mantenha um estoque físico, a gestão precisa do inventário é indispensável. Uma boa hospedagem de e-commerce oferece os recursos e o desempenho necessários para gerenciar grandes volumes de dados de produtos.

Um exemplo desse funcionamento é a capacidade de atualizar automaticamente os níveis de estoque e os preços. Essa vantagem minimiza erros e ajuda a evitar situações em que os clientes encomendam produtos que não estão mais disponíveis.

Processamento de pagamentos

A segurança e a eficiência na etapa de checkout são aspectos críticos de qualquer loja online. Uma hospedagem de qualidade proporciona uma infraestrutura segura, com certificados SSL que criptografam as transações dos clientes. Além disso, oferece suporte a vários gateways de pagamento, gerando flexibilidade e proteção.

Segurança

A hospedagem de site entrega recursos robustos de resguardo, como firewalls, defesa contra DDoS e backups automáticos. Essas funcionalidades permitem que seu site não sofra ataques cibernéticos, vazamentos e outras ameaças, proporcionando tranquilidade tanto para você quanto para seus clientes.

Funcionamento frequente do canal comercial

A disponibilidade contínua da loja virtual é essencial para não perder vendas. A hospedagem confiável garante um tempo de atividade constante, minimizando interrupções que prejudiquem a experiência do consumidor. Para isso, servidores robustos e bem gerenciados mantêm seu site funcionando mesmo durante picos de tráfego.

Por que escolher a Valuehost para operações de dropshipping?

A Valuehost é uma opção de hospedagem que se destaca no mercado, pois oferece uma série de diferenciais e serviços úteis para operações de dropshipping:

  • suporte completo: apoio constante em diversos canais de contato, garantindo que você tenha ajuda sempre que necessário para resolver demandas e problemas rapidamente;
  • 30 dias grátis com ativação imediata: um período de teste gratuito para você experimentar os serviços com rapidez e sem compromisso;
  • diversos recursos: você pode usar funcionalidades variadas, como Criador de Sites Responsivo Grátis com mais de 190 templates, cPanel/WHM, Instalador de Apps Grátis, Certificado SSL Grátis, integração com CloudFlare, performance Nginx, BoxBilling pré-instalado gratuitamente, backup, seletor de PHP Múltiplo, Ruby múltiplo, Python múltiplo;
  • suporte a apps importantes: hospedagem compatível com aplicações populares como WordPress, Joomla, Magento, OpenCart e PrestaShop, que são amplamente utilizadas no e-commerce;
  • servidores robustos: utilizamos NVMe para armazenamento rápido, Firewall e Anti-DDoS Profissional para segurança, além de RAID para proteção de dados.

Como visto, o dropshipping é uma estratégia de comércio eletrônico bastante vantajosa. Com a possibilidade de vender produtos sem a necessidade de ter um centro de distribuição, muitos empreendedores têm se interessado por essa alternativa.

Ao seguir as dicas e sugestões mencionadas para se dedicar ao seu negócio, você estará no caminho certo para alcançar o sucesso no dropshipping. Lembre-se: a perseverança e a dedicação são primordiais para conquistar seus objetivos de negócio. Vá em frente e faça desta a sua fonte de renda!

Compartilhe este conteúdo com seus amigos e colegas empreendedores. Ajude a expandir o conhecimento e a impulsionar o sucesso de mais pessoas!





Fonte: Valuehost

Continue Lendo

Popular