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Brasil

Homem é preso por vender falsas vagas de emprego com salários de até R$ 15 mil

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Golpista montou curso de capacitação, cobrando uma taxa de inscrição que era desviada; como o trabalho nunca aparecia, as vítimas desconfiaram e acionaram a polícia

Reprodução/Jovem Pan NewsMarcelo Baiense é preso pela polícia do Rio de Janeiro
Polícia usou viatura descaracterizada e cercou a casa de Marcelo Baiense no último sábado (28)

A polícia do Rio de Janeiro prendeu um homem que oferecia falsas vagas de emprego em empresas públicas e estatais, prometendo salários de até R$ 15.000. O golpista, identificado como Marcelo Baiense, é um velho conhecido das autoridades e já tinha pelo menos 15 passagens pela polícia. Ele montou um curso para preparar e capacitar alunos para as supostas vagas, cobrando uma taxa de inscrição que era desviada. As vagas, no entanto, nunca se materializavam, levando as vítimas a desconfiarem e denunciarem o esquema. As denúncias chegaram à polícia tanto na Baixada Fluminense quanto em Copacabana.

O delegado responsável pela investigação, Ângelo Lages, cruzou informações das denúncias feitas na Baixada com aquelas que estavam chegando à sua distrital, na zona sul do Rio de Janeiro. Baiense já havia sido preso anteriormente e cumprido sete anos, mas voltou a praticar golpes após ser solto. Para evitar ser capturado, ele instalou diversas câmeras de segurança em sua rua e monitorava a movimentação policial, fugindo pelos fundos de sua casa quando percebia a aproximação de viaturas.

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No último sábado (28), a polícia realizou uma diligência com uma viatura descaracterizada e cercou a casa de Marcelo Baiense. Ao perceber a movimentação, ele tentou fugir pelo matagal atrás de sua residência, mas a casa estava totalmente cercada, e a prisão foi efetuada com sucesso. A operação foi meticulosamente planejada para evitar que o golpista escapasse mais uma vez, demonstrando a eficácia da estratégia policial. O delegado pede que vítimas do golpista procurem a polícia para ajudar nas investigações.

*Com informações de Rodrigo Viga

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Cidades brasileiras sofrem com longa estiagem

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 54 Segundo


De acordo com a Paula Nobre da Jovem Pan, a previsão do tempo para esta sexta-feira (4) e o fim de semana indicam mudanças significativas no clima de várias regiões do Brasil. Em São Paulo, os moradores podem esperar temperaturas mais amenas e refrescantes, uma mudança bem-vinda após dias de calor intenso. No entanto, a falta de chuva continua a ser uma preocupação em várias partes do país, especialmente na região Centro-Oeste. A onda de calor, que tem sido um tema recorrente nas últimas semanas, está prevista para terminar em 8 de outubro. Belo Horizonte já acumula 167 dias sem chuva, Brasília 163 dias, São Luís 62 dias, Teresina 60 dias, e Fortaleza 37 dias. A situação dos rios é particularmente preocupante em algumas áreas do Centro-Oeste e Norte, onde a escassez de chuva tem afetado o nível das águas. No entanto, uma frente fria está avançando sobre a região Centro-Sul, trazendo mudanças gradativas nesta primavera. Espera-se que o Rio de Janeiro, a Região dos Lagos e a Grande Rio enfrentem chuva forte e ventania.

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O leste paulista também deve experimentar condições semelhantes, com a capital permanecendo nublada e com garoa. No Espírito Santo, incluindo Vitória, e em Belo Horizonte, a previsão é de chuva, o que pode aliviar um pouco a seca prolongada. A nebulosidade persiste no Paraná, norte de Santa Catarina e oeste do Rio Grande do Sul, com previsão de geada nos pontos mais altos da Serra Gaúcha. As temperaturas variam significativamente entre as regiões, refletindo a diversidade climática do Brasil. Em São Paulo, a máxima prevista é de 19 °C, enquanto Vitória pode chegar a 27 °C. Curitiba terá uma máxima de 17 °C, e Brasília, 35 °C, destacando o calor persistente na região central do país. Em Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul, as condições climáticas permanecem estáveis, com previsão de chuva em Mato Grosso.

Publicado por Luisa Cardoso
*Reportagem produzida com auxílio de IA



Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Mercedes-Benz condenada a indenizar R$ 40 milhões por assédio moral e discriminação

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Além da indenização, a montadora poderá enfrentar uma multa diária de R$ 100 mil caso não cumpra a determinação judicial

PixabayMercedes
Os relatos de trabalhadores revelam que muitos sofreram danos emocionais e físicos

A Mercedes-Benz foi condenada a pagar R$ 40 milhões em indenização por dano moral coletivo pela 11ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15). A decisão, que resulta de um processo iniciado em 2019 pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), se baseia em acusações de assédio moral e discriminação por cor, raça e deficiência contra seus funcionários. Além da indenização, a montadora poderá enfrentar uma multa diária de R$ 100 mil caso não cumpra a determinação judicial.

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As denúncias que levaram à ação foram apresentadas ao MPT pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico e Eletroeletrônico e de Fibra Óptica de Campinas, Americana e Indaiatuba. Os relatos de trabalhadores revelam que muitos sofreram danos emocionais e físicos devido ao isolamento durante o processo de reabilitação após afastamentos pelo INSS, o que resultou na perda de oportunidades de crescimento profissional.

O desembargador Luís Henrique Rafael, responsável pelo caso, ressaltou que o MPT conseguiu comprovar a prática de isolamento e o comportamento discriminatório por parte de superiores, caracterizado como “capacitismo”. Os depoimentos dos funcionários incluem situações humilhantes, como serem chamados de “vagabundos” e “preguiçosos”.

Um caso específico de discriminação racial foi destacado, onde um gerente se referiu a um trabalhador como “macaco”. A unidade da Mercedes em Campinas emprega cerca de 500 pessoas e há a possibilidade de que suas operações sejam encerradas até o final de 2024.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Copan passa por inspeção após incêndio

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Administração do histórico prédio do centro de São Paulo suspeita que fogo foi causado devido a uma reforma em um dos apartamentos

LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOCopan
Copan possui um Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros em dia e está conforme as normas vigentes

O edifício Copan, localizado em São Paulo, passou recentemente por uma avaliação para determinar as origens do incêndio que afetou parte de sua estrutura. O foco do fogo foi identificado em uma junta de dilatação entre os blocos D e E, que consiste em um espaço entre as placas de concreto. A administração do edifício suspeita que as chamas possam ter sido provocadas por reformas em apartamentos, possivelmente relacionadas a atividades de soldagem. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o incêndio teve uma duração aproximada de uma hora e foi controlado por volta das 17h, sem haver registro de feridos.

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O Copan possui um Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros em dia e está conforme as normas vigentes. Embora o uso de papelão nas juntas de dilatação não seja mais permitido, a legislação atual não exige a remoção de materiais antigos. Especialistas em segurança predial ressaltam a importância da manutenção adequada das instalações, especialmente as elétricas, para prevenir incidentes semelhantes.

A responsabilidade pela troca do material das juntas de dilatação recai sobre os proprietários ou o síndico do edifício. Para garantir maior segurança, recomenda-se a utilização de materiais mais seguros, como elastômeros de borracha. A situação do Copan levanta questões sobre a segurança em edifícios históricos e a necessidade de atualização das normas de manutenção.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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