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Esportes

Jornalista da EBC, Luciana Zogaib é eleita Melhor Narradora de 2024

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A jornalista Luciana Zogaib, que integra o time de esportes da TV Brasil e da Rádio Nacional, foi eleita a Melhor Narradora de 2024 no Prêmio Melhores do Ano de Narração Esportiva. A premiação é organizada pelo perfil Narradores Brasil, que tem mais de 70 mil seguidores no Instagram, e ocorre por votação popular.

Em um cenário ainda predominantemente masculino, Luciana Zogaib compartilha a sensação de conquista ao concorrer em uma categoria exclusiva para narradoras. “Considero uma vitória para todas nós! Ser eleita pelo voto popular é a confirmação da escolha de carreira e a certeza de estar no caminho certo. Sou grata à EBC por dar essa visibilidade ainda maior ao meu trabalho.”

Além disso, em abril, a narradora foi vencedora na categoria Melhor Narração na 14ª edição do Cinefoot, considerado o maior festival de cinema sobre futebol do país. Na ocasião, ela foi reconhecida pela cobertura do jogo entre Flamengo e Atlético-GO, que marcou o primeiro gol narrado por uma mulher durante uma transmissão esportiva na Rádio Nacional.

Trajetória de sucesso

Profissional experiente, Luciana Zogaib sempre quis trabalhar com jornalismo esportivo, mas a percepção da falta de mulheres na área a desencorajou. “Quando entrei na faculdade, pensei que não teria oportunidade. Assim, acabei trilhando outro caminho”, explicou. Apesar de estar no mercado de comunicação há mais de 20 anos, a narradora começou a trabalhar efetivamente na área em 2016.

A grande virada aconteceu ao chegar à EBC, no início de 2024, quando teve a oportunidade de se dedicar totalmente ao jornalismo esportivo. “Aqui, por ser uma empresa pública, há uma facilidade maior do que em outros veículos para abrir espaço tanto para a narração feminina quanto para a exibição de jogos de mulheres.”



Fonte: Agência Brasil

Esportes

Bia Souza é indicada por Federação de Judô a prêmio de melhor do mundo

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Única brasileira a conquistar ouro no judô na Olimpíada de Paris, a atleta Beatriz Souza foi indicada ao prêmio de melhor judoca mulher do mundo em 2024, promovido pela Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês). A votação, aberta ao público no site da IJF, já começou e vai até 10 de janeiro do ano que vem. Campeã olímpica em sua primeira participação em Jogos, Bia é a única representante do país na lista que inclui outras seis medalhistas de ouro em Paris: Natsumi Tsunoda (Japão), Diyora Keldiyorova (Uzbequistão), Christa Deguchi (Canadá), a Andreja Leski (Eslovênia), Barbara Matic (Croácia) e Alice Bellandi (Itália).

Ao indicar Bia Souza a melhor do ano no prêmio IJF Judo Awards, a entidade ressaltou “a técnica poderosa e resiliência [da atleta], fazendo dela uma das mais formidáveis estrelas do judô, uma campeã do povo em seu país natal, o Brasil”. Os vencedores do IJF Awards serão anunciados em 2 de fevereiro, durante o Grand Slam de Paris, competição que abre o calendário do judô de 2025.

Além de faturar o ouro olímpico na categoria dos 78 quilos, Bia Souza também foi bronze em Paris na disputa por equipes. Aos 26 anos, a paulista de Itariri (SP) vive um ano histórico: foi eleita a melhor judoca do ano no Prêmio Brasil Olímpico e indicada à Atleta Mulher do Ano na mesma premiação. Bia Souza concorre ainda nas categorias Atleta da Torcida; Prêmio Inspire;  e Influenciador do Ano. A cerimônia de gala com entrega dos troféus ocorre a partir das 19h (horário de Brasília) desta quarta (11), no Rio de Janeiro,  com transmissão ao vivo no canal do Time Brasil no YouTube.  

Antes de Paris 2024, Bia Souza foi campeã no Grand Prix da Áustria em março, e também faturou ouro no mês seguinte no Campeonato Pan-Americano de judô, no Rio de Janeiro. A brasileira fecha a temporada na vice-liderança do ranking mundial dos 78 kg (pesos-pesados).  





Fonte: Agência Brasil

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Esportes

Fifa confirma datas e divisão de vagas do Mundial Feminino no Brasil

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 37 Segundo


A 10ª edição da Copa do Mundo Feminina de futebol, com sede no Brasil em 2027, já tem data certa para ocorrer. A Fifa confirmou nesta terça-feira (10) que a competição terá início em 24 de junho e terminará em 25 de julho. O anúncio foi feito por Gianni Infantino, presidente da Fifa, durante o conselho técnico da entidade, em Zurique (Suiça). O dirigente também revelou como serão distribuídas as 32 vagas da competição, que pela primeira vez será disputada na América do Sul. As cidades brasileiras que receberão o evento seguem indefinidas.

“A Copa do Mundo feminina de 2027 já está tomando forma e mal podemos esperar pela partida de abertura na quinta-feira, 24 de junho de 2027, e por todos os jogos que levarão à final no domingo, 25 de julho de 2027”, disse Infantino. “Este torneio histórico terá um impacto enorme não apenas na América do Sul, levando o futebol feminino para o próximo nível em termos de participação e popularidade”, concluiu.

O Mundial reunirá ao todo 32 seleções, sendo que 29 se classsificarão de forma direta em torneios classificatórios realizados pelas confederações continentais. O Brasil, por sediar a Copa do Mundo, já tem garantida uma das três vagas diretas da Conmebol/América do Sul. As demais serão divididas da seguinte forma: Uefa/Europa (11 vagas), AFC/Ásia (seis), CAF/África (quatro), Concacaf/Américas do Norte e Central (quatro) e OFC/Oceania (uma).

As últimas três vagas serão decididas em torneio de repescagem (playoffs) em duas fases. A primeira delas contará com seis equipes classificadas de acordo com o último ranking feminino da Fifa, antes do sorteio dos playoffs. As duas primeiras colocadas avançarão à fase final em fevereiro de 2027, se juntando a outras quatro equipes, sendo duas da Concacaf, uma da Conmebol e uma da Uefa. Haverá sorteio dos três confrontos eliminatórios que definirão as últimas três vagas do Mundial.

 





Fonte: Agência Brasil

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Esportes

Brasil é bicampeão por equipes na Copa do Mundo de taekwondo na China

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A terça-feira (10) começou dourada para a seleção brasileira de taekwondo que conquistou o bicampeonato por equipes da Copa do Mundo em Wuxi (China), que reuniu sete países. O time nacional formado por Maria Clara Pacheco – que já levara bronze no individual – , Milena Titoneli, Edival Pontes, Henrique Marques e Luiz Aquino venceu três jogos seguidos (Austrália, Coreia do Sul e China) para garantir o topo do pódio. A China ficou em segundo lugar, seguida por Uzbequistão. O primeiro ouro do país na competição foi no ano passado, na Coreia do Sul.

O formato da competição previa série de três lutas para cada uma das sete seleções (Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Jordânia, Rússia e Turquia). O Brasil levou a melhor na estreia contra a Austrália, nas quartas de final,  por 2 combates a 0. Na sequência venceu de virada a Coreia do Sul por 2 a 1. Na disputa final, os brasileiros bateram os anfitriões chineses por 2 a 1.   

“Saindo daqui da China, campeão mundial por equipes, sentimento inexplicável e gratidão total a Deus por essa oportunidade…” comemorou Henrique Marques em publicação em sua conta no Instagram

O Brasil encerra a participação na Copa do Mundo com duas medalhas. A primeira foi conquistada no último domingo (8) por Maria Clara Pacheco na categoria até 57 quilos. Em clima de revanche, a superou na final a chinesa Luo Zongshi, rival que a eliminou nas quartas de final da Olimpíada de Paris.  Para chegar à decisão, Maria Clara enfrentou cinco adversárias e só perdeu para uma delas, a chinesa Zhang Chuling na semifinal, por 2 a 0.

Outros três brasileiros competiram em Wuxi. Bronze em Paris 2024, Edival Pontes, também conhecido pelo apelido de Netinho, se despediu na segunda luta da categoria 68 kg ao ser superado pelo sul-coreano Mun Jinho. Também no individual masculino, nos 80 kg, Henrique Marques perdeu a estreia para o jordaniano Zaid Kareen, atual vice-campeão olímpico. Já no feminino, Milena Titoneli foi eliminada na estreia dos 67 kg ao perder para a australiana Rebecca Murray.





Fonte: Agência Brasil

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