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Brasil

Marina Silva reconhece falhas do governo no enfrentamento da crise climática no Brasil

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 16 Segundo


Ministra também alertou que a estrutura atual do governo é insuficiente para enfrentar eventos climáticos extremos, evidenciando a vulnerabilidade do país às mudanças climáticas

WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDOMarina Silva
Marina concluiu que é fundamental uma mobilização conjunta para que o país possa lidar de forma eficaz com os impactos da crise ambiental.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, admitiu que as medidas adotadas pelo governo Lula para lidar com a grave crise de seca e incêndios no Brasil não foram adequadas. O país enfrenta a pior seca de sua história, enquanto nações como Peru, Bolívia e Portugal já declararam estado de emergência devido a queimadas. Segundo Marina, a humanidade, incluindo o governo brasileiro, não está devidamente preparada para os desafios impostos pela crise climática. As críticas em relação à ineficácia das ações governamentais têm aumentado, gerando pressão sobre a administração petista. Em resposta, Lula se comprometeu a estabelecer uma autoridade climática e a implementar um Plano de Enfrentamento aos Riscos Climáticos Extremos. Além disso, o governo decidiu aumentar as multas para incêndios florestais e facilitar os repasses financeiros aos estados para o combate às queimadas.

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Marina também ressaltou que uma parte dos incêndios no Brasil pode ter motivações criminosas e políticas, citando ataques a equipes do Ibama e da Polícia Federal. Ela enfatizou a importância de investigar esses incêndios e responsabilizar os culpados, destacando a necessidade de uma ação mais rigorosa contra esses crimes. Apesar das dificuldades enfrentadas, alguns membros do governo acreditam que a gravidade da situação pode servir como um catalisador para a implementação de propostas ambientais. No entanto, a aprovação dessas medidas no Congresso ainda representa um grande desafio. Marina reforçou que é essencial que todos, independentemente de suas ideologias políticas, se comprometam com a agenda da sustentabilidade. Ela também alertou que a estrutura atual do governo é insuficiente para enfrentar eventos climáticos extremos, evidenciando a vulnerabilidade do Brasil às mudanças climáticas. A ministra concluiu que é fundamental uma mobilização conjunta para que o país possa lidar de forma eficaz com os impactos da crise ambiental.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Avião da FAB com repatriados do Líbano pousa em São Paulo

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 4 Segundo


Brasileiros buscaram ajuda da embaixada para deixar o país, que sofre uma invasão aérea e terrestre de Israel

Reprodução/Governo Federalbrasileiros libano
Cerca de três mil brasileiros que estão no Líbano manifestaram interesse na repatriação

A aeronave KC-30, da Força Aérea Brasileira (FAB), empregada na Operação “Raízes do Cedro”, do Governo Federal, pousou, às 10h25 (horário de Brasília) deste domingo (6), na Base Aérea de São Paulo (BASP), em Guarulhos (SP). A aeronave do Governo Federal que estava em Portugal aguardando autorização para deslocamento rumo ao Líbano, chegou ao país e fez o mesmo caminho inverso na volta, decolando de Beirute com 228 passageiros à bordo e três pets.

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Cerca de três mil brasileiros que estão no Líbano manifestaram interesse na repatriação.  Na última quinta-feira, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, explicou os critérios de seleção. “Em primeiro lugar, brasileiros não residentes. Logo depois, brasileiros residentes. E, dentro dessas duas categorias, o que é estabelecido por lei: idosos, mulheres, gestantes, crianças, pessoas com deficiência, doentes de toda forma. Com base nisso, e com a disponibilidade nos aviões, organizamos a lista para esse primeiro voo”, afirmou.

Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Lula afirma que regulação das bets deve estar pronta até a próxima semana

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Presidente complementou dizendo que apostar é um hábito da população e que não gostaria de acabar com isso, mas que o governo não pode permitir que as pessoas fiquem doentes

Marcelo Camargo/Agência BrasilBrasília (DF), 14/08/2024 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da sessão de abertura do fórum Um Projeto de Brasil, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Depois de votar, o presidente se dirigiu ao aeroporto de Guarulhos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a regulação das casas de apostas online deve ficar pronta na “semana que vem”. Questionado sobre a possibilidade de regular as redes sociais, ele disse que “o que estiver prado no Congresso Nacional pode ser questionado a (Arthur) Lira e (Rodrigo) Pacheco”, presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado. Ele disse não aceitar que os recursos do Bolsa Família sejam usados para apostas: “Se não houver resultado com regulamentação, não tenho dúvidas de que acabaremos com isso”, disse.

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Ele complementou dizendo que apostar é um hábito da população e que não gostaria de acabar com isso, mas que o governo não pode permitir que as pessoas fiquem doentes e percam tudo com o vício. “Não quero impedir o povo de fazer apostas, mas não posso permitir que pessoas fiquem dependentes”, disse. Depois de votar, o presidente se dirigiu ao aeroporto de Guarulhos.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Governo projeta aumento de R$ 21,7 bilhões para Educação em 2024

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Expectativa da equipe é apresentar uma proposta no primeiro semestre de 2025, antes do início do período eleitoral de 2026

WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDOAlunos em sala de aula na Escola Municipal Ayrton Senna, em Santo André, Grande São Paulo
No entanto, qualquer modificação ainda depende da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não se manifestou a respeito até o momento

O governo brasileiro precisará destinar R$ 21,7 bilhões a mais em despesas discricionárias para a Educação em 2024, além dos recursos do Fundeb. Essa quantia pode aumentar para R$ 40,8 bilhões até 2026. Embora os valores do Fundeb não sejam limitados por teto de gastos, eles influenciam a meta de resultado primário e podem contribuir para o aumento da dívida pública. A ministra da Fazenda, Simone Tebet, enfatiza a importância de debater essa questão. Ela observa que, apesar do aumento significativo nos repasses, que saltaram de R$ 23 bilhões em 2021 para R$ 47 bilhões em 2023, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) não apresentou avanços significativos.

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O pesquisador Camillo Bassi propõe que a proporção do Fundeb utilizada para calcular o piso da Educação seja elevada de 30% para 50%. Essa alteração poderia liberar um espaço fiscal de R$ 33 bilhões até 2026, sem comprometer o piso salarial ou os recursos do Fundeb. Para implementar essa mudança, seria necessário apenas um projeto de lei, sem necessidade de emenda constitucional. Atualmente, o Ministério do Planejamento está analisando quatro propostas relacionadas ao Fundeb. No entanto, qualquer modificação ainda depende da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não se manifestou a respeito até o momento. A expectativa da equipe é apresentar uma proposta no primeiro semestre de 2025, antes do início do período eleitoral de 2026.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

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