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Brasil

‘Se eventos como as queimadas forem recorrentes, será necessário orçamento próprio’, diz Haddad

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Ministro defendeu ainda a importância de o mundo encontrar uma solução global para o problema, afirmando que ele ‘não tem fronteiras’

PEDRO KIRILOS/ESTADÃO CONTEÚDORJ - G20/BRASIL/ALIANÇA GLOBAL/FOME/LULA - ECONOMIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad,
Haddad disse que os países mais ricos vão ter de dar contribuição maior do que os países pobres

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou no domingo (22) que, se os eventos como as queimadas que assolam o Brasil se tornarem recorrentes vão exigir um orçamento próprio para combatê-los. “Então, vai ter que prever no orçamento uma dotação específica, que hoje talvez não se faça necessária, mas que amanhã, dependendo da evolução da mudança climática, pode se fazer”, explicou ele, a jornalistas, em Nova York. Haddad também voltou a defender um trabalho de cooperação para o combate às queimadas no Brasil similar ao que foi feito por ocasião das enchentes no Rio Grande do Sul. Mais cedo, ele criticou o que chamou de ‘empurra-empurra’ e disse que a melhor saída é um trabalho conjunto.

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Além disso, a união do governo federal juntamente com Estados e municípios pode ajudar a reduzir os custos envolvidos, na sua visão. No caso das queimadas, isso é ainda mais importante porque atinge um maior número de Estados, afirmou. “Esse desafio que está colocado na mudança climática, ele impõe a nós também abrir uma série de oportunidades para coibir, inibir essa mudança que está em curso”, avaliou Haddad. O ministro defendeu ainda a importância de o mundo encontrar uma solução global. “O mundo vai ter que encontrar uma solução, porque o problema não tem fronteira, não vai respeitar fronteiras. O aquecimento global é uma realidade”, reforçou. Por fim, Haddad disse que os países mais ricos vão ter de dar contribuição maior do que os países pobres na questão do combate às mudanças climáticas. “Até porque tem países que estão muito endividados”, disse.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Caixa Econômica Federal transfere R$ 28,6 milhões de multa da rede social X ao Banco do Brasil

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Proibição da plataforma no Brasil começou em 31 de agosto, em razão da falta de um representante legal no país, uma exigência para empresas que operam internacionalmente aqui

Marcelo Camargo/Agência BrasilPrédio da Caixa Econômica Federal
Prédio da Caixa Econômica Federal

A Caixa Econômica Federal realizou a transferência de R$ 28,6 milhões, referente a uma multa imposta à rede social X, para o Banco do Brasil. Essa ação foi tomada em conformidade com a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A plataforma havia sido suspensa no Brasil desde o final de agosto, devido a um erro relacionado ao depósito da penalidade. A multa aplicada à rede social é composta por duas partes: R$ 18,3 milhões e R$ 10 milhões, além de R$ 300 mil destinados à representante legal da empresa, Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição.

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A proibição da plataforma no Brasil começou em 31 de agosto, em razão da falta de um representante legal no país, uma exigência para empresas que operam internacionalmente. Após a indicação de Rachel como representante legal em 20 de setembro, a situação da rede social começou a mudar.

Agora, a Procuradoria-Geral da República está aguardando para se manifestar sobre os pedidos de desbloqueio da plataforma, que ainda permanece inacessível aos usuários brasileiros. A decisão de bloquear a rede social foi uma medida rigorosa, refletindo a necessidade de cumprimento das normas estabelecidas para empresas estrangeiras que atuam no Brasil.

A regularização da situação da representante legal pode abrir caminho para a reativação da plataforma no país, dependendo da análise da Procuradoria.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Segundo voo de repatriação de brasileiros chega a Beirute

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 12 Segundo


Aeronave da Força Aérea Brasileira partiu de Portugal e está programada para trazer cerca de 200 cidadãos de volta a Brasília até amanhã

Divulgação/FABFAB
O governo brasileiro planeja realizar pelo menos dois voos de repatriação por semana para o Líbano

Na manhã desta segunda-feira (7) Beirute recebeu o segundo voo de repatriação de brasileiros. A aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) partiu de Portugal e está programada para trazer cerca de 200 cidadãos de volta a Brasília até amanhã, terça-feira, 8. Essa ação faz parte de um esforço contínuo do governo para garantir o retorno seguro dos brasileiros que se encontram no exterior. O primeiro voo de repatriação já havia chegado ao Brasil no domingo, 6 de outubro, aterrissando no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com 228 passageiros a bordo. Essa operação inicial foi um sucesso, demonstrando a capacidade do governo em organizar a logística necessária para atender a demanda de repatriação.

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O governo brasileiro planeja realizar pelo menos dois voos de repatriação por semana para o Líbano, visando facilitar o retorno dos cidadãos que ainda estão no país. Essa estratégia visa não apenas atender às necessidades imediatas, mas também proporcionar um suporte contínuo para aqueles que se encontram em situações vulneráveis no exterior.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Região Centro-Sul terá acumulado de chuva para esta semana

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 33 Segundo


No centro-oeste, as chuvas variam entre 25 e 40 mm, afetando principalmente áreas de Mato Grosso, enquanto Brasília e Goiânia permanecem sem precipitações

NINO CIRENZA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOchuva
No Rio Grande do Sul, a previsão é de chuvas fortes, especialmente durante a noite

De acordo com a Paula Nobre da Jovem Pan, a previsão do tempo para esta semana no Brasil destaca a continuidade de uma intensa onda de calor em várias regiões, com um foco especial no sul do país, onde se espera um volume significativo de chuvas. A região sul pode registrar até 150 mm de chuva até sexta-feira, enquanto o sudeste deve acumular até 60 mm. No centro-oeste, as chuvas variam entre 25 e 40 mm, afetando principalmente áreas de Mato Grosso, enquanto Brasília e Goiânia permanecem sem precipitações. No Rio Grande do Sul, a previsão é de chuvas fortes, especialmente durante a noite, devido à aproximação de áreas de instabilidade. A temperatura na região tende a ser mais amena, com nebulosidade entre o Paraná e o sul de São Paulo, além do leste de Santa Catarina.

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Em São Paulo, a temperatura máxima deve atingir 26 °C, sem previsão de chuva, e a umidade relativa do ar pode cair abaixo de 30%. Goiânia, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Espírito Santo também não devem registrar chuvas, mantendo o clima seco. Nos últimos dias, várias regiões têm registrado recordes de temperatura, com máximas ultrapassando os 40 °C. Em Cuiabá, a temperatura máxima prevista para hoje é de 42 °C, com a cidade já amanhecendo a 28 °C. Curitiba deve ter uma máxima de 20 °C, enquanto Vitória, sem previsão de chuva, deve alcançar 25°C.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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