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Tarcísio de Freitas diz que São Paulo avança em medidas preventivas para evitar novas queimadas

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O governador frisou ainda que, graças à mobilização no Estado, os focos de incêndio, que chegaram a 2,7 mil na quinta, foram totalmente neutralizados na segunda-feira (2), impedindo que os prejuízos fossem maiores

RENATO S. CERQUEIRA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOO governador de Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), participa da cerimônia de entrega da primeira fase de implantação da Usina Fotovoltaica Flutuante Araucária, na Represa Billings
Tarcísio enfatizou ainda que o Estado tem se organizado para atrair investimentos privados em recuperação ambiental

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, disse nesta quarta-feira (28), que uma série de medidas preventivas precisam ser tomadas para evitar a repetição da onda de queimadas que, alimentadas por condições climáticas de baixa umidade relativa do ar e ventos fortes, atingiram o Estado nos últimos dias. Ao elencar as ações já em curso, Tarcísio afirma que São Paulo tem conduzido o maior programa de reflorestamento de sua história, o Refloresta-SP, que prevê a recuperação de 40 mil hectares de mata nativa, assim como estimulado os combustíveis sustentáveis, incluindo a produção de biometano.

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O governador enfatizou ainda que o Estado tem se organizado para atrair investimentos privados em recuperação ambiental, buscando agilizar as emissões de créditos de carbono. “Então, é uma agenda que está muito forte”, assegurou Tarcísio. O governador frisou ainda que, graças à mobilização no Estado, os focos de incêndio, que chegaram a 2,7 mil na quinta-feira, foram totalmente neutralizados na segunda-feira, impedindo que os prejuízos fossem ainda maiores. As declarações foram dadas na conferência anual do Santander.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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Defesa Civil de São Paulo combate 13 focos de incêndio em meio a onda de calor

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Atualmente a temperatura média do Estado está 5°C acima do normal para o mês de setembro e uma onda de calor está prevista para persistir até o dia 20

Divulgação/ CBM-SPFumaça de incêndios no interior paulista atingem festival de música em Altinópolis,
Área mais atingida é o Vale do Paraíba

Equipes da Defesa Civil de São Paulo estão mobilizadas para combater 13 focos de incêndio que permanecem ativos em diversas localidades do Estado. A área mais atingida é o Vale do Paraíba, onde incêndios foram registrados em cidades como Bananal, Campos do Jordão, Cunha e São Bento do Sapucaí. Outras cidades afetadas incluem Mairiporã, Bom Jesus dos Perdões, Morungaba, Valentim Gentil, Altinópolis, Dois Córregos, Santo Antônio do Aracanguá, Itirapuan e Pedregulho. Atualmente, a temperatura média do Estado está 5°C acima do normal para o mês de setembro, e uma onda de calor está prevista para persistir até o dia 20.

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A previsão é de que a chuva, que poderia ajudar a amenizar a situação, ocorra apenas no próximo fim de semana. Durante esta semana, o clima deve permanecer seco, com a umidade relativa do ar na Grande São Paulo em torno de 33%. As investigações sobre a origem dos incêndios levantaram suspeitas de que alguns deles possam ter sido provocados intencionalmente. Até o momento, pelo menos seis pessoas foram presas em Batatais, São José do Rio Preto e Guaraci.

Um dos detidos foi flagrado enquanto ateava fogo em um terreno e justificou sua ação ao afirmar que decidiu incendiar a área ao notar a presença de mato seco. A situação é preocupante, pois a combinação de altas temperaturas e baixa umidade favorece a propagação das chamas. As autoridades locais estão em alerta e intensificando os esforços para controlar os incêndios e evitar que a situação se agrave ainda mais nas próximas semanas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Keller





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Voepass suspende rota de avião que caiu em Vinhedo e mais oito trajetos

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Relatório preliminar do Cenipa, da Força Aérea Brasileira, apontou que o ATR-72 perdeu o controle durante o voo em condições de gelo severo

Divulgação/VoepassAvião da Voepass
Em 26 de agosto, Salvador (BA), Natal (RN) e Mossoró (RN) também deixaram de fazer parte das rotas

A Voepass Linhas Aéreas suspendeu a operação da rota que era feita pela aeronave que caiu e vitimou 62 pessoas em Vinhedo, interior de São Paulo, em 9 de agosto. Segundo a companhia, “com uma aeronave a menos em sua frota”, foi necessária uma “readequação em sua malha”. Outros oito trechos também foram cancelados pela empresa. “Os destinos deixarão de receber voos diários até o dia 26 de outubro, quando os trechos atuais e futuros serão replanejados dentro da estratégia da Voepass para a próxima temporada”, afirma a empresa, em nota. “Os passageiros que adquiriram bilhetes no período dos trechos cancelados serão tratados conforme a Resolução 400 da ANAC.” As rotas que passam por Cascavel (PR), cidade de origem do avião que caiu, assim como as de São José do Rio Preto (SP) e Rio Verde (GO) deixaram de ser realizadas desde 2 de setembro, segundo a Voepass. Em 26 de agosto, Salvador (BA), Natal (RN) e Mossoró (RN) também deixaram de fazer parte das rotas.

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E logo após a queda da aeronave em Vinhedo, no próprio dia 9 de agosto, Fortaleza (CE), Confins (MG) e Porto Seguro (BA) saíram da lista de origem e destino da companhia. “A medida objetiva garantir uma melhora significativa na experiência dos passageiros, minimizando eventuais atrasos e cancelamentos”, afirma a Voepass. O relatório preliminar do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), apontou que o ATR-72 da Voepass que caiu em Vinhedo perdeu o controle durante o voo em condições de gelo severo. O sistema de gravação de voz, um dos dispositivos da caixa-preta, registrou o comandante relatando, ainda durante a subida, uma falha no dispositivo que retira a camada de gelo formada nas asas da aeronave.

Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações do Estadão Conteúdo





Fonte: Jovem Pan

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Estudo aponta que 26% da população brasileira está acima do peso

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Previsão da pesquisa ‘World Obesity Federation’ é que, até 2035, esse número aumente para 41%

Reprodução/ FreepikObesidade
Apesar do aumento nos índices de obesidade, a gordofobia continua a ser um problema significativo

Um estudo da World Obesity Federation aponta que 26% da população brasileira está acima do peso. Atualmente, cerca de 41 milhões de brasileiros adultos vivem com obesidade. A previsão é que, até 2035, esse número aumente para 41% da população. Apesar do aumento nos índices de obesidade, a gordofobia continua a ser um problema significativo. A psicóloga Andrea Levy, cofundadora do Instituto Obesidade Brasil, explicou que esse tipo de preconceito é direcionado ao excesso de peso das pessoas, fazendo com que se sintam mal e não bem recebidas em diversos ambientes. Levi destacou que a falta de mobiliários adequados, como catracas e assentos de avião, é um exemplo de como a sociedade não está preparada para acolher essas pessoas.

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Para Andrea Levy, a melhor forma de combater a gordofobia é por meio da educação, especialmente sobre o que é e o que não é obesidade. A gordofobia pode se manifestar em qualquer lugar, inclusive no ambiente de trabalho. Em agosto deste ano, o Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região condenou uma empresa a indenizar um trabalhador em R$ 30 mil por não contratá-lo após um exame admissional constatar obesidade e pressão alta. Levy afirmou que a gordofobia é uma extensão do assédio moral e que casos desse tipo têm impacto direto na saúde mental das pessoas, podendo causar ansiedade, depressão e transtornos alimentares.

Publicado por Luisa Cardoso
*Reportagem feita com auxílio com IA





Fonte: Jovem Pan

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