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Veja a importância de se reconectar consigo

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Tempo de Leitura:10 Minuto, 58 Segundo


Podemos reconstruir as vias que levam a um espaço seguro dentro de nós mesmos e, uma vez acolhidos ali, nos fortalecer para ir ao encontro do mundo

É necessário ter um lugar seguro dentro de si para se reconectar É necessário ter um lugar seguro dentro de si para se reconectar Imagem: Liubovart | Shutterstock

Adolescente, a atriz e dramaturga Isabel Teixeira experimentou ficar um mês sem pisar na rua durante as férias de julho de 1989. Era época de vacas magras, e sua mãe, também atriz, avisou que elas não poderiam viajar. Isabel, que sempre gostou de ficar em casa, celebrou a notícia. Todo dia repetia a mesma rotina: acordar, tomar banho, vestir seu melhor pijama e fazer algo de que gostava, incluindo ler, escutar música e assistir a filmes. 

Hoje ela vê que começava ali a construção do seu “quarto primordial”, um espaço seguro, dentro de si, que a acompanha em todos os outros lugares. É desse espaço interno, de conhecimento íntimo e conforto, que ela tira forças para ocupar o lado de fora com mais autenticidade. “A casa é o lugar onde nos acolhemos. Isso dá muita força de modo a ir para o mundo”, diz. 

Isabel continua fazendo retiros em casa para desfrutar da solitude criativa e se encontrar consigo. A partir dessa reconexão, ela pode, enfim, oferecer o que possui de melhor. “O reconhecimento das outras pessoas é quase uma consequência desse autorreconhecimento”, reflete a atriz, que já venceu duas vezes o prêmio Shell de Teatro e ganhou dois troféus da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), um deles por sua marcante atuação como Maria Bruaca na novela Pantanal.

O quarto primordial de Isabel nos lembra da importância de regressar à casa quando perdemos o rumo de nós mesmos. Em um mundo governado pela tecnologia e que acelera o passo cotidiano, o fio que nos leva de volta a nós parece escapar constantemente. Os apelos são muitos e incessantes: é preciso chegar mais longe, ter mais, não ficar de fora e estar sempre disponível. Afinal, por que, em meio à correria das tarefas diárias e das notificações, acabamos nos anestesiando de nós? E como despertar desse adormecimento?

Fator tecnologia

Daniela Arrais, jornalista e sócia da Contente, plataforma para uma vida digital mais consciente, vê o cansaço em tentar dar conta de tudo e o medo do futuro como as raízes desse comportamento. Em um mundo imerso em múltiplas crises e repleto de instabilidades, sentir pode ser doloroso demais, e qualquer oportunidade de distração se torna bem-vinda.

“O problema é que essa anestesia só vai nos deixar mais desesperançosos e cansados. Precisamos nos conectar com o que dói, inclusive para entender como é que eu cuido de mim e, depois, do outro e do mundo”, elabora, confiante na mudança.

Fazer detox digital, ou seja, ficar um período sem celular ou fora das redes sociais, é recomendável. Você pode determinar horários para estar offline, de manhãzinha ou antes de dormir; em eventos especiais, como um almoço em família ou um jantar entre amigos; e também nos momentos de solitude, a fim de ouvir os ruídos internos. 

Mantendo a conexão

A conexão conosco deve ser mantida mesmo online. Daniela sugere usar a internet como uma bússola das nossas emoções. Se eu sinto inveja ao ver um post sobre a conquista de alguém, posso me questionar se isso vem da minha necessidade de terminar um projeto que tenho adiado, por exemplo. A partir dessa percepção, é mais fácil entender quando e de que forma posso atender a essa necessidade sem me atropelar. 

Nas redes sociais, predomina uma narrativa vitoriosa da vida, mas é preciso estar claro que isso não passa de um recorte. “Quando estamos olhando muito para fora, nos comparando demais e insatisfeitos com a nossa vida, está faltando um olhar de apreciação para a gente”, diz a comunicadora.

Como antídoto, ela recomenda escrever sobre o que nos aconteceu de bom recentemente. Outra forma é apelar a amigos e à psicoterapia para identificar as origens da desconexão e retomar a rota de acesso ao próprio centro. 

A natureza é a guardiã do caminho para a reconexão Imagem: GoodStudio | Shutterstock

A natureza em nós 

A partir da cisão entre corpo e mente, com o dualismo expresso na filosofia de René Descartes, no século 18, começamos a nos distanciar do nosso mundo interno. “Deixamos de priorizar a conexão com o Universo e aceitamos a ruptura com a natureza”, resume a psicóloga e terapeuta ayurvédica Mônica Machado.

Nessa tendência racionalista, o ser humano parou de se espelhar nos ciclos naturais e no sobrenatural, e passou a mirar na tecnologia, reflete o filósofo indígena e doutor em antropologia social Gersem Baniwa. Passamos a sentir inveja da máquina, que não precisa descansar, não adoece nem se entristece. É preciso humildade para reconhecer nossas limitações bem como as dos recursos naturais, reflete ele. Só assim para nos conectarmos com a nossa humanidade e cuidarmos melhor do planeta.

A natureza, aliás, é uma grande guardiã do caminho de reconexão porque, ao mesmo tempo em que está fora, também vive dentro. “O ser humano se distanciou tanto ao ponto de se tornar hostil à natureza, ao mundo real, à vida”, lamenta Baniwa. “Nosso desafio é voltar a nos sentir parte desse mundo, dessa natureza. Se somos parte dele, então o mundo é a nossa casa, aliás, a única que temos. É assim que os povos indígenas ensinam”, diz. Ao alimentar a presença, sem nos iludir com a grama do vizinho ou a existência de um planeta B, valorizamos o que está ao nosso redor, aqui e agora, e, por consequência, nos valorizamos também. 

Pausa e auto-observação

Uma enorme árvore no caminho que faz para levar seu filho à escola chama a atenção de Elisama Santos. Se em algumas épocas do ano ela aparece vestida de flores e folhas, em outras, está completamente nua. Entregue aos desígnios das leis naturais.

“Querer estar o tempo inteiro só nas flores, esplendorosos, é muito cruel conosco porque nós somos natureza e temos ciclos como todos os seres”, observa a comunicadora, especialista em saúde mental e escritora best-seller.

Nosso equilíbrio consiste em combinar momentos mais para fora e de maior recolhimento, como as árvores fazem ao concentrar energia nas raízes no inverno e, a partir dessa força concentrada, conseguir se expandir, florescendo na primavera. Mas, diante de tantos chamados externos, seria ingênuo acreditar que esse movimento aconteceria naturalmente. 

O exercício de pausa e auto-observação precisa ser feito de forma intencional, consciente e em perspectiva, recomenda Elisama. É como estar em um carro a 120km/h: do lado de dentro, corremos o risco de não reparar na tremenda velocidade. “Mas, se você sai e vê o carro passando, vai se surpreender com o quão rápido ele estava e, finalmente, poder se questionar: é nesse ritmo que quero seguir?”.

A prática de meditação ajuda a juntar os nossos pedaços internos Imagem: Drawlab19 | Shutterstock

Pessoas inteiras

Quando nossa respiração encurta e sentimos necessidade de falar sem pausas, respondendo de forma automática ou tentando antecipar acontecimentos, é sinal de que o contato com o nosso espaço interno está mais escasso. “Fazer respirações profundas e nos conectar com nosso centro desaceleram a mente e permitem que ela entre em sintonia com o corpo”, sugere Mônica. 

A prática de mindfulness e de meditação, que engloba prestar atenção na respiração e nos pensamentos, são importantes para juntar nossos pedaços. “Somos pessoas inteiras e cada pedacinho do nosso corpo está atrelado a tudo. Somos um microcosmo ligado ao macrocosmo”, diz a psicóloga. 

Danilo Santaella, professor de yoga e pós-doutor em neurociência, ressalta o fato de que nós vestimos várias máscaras – de trabalhadores, mães, pais, filhos –, mas resgata que a nossa essência está para além de todo esse desempenho social.

“No mundo interno, acessamos o que é realmente importante às nossas necessidades e felicidade. Só assim podemos ser melhores para nós e para os outros”, diz. “Quando nos damos o devido valor e atenção, a gente consegue se oferecer de forma genuína, e a retribuição é espontânea”, acrescenta, lembrando que, na filosofia do yoga, a retribuição à não violência é a mansidão; ao desapego, a abundância; e, à verdade, que a sua palavra tem poder. “As portas vão se abrindo à medida que você se interioriza.” 

Pertencer nos ancora

Adoecida por quatro anos, com mais de 11 diagnósticos clínicos de comorbidades, Rita Araújo não aceitava errar ou não ser reconhecida como achava que merecia. “Esse é o tipo de presa fácil para o sistema. Encontramos na vida adormecida e anestesiada que nos oferecem um lugar para nos esconder de nós mesmos”, observa.

Por isso, para além de culpar o tempo em que vivemos, ela acredita que é preciso tomar para si a responsabilidade pela nossa reconexão. Hoje, após vencer a doença, Rita trabalha como terapeuta energética compartilhando meios de desapegar dos padrões internos que ressoam com o externo. “É a única forma de virar o jogo.” 

A reconexão conosco, porém, não implica necessariamente se isolar, defende Rita. Voltar-se para si pode ser algo natural e simples: com pausas, um maior contato com o silêncio, com o vazio existencial e o tédio, incluindo passar um tempo desocupado e sem buscar distrações. 

A cisão entre os mundos interno e externo é incomum a algumas culturas não ocidentais, acrescenta Bia Machado, doutora em filosofia da educação. Nesses saberes milenares, o que está fora ressoa dentro por meio da analogia. Por exemplo: podemos ter um deserto dentro de nós nos dias preguiçosos ou tristes. Em outros, a Floresta Amazônica toma conta de cada poro, e nosso corpo pulsa vida e criação. 

“Cada contato com o mundo é uma possibilidade de trabalho interior, uma maneira de olhar para si e se conhecer, de não ficar passivo diante do que impressiona”, diz. Bia aponta a arte como uma das formas de dar sentido e expressar o que nos afeta. “A interioridade não é uma coisa, é um eterno ‘pode ser’, um lugar de construção.”

Reconectar é se aproximar do futuro

Na filosofia indígena, explica Almires Machado, advogado da etnia guarani-terena e doutor em antropologia social, a reconexão reside em se aproximar do futuro por meio da ancestralidade. “É largar a selva de pedra e vir para um espaço como esse”, diz, sobre a sua aldeia. “E, então, correr pelo terreiro, brincar com as crianças, rir com elas, chorar com elas, suar com elas, banhar-se com elas no igarapé e contar histórias”, descreve. 

“Assim, você se reconectaria com seus símbolos, sua identidade, com o seu eu. Voltaria a ver a importância daquilo que, lá no passado, foi a construção da sua pessoa: como tu foi construído? O que tem significado para ti? Quais são os teus valores?”, questiona. “Sabendo do meu lugar de pertencimento e voltando a ele, vou estar de fato me conectando com aquilo que chamamos de fluidos ou energias que fazem sentido tanto para mim quanto para manter a vida do planeta, de algum modo, ainda respirável.”

Estar perto é chegar longe

“Você é o único representante do seu sonho na face da Terra”: a frase do rapper, cantor e apresentador Emicida ressoa fundo em Elisama. “Como eu vou representar o meu sonho, cuidar e defendê-lo nas minhas relações, na minha existência e nas minhas escolhas se eu nem sei que sonho é esse? Se não me escuto mais nem tenho tempo de ser minha amiga?”, questiona. 

Chamando a gente para conversar e nos dando colo, podemos reconhecer qualidades, limites, desejos e necessidades que nos pertencem. Longe dos ruídos externos, também podemos nos dar a chance de nos reabastecer internamente e voltar com mais disposição para o encontro com o outro.

Sem tantas expectativas e cobranças. Quando nos escutamos, nos cuidamos e nos priorizamos, fortalecemos o vínculo conosco e nosso coração se expande. Assim, ganhamos espaço para agir com mais empatia e compaixão. “Para mudar o mundo, primeiro precisamos mudar o nosso mundo interno”, lembra Daniela.

Quanto maior as raízes das árvores, maior a sua copa, mais belas as suas flores, deliciosos os seus frutos, e ampla a comunidade criada ao seu redor. “E quanto mais fundo formos, mais longe teremos ido”, sentencia Mônica.

Portanto, é, sim, possível ir mais longe chegando mais perto. E mais: ao voltar para casa, mudamos não apenas a nós mesmos e a qualidade das nossas relações. Esse movimento, que vem lá das funduras, nos fortalece a servir no mundo, como fontes de cura para nós, os demais e para a inconsequente ocupação humana sobre a Terra. Você aceita esse pacto?

Por Martina Medina – revista Vida Simples

Jornalista. Um dos seus sonhos de infância era ter um quarto azul onde pudesse se escutar melhor. Hoje esse refúgio mora dentro. 





Fonte: Edicase

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Veja como prevenir e tratar a gordura no fígado

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A esteatose hepática afeta milhões de brasileiros e, se não tratada, pode evoluir para condições graves

A esteatose hepática ocorre quando o fígado acumula gordura, podendo causar inflamação e graves complicações A esteatose hepática ocorre quando o fígado acumula gordura, podendo causar inflamação e graves complicações Imagem: Evan Lorne | Shutterstock

A esteatose hepática, também conhecida por muitos como “gordura no fígado” ou “fígado gordo”, ocorre quando o órgão acumula gordura em suas células e espaços, resultando em um aumento de volume. Em casos mais graves, esse acúmulo pode provocar inflamação, resultando em hepatite gordurosa, cirrose hepática e, nos casos mais críticos, câncer. De acordo com Ministério da Saúde, a doença atinge aproximadamente 30% da população brasileira. 

Segundo o Dr. Lucas Nacif, médico cirurgião gastrointestinal e membro titular do Colégio Brasileiro De Cirurgia Digestiva (CBCD), parte dessa população é jovem. “Infelizmente, estou recebendo um número crescente de jovens com diagnóstico de esteatose hepática. Isso se dá ao estilo de vida inadequado e da má alimentação, e é bastante preocupante, pois a doença, antes vista principalmente em uma população mais adulta, agora afeta a mais jovem”, alerta Nacif.

É o que também mostra uma pesquisa recente da American Association for the Study of Liver Diseases (ou Associação Americana para o Estudo de Doenças do Fígado, em português). O estudo publicado no ano passado mostrou que a América do Sul foi o continente que registrou o maior aumento de adolescentes com esteatose hepática metabólica, ou seja, acúmulo de gordura no fígado, em 29 anos.

Quando a gordura no fígado ultrapassa 5% do volume, o risco de inflamação e complicações hepáticas aumenta Imagem: freshcare | Shutterstock

Entenda quando essa gordura se torna preocupante 

Segundo o médico, a presença de uma pequena quantidade de gordura no fígado é normal, mas quando essa infiltração excede 5% do volume do órgão, surgem complicações mais sérias. “Até este ponto, a quantidade de gordura no fígado é considerada amena (ou esteatose leve) e geralmente não causa danos. Porém, quando a infiltração de gordura ultrapassa esse limiar, atingindo valores acima de 30% ou associados a outras comorbidades, o risco de desenvolver inflamação e outras complicações hepáticas aumenta consideravelmente “, explica. 

O médico explica como funciona o fígado. “Veja, o nosso fígado conta com funções essenciais, como o armazenamento de vitaminas (A, D, K, E), ferro e cobre, a regulação da glicose e dos níveis de colesterol, a produção de fatores de coagulação e bile, e a conversão de amônia em ureia, eliminada pela urina. Ele é como um laboratório do corpo, responsável por diversas funções vitais que mantêm nosso organismo em equilíbrio, e por isso precisa estar completamente saudável”, ressalta o Dr. Lucas Nacif. 

Conheça os sinais de um fígado gorduroso e como prevenir a condição

O médico explica que para entender os sinais de um fígado gorduroso, é preciso entender que existem três graus de esteatose hepática. O grau 1 é a deposição leve de gordura. O grau 2 tem uma deposição moderada e no grau 3, a deposição de gordura é acentuada.

A esteatose não está associada aos sintomas, mas quando associada à síndrome metabólica, a inflamação pode evoluir para casos graves, incluindo pele e olhos amarelados, acúmulo de líquido abdominal (ascite) e hematomas, e o diagnóstico é feito por meio de exames médicos regulares, como ultrassom abdominal e testes de função hepática (TGO, TGP, Gama GT).

Felizmente, é possível prevenir. Nacif enfatiza que a prevenção e o tratamento da esteatose hepática envolvem mudanças bruscas no estilo de vida. “O paciente deve evitar o consumo de álcool, pois ele danifica as células do fígado. Além de adotar uma alimentação saudável, como a dieta mediterrânea, rica em fibras, vegetais, proteínas magras, azeite de oliva e grãos integrais, e buscar manter um peso saudável através de uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares”, conclui. 

Por Luana Farias





Fonte: Edicase

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5 receitas diferentonas para o Dia do cachorro-quente

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Tempo de Leitura:6 Minuto, 24 Segundo


Cachorro-quente no palito Cachorro-quente no palito Imagem: Brent Hofacker | Shutterstock

No dia 9 de setembro, é comemorado o Dia do Cachorro-Quente, uma excelente oportunidade para preparar em casa um dos sanduíches mais famosos do mundo. Esse lanche combina simplicidade e criatividade e pode agradar diversos paladares. Uma ótima chance para reunir a família e os amigos e experimentar novas versões com os ingredientes do lanche. Por isso, separamos 5 receitas diferentonas para o Dia do Cachorro-Quente que fogem das convencionais. Confira! 

Cachorro-quente no palito 

Ingredientes 

  • 1 xícara de chá de farinha de trigo 
  • 1 xícara de chá de fubá 
  • 1 xícara de chá de leite 
  • 1 ovo 
  • 1 colher de sopa de fermento químico em pó 
  • 500 g de salsicha 
  • 1 colher de chá de sal 
  • Pimenta-do-reino moída a gosto 
  • Óleo para fritar 

Modo de preparo 

Em um recipiente, coloque o leite, o ovo, a farinha de trigo e o fubá e misture até obter uma massa homogênea. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Por último, coloque o fermento em pó e misture bem. Reserve. Lave as salsichas em água fervente, corte-as ao meio e coloque enfie um palito de churrasco em cada uma delas. Reserve. 

Em uma panela, coloque o óleo e leve ao fogo médio para aquecer. Após, mergulhe as salsichas na massa reservada e frite no óleo quente por 3 minutos. Transfira para um recipiente com papel-toalha para retirar o excesso de óleo. Repita o processo com todas as salsichas e sirva em seguida.

Dica: sirva com batata-frita, ketchup e mostarda.  

Torta de cachorro-quente 

Ingredientes 

Massa 

  • 3 ovos 
  • 1 xícara de chá de óleo de soja 
  • 2 xícaras de chá de leite 
  • 1 colher de chá de sal 
  • 2 colheres de sopa de amido de milho 
  • 2 xícaras de chá de farinha de trigo 
  • 1 colher de sopa de fermento químico em pó 

Recheio 

  • 500 g de salsicha picada
  • 250 g de ervilha em conserva 
  • 250 g de milho-verde em conserva 
  • 340 g de molho de tomate
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto 
  • Água quente
  • Manteiga para untar 
  • Farinha de trigo para enfarinhar

Modo de preparo 

Massa

No liquidificador, coloque os ovos, o óleo e o leite e bata até incorporar. Adicione o sal e o amido de milho e bata novamente para misturar. Com o liquidificador ligado, acrescente, aos poucos, a farinha de trigo e o fermento em pó e bata até obter uma massa homogênea. Reserve. 

Recheio 

Em uma panela com a água, coloque as salsichas e leve ao fogo por 2 minutos. Em seguida, escorra a água e adicione a pimenta-do-reino, a ervilha e o milho-verde. Misture bem e acrescente o molho de tomate e o sal. Misture novamente e reserve. 

Montagem 

Em uma assadeira untada com manteiga e enfarinhada com farinha de trigo, despeje metade da massa e espalhe bem. Adicione o recheio por cima, espalhe e cubra com o restante da massa. Em seguida, leve ao forno preaquecido a 180ºC por 55 minutos. Sirva em seguida. 

Crepe de cachorro-quente Imagem: chaechaebyv | Shutterstock

Crepe de cachorro-quente 

Ingredientes 

Massa 

  • 1 embalagem de biscoito água e sal 
  • 1/2 colher de sopa de farinha de trigo 
  • 1 ovo 
  • 1 gema de ovo
  • 1/2 colher de sopa de margarina 
  • 1 xícara de chá de leite 
  • Margarina para untar 

Recheio 

  • 12 salsichas de frango 
  • Água quente
  • 500 ml de molho de tomate
  • Sal a gosto 

Modo de preparo 

Massa

No liquidificador, coloque os biscoitos e bata até formar uma farofa. Acrescente a farinha de trigo, o ovo, a gema, a margarina e o leite e bata até obter uma massa homogênea. Reserve. Unte uma frigideira com margarina e leve ao fogo médio para aquecer. Com a ajuda de uma concha, espalhe um pouco de massa para formar o crepe e doure os dois lados. Repita o processo com toda a massa. Reserve.

Recheio 

Em um recipiente, coloque as salsichas, cubra com a água quente e deixe de molho por 2 minutos. Em seguida, escorra a água, acrescente o molho de tomate, tempere com sal e misture bem. Reserve.

Montagem 

Em uma superfície lisa, coloque um crepe, espalhe um pouco do molho sobre ele e coloque a salsicha no centro. Após, enrole o crepe. Repita o processo com toda a massa e sirva em seguida.

Pizza de cachorro-quente

Ingredientes

Massa 

  • 2 ½ xícaras de chá de farinha de trigo
  • 1 colher de chá de sal
  • 1 colher de chá de açúcar
  • 1 colher de sopa de fermento biológico seco
  • 240 ml de água morna
  • 2 colheres de sopa de azeite 
  • Farinha para enfarinhar 

Recheio

  • 5 salsichas cortadas em rodelas finas
  • 1/2 xícara de chá de molho de tomate
  • 1 1/2 xícara de chá de queijo muçarela ralado
  • 1/2 cebola cortada em rodelas finas
  • 1 tomate cortado em rodelas
  • Batata palha e orégano a gosto
  • Ketchup e mostarda para finalizar

Modo de preparo

Massa

Em um recipiente, misture a farinha de trigo, o sal e o açúcar e reserve. Em uma tigela, misture o fermento biológico e a água morna e deixe descansar até que a mistura fique espumosa. Faça um buraco no centro dos ingredientes secos e despeje a mistura de fermento. Adicione o azeite e misture até formar uma massa. 

Transfira a massa para uma superfície enfarinhada e sove-a até ficar lisa e elástica. Coloque a massa em um recipiente untado com azeite, cubra e deixe descansar até que tenha dobrado de tamanho. Após, abra a massa no formato de pizza e reserve.

Recheio e montagem

Coloque a massa de pizza em uma assadeira ou forma untada com um pouco de óleo e farinha. Espalhe o molho de tomate sobre a massa, deixando uma borda de aproximadamente 1 cm nas laterais. Espalhe o queijo muçarela ralado uniformemente sobre o molho de tomate. Após, distribua as rodelas de salsicha por toda a pizza. Adicione as rodelas de cebola e tomate por cima e Polvilhe orégano

Leve a pizza ao forno preaquecido a 200° C por 20 minutos ou até que a massa esteja dourada e o queijo derretido. Retire a pizza do forno e adicione batata palha por cima. Regue com ketchup e mostarda. Sirva em seguida.

Cachorro-quente vegetariano

Ingredientes

  • 4 cenouras descascadas
  • 4 pães de cachorro-quente
  • 1 colher de sopa de molho de soja
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 colher de chá de páprica defumada
  • Água para cozinhar
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto
  • Molho de tomate, mostarda e ketchup a gosto
  • Batata-palha a gosto

Modo de Preparo

Em uma panela, cozinhe as cenouras em água com sal até ficarem al dente. Em uma tigela, misture o molho de soja, o azeite, o alho, a páprica, o sal e a pimenta-do-reino. Coloque as cenouras na marinada e deixe descansar por aproximadamente 30 minutos, virando ocasionalmente para cobrir todos os lados. Em uma frigideira, grelhe as cenouras até dourarem levemente. Coloque uma cenoura em cada pão e adicione o molho de tomate, a mostarda, o ketchup e a batata-palha. Sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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4 dicas para incluir o doce de leite em uma dieta balanceada

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 6 Segundo


O doce de leite pode ser um complemento nutricional quando consumido com moderação O doce de leite pode ser um complemento nutricional quando consumido com moderação Imagem: Marcelo_Krelling | Shutterstock

O doce de leite, queridinho dos brasileiros, é muito mais do que uma simples sobremesa. Com um sabor inconfundível e textura irresistível, o ingrediente pode fazer parte de uma dieta balanceada e saudável. Tatiane Ferreira Araújo, docente do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, explica que o alimento, quando consumido com moderação e associado uma dieta equilibrada, pode ser um complemento nutricional. 

“O doce de leite é uma fonte de energia rápida, ideal para momentos em que precisamos de um boost, sendo excelente como parte de uma dieta de pré-treino. Além disso, pode ser uma ótima opção para satisfazer o paladar e evitar excessos com outros alimentos mais processados”, afirma a nutricionista.

Segundo Tatiane Ferreira Araújo, “uma colher com cerca de 20 g de doce de leite pode apresentar entre 60 e 70 calorias. Comparando-o com outros doces, pode ser considerado um doce de baixo valor calórico”, complementa. Por isso, veja, a seguir, 4 dicas de como incluir o doce de leite em uma dieta balanceada!

1. Moderação é a chave

O segredo está em consumir pequenas porções e com frequência menor.

Doces de leite com menos açúcar podem fazer parte de uma dieta equilibrada Imagem: Beto Chagas | Shutterstock

2. Escolha opções mais saudáveis

Opte por doces de leite com menor adição de açúcar e sem adição de outros aditivos como amidos.

Acompanhe o doce de leite com frutas frescas, iogurte natural ou granola.

4. Crie receitas saudáveis

Utilize o doce de leite para preparar receitas mais nutritivas, como panquecas integrais, tapiocas ou musse de frutas.

A especialista ressalta que é importante lembrar que uma dieta equilibrada deve ser personalizada e acompanhada por um profissional. “Cada pessoa tem necessidades nutricionais diferentes, e o que funciona para uma pode não funcionar para outra. Por isso, o acompanhamento de um nutricionista é fundamental para garantir uma alimentação saudável e prazerosa”, finaliza.

Por Nicholas Montini Pereira           





Fonte: Edicase

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