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Veja como a aromaterapia ajuda a tratar doenças de inverno

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Especialista explica os poderes terapêuticos dos óleos essenciais para quem sofre com frio e ar seco nesta época do ano

Aromaterapia é uma boa opção para ajudar no tratamento de doenças respiratórias no inverno Aromaterapia é uma boa opção para ajudar no tratamento de doenças respiratórias no inverno Imagem: Esin Deniz | Shutterstock)

O inverno é uma época marcada pelo aumento de casos de doenças respiratórias. No período, resfriados, gripes, sinusites, bronquites e algumas reações alérgicas são especialmente comuns, afetando principalmente crianças e idosos. Isso porque o clima frio, o ar mais seco e a tendência a aglomerações em ambientes fechados facilita a transmissão de vírus e bactérias, levando à irritação das vias aéreas e ao desenvolvimento e propagação de doenças.

Para minimizar esses efeitos, investir em métodos naturais pode ser uma boa alternativa. A aromaterapia, por exemplo, “ajuda a aliviar sintomas com bastante segurança, desde que orientada por um profissional de saúde, e não apresenta os mesmos efeitos colaterais dos medicamentos”, afirma a Dra. Talita Pavarini, especialista em aromaterapia e práticas integrativas

A profissional ressalta que a técnica pode ser fundamental para públicos especiais, como crianças, gestantes e idosos. “A partir do contato com métodos naturais ocorre um aprendizado para você atuar na prevenção, minimizando as chances de adoecimento nos próximos invernos”, acrescenta.

O que são os óleos essenciais?

A Dra. Talita Pavarini explica que essas substâncias, que são misturas complexas de compostos químicos voláteis produzidos por plantas, desempenham um papel essencial em suas funções ecológicas, como atração de polinizadores e defesa contra patógenos e herbívoros. Felizmente, é possível obter para nossa utilização com foco na saúde. Eles são obtidos a partir de várias partes da planta, incluindo flores, folhas, cascas, raízes e frutos, por diversos métodos, com destaque para a destilação a vapor”, revela. 

Ainda de acordo com a Dra Talita Pavarini, “os principais componentes dos óleos essenciais que podem ser eficazes no tratamento de problemas respiratórios incluem eucaliptol (encontrado no óleo de eucalipto), que tem propriedades anti-inflamatórias e expectorantes, mentol (encontrado no óleo de hortelã-pimenta), que ajuda a aliviar a congestão, tosse”, conta.

Benefícios dos óleos essenciais para saúde

  • Prevenção: com a utilização do difusor ultrassônico sem filtro que umidifica o ar associado aos óleos essenciais. O tratamento permite o alívio da congestão nasal, redução da tosse e melhora da inflamação nas vias aéreas;
  • Resfriado comum, tosse seca, congestão nasal: estes problemas apresentam melhoras significativas com a utilização de óleos essenciais.

Apesar dos resultados positivos, a especialista explica que a aromaterapia não substitui os tratamentos convencionais e, sendo assim, é uma prática que complementa e auxilia.

Difusor ultrassônico é um dos melhores métodos de aplicação para os óleos essenciais Imagem: Shutterstock

Como aplicar?

Já em relação aos métodos de aplicação, a especialista revela que a forma mais eficiente e segura está na utilização da via inalatória, podendo ser utilizado um difusor ultrassônico sem filtro. “Colocando 250 ml de água e 4 gotas de óleos essenciais, inalando por 15 minutos (dose adulto). Inalação a seco, quando se pinga uma gota de óleo essencial em um algodão e inala profundamente por 3 vezes (principalmente quando se está fora de casa ou em ambiente coletivo). Outros métodos precisam de orientações via consulta”, alerta.

Cuidados e precauções ao usar

A Dra. Talita Pavarini explica que o principal cuidado deve estar em usar a dose correta. Segundo ela, algumas pessoas podem acreditar que, por ser natural, consumir uma quantidade em demasia pode ajudar a acelerar o processo. Contudo, essa combinação pode ser perigosa e, se o paciente não estiver atento, gerar intoxicação. 

“Nunca duvide da potência de uma gota. Outra preocupação é acreditar que todos os óleos essenciais podem ser aplicados diretamente na pele. É um grande erro e pode levar a dermatites e processos alérgicos. O método mais seguro é diluir para passar na pele junto de um óleo vegetal (nunca mineral)”, recomenda a profissional.

Contraindicações dos óleos essenciais

Já em relação às contraindicações, crianças de todas as idades, gestantes, pessoas com históricos de epilepsia, asma, alergias e hipertensos de difícil manejo devem passar por uma consulta, pois a composição de alguns dos óleos essenciais pode comprometer o estado de saúde. 

“A segurança do paciente deve ser a premissa número zero para a utilização da aromaterapia. Com uma avaliação detalhada de como o paciente se encontra associada à necessidade no momento, a prescrição de óleos essenciais é assertiva, somada ao acompanhamento dos resultados”, diz. A Dra. Talita Pavarini também alerta sobre a importância de buscar orientação profissional para ajudar a garantir a segurança no uso e os benefícios dos óleos essenciais.





Fonte: Edicase

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5 receitas com batata-doce para melhorar o ganho de massa muscular

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 27 Segundo


Aprenda a preparar pratos deliciosos com esse vegetal para turbinar os resultados do treino

Purê de batata-doce laranja Purê de batata-doce laranja Imagem: New Africa | Shutterstock

A batata-doce é um dos alimentos mais populares entre quem busca ganhar massa muscular de forma saudável. Rica em carboidratos complexos, fibras, vitaminas e minerais, ela oferece energia de longa duração e nutrientes essenciais para o crescimento muscular. Se você procura formas saborosas e eficientes de incluí-la na sua alimentação, confira nossa seleção com 5 receitas de batata-doce que vão turbinar o seu ganho de massa muscular e diversificar suas refeições.

Purê de batata-doce laranja

Ingredientes

  • 1 kg de batatas-doces laranjas descascadas e picadas
  • 4 dentes de alho descascados e amassados
  • 1 xícara de chá de leite
  • Sal, pimenta-do-reino moída e azeite a gosto

Modo de preparo

Em uma travessa, coloque as batatas e o alho e regue com azeite. Leve ao forno preaquecido em temperatura média até ficarem macias. Após, retire as batatas do forno e coloque-as em uma panela. Adicione leite e leve ao fogo médio para cozinhar até obter o ponto de purê. Desligue o fogo, tempere com sal e pimenta-do-reino e sirva em seguida.

Bolo de batata-doce

Ingredientes

  • 400 g de batata-doce cozida, descascada e amassada
  • 1/5 xícara de chá de óleo de girassol
  • 1 xícara de chá de açúcar de coco
  • 2 xícaras de chá de farinha de aveia
  • 4 ovos
  • 1 colher de chá essência de baunilha
  • 1 colher de chá de fermento químico em pó
  • Óleo de girassol para untar
  • Farinha de aveia para enfarinhar

Modo de preparo

Em um liquidificador, coloque a batata-doce, o óleo de girassol, os ovos e a essência de baunilha e bata até obter uma mistura homogênea. Aos poucos, adicione a farinha de aveia e o açúcar de coco e bata novamente até obter uma massa homogênea. Por último, coloque o fermento químico e bata para incorporar. Unte uma forma para bolo com óleo de girassol e polvilhe com farinha de aveia. Disponha a massa sobre ela e leve ao forno preaquecido 180°C por 40 minutos. Sirva em seguida.

Ingredientes

  • 4 batatas-doce descascadas e picadas
  • Folhas de 1 ramo de alface higienizadas
  • 400 g de cogumelos shitake laminados
  • 2 dentes de alho descascado e amassados
  • 2 peitos de frango cortados em tiras
  • Suco de 1 laranja
  • 60 g de queijo de cabra picado
  • 2 colheres de sopa de mel
  • 1 colher de sopa de vinagre
  • Sal, pimenta-do-reino moída e azeite a gosto

Modo de preparo

Em uma assadeira, coloque as batatas e regue com mel. Leve ao forno preaquecido em temperatura média até ficarem macias. Retire do forno e reserve. Em uma panela, coloque o azeite e leve ao fogo médio para aquecer. Adicione os cogumelos e o alho e refogue por 8 minutos. Desligue o fogo e reserve.

Em um recipiente, coloque o frango e tempere com sal e pimenta-do-reino. Cubra e deixe descansar por 10 minutos. Após, em outra panela, coloque o azeite e leve ao fogo médio para aquecer. Disponha as tiras de frango sobre ela e doure. Desligue o fogo e transfira para uma saladeira. Adicione as folhas de alface, os cogumelos e o queijo e misture. Regue a mistura com suco de laranja, azeite e vinagre e sirva em seguida.

Quiche de batata-doce Imagem: Lecker Studio | Shutterstock

Quiche de batata-doce

Ingredientes

Massa

  • 1 1/2 xícara de chá de farinha de trigo integral
  • 100 g de manteiga de castanha-do-pará gelada
  • 1 ovo
  • 1 pitada de sal
  • Farinha de trigo integral para polvilhar

Recheio

  • 1 kg de batata-doce laranja descascada, cozida e amassada
  • 2 berinjelas pequenas cortadas em rodelas finas
  • 1 xícara de chá de tomates-cereja cortados ao meio
  • 1 cebola descascada e picada
  • 3 ovos
  • 100 g de queijo muçarela ralado
  • 1 xícara de chá de creme de ricota
  • Sal e pimenta-do-reino moída e azeite a gosto

Modo de preparo

Massa

Em um recipiente, coloque a farinha de trigo e o sal e misture. Adicione a manteiga e mexa até obter uma farofa grossa. Acrescente o ovo e mexa até obter uma massa homogênea. Se necessário, adicione um pouco de água gelada para dar o ponto. Envolva a massa em plástico-filme e leve à geladeira por 30 minutos.

Após, polvilhe uma superfície lisa com farinha de trigo e disponha a massa sobre ela. Abra com a ajuda de um rolo e transfira para uma forma de quiche, preenchendo o fundo e as laterais. Faça furos na massa com a ajuda de um garfo e leve ao forno preaquecido a 180ºC até dourar. Retire do forno e reserve.

Recheio

Em uma frigideira, coloque o azeite e leve ao fogo médio para aquecer. Adicione a cebola e doure. Junte a batata-doce e a berinjela e refogue até ficar macia. Desligue o fogo e tempere com sal e pimenta-do-reino. Disponha os legumes e os tomates sobre a massa e reserve.

Em um recipiente, coloque os ovos, o queijo e o creme de ricota e mexa para incorporar. Despeje a mistura sobre a massa e leve ao forno preaquecido a 180ºC por 30 minutos. Retire do forno, espere esfriar e desenforme. Sirva em seguida.

Dica: sirva decorado com coentro picado.

Macarrão de batata-doce

Ingredientes

  • 1 batata-doce descascada e cortada em tiras finas
  • 1 colher de sopa óleo de girassol
  • 1 colher de sopa de azeite
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto
  • 2 colheres de sopa nozes picadas
  • 1 colher de chá tomilho picado

Modo de preparo

Em uma assadeira, coloque as tiras de batata-doce e regue com óleo de girassol. Tempere com sal e pimenta-do-reino e leve ao forno preaquecido a 200ºC por 14 minutos, virando na metade do tempo. Após, retire o macarrão de batata-doce do forno e transfira para uma travessa. Tempere com tomilho e regue com azeite. Polvilhe com nozes e sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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Dicas para criar um bom repertório para a redação do Enem

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 20 Segundo


Especialista ensina técnicas para aprimorar o seu texto e melhorar o desempenho na prova

A preparação para a redação do Enem exige domínio da estrutura textual e um repertório sociocultural sólido A preparação para a redação do Enem exige domínio da estrutura textual e um repertório sociocultural sólido Imagem: Drazen Zigic | Shutterstock

Com a chegada do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e dos vestibulares mais importantes do país, a preparação para a redação ganha destaque entre os estudantes. Além do domínio da estrutura textual, é fundamental construir um repertório sociocultural rico e variado para reforçar a argumentação.

Thiago Braga, autor de português do Sistema de Ensino pH, compartilha dicas para desenvolver esse repertório e aprimorar o desempenho na prova. Confira a seguir!

A importância de se ter um repertório amplo para a prova 

O repertório vai muito além de citações de filósofos, pensadores ou de autores renomados, inclui também tudo o que o aluno aprendeu ao longo da vida acadêmica e de mundo, abrangendo desde referências musicais e artísticas até conhecimentos adquiridos em disciplinas como Ciências Humanas.

Utilize referências produtivas

Séries e referências do universo pop podem ser utilizadas, desde que sejam relevantes e pertinentes ao tema. É fundamental que essas menções utilizadas dialoguem com a abordagem escolhida e de certa forma fortaleçam sua argumentação. No Enem é valorizado o conceito de “repertório sociocultural produtivo”, ou seja, as referências devem corroborar, complementar ou ilustrar o argumento de maneira eficaz. 

Temas de redação mais cobrados

Para se preparar para a prova, é importante saber quais são os temas mais relevantes para a redação. “A melhor maneira de escolher os temas que devem ser observados é analisando os temas anteriores, não apenas da banca do Enem, mas também de outras bancas”, afirma Thiago Braga.  

O Enem tende a abordar temáticas que envolvam problemas sociais, econômicos e políticos de relevância nacional. Portanto, se manter informado sobre os principais acontecimentos dos últimos anos e questões atuais do Brasil e do mundo é fundamental.  

O estudo de provas anteriores, por sua vez, ajuda a identificar tendências de eixos temáticos. Além disso, existem materiais na internet que sugerem possíveis temas, ajudando os alunos a direcionarem seus estudos. 

A leitura ajuda a ter um repertório consistente Imagem: Fizkes | Shutterstock

Como garantir um bom repertório?

A melhor estratégia para garantir um repertório consistente é a leitura. Livros, matérias de jornal, colunas, artigos e críticas são excelentes conteúdo para ficar em dia com os acontecimentos atuais. As redes sociais também podem ser ferramentas valiosas quando usadas com critério, especialmente ao seguir perfis de jornais, universidades e entidades científicas, que compartilham conteúdos relevantes e atualizados.

O biólogo, doutor em biologia e pesquisador brasileiro, Átila Iamarino, por exemplo, é uma referência em Microbiologia e Imunologia e conta com um perfil nas redes sociais para abordar o tema. A leitura ativa e constante permite que o aluno amplie seu repertório e esteja preparado para temas inesperados que possam surgir nas provas. 

Participar de debates, rodas de conversa e discussões em grupo é outra excelente maneira de expandir o repertório. Essas interações permitem a troca de ideias, o que enriquece o conhecimento coletivo. Além disso, o compartilhamento de diferentes pontos de vista ajuda a formar um pensamento crítico mais sólido, essencial para a redação. 

Técnicas de memorização e organização

Uma das técnicas mais eficientes para organizar o repertório é o fichamento. Essa técnica consiste em criar fichas com referências, conceitos e citações importantes, facilitando a revisão e a memorização. “Manter o material organizado ajuda no momento da escrita, proporcionando mais segurança para utilizar as informações coletadas de maneira assertiva”, destaca Thiago Braga. 

Segundo ele, ter um repertório bem construído aumenta significativamente a confiança do estudante no momento de redigir a redação. Um aluno que preparou bem suas referências consegue identificar rapidamente quais delas podem ser usadas no tema proposto, o que facilita o processo de escrita e reduz a ansiedade durante a prova.

A análise de redações anteriores com base no feedback recebido é muito importante. Isso permite ao aluno avaliar se o repertório utilizado foi realmente adequado para o texto. Aprender com os erros e acertos das redações feitas ajuda a melhorar a construção argumentativa e a utilização do repertório de forma mais eficaz. 

Organização e o uso estratégico do repertório sociocultural

Para concluir, Thiago Braga enfatiza que a organização e o uso estratégico do repertório sociocultural são fundamentais para uma redação de sucesso no Enem e vestibulares. A preparação não se limita apenas ao conhecimento técnico de escrita, mas também envolve estar atualizado com o mundo e saber aplicar esse conhecimento de maneira produtiva no texto.

“Seguindo essas dicas e estratégias, os estudantes estarão mais bem preparados para enfrentar os desafios da redação, com confiança e um repertório rico, relevante e bem estruturado”, aconselha. 

Por Gabriela Monteiro





Fonte: Edicase

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Dicas para decorar apartamentos de solteiros e casais

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 51 Segundo


Projetos variam entre solteiros, que preferem espaços integrados, e casais, que precisam de mais privacidade Projetos variam entre solteiros, que preferem espaços integrados, e casais, que precisam de mais privacidade Imagem: Guilherme Pucci

Entender o perfil dos moradores e seu estilo de vida é o ponto de partida de cada projeto de Júlia Guadix, do Studio Guadix. Apesar de muitas soluções serem parecidas, há particularidades nas residências de solteiros e casais.

“Geralmente, o apartamento de solteiro apresenta menos cômodos, tem a possibilidade de deixar as áreas mais amplas e integradas, abrindo mão da privacidade, já que apenas uma pessoa irá viver no local”, exemplifica a arquiteta Júlia Guadix. 

Para um casal, a diferença está justamente no espaço disponível e na necessidade de mais privacidade. “Mudam-se, principalmente, as dimensões de cozinha, banheiro, quarto, área de armazenamento – alguns itens precisam ser duplicados para atender às necessidades dos dois”, completa. 

Diferença na decoração de projetos para solteiros e casais

Para a arquiteta Júlia Guadix, os pontos díspares também são visíveis na decoração. “Quando estamos fazendo uma morada de solteiro, normalmente temos apenas uma pessoa para agradar, então é uma única opinião. Somente em certos casos algum parente, pai ou mãe, também opina”, revela.

Já no caso de casal, é diferente. “No apartamento de casal, temos que chegar a um meio-termo para agradar os dois. Nem sempre os casais chegam alinhados. Nestes casos, precisamos ir ajudando-os a se comprometerem a ceder um lado e ganhar em outro”, comenta a arquiteta. 

Muitos pensam que a decoração de um apartamento de solteiro é mais fácil, mas Júlia Guadix ressalta que não é bem assim. “Muitas vezes, ele ainda não sabe o que quer, então não é necessariamente mais simples desenvolver o projeto, pois depende muito da pessoa, de como ela é e de como ela se comporta”, continua.

A arquiteta ainda acrescenta que é fundamental saber escutar qual é a a necessidade do morador, separando quando ele está fazendo uma solicitação ou reclamação e entendendo o que realmente é necessário em cada espaço. 

Em apartamentos de casal, é essencial garantir espaços para momentos a dois e para a privacidade individual Imagem: Guilherme Pucci

Espaços funcionais para casais e solteiros

Em um apartamento de casal, convém pensar nos momentos a dois e nos particulares, já que a individualidade é fundamental para saúde de uma relação. Temos que pensar que cada um tem que ter seu momento de privacidade.

Hoje em dia, é imprescindível ter dois pontos de home office, espaços individuais para guardar roupas, sapatos e, muitas vezes, a cozinha para um casal tem que ser mais equipada. “Já os solteiros, tanto homens como mulheres, optam por ambientes mais compactos, porém aconchegantes, com algumas táticas de decoração”, afirma a profissional. 

Em alguns imóveis, optar pela cozinha americana ou unir living e sala de jantar é uma boa pedida quando se tem pouco espaço. “É excelente para quem costuma receber visita ou faz pequenas reuniões com os amigos e familiares, pois a falta de divisão dos cômodos permite que o anfitrião reúna seus convidados em uma única área. Tudo isso sem precisar acomodá-los em ambientes diferentes e ficarem muito afastados um dos outros”, explica a arquiteta Júlia Guadix. 

Como escolher móveis para casais e solteiros

Em apartamentos menores, todos os móveis precisam ser bem escolhidos e distribuídos para que os espaços sejam aproveitados ao máximo. Neste caso, alternativas feitas sob medida são boas opções para o solteiro que não gosta de mudar a mobília de lugar o tempo todo. Com isso, a melhor saída é investir em peças práticas, que economizem espaço. 

Os casais têm a liberdade de escolher tanto móveis sob medida quanto os prontos, basta ter a criatividade para encaixar cada peça em seu devido lugar. Como normalmente os apartamentos de casais são maiores, o número de móveis também pode aumentar para preencher melhor os espaços. 

“Eu, particularmente, acredito que as diferenças vão muito de pessoa para pessoa e não necessariamente se tem um companheiro ou não. Meu trabalho, por exemplo, é bem personalizado e individualizado, preciso estudar bem a demanda de cada casal ou cada morador e pensar nas diferenças que sempre existem”, finaliza a arquiteta. 

Por Leonardo Sandoval





Fonte: Edicase

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