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Veja por que os brasileiros são apegados à casa própria

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Mais do que um espaço físico, o lar é um ambiente de afetividade e desenvolvimento pessoal

O desejo pela casa própria vai além da segurança financeira; é uma busca por pertencimento e construção de sonhos O desejo pela casa própria vai além da segurança financeira; é uma busca por pertencimento e construção de sonhos Imagem: DavideAngelini | Shutterstock

Comprar um imóvel é o objetivo de 33% dos brasileiros que têm investimentos financeiros, segundo dados da edição 2024 do Raio-X do Investidor, levantamento produzido pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capital (Anbima) em parceria com o DataFolha. 

Ainda que esteja no topo da lista de desejos, a casa própria representa muito mais do que segurança financeira, patrimônio sólido, renda ou diversificação da carteira de investimentos. A verdade é que os brasileiros têm uma relação afetiva e de apego com o lar.

“A casa, além de ser reflexo de uma época e de costumes, influencia a qualidade de vida das pessoas. É muito mais do que um lugar para se morar, é o lugar onde memórias, identidades e sonhos são construídos”, diz Flávia Iankowski Claro Pereira, arquiteta, urbanista e professora do curso de Arquitetura e Urbanismo do UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação.

Casa é um refúgio

O tema é tão pertinente que ganhou até um capítulo especial no Censo de Moradia Quinto Andar. O estudo mostra o que os brasileiros gostam de fazer em casa e por que valorizam esse patrimônio. Cozinhar e receber amigos lideram esse ranking. Cuidar de plantas e enfeitar a casa com flores vêm logo na sequência. 

“A casa é um refúgio, um lugar de pertencimento, um espaço onde vidas se desenvolvem”, complementa Cristiane Martins Baltar, arquiteta, urbanista e professora da UC (unidade curricular) de Projeto de Habitação do curso de Arquitetura e Urbanismo do UniCuritiba. 

A arquitetura também influencia na experiência de lar Imagem: Gorodenkoff | Shutterstock

Importância da arquitetura

O conceito de lar para os brasileiros é rico, carregado de significados e varia de pessoa para pessoa, já que é moldado por fatores como cultura, história e experiências individuais. “A maneira de os usuários reconhecerem esse espaço como um lar aconchegante passa também pela arquitetura e o design, áreas que contribuem por meio de formas, cores, quantidade e qualidade de luz, entre outros fatores”, ressalta Flávia Pereira.

De acordo com Cristiane Baltar, uma arquitetura bem-feita atende às demandas de ergonomia, usabilidade e necessidades dos usuários, tornando os espaços mais agradáveis. “Não podemos esquecer que a casa é o reflexo da sociedade e se modifica de acordo com a cultura, a tecnologia e os costumes. À medida que a sociedade evolui, os espaços residenciais também se transformam”, afirma.

Lar de memórias e sonhos

Os motivos para que os brasileiros valorizem tanto sua própria casa vai da sensação de segurança, proteção, refúgio, pertencimento e acolhimento à valorização de tradições e à construção de um ambiente de múltiplas memórias, histórias e expressão da personalidade.

Para as professoras do UniCuritiba, existem ainda outras explicações. Como espaço de convivência e afeto, o lar permite que as relações interpessoais sejam aprimoradas, servindo para o compartilhamento de experiências, celebração de momentos importantes e reforço de laços afetivos. “Outro componente está ligado aos sonhos, aspirações e ao status social. A casa representa, para muita gente, a certeza de sucesso e de qualidade de vida”, finaliza Flávia Pereira.

Por Marlise Groth





Fonte: Edicase

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4 dicas para incluir o doce de leite em uma dieta balanceada

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O doce de leite pode ser um complemento nutricional quando consumido com moderação O doce de leite pode ser um complemento nutricional quando consumido com moderação Imagem: Marcelo_Krelling | Shutterstock

O doce de leite, queridinho dos brasileiros, é muito mais do que uma simples sobremesa. Com um sabor inconfundível e textura irresistível, o ingrediente pode fazer parte de uma dieta balanceada e saudável. Tatiane Ferreira Araújo, docente do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, explica que o alimento, quando consumido com moderação e associado uma dieta equilibrada, pode ser um complemento nutricional. 

“O doce de leite é uma fonte de energia rápida, ideal para momentos em que precisamos de um boost, sendo excelente como parte de uma dieta de pré-treino. Além disso, pode ser uma ótima opção para satisfazer o paladar e evitar excessos com outros alimentos mais processados”, afirma a nutricionista.

Segundo Tatiane Ferreira Araújo, “uma colher com cerca de 20 g de doce de leite pode apresentar entre 60 e 70 calorias. Comparando-o com outros doces, pode ser considerado um doce de baixo valor calórico”, complementa. Por isso, veja, a seguir, 4 dicas de como incluir o doce de leite em uma dieta balanceada!

1. Moderação é a chave

O segredo está em consumir pequenas porções e com frequência menor.

Doces de leite com menos açúcar podem fazer parte de uma dieta equilibrada Imagem: Beto Chagas | Shutterstock

2. Escolha opções mais saudáveis

Opte por doces de leite com menor adição de açúcar e sem adição de outros aditivos como amidos.

Acompanhe o doce de leite com frutas frescas, iogurte natural ou granola.

4. Crie receitas saudáveis

Utilize o doce de leite para preparar receitas mais nutritivas, como panquecas integrais, tapiocas ou musse de frutas.

A especialista ressalta que é importante lembrar que uma dieta equilibrada deve ser personalizada e acompanhada por um profissional. “Cada pessoa tem necessidades nutricionais diferentes, e o que funciona para uma pode não funcionar para outra. Por isso, o acompanhamento de um nutricionista é fundamental para garantir uma alimentação saudável e prazerosa”, finaliza.

Por Nicholas Montini Pereira           





Fonte: Edicase

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Veja como o cuidado com os pés pode revitalizar sua saúde

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Ao cuidarmos da base de sustentação do corpo, fortificamos os rins e nos conectamos à essência ancestral

Os pés são vistos como um elo entre o nosso ser físico e espiritual Os pés são vistos como um elo entre o nosso ser físico e espiritual Imagem: Antonio Guillem | Shutterstock

Certa ocasião, demonstrei, em uma vivência para um círculo de pessoas, uma dança na qual tocávamos suavemente o chão com os pés nus. Entre cantos suaves e melodiosos, criamos um ritmo próprio e fomos integrando as energias da terra e do corpo. Mas alguém no grupo sentiu grande preocupação, pois, desde criança, havia aprendido que andar descalço era perigoso e podia fazer mal. Quando essa dúvida foi partilhada, esclareci que, ao fazer isso, cuidamos da nossa ancestralidade.

Como os pés impactam a saúde dos rins e o equilíbrio do corpo

Desde tempos imemoriais, as tradições indígenas e outras culturas milenares nos ensinam que o corpo humano é um microcosmo do Universo, um sistema interligado em que cada parte se reflete no todo. Sob tal perspectiva, os pés são de grande importância para o bem-estar geral, particularmente para a saúde dos rins, órgãos considerados centrais na manutenção da vitalidade e essência ancestral.

Com seus pontos de pressão e canais energéticos, os pés são vistos como a base do nosso ser físico e espiritual. Segundo a reflexologia, uma prática da Medicina Tradicional Chinesa, cada ponto ali corresponde a uma parte específica do corpo. Ao pressioná-los, liberamos bloqueios energéticos, promovendo a limpeza e o fortalecimento dos órgãos. Além disso, massagens regulares na região não apenas aliviam o estresse e melhoram a circulação, mas também estimulam o funcionamento adequado dos responsáveis pela filtragem do sangue e excreção das toxinas acumuladas.

De acordo com filosofias orientais, os rins armazenam a energia vital herdada dos pais, influenciando a longevidade e a saúde geral Imagem: PBXStudio | Shutterstock

Nas filosofias orientais, acredita-se que os rins armazenam a “Jing”, a energia vital herdada dos nossos pais, que determina a longevidade e a saúde geral. Cuidar deles, portanto, significa honrar essa herança ancestral, mantendo o fluxo que nos conecta às gerações passadas e futuras. Práticas como a ingestão de ervas específicas, banhos de imersão em águas curativas e a manutenção de uma dieta equilibrada são formas de nutrir e proteger esses órgãos, garantindo que nossa essência permaneça forte e vibrante.

Pés como raízes que harmonizam corpo e terra

Em muitas culturas indígenas, como a dos povos Tapuia, os pés são também vistos como raízes que nos ligam à terra, nossa grande mãe. Cuidar deles no dia a dia e sentir o contato com o solo é uma forma de reverenciar essa conexão, harmonizando o corpo aos ciclos naturais. Em cada passo, lembramos que somos parte de um todo, uma teia de vida que pulsa com a energia dos antepassados e se estende para o futuro.

Por Kaká Werá – revista Vida Simples

É um ecologista do ser e cultivador da arte do equilíbrio da natureza humana.





Fonte: Edicase

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6 profissões indicadas para quem gosta de animais

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Profissões ligadas à natureza e ao mundo animal estão cada vez mais em alta Profissões ligadas à natureza e ao mundo animal estão cada vez mais em alta Imagem: fast-stock | Shutterstock

Profissões ligadas à natureza e ao mundo animal estão ganhando cada vez mais destaque, impulsionadas pela crescente preocupação com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Esses profissionais atuam diretamente na conservação de ecossistemas, no cuidado com a fauna e na pesquisa sobre espécies e habitat.

Abaixo, confira 6 profissões indicadas para quem gosta de animais e de estar em contato com a natureza:

Os biólogos estudam os ecossistemas e a biodiversidade, investigando a vida animal e vegetal em diversos ambientes. Trabalham em pesquisa, conservação de espécies e podem atuar em parques nacionais, reservas ou institutos de pesquisa. A carreira é ideal para quem tem interesse em entender a complexidade dos seres vivos e suas interações com o meio ambiente.

2. Veterinário

Veterinários cuidam da saúde de animais domésticos e selvagens, tratando doenças e realizando cirurgias quando necessário. Além de clínicas, eles podem trabalhar em zoológicos, santuários ou em projetos de conservação. Para quem ama os animais, a profissão oferece a chance de contribuir diretamente para o bem-estar deles.

3. Engenheiro ambiental

Focados na preservação dos recursos naturais, os engenheiros ambientais trabalham no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e no controle de impactos naturais. Eles atuam em projetos de saneamento, recuperação de áreas degradadas e no controle da poluição. Trata-se de uma profissão indicada para quem deseja unir natureza, ciência e tecnologia para proteger o planeta.

Zootecnistas desenvolvem técnicas para alimentação, reprodução e bem-estar animal Imagem: Barillo_Picture | Shutterstock

4. Zootecnista

Zootecnistas se especializam em criar e manejar animais de maneira sustentável, melhorando a qualidade de vida deles e a produtividade. Atuando em fazendas, indústrias ou centros de pesquisa, eles desenvolvem técnicas para alimentação, reprodução e bem-estar animal. Trata-se de uma opção para quem deseja trabalhar diretamente com diferentes espécies em ambientes rurais ou de produção.

5. Oceanógrafo

Oceanógrafos estudam os oceanos e suas interações com o clima, a fauna e a flora marinha. Trabalham na conservação de espécies marinhas, na pesquisa de ecossistemas subaquáticos e no monitoramento ambiental de áreas costeiras. Para quem gosta do mar e se interessa por biologia, geologia e climatologia, essa carreira é uma excelente escolha.

6. Guia de ecoturismo

Guias de ecoturismo lideram grupos em visitas a parques, reservas naturais e áreas de preservação, promovendo o turismo sustentável. Além de compartilharem conhecimentos sobre a fauna e a flora locais, eles educam os visitantes sobre a importância da conservação ambiental. Para quem ama a natureza e quer estar sempre em contato com ela, essa profissão combina aventura e conscientização.





Fonte: Edicase

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