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Empreendedorismo

4 pontos importantes na hora de negociar as férias

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 38 Segundo


Saiba como alinhar as necessidades individuais com as demandas organizacionais

Para equilibrar os interesses sobre as férias, é necessário ter diálogo entre o funcionário e a empresa Para equilibrar os interesses sobre as férias, é necessário ter diálogo entre o funcionário e a empresa Imagem: Ground Picture | Shutterstock)

As férias são direitos essenciais dos funcionários, garantindo um período de descanso necessário para recuperar as energias e manter a produtividade. Além de contribuírem para o bem-estar físico e mental, elas promovem um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e profissional.

Nesse contexto, uma questão essencial é a negociação corporativa sobre a data de início e término das férias. Logo, na tentativa de equilibrar os interesses individuais com as demandas organizacionais, é preciso que haja um bom diálogo entre o funcionário e a empresa.

A seguir, confira alguns pontos que devem ser levados em consideração pelo colaborador para uma negociação eficiente:

1. Necessidades da empresa

O funcionário deve levar em conta as necessidades organizacionais, como prazos de entrega, projetos em andamento e períodos de alta demanda. Uma negociação que considera esses pontos reduz o impacto operacional e facilita a aprovação do período desejado.

2. Preferências pessoais

O colaborador deve analisar suas prioridades pessoais, como eventos familiares, viagens ou períodos de descanso necessários. Essas informações precisam ser homologadas com a disponibilidade da empresa para garantir um acordo mutuamente vantajoso.

3. Parcelamento das férias

A legislação permite dividir as férias em até três períodos, sendo um deles com, pelo menos, 14 dias. Essa flexibilidade pode ser útil para atender tanto aos interesses do funcionário quanto à necessidade de manter o setor funcionando de forma eficiente.

Durante a negociação das férias, é essencial manter um diálogo transparente e estar disposto a ajustar a proposta Imagem: New Africa | Shutterstock

4. Comunicação clara e flexível

Durante a negociação, é essencial manter um diálogo transparente, bem como estar disposto a ajustar dados ou propostas. Uma abordagem colaborativa demonstra profissionalismo e aumenta as chances de alcançar um acordo vantajoso para ambas as partes.





Fonte: Jovem Pan

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5 tendências de marketing para o setor de beleza em 2025

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 49 Segundo


Marcas precisarão investir em inovação, personalização e práticas sustentáveis para se conectarem com o público

Tendências de marketing sinalizam uma nova fase para o mercado de beleza Tendências de marketing sinalizam uma nova fase para o mercado de beleza Imagem: Kirill Kalchenko | Shutterstock) </p>

O setor de beleza vem passando por uma transformação significativa, e 2025 promete consolidar tendências inovadoras que unem tecnologia, personalização e sustentabilidade. Essas mudanças sinalizam uma nova fase para a indústria da beleza, em que inovação e responsabilidade andam lado a lado para atender a um público cada vez mais exigente e consciente.

Guilherme Gino, fundador e CEO do Xá das Cinco, agência de branding e comunicação, explica que o mercado vem respondendo à demanda dos consumidores mais exigentes, que buscam não apenas produtos eficazes, mas também experiências alinhadas aos seus valores pessoais.

“As pessoas querem mais do que resultados rápidos. Elas buscam conexão com marcas que respeitem suas necessidades e que estejam comprometidas com questões maiores, como a sustentabilidade”, comenta.

Nesse contexto, quando o assunto é marketing em beleza, a inovação será indispensável para engajar públicos cada vez mais conscientes, conectados e diversificados. Por isso, abaixo, confira algumas tendências!

1. Personalização de produtos e serviços

Uma das grandes apostas para este ano é a personalização de produtos e serviços. O uso de dados e tecnologias avançadas permite que marcas desenvolvam soluções adaptadas às necessidades individuais. “As rotinas de cuidados com a pele personalizáveis têm sido uma demanda crescente, especialmente porque oferecem uma experiência única ao consumidor”, explica Guilherme Gino.

Ferramentas digitais, como aplicativos de análise de pele e consultorias virtuais, também ampliam o alcance da personalização. “Com o uso de tecnologia, conseguimos criar soluções muito mais precisas, que atendem a públicos diversos de maneira eficiente e prática”, afirma o profissional.

2. Inteligência artificial

A inteligência artificial (IA) vem transformando o marketing e as vendas no setor de beleza. Plataformas que utilizam IA conseguem prever as necessidades do consumidor. “A IA é uma revolução para a experiência de compra. Imagine poder experimentar um batom virtualmente ou receber recomendações de produtos com base nas características da sua pele, sem sair de casa. Isso muda completamente a relação entre marcas e consumidores”, explica Guilherme Gino. Essa integração entre tecnologia e conveniência não apenas facilita a jornada do consumidor, mas aumenta sua fidelização às marcas.

3. Sustentabilidade

A sustentabilidade não é mais opcional no setor de beleza. Embalagens reutilizáveis, ingredientes naturais e cadeias de produção transparentes tornaram-se essenciais para conquistar um público cada vez mais atento ao impacto ambiental.

“Hoje, o consumidor está mais atento ao que compra. Ele quer saber de onde vem o produto, como foi feito e qual será o impacto do seu descarte. Marcas que não adotarem práticas sustentáveis ficarão para trás”, alerta o profissional. Além disso, iniciativas como programas de refil e coleta de embalagens para reciclagem têm ganhado destaque, demonstrando o compromisso das marcas com o meio ambiente.

O público tem valorizado influenciadores que compartilham experiências reais Imagem: Monster Ztudio | Shutterstock

4. Autenticidade no marketing de influência

O marketing de influência continua a ser uma das estratégias mais poderosas no segmento, mas com um foco renovado na autenticidade. O público tem valorizado influenciadores que compartilhem experiências reais e utilizem produtos de forma genuína.

“Hoje, campanhas muito glamorosas ou irreais afastam o público. As pessoas querem ver influenciadores reais, com quem possam se identificar. É por isso que os microinfluenciadores têm sido tão procurados: eles geram um engajamento muito mais autêntico”, destaca Guilherme Gino.

5. Novas experiências digitais no e-commerce

As experiências de compra no ambiente digital estão se transformando rapidamente. Espelhos inteligentes e testes virtuais são ferramentas que permitem aos consumidores experimentarem produtos remotamente, tornando o e-commerce ainda mais atrativo.

“Os consumidores querem praticidade e interação. Ferramentas como realidade aumentada e compras integradas às redes sociais estão a revolucionar o e-commerce. Isso cria uma experiência que combina inovação e conveniência”, afirma o especialista. Além disso, a integração com redes sociais possibilita compras diretamente em plataformas como Instagram e TikTok, tornando o processo mais rápido e prático.

Futuro do setor de beleza

Essas tendências indicam que 2025 será um marco para o setor de beleza, com transformações que vão além dos produtos. Marcas precisarão investir em inovação, personalização e práticas sustentáveis para se conectarem com um público que exige mais transparência, eficiência e relevância.

“A beleza está a tornar-se muito mais do que um segmento de consumo. Trata-se de construir relações duradouras com os consumidores, oferecendo soluções que realmente façam a diferença no dia a dia e no mundo”, finaliza Guilherme Gino.

Por Caroline Amorim





Fonte: Jovem Pan

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7 tendências de diversidade e inclusão para as empresas em 2025

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 45 Segundo


Veja como as organizações podem se posicionar para criar ambientes de trabalho verdadeiramente diversos

Companhias engajadas com diversidade e inclusão são as mais inovadoras Companhias engajadas com diversidade e inclusão são as mais inovadoras Imagem: JLco Julia Amaral | Shutterstock) </p>

Segundo estudo realizado em 2020 pela empresa de consultoria empresarial americana McKinsey, as companhias com maior índice de diversidade étnica e cultural têm 33% mais chances de ter um desempenho financeiro superior em relação aos seus concorrentes. Outra pesquisa conduzida pela Deloitte (2017), revelou que as companhias engajadas com a diversidade e inclusão são também as mais inovadoras em 83% dos casos.

Por isso, Cris Kerr, CEO da CKZ Diversidade e especialista que atua há mais de 16 anos na área de D&I, lista quais são as principais tendências para 2025 e os temas que ganharão força nas empresas, recursos humanos e lideranças. Veja a seguir!

1. Foco na diversidade e inclusão geracional

Aproximadamente 27% da população brasileira tem mais de 50 anos. Ao mesmo tempo, as empresas têm entre 3% e 5% das pessoas colaboradoras nessa faixa etária. Dados do Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram ainda uma tendência de redução da população mais jovem nos próximos anos.

“Isso nos mostra por que é tão importante que as empresas comecem a olhar para a diversidade geracional e a inclusão de profissionais com mais de 50 anos. Não só para evitarem discriminação, mas por uma questão demográfica. Parte desse esforço passa por investir em treinamentos voltados para recolocação profissional e, especialmente, inteligência emocional”, explica Cris Kerr.

2. Maior valorização e acolhimento de diferentes identidades

Uma pesquisa realizada no Brasil pelo Instituto Ipsos em 2023, mostrou que 32,8% das pessoas da Geração Z se identificam como LGBTQIAPN+. Esse grupo, que recém entrou ou ainda vai entrar no mercado de trabalho, estão nos censos de Diversidade, Inclusão, Equidade e Pertencimento (DIEP) como a geração que mais se identifica com o tema, sem medo de falar, aponta a especialista.

De acordo com a fundadora da CKZ Diversidade, a tendência é de que, em breve, essas pessoas tenham uma representação mais relevante da força de trabalho nas organizações. Por isso, estão surgindo cada vez mais iniciativas adiantando e focando na criação de ambientes acolhedores, com políticas antidiscriminação e promoção de segurança psicológica.

3. Ser workaholic está saindo de moda

A notícia do aumento nos diagnósticos de burnout a partir da pandemia da COVID-19 e o debate sobre a escala 6×1 mostraram que trabalhar demais e ser workaholic está deixando de ser visto como algo interessante, e a palavra de ordem agora é equilíbrio.

“A cultura de ficar até mais tarde no escritório para se destacar está sendo rejeitada, especialmente pelas gerações mais jovens. Para a Geração Z, se o combinado é o expediente terminar às 18h, ela vai embora às 18h. Ficar depois das 18h para um trabalho pontual, tudo bem, mas essa não pode ser a regra”, acrescenta Cris Kerr.

Para a especialista, as organizações vão precisar ser cada vez mais rigorosas em relação ao cumprimento da carga horária, ao mesmo tempo em que amadurecem o entendimento sobre produtividade e bem-estar. Caso contrário, o Brasil ficará para trás de países como a Islândia, que já vem implementando com sucesso a escala 4×3.

A inclusão de pessoas com vivências, pensamentos e características diversas é importante para evitar inclinações na criação de produtos de IA Imagem: PeopleImages.com – Yuri A | Shutterstock

4. Diversidade em tecnologia para evitar vieses

Outro foco em 2025 será a DIEP na área de tecnologia, aponta a CEO, já que são pessoas destes times que desenvolvem as inteligências artificiais – que estão sendo criadas a partir do modelo mental de apenas um grupo, homens brancos, que são a maioria nessa profissão.

A inclusão de pessoas com vivência e pensamentos diversos, além de características como gênero e raça, entre outras, será crucial para evitar vieses na criação de produtos de IA, garantindo que as equipes desenvolvam soluções mais assertivas. “Além disso, percebo que as empresas investirão ainda mais orçamento em responsabilidade social, como formação de pessoas talentosas em comunidades desfavorecidas socioeconomicamente com foco nos grupos minorizados”, completa.

Cada vez mais crescem os diagnósticos de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), autismo e dislexia, dado que revela não um aumento na incidência dessas condições, mas o avanço na medicina para melhor identificação de pessoas neurodiversas.

“A neurodiversidade ganhará mais atenção das organizações. Temos avançado em acolher pessoas com deficiência física (embora ainda tenhamos muito trabalho a fazer). Agora chegou a hora de investirmos também em adaptar o ambiente de trabalho e respeitar as necessidades específicas das pessoas neurodivergentes”, diz Cris Kerr.

6. Uso de dados e métricas

Outro ponto de destaque, segundo Cris Kerr, é que a DIEP precisa ir além de números absolutos, da tokenização (“contratamos um determinado número de pessoas de grupos minorizados”), considerando de fato a retenção, promoção e valorização das pessoas talentosas.

Por isso, ela afirma que, para 2025, as estratégias precisam ser baseadas em dados. Dashboards e censos organizacionais ajudarão a mapear as pessoas que estão sendo contratadas, promovidas e recompensadas, garantindo que a diversidade seja realmente justa e gere pertencimento dentro das organizações.

7. Desenvolvimento de liderança inclusiva

Por fim, a 7ª tendência é que os treinamentos para liderança focados em inteligência emocional, respeito e liderança inclusiva serão ainda mais essenciais para adaptar a cultura organizacional e promover a DIEP de fato. “A tendência para 2025 será incluir comportamentos humanos nos critérios e metas em avaliações de desempenho. Equilibrar competências técnicas e humanas será fundamental para evitar que lideranças tóxicas sejam promovidas apenas com base em resultados técnicos”, finaliza Cris Kerr.

Por Maria Julia Cabral 





Fonte: Jovem Pan

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6 habilidades mais procuradas no mercado de trabalho

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 12 Segundo


É importante estar atento às habilidades que as empresas buscam nos profissionais É importante estar atento às habilidades que as empresas buscam nos profissionais Imagem: eamesBot | Shutterstock) </p>

Com as mudanças no mercado de trabalho, provocadas sobretudo pela tecnologia, compreender as habilidades mais demandadas nos próximos anos é essencial para garantir empregabilidade e sucesso profissional. De acordo com Marcos Henrique Antunes, coordenador do curso de Psicologia da UniSul, as transformações no ambiente corporativo exigem profissionais que equilibrem competências técnicas e comportamentais para lidar com mudanças tecnológicas, sociais e econômicas.

Para Marcos Henrique Antunes, mais do que nunca, as empresas buscam profissionais adaptáveis, capazes de colaborar e inovar em um ambiente de rápidas mudanças. Além disso, diversidade e inclusão se tornam cada vez mais uma pauta presente na agenda prioritária da gestão nas organizações, visto que se trata de um posicionamento de reconhecimento e compromisso com a pluralidade intrínseca ao ser humano, oportunizando a revisão de critérios que historicamente excluíram determinados grupos populacionais. 

O futuro do trabalho pertence àqueles que investem em aprendizado contínuo, flexibilidade e habilidades humanas, como empatia e criatividade. Abaixo, confira algumas das principais habilidades mais procuradas pelas empresas em 2025!

1. Pensamento crítico

O pensamento crítico envolve a análise objetiva de informações, a identificação de inconsistências e formulação de soluções coerentes. Para desenvolver essa habilidade, os profissionais podem investir em cursos de lógica e análise de dados, os quais ajudam a aprimorar a capacidade de raciocínio. 

Além disso, a prática de resolução de problemas por meio de estudos de caso contribui para uma melhor compreensão de situações complexas. Participar de debates e grupos de discussão é uma forma eficaz de fortalecer a argumentação e aprender a considerar diferentes perspectivas. 

“Em um mundo demarcado pela complexidade, esta habilidade é condição crucial para uma leitura coerente da realidade, oportunizando a apreciação e o julgamento dos diferentes elementos que compõem o cotidiano organizacional, o que, por sua vez, favorece tomadas de decisões mais estratégicas e consistentes”, aponta o coordenador.

2. Inovação

A inovação é uma habilidade essencial que combina criatividade, análise estratégica e a capacidade de implementar soluções disruptivas. Para desenvolvê-la, os profissionais devem estimular sua curiosidade ao explorar novas áreas e tendências, sendo que algumas ações que podem auxiliar nesse sentido incluem a participação em workshops de design thinking e hackathons, que oferecem uma experiência prática para criar e testar ideias. Buscar feedback constante de colegas e mentores também é uma forma eficaz de refinar propostas e aprender com a experiência de outras pessoas.

3. Inteligência artificial

O domínio de ferramentas e conceitos relacionados à inteligência artificial se tornou um diferencial competitivo no mercado de trabalho. Para desenvolver essa competência, é recomendado realizar cursos. Explorar ferramentas como o ChatGPT, para entender seu funcionamento e aplicações práticas, pode ajudar na integração dessas tecnologias no cotidiano profissional. Além disso, manter-se atualizado sobre as inovações no setor de atuação é fundamental para aplicar a IA de maneira estratégica.

Os profissionais devem buscar conhecimento constantemente Imagem: fizkes | Shutterstock

4. Aprendizagem ativa

A aprendizagem ativa é a habilidade de atualizar e expandir constantemente o conhecimento, aplicando-o de forma prática em novas situações. Para desenvolver essa habilidade, os profissionais devem identificar suas lacunas de conhecimento e definir metas de desenvolvimento claras. 

Participar de eventos e palestras do setor contribui para manter-se informado sobre as últimas tendências. Técnicas de aprendizado, como o uso de mapas mentais e resumos, ajudam a organizar e reter informações de forma eficiente. Buscar oportunidades de aplicação prática do conhecimento, como projetos voluntários ou experimentos pessoais, é igualmente importante para solidificar a aprendizagem.

“Vivemos a era do conhecimento, com a propagação de informações e dados em tempo real e a todo o momento. Nessa perspectiva, a atualização constante e permanente é uma condição fundamental para manter-se devidamente atualizado e apresentar melhores condições para responder às demandas do mercado de trabalho, bem como seguir construindo sua carreira profissional”, complementa Marcos Henrique Antunes.

5. Resiliência

A resiliência é a capacidade de se adaptar a mudanças, responder rapidamente a situações inesperadas e superar desafios de forma eficaz, o que é um desafio significativo e exige cuidado e esforço constante. O autoconhecimento é essencial, e atividades como psicoterapia ou práticas de mentoria contribuem para que os profissionais compreendam melhor suas reações e fortaleçam sua capacidade de lidar com adversidades. Estabelecer metas realistas e praticar a inteligência emocional também são passos importantes para construir uma postura resiliente.

6. Liderança

A liderança, que envolve inspirar e motivar pessoas, será cada vez mais requisitada em um mercado em constante transformação. Para desenvolver essa competência, os profissionais devem investir em cursos de gestão e liderança que abordem tanto aspectos práticos quanto comportamentais da função. 

Buscar mentoria com líderes experientes é uma excelente forma de aprender com exemplos concretos e receber orientações específicas. Trabalhar a comunicação é fundamental para que um líder possa articular suas ideias com clareza e inspirar confiança na equipe. Além disso, a capacidade de tomar decisões estratégicas e gerenciar conflitos de forma eficaz contribui para uma liderança mais robusta e adaptável.

Por Carol Passos





Fonte: Jovem Pan

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