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5 receitas de chá de maracujá e os benefícios para a saúde

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Chá de maracujá com hortelã contra o estresse Chá de maracujá com hortelã contra o estresse Imagem: aniestia n | Shutterstock

O maracujá, amplamente conhecido por seu efeito calmante, oferece diversos benefícios para a saúde, especialmente no controle da pressão arterial e da ansiedade. Estudos realizados pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) indicam que o maracujá contém potássio e outros compostos que ajudam no relaxamento dos vasos sanguíneos, promovendo a redução da pressão arterial​.

Além disso, revisões científicas destacam que as propriedades sedativas da Passiflora (maracujá) também auxiliam no tratamento de distúrbios de ansiedade. Por sua vez, a preparação de chás com a fruta é uma maneira saborosa e eficaz de aproveitá-la. Por isso, veja abaixo estas 5 receitas de chá de maracujá e os benefícios para a saúde. Confira!

O maracujá, quando consumido em forma de chá, ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade devido à presença de alcaloides como a passiflorina, que atua no sistema nervoso central. A hortelã complementa com seus efeitos digestivos, melhorando a saúde intestinal e aliviando desconfortos gastrointestinais. Logo, tal combinação pode contribuir para uma sensação geral de relaxamento e bem-estar​.

Ingredientes

  • Polpa de 1 maracujá fresco
  • 300 ml de água quente
  • 1 colher de chá de mel 
  • Folhas frescas de hortelã para decorar

Modo de preparo

Ferva a água em uma panela em fogo médio e, em seguida, desligue o fogo. Adicione a polpa do maracujá à água quente e misture bem. Deixe a mistura repousar por aproximadamente 3 minutos para liberar os sabores. Adicione o mel para adoçar naturalmente. Sirva o chá em uma xícara, decorando com folhas de hortelã.

Chá de maracujá para fortalecer o sistema imunológico

A combinação de maracujá, gengibre e mel é extremamente eficaz para fortalecer o sistema imunológico. O gengibre contém gingerol, um composto bioativo com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, enquanto o maracujá adiciona vitamina C, importante para o fortalecimento das defesas do corpo. O mel, além de ser um ótimo agente antibacteriano, ajuda a suavizar a garganta e a aliviar sintomas de resfriados.

Ingredientes

  • 1 maracujá fresco
  • 500 ml de água
  • 1 colher de sopa de mel
  • 1 pedaço pequeno de gengibre

Modo de preparo

Corte o maracujá ao meio e retire a polpa. Em uma panela em fogo alto, ferva a água com o gengibre por 5 minutos. Adicione a polpa do maracujá e deixe ferver por mais 2 minutos. Desligue o fogo e acrescente o mel. Coe e sirva quente.

Tanto o maracujá quanto a camomila são conhecidos por suas propriedades calmantes. A camomila contém apigenina, um antioxidante que se liga a receptores cerebrais e ajuda a promover o sono e o relaxamento, enquanto o maracujá potencializa esse efeito ao atuar diretamente no sistema nervoso. Juntos, eles formam uma bebida ideal para melhorar a qualidade do sono​.

Ingredientes

  • Polpa de 1 maracujá
  • 500 ml de água
  • 1 colher de chá de flores secas de camomila
  • 1 colher de chá de mel

Modo de preparo

Em uma panela, ferva a água e adicione as flores de camomila. Deixe em infusão por 5 minutos. Acrescente a polpa do maracujá e misture bem. Coe e adicione o mel. Sirva quente ou morno.

Chá de maracujá com canela e limão Imagem: Rimma Bondarenko | Shutterstock

A combinação de canela, anis-estrelado e maracujá promove uma ação antioxidante e anti-inflamatória que pode melhorar a saúde respiratória. Além disso, o limão aumenta a absorção de vitamina C, fortalecendo o sistema imunológico. Ainda, a canela também contribui para a regulação dos níveis de açúcar no sangue.

Ingredientes

  • Polpa de 1 maracujá
  • Suco de 1 limão
  • 500 ml de água
  • 1 pau de canela
  • 2 anises-estrelados
  • 1 colher de chá de mel 
  • Folhas de hortelã para decorar

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça a água até começar a ferver. Adicione o pau de canela e os anises-estrelados à água fervente. Deixe em infusão por 5 minutos. Esprema o suco do limão e retire a polpa do maracujá, incluindo as sementes. Após a infusão, acrescente a polpa de maracujá e o suco de limão à mistura. Cozinhe por mais 2 minutos, em fogo baixo, sem deixar ferver novamente. Desligue o fogo e adicione o mel. Sirva em uma caneca.

O capim santo, conhecido por suas propriedades relaxantes, trabalha em sinergia com o maracujá para promover um efeito calmante. Além disso, o limão fornece uma alta dose de vitamina C, ajudando a fortalecer a imunidade.

Ingredientes

  • Polpa de 1 maracujá
  • 500 ml de água
  • 1 talo de capim santo
  • Suco de meio limão
  • 1 colher de chá de mel 

Modo de preparo

Em uma panela em fogo médio, ferva a água com o talo de capim santo por 5 minutos. Desligue o fogo e acrescente a polpa do maracujá e o suco de limão. Deixe repousar por 2 minutos. Coe, adicione mel e sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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7 dicas para evitar a perda de memória durante o Enem

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 58 Segundo


Veja como lidar com a ansiedade e o medo durante a prova para não esquecer o conteúdo estudado

Algumas estratégias ajudam a reduzir a ansiedade e o medo que prejudicam a memória no Enem Algumas estratégias ajudam a reduzir a ansiedade e o medo que prejudicam a memória no Enem Imagem: Roman Samborskyi | Shutterstock

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma das etapas mais importantes na vida de muitos estudantes brasileiros, pois pode ser a porta de entrada para o ensino superior. No entanto, o estresse, a ansiedade e o medo podem prejudicar o desempenho e até causar lapsos de memória durante a prova.

Mirthis Czubka de Abreu, coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, explica que a memória é essencial para a aprendizagem, pois permite reaproveitar experiências passadas e garantir a continuidade do aprendizado.

“A memória é um processo ativo de codificação, armazenamento e recuperação de nossas vivências. Mesmo em momentos como o de realizar uma prova, o medo pode surgir, o que é natural. Sentir receios é comum, como a preocupação de não fazer uma boa prova ou de enfrentar uma experiência negativa”, afirma.

Ansiedade e estresse prejudicam a memória

A ansiedade pode causar um bloqueio mental, afetando a memória durante a prova, inclusive no Enem. “A ansiedade é uma das principais causas de perda de memória em todas as faixas etárias, principalmente em jovens. Diante desta condição, ocorre a ativação de múltiplas regiões cerebrais, gerando aumento da atenção e hipervigilância a estímulos ameaçadores, o que pode levar a lapsos de memória por desatenção e falta de concentração. Assim, pode haver uma perda de memória repentina em situações como realizar uma apresentação oral ou uma prova”, destaca a professora.

Além disso, o estresse crônico eleva os níveis de cortisol, um hormônio que, em excesso, pode prejudicar a memória e outras áreas do cérebro responsáveis pelo armazenamento de informações.

Evitando a perda da memória

De acordo com Mirthis Czubka de Abreu, os principais fatores que contribuem para a perda de memória durante o Enem são: ansiedade, falta de preparação adequada, privação de sono, fatores emocionais, pressão do tempo, alimentação e hidratação inadequadas, além de distrações durante o exame.

Para driblar a perda de memória durante o Enem e demais provas, a professora da Faculdade Anhanguera elenca algumas dicas. Confira!

A preparação para o Enem deve começar com bastante antecedência. Distribuir o estudo ao longo de meses – ou mesmo anos – é mais eficaz do que tentar absorver todo o conteúdo em semanas. Isso ajuda a reduzir a ansiedade, pois você terá mais tempo para revisar e aprofundar os tópicos. Faça resumos, mapa mental e esquemas, e associe novos aprendizados aos que já conhece.

Um cronograma de estudo ajuda a manter o foco e a organização Imagem: fizkes | ShutterStock

2. Estabeleça um cronograma de estudo

Criar um cronograma de estudo bem estruturado ajuda a manter o foco e a organização. Reserve tempo para cada matéria, faça pausas regulares e planeje a revisão de conteúdo importante antes do exame. Exercite o que aprendeu e faça associações entre os conteúdos aprendidos.

3. Ensine o que aprendeu para alguém

Uma das estratégias mais eficazes para consolidar o conhecimento é ensinar o que você aprendeu para alguém. Quando você explica um conceito ou tópico a outra pessoa, precisa organizar suas ideias de forma clara e concisa, o que fortalece sua compreensão.

Realizar simulados é uma das estratégias mais eficazes para se preparar para o Enem. Além de testar seus conhecimentos, eles ajudam a se acostumar com o formato da prova, a administrar o tempo e a lidar com a pressão.

5. Gerencie a ansiedade

A ansiedade é uma emoção natural antes de um exame tão importante, mas é importante aprender a gerenciá-la. Técnicas de relaxamento, como a respiração profunda e a meditação, podem ser úteis. Lembre-se de que a ansiedade em excesso pode prejudicar seu desempenho e levar a perda de memória, então busque ajuda profissional se necessário.

6. Mantenha uma atitude positiva

Mantenha uma mentalidade positiva. Lembre-se de que o Enem é apenas uma parte do seu percurso acadêmico, e não um julgamento definitivo de seu valor ou capacidade.

7. Busque apoio

Se você está lutando com a ansiedade e o medo em relação ao Enem, não hesite em buscar apoio de amigos, familiares ou profissionais de saúde mental. Conversar sobre seus sentimentos pode ajudar a aliviar a pressão.

“Lidar com a ansiedade e o medo no Enem é um desafio comum, mas com a preparação adequada e estratégias de gerenciamento de estresse, é possível enfrentar a prova com mais confiança e evitar a perda de memória. Lembre-se de que o Enem é uma etapa importante em sua jornada educacional, mas não define seu futuro”, conclui Mirthis Czubka de Abreu, coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera.

Por Camila Souza Crepaldi





Fonte: Edicase

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7 principais selos de qualidade e certificação dos alimentos

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 45 Segundo


Avaliação realizada por organizações certificadoras oferece ao consumidor segurança e confiança sobre os produtos

Certificação dos alimentos informa aos consumidores sobre a qualidade dos produtos Certificação dos alimentos informa aos consumidores sobre a qualidade dos produtos Imagem: NIKS ADS | Shutterstock)

Quando se trata de oferecer uma alimentação saudável e de qualidade para os filhos, muitas famílias se dedicam a ler o rótulo de produtos e conferir ingredientes na hora da compra. Nas embalagens, é possível verificar a quantidade de calorias, açúcares, gorduras, sódio, glúten, lactose e outros componentes importantes. No entanto, uma questão fundamental persiste: como garantir que os alimentos são realmente seguros e contêm o que os rótulos afirmam?

Para ajudar nas escolhas, existem os chamados selos de certificação, uma maneira de informar aos consumidores sobre as características e a qualidade dos alimentos, além de garantir a segurança e a confiabilidade. Eles são concedidos por organizações certificadoras nacionais ou internacionais e, para que um produto adquira um certificado, a indústria de alimentos precisa se submeter a uma avaliação rigorosa.

“A certificação de alimentos por terceira parte funciona por meio de uma avaliação independente, realizada por uma organização certificadora, que verifica se o produto atende a determinados padrões de qualidade e segurança. Esse processo é crucial para garantir a imparcialidade e a credibilidade da certificação”, explica Fabiane Zanoti, engenheira de alimentos e diretora-geral da NSF Latam (organização internacional que oferece serviços de certificação para a indústria de alimentos).

A seguir, conheça alguns dos principais selos do mercado!

1. Selo Orgânico

Selo Orgânico indica que o produto não utiliza agrotóxicos, fertilizantes sintéticos e transgênicos Imagem: Reprodução digital | Departamento de Agricultura dos Estados Unidos

Indica que o produto é proveniente de um sistema orgânico de produção, ou seja, que não utiliza agrotóxicos, fertilizantes sintéticos, transgênicos ou hormônios de crescimento. O selo orgânico garante que o alimento é mais saudável, sustentável e respeita o meio ambiente e o bem-estar animal.

2. Selo Glúten-free

Selo Glúten-Free é destinado aos consumidores que têm doença celíaca ou intolerância do glúten Imagem: Reprodução digital | National Sanitation Foundation

Indica que o produto não contém glúten, uma proteína presente no trigo, cevada, centeio e seus derivados. Este selo é destinado aos consumidores que têm doença celíaca, uma condição autoimune que causa danos ao intestino delgado quando há ingestão de glúten, ou que têm sensibilidade ou intolerância ao glúten.

O selo glúten-free é especialmente importante para as crianças com Síndrome de Down, que têm maior tendência a desenvolver a doença celíaca e podem ter dificuldade de compreender e expressar os seus sintomas, bem como de ler e interpretar os rótulos dos alimentos. Além disso, elas podem estar mais expostas a situações de ingestão de glúten em ambientes escolares, familiares ou sociais, onde nem sempre há uma adequada orientação e supervisão. Por isso, o selo gluten-free é uma garantia de que o alimento é seguro e adequado para as suas necessidades nutricionais e de saúde.

3. Selo Não OGM (NON GMO)

Selo Não OGM indica que os alimentos não contêm produtos geneticamente modificados Imagem: Reprodução digital | The Non-GMO Project

É amplamente reconhecido internacionalmente e indica que o produto não contém ingredientes geneticamente modificados (transgênicos). Portanto, quando você vê esse selo em um produto, pode confiar que ele foi avaliado e certificado como seguro para consumo por pessoas que desejam evitar transgênicos.

4. Selo Livre de Antibióticos (QIMA/WQS)

Selo Livre de Antibióticos assegura que não há uso de antibióticos na criação do animal Imagem: Reprodução digital | National Sanitation Foundation

Assegura que não há uso de antibióticos de forma alguma na criação do animal, nem preventiva (para melhorar a produção), nem curativa (como remédio). Pode ser aplicado tanto aos produtores quanto às indústrias de alimentos.

5. Selo “Certified Plant Based”

Certified Plant Based garante que os produtos são realmente feitos à base de plantas Imagem: Reprodução digital | Plant Based Foods Association

É uma garantia para os consumidores de que o produto é verdadeiramente feito à base de plantas. A NSF é a organização exclusiva que certifica o programa Certified Plant Based em parceria com a Plant Based Foods Association (dos EUA). O objetivo é facilitar a escolha de alternativas sustentáveis para carne, ovos e laticínios, garantindo que o alimento não contenha ingredientes de origem animal.

6. Certificação True Source Honey®

Certificação True Source Honey rastreia o mel até a colmeia e garante aos consumidores que ele não é falso Imagem: Reprodução digital | True Source Honey

O mel é um dos alimentos falsificados com mais frequência e muitos consumidores estão preocupados com o que há em seu mel e de onde ele vem. A certificação True Source Honey® rastreia o mel até a colmeia para que os consumidores possam ter certeza de que ele não é falso ou impuro, informando a origem do produto.

7. Certificação Sustainable Seafood do Marine Stewardship Council

Certificação Sustainable Seafood do Marine Stewardship Council atesta que os frutos-do-mar são de origem sustentável Imagem: Reprodução digital | Conselho de Manejo Marinho

Atesta que frutos-do-mar são de origem “sustentáveis”, ou seja, significa que são capturados ou cultivados com impacto social e ambiental mínimos para o ecossistema marinho, conservando os estoques de peixes e os ecossistemas que os sustentam, cumprindo as leis e regulamentos.

Papel do consumidor na certificação dos produtos

Segundo Fabiane Zanoti, a certificação dos alimentos no Brasil ainda enfrenta baixa adesão da indústria, especialmente quando comparada à Europa e aos Estados Unidos. “Os consumidores têm um papel fundamental ao reivindicar seus direitos de informação, exigindo transparência e clareza nas informações fornecidas pelos fabricantes. A força do consumidor em exigir produtos certificados e seguros é um poderoso incentivo para que a indústria alimentícia mantenha altos padrões de qualidade”, conclui Fabiane Zanoti.

Por Glauci Silva





Fonte: Edicase

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4 receitas incríveis de nuggets veganos

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 30 Segundo


Nuggets de milho-verde Nuggets de milho-verde Imagem: DronG | Shutterstock

Os nuggets são práticos e excelentes opções para o dia a dia, pois levam poucos ingredientes e não exigem muito trabalho para preparar. Além disso, são deliciosos para servir com as refeições ou, até mesmo, no lanche da tarde. A seguir, confira como fazer nuggets veganos de forma simples e rápida!  

Nuggets de milho-verde

Ingredientes

  • 170 g de milho-verde em conserva
  • 1 xícara de chá de água
  • 1 xícara de chá de farinha de trigo
  • Azeite, sal, pimenta-do-reino moída e cominho em pó a gosto
  • 2 dentes de alho amassados
  • 2 colheres de sopa de cebola cortada em cubos
  • Farinha de rosca e água para empanar
  • Óleo para fritar

Modo de preparo

No liquidificador, bata o milho-verde, a água, a farinha de trigo e os temperos até obter uma massa homogênea. Em uma panela, aqueça o azeite em fogo médio e doure a cebola e o alho. Acrescente a massa e cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre, até começar a soltar do fundo da panela. Retire do fogo, espere esfriar e modele os nuggets. Em um prato, coloque a farinha de rosca e reserve. Coloque um pouco de água em um recipiente e reserve. Empane os nuggets na farinha de rosca, passe-os na água e, novamente, na farinha de rosca. Frite-os em uma frigideira com óleo quente até dourar. Sirva em seguida.

Nuggets de vegetais

Ingredientes

  • 1 cenoura picada
  • 2 batatas descascadas e cortadas em cubos
  • 170 g de milho-verde em conserva
  • 1 xícara de chá de floretes de brócolis picados
  • 1/2 pimentão verde picado
  • 1 colher de sopa de azeite
  • Sal e pimenta-do-reino branca moída a gosto
  • 1 xícara de chá de farinha de rosca
  • Água

Modo de preparo

Em uma panela, cubra as batatas e a cenoura com água e leve ao fogo médio para cozinhar até ficarem macias. Depois, descarte a água e, em um recipiente, amasse-as até obter um purê. Acrescente os floretes de brócolis, o milho-verde e o pimentão. Tempere com sal e pimenta-do-reino e misture bem. Adicione a farinha de rosca e amasse até formar uma massa homogênea. Modele os nuggets e coloque em uma assadeira untada com azeite. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 40 minutos. Sirva em seguida.

Nuggets de grão-de-bico Imagem: Joshua Resnick | Shutterstock

Nuggets de grão-de-bico

Ingredientes

  • 250 g de grão-de-bico cozido
  • 1 cebola picada
  • 2 colheres de sopa de azeite
  • 2 colheres de sopa de farinha de aveia
  • Sal, pimenta-do-reino e páprica doce a gosto
  • Farinha de rosca para empanar
  • Azeite para untar

Modo de preparo

No liquidificador, bata o grão-de-bico com a cebola e o azeite até formar uma pasta homogênea. Transfira para um recipiente, acrescente a farinha de aveia e misture até obter uma massa. Tempere com sal, pimenta-do-reino e páprica e misture. Modele os nuggets e passe-os na farinha de rosca. Coloque em uma assadeira untada com azeite e leve ao forno preaquecido a 220 °C por 10 minutos. Sirva em seguida.

Nuggets de lentilha

Ingredientes

  • 1 xícara de chá de lentilha cozida
  • 1/2 xícara de chá de cenoura ralada
  • 1/4 de xícara de chá de cebola picada
  • 1/4 de xícara de chá de aveia em flocos
  • 1 colher de chá de alho em pó
  • 1 colher de chá de cominho em pó
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto
  • Farinha de rosca para empanar
  • Óleo para fritar

Modo de preparo

Em uma tigela grande, misture a lentilha, a cenoura, a cebola, a aveia, o alho em pó, o cominho, o sal e a pimenta-do-reino. Amasse tudo com um garfo ou um mixer até formar uma massa consistente, mas ainda com alguns pedaços. Com as mãos, modele a mistura em formato de nuggets ou bolinhas pequenas, conforme preferir. Passe cada nugget na farinha de rosca, cobrindo-os bem. Aqueça o óleo em uma frigideira em fogo médio-alto. Frite os nuggets até ficarem dourados e crocantes. Use papel-toalha para escorrer o excesso de óleo. Sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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