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Defesa Civil alerta para novo temporal na região metropolitana e cidades do interior de São Paulo

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Há uma preocupação crescente com a possibilidade de um novo apagão, semelhante ao que ocorreu na última sexta-feira (11); a Enel, responsável pela distribuição de energia, intensificará as operações

Fernando Frazão/Agência Brasiltemporal em São Paulo
Na capital paulista e na região metropolitana, a previsão é de que a chuva acumule cerca de 95 mm entre sexta e domingo

As chuvas intensas que estão previstas para São Paulo a partir desta sexta-feira (18), já começaram a impactar algumas cidades do interior, como Rio Claro e Cruzeiro. O estado se encontra em alerta devido à possibilidade de novos temporais até o domingo (20). Em algumas áreas, o volume de precipitação pode atingir até 200 milímetros. Rio Claro já está enfrentando chuvas fortes, acompanhadas de ventos, raios e até granizo. Outros municípios, como Cruzeiro e São Bento do Sapucaí, também registraram temporais. A Defesa Civil emitiu um alerta sobre a possibilidade de grandes volumes de água e ventos que podem ultrapassar os 60 km/h. Na capital paulista e na região metropolitana, a previsão é de que a chuva acumule cerca de 95 mm entre sexta e domingo.

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Há uma preocupação crescente com a possibilidade de um novo apagão, semelhante ao que afetou 3,1 milhões de consumidores na sexta-feira anterior (11). A Enel, responsável pela distribuição de energia, já restabeleceu o serviço para a maioria dos clientes e intensificará suas operações em resposta ao risco de tempestades. A Prefeitura de São Paulo está ciente da situação e reconhece a necessidade de monitorar os danos e prevenir novos problemas. Para a capital, a previsão indica pancadas de chuva durante a tarde e a noite de sexta-feira, com a possibilidade de temporais ao longo do fim de semana.

As temperaturas devem ser mais amenas, com máximas em torno de 20°C. A previsão de chuvas varia conforme a região do estado. Na capital e na região metropolitana, espera-se um total de 95 mm. No interior, como em cidades como Aracatuba, Bauru e Campinas, o volume pode chegar a 200 mm. O Litoral Norte deve registrar 150 mm, enquanto a Baixada Santista terá cerca de 100 mm. O Vale do Paraíba e Presidente Prudente devem ter 100 mm e 90 mm, respectivamente, e o Vale do Ribeira e Itapeva, 60 mm.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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Enel São Paulo diz que restabeleceu energia após chuvas e cumpriu decisão judicial

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Medida determinava a normalização do serviço em um prazo de 24 horas, sob a ameaça de uma multa de R$ 100 mil por hora em caso de descumprimento

LEANDRO CHEMALLE/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOQuatro dias após o temporal que provocou um apagão em parte da capital paulista, equipes da concessionária ENEL realizam reparos e troca de postes para restabelecer o fornecimento de energia elétrica na Avenida Santo Amaro
Liminar que exigiu a rápida recuperação do fornecimento de energia faz parte de uma ação civil pública que está em andamento desde dezembro de 2023

A Enel São Paulo anunciou que conseguiu restabelecer a energia elétrica para todos os clientes que foram impactados pelas chuvas que ocorreram entre os dias 11 e 12 de outubro. Essa ação foi realizada em cumprimento a uma decisão judicial que determinava a normalização do serviço em um prazo de 24 horas, sob a ameaça de uma multa de R$ 100 mil por hora em caso de descumprimento. A empresa destacou que não houve violação da ordem judicial relacionada ao evento climático.

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A liminar que exigiu a rápida recuperação do fornecimento de energia faz parte de uma ação civil pública que está em andamento desde dezembro de 2023. Essa ação aborda questões relacionadas à qualidade do serviço prestado pela companhia. A Enel tem enfrentado desafios em relação à sua prestação de serviços, especialmente em situações adversas como as chuvas intensas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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MPTCU pede intervenção da Enel e cobra respostas após o apagão em São Paulo

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O subprocurador-geral, Lucas Rocha Furtado, enfatizou a urgência de uma ação e ressaltou que a interrupção do fornecimento de energia não pode esperar pela conclusão de investigações

EDI SOUSA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOEquipe da Enel trabalha no bairro do Jardim Santo André, na região de São Mateus, na zona leste de São Paulo
O apagão ocorreu no dia 11 de outubro, após uma forte tempestade. Até o dia 17, cerca de 36 mil pessoas ainda enfrentavam a falta de energia elétrica

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU) fez um pedido formal ao TCU para que intervenha na concessão da Enel em São Paulo. A solicitação surge em resposta a uma série de apagões que afetaram mais de 3,1 milhões de consumidores, levando a situação a ser classificada como um escândalo. O subprocurador-geral, Lucas Rocha Furtado, enfatizou a urgência de uma ação, ressaltando que a interrupção do fornecimento de energia não pode esperar pela conclusão de investigações sobre possíveis irregularidades. Recentemente, um apagão significativo ocorreu no dia 11 de outubro, após uma forte tempestade. Até o dia 17 de outubro, cerca de 36 mil pessoas ainda enfrentavam a falta de energia elétrica.

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O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, criticou a Enel por sua falta de preparo para enfrentar tais situações, sugerindo que a empresa deveria contar com uma equipe de apoio para resolver problemas relacionados à infraestrutura. Em meio a essa crise, a Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares de São Paulo (Fhoresp) se dirigiu ao governador Tarcísio de Freitas, solicitando uma extensão no prazo para o pagamento de impostos estaduais. Essa solicitação é uma resposta direta aos impactos que os apagões causaram em aproximadamente 250 mil estabelecimentos do setor, que enfrentam dificuldades financeiras.

A prorrogação do ICMS é considerada uma medida emergencial, com o objetivo de aliviar os efeitos negativos sobre os negócios e ajudar na preservação de empregos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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USP fechará campus neste sábado em razão da previsão de um novo temporal

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Entrada será permitida apenas para os alunos que se inscreveram na segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)

TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO CONTEÚDOUSP
Vista da Torre do Relógio, localizada na Universidade de São Paulo

O campus da Universidade de São Paulo (USP) localizado no Butantã estará fechado no próximo sábado (19) em razão da previsão de um novo temporal. A entrada será permitida apenas para os alunos que se inscreveram na segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), que ocorrerá nos Centros de Aplicação. A Defesa Civil emitiu um alerta sobre a possibilidade de chuvas intensas, ventos fortes superiores a 60 km/h e até mesmo a ocorrência de granizo, com acumulados de até 200 mm. A universidade orienta que, a partir de sexta-feira, 18, os frequentadores do campus evitem estacionar seus veículos sob árvores e não permaneçam em áreas adjacentes a elas. Além disso, é recomendado desconectar aparelhos eletrônicos da tomada e assegurar que janelas estejam bem fechadas para prevenir acidentes. Em situações de emergência, os usuários devem utilizar o Aplicativo Campus USP ou entrar em contato com a Guarda Universitária.

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Na última sexta-feira, dia 11, um vendaval provocou a queda de 18 árvores na Cidade Universitária, resultando em interdições em algumas vias. A rede elétrica da USP, que é subterrânea, ajudou a evitar danos significativos. A administração da universidade informou que algumas das árvores que caíram já tinham autorização para serem removidas, mas o Ministério Público solicitou a suspensão de todas as remoções no campus. A USP está preparando um relatório para o Ministério Público com o intuito de retomar a remoção das árvores que representam risco de queda. Diante da previsão de mau tempo, a USP reforça a importância de seguir as orientações de segurança para garantir a integridade de todos no campus. A situação climática pode trazer riscos, e a colaboração da comunidade acadêmica é fundamental para minimizar possíveis acidentes. A universidade permanece atenta às condições meteorológicas e às orientações das autoridades competentes.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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