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Empreendedorismo

5 maneiras de garantir acolhimento às mães na empresa

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Especialista explica como é possível criar um ambiente em que essas mulheres consigam conciliar maternidade e trabalho

É importante que as empresas acolham as mães É importante que as empresas acolham as mães Imagem: PeopleImages.com – Yuri A | Shutterstock

Ser mãe e ter uma carreira não é algo simples – muito por conta da própria maternidade, que carrega imensos desafios, mas também por outro fator relevante nesta equação: a falta de preparo e empatia do ambiente corporativo.

De acordo com um estudo recente da Fundação Getúlio Vargas, quase metade das mulheres que usa a licença maternidade se afasta do mercado de trabalho após 24 meses – uma tendência que pode se manter até aproximadamente 47 meses depois. Além disso, das 247 mil mães ouvidas pela pesquisa, 50% passaram pela demissão após cerca de dois anos de usufruto da licença.

Para Julia Ades, sócia fundadora da APOEMA, ateliê de pesquisa que aproxima o universo corporativo de diferentes realidades, esse cenário gera alguns questionamentos. “As empresas entendem o que é o puerpério e conseguem dar as mãos para as mães? Essas profissionais são, de fato, acolhidas quando precisam sair mais cedo para buscar seus filhos? São compreendidas quando estão exaustas e pedem um dia a mais de prazo? O ambiente corporativo consegue, de fato, escutar essas mulheres?”, pontua.

Segundo a especialista, por mais que seja um tema em constante debate, ainda há muita resistência ao acolher a maternidade na prática. “Já ouvi, em muitos dos estudos que conduzi, mães relatando sentimentos de solidão e deslocamento dentro do universo corporativo, especialmente quando são as únicas ali dentro”, afirma.

Assim, alguns benefícios oferecidos pela empresa não são suficientes para essas mulheres. “Ao viver essa realidade, benefícios como salas de amamentação, auxílio-creche e kit de boas-vindas para o bebê perdem muito do seu significado quando são apenas vantagens vazias, que não conversam com a forma como a empresa acolhe aquela mulher”, completa.

Compreendendo a maternidade

Quando uma mulher se torna mãe, suas prioridades são realocadas. O que antes era importante para ela, perde lugar para seu foco principal: o filho. “Isso é um processo natural e não há como lutar contra”, reforça a executiva.

Nesse sentido, a especialista em pesquisa de comportamento destaca que a maternidade precisa ser, antes de tudo, mais estudada, compreendida e discutida no mercado de trabalho. “Uma visão 360º sobre o tema, que integra as diversas esferas desse contexto, é essencial para abrir espaço para as mães e, assim, compreender que a maternidade não é um impeditivo para o crescimento profissional”, destaca.

Com isso, as empresas precisam entender que adaptações terão de ser feitas para poderem continuar contando com o bom desempenho de determinada pessoa. “E o cuidado com a maternidade não é apenas uma questão de humanização, mas um aspecto fundamental quando se pensa em consolidar e reter times. Quanto menos as pessoas forem vistas, menos vontade elas terão de se manter nesse lugar”, complementa Julia Ades.

O acolhimento é importante para as mães conseguirem trabalhar Imagem: Zamrznuti tonovi | Shutterstock

Garantindo acolhimento às mães

Nesse cenário, apesar de a liderança ter um papel muito importante dentro da organização, dificilmente há um planejamento de adaptação de uma mãe. “Ela simplesmente volta ao trabalho como se nada tivesse acontecido”, reforça a executiva.

Para a especialista, é aí que entra a abertura de espaço para que essas mulheres possam, a partir do acolhimento, mostrar seu poder no ambiente corporativo. E a empresa pode colocar isso em prática de algumas maneiras:

1. Oferecendo flexibilidade

Poder sair um pouco mais cedo, entrar um pouco mais tarde, bloquear um ou outro horário na agenda, por exemplo, são ações que ajudam uma mãe a conciliar demandas pessoais e profissionais e, assim, aumentar a dedicação às atividades.

“Talvez ela precise sair às 16h para buscar seu filho, mas estará às 20h fazendo aquilo que precisa no trabalho. Flexibilidade, para mulheres que se tornaram mães, ao menos por algum tempo, pode ser uma grande aliada da saúde mental e do desenvolvimento na carreira“, revela Julia Ades.

2. Praticando empatia

Segundo a especialista, quando uma mulher se torna mãe e volta ao trabalho, é natural que esteja extremamente cansada, com menos energia, mas, ainda assim, pode estar feliz em voltar.

“Isso quer dizer que, por um período, é preciso pensar no retorno: como remanejar seu escopo? Como fazer com que, aos poucos, ela se adapte novamente? Como aliviar a sobrecarga dessa profissional para que ela consiga focar no que é mais importante? Como aproveitar seu desempenho da melhor forma e não a esgotar ainda mais? Como ajudá-la emocionalmente para que ela se sinta bem? Essas são perguntas que devem ser feitas pelas empresas”, afirma.

A presença de mais mulheres no trabalho ajuda a aumentar a empatia Imagem: Jacob Lund | Shutterstock

3. Investindo em lideranças presentes e femininas

De acordo com a executiva, as mães só podem ser incluídas se forem bem recebidas por sua própria liderança. Nesse intuito, as empresas devem apostar em mais líderes mulheres que tenham filhos, em conteúdos sobre maternidade e treinamentos para pensarem em ações que considerem retornos e permanência na empresa.

“É preciso falar sobre a adaptação, realizar follow ups para entender como as mães têm se sentido e o que tem de ser adaptado. Também fazem parte da humanização da liderança as conversas sobre as famílias: perguntar como estão os filhos, incentivar que possam buscá-los na escola, entender como, afinal, essas mães estão se sentindo naquele ambiente. Não há como ignorar temas tão presentes na vida dos colaboradores”, reforça.

4. Possibilitando trabalho remoto

A possibilidade de trabalhar de casa também pode ajudar as mães. “Isso não quer dizer que o home office é algo simples para as mães que, muitas vezes, acabam trabalhando até mais do que no modelo presencial. Mas, nesse formato, podem parar para ajudar o filho, amamentar ou até mesmo tirar um rápido cochilo se estiverem exaustas”, pontua a especialista em pesquisa de comportamento.

Estar em casa, dependendo do contexto social e familiar, pode permitir maior flexibilidade para que uma mãe possa manejar seu dia e, assim, focar no trabalho a partir disso.

5. Garantindo crescimento

Para a executiva, uma pessoa que já se destacava, muito provavelmente continuará tendo um bom desempenho após ser mãe – a partir das adaptações necessárias, as empresas devem encorajá-las e garantir suas posições, promoções e, principalmente, confiar nessas mulheres.

“Não há nada que motive mais do que a confiança. Aqui, a liderança também é essencial: é preciso conversar, ter um plano, se dedicar àquela mulher e lembrar essa profissional que ela é competente no que faz. Se uma empresa der as mãos para uma mãe, ela irá segurar”, conclui.

Por Isabela Rodrigues





Fonte: Jovem Pan

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7 habilidades essenciais para se tornar um nômade digital 

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É fundamental desenvolver competências que facilitam a adaptação e garantam uma rotina produtiva e equilibrada

Nomadismo digital é uma escolha frequente entre os jovens que buscam liberdade e flexibilidade Nomadismo digital é uma escolha frequente entre os jovens que buscam liberdade e flexibilidade Imagem: offkein.pro | Shutterstock) </p>

Com o aumento de relatos e experiências compartilhadas na internet, a ideia de trabalhar enquanto se viaja pelo mundo — popularmente chamado de “nômade digital” — tem conquistado cada vez mais adeptos. Embora pareça o sonho da liberdade, esse modelo de trabalho exige planejamento, disciplina e habilidades específicas para garantir estabilidade profissional e bem-estar emocional.

Segundo o Relatório Global de Tendências Migratórias, da Fragomen, atualmente há mais de 35 milhões de nômades digitais no mundo, e esse número pode alcançar 1 bilhão até 2035. Nos Estados Unidos, o crescimento desse público foi expressivo: já são quase 17 milhões de profissionais itinerantes, um aumento de 131% em relação a 2019.

“O nomadismo digital tem sido uma escolha frequente entre os jovens, motivados pela busca por liberdade, flexibilidade e uma vida profissional menos convencional. Trabalhar de qualquer lugar do mundo permite maior autonomia e equilíbrio entre lazer e trabalho. Além disso, viver em países com custo de vida mais acessível se tornou uma estratégia para otimizar recursos financeiros e ampliar experiências culturais”, explica Antonio Muniz, autor do livro “Smart Skills: Descubra seus pontos fortes para uma carreira produtiva e feliz”.

Desafios emocionais e impacto na saúde mental

Apesar dos atrativos do nomadismo digital, a constante mudança de ambiente e a ausência de uma rede de apoio fixa podem gerar sentimentos de solidão e instabilidade emocional. A adaptação a diferentes fusos horários, a dificuldade em estabelecer rotinas consistentes e a distância da família são desafios frequentes.

“O nomadismo traz muitas vantagens, mas também pode ser solitário e desgastante. Por isso, criar conexões, buscar comunidades online e utilizar espaços de coworking podem ser boas estratégias para reduzir a sensação de isolamento”, destaca Antonio Muniz.

Outras alternativas incluem hospedagens compartilhadas, house sitting (cuidar de residências em troca de hospedagem gratuita) e acompanhamento psicológico por meio de terapia online, permitindo manter a saúde mental equilibrada independentemente do destino.

“A força de vontade é importante, mas não deve ser o único recurso para lidar com os desafios da vida nômade. Criar uma rotina estruturada, com planejamento de tarefas e momentos de descanso, é essencial para manter o bem-estar e evitar o esgotamento”, alerta o especialista.

O nômade digital precisa criar a sua própria rotina e manter a produtividade sem supervisão direta Imagem: TippaPatt | Shutterstock

Habilidades essenciais para o nomadismo virtual

Antes de adotar esse estilo de vida, é fundamental desenvolver competências que facilitem a adaptação e garantam uma rotina produtiva e equilibrada. Confira algumas das principais habilidades necessárias:

  1. Autonomia e disciplina: sem um escritório físico e uma estrutura fixa, o nômade digital precisa criar sua própria rotina e manter a produtividade sem supervisão direta;
  2. Gestão do tempo: administrar tarefas, prazos e fusos horários diferentes exige organização para equilibrar trabalho e lazer;
  3. Resiliência: lidar com imprevistos, como mudanças de cultura, conexão de internet instável e burocracias de viagem, faz parte da rotina do nômade;
  4. Comunicação intercultural: trabalhar com pessoas de diferentes nacionalidades demanda sensibilidade e habilidade para se adaptar a diferentes formas de comunicação e costumes locais;
  5. Flexibilidade e adaptação: o nomadismo digital exige constante mudança de ambiente, o que requer um mindset aberto a novos desafios e culturas;
  6. Autogerenciamento financeiro: planejamento financeiro e controle de gastos são essenciais para garantir segurança e estabilidade a longo prazo;
  7. Resolução de problemas: encontrar soluções rápidas para desafios inesperados, como logística de viagem e adaptação a novos espaços de trabalho, é indispensável para manter a produtividade.

“Desenvolver essas competências pode ser a diferença entre uma experiência enriquecedora e uma jornada repleta de dificuldades. Estar preparado aumenta as chances de sucesso e torna o nomadismo mais sustentável e prazeroso”, ressalta Antonio Muniz.

Construindo uma carreira sustentável como nômade digital

Garantir estabilidade profissional e financeira é um dos maiores desafios desse estilo de vida. Embora o trabalho remoto tenha se tornado mais comum, manter uma renda previsível exige planejamento e adaptação. “Antes de adotar o nomadismo, é essencial entender quais são seus pontos fortes e quais tipos de trabalho combinam com sua personalidade. Sem esse alinhamento, a experiência pode se tornar frustrante e prejudicar a saúde mental a longo prazo”, explica o profissional.

Profissões ligadas à tecnologia, marketing digital, design, produção de conteúdo e consultoria são algumas das mais populares entre os nômades digitais, pois oferecem flexibilidade e possibilidade de trabalho remoto. No entanto, independentemente da área, manter um planejamento financeiro detalhado e investir constantemente no desenvolvimento profissional são estratégias fundamentais para garantir um nomadismo bem-sucedido.

“Escolher um caminho que esteja alinhado com suas inteligências natural e técnica aumenta as chances de sucesso e evita desgastes desnecessários. Afinal, mais do que um estilo de vida, o nomadismo digital é uma escolha que exige preparo, estrutura e estratégia”, finaliza Antonio Muniz. 

Por Letícia Carvalho





Fonte: Jovem Pan

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5 dicas para fazer a declaração do imposto de renda corretamente

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Organização e atenção aos detalhes evitam erros na declaração do imposto de renda Organização e atenção aos detalhes evitam erros na declaração do imposto de renda Imagem: rafastockbr | Shutterstock) </p>

A menos de um mês do início para os envios da Declaração de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) 2025, muitos brasileiros começam a se preocupar com o preenchimento correto do documento. Para evitar erros que podem levar à malha fina e garantir que todas as deduções sejam aproveitadas corretamente, organização e atenção aos detalhes são essenciais.

Segundo Cassius Leal, fundador e CEO da Advys Contabilidade, um dos erros mais comuns no preenchimento da declaração é a falta de planejamento. “Muita gente deixa para a última hora e acaba cometendo deslizes que poderiam ser evitados com um pouco mais de organização”, alerta.

A seguir, Cassius Leal lista 5 dicas para facilitar o processo e garantir que a declaração seja feita sem complicações. Confira!

1. Organização é a chave

Antes de iniciar o preenchimento da declaração, é fundamental reunir todos os documentos necessários. Isso inclui informes de rendimentos (salários, aposentadorias, aluguéis), recibos de despesas médicas e educacionais, além de extratos bancários e de corretoras de investimento. “Se um contribuinte paga escola particular para o filho, por exemplo, ele precisa ter o comprovante de pagamento anual para lançar a informação corretamente”, explica Cassius Leal.

2. Não esconda rendimentos

Todos os rendimentos tributáveis devem ser declarados, incluindo ganhos extras, aluguel, pensão alimentícia e investimentos. Um erro comum é esquecer de informar os rendimentos dos dependentes. “Se seu filho fez um estágio remunerado, esse valor precisa ser incluído na declaração para evitar problemas com o Fisco”, ressalta o especialista.

3. Revise antes de enviar

Erros simples, como troca de números ou omissão de informações, podem levar a inconsistências e colocar a declaração na malha fina. Para evitar esse problema, o ideal é preencher o documento com calma e revisar todas as informações antes do envio. “O próprio sistema da Receita Federal permite que o contribuinte verifique inconsistências. Usar essa ferramenta pode evitar dores de cabeça no futuro”, destaca Cassius Leal.

Gastos com educação, saúde, previdência privada e dependentes podem ser abatidos do imposto devido Imagem: Ground Picture | Shutterstock

4. Atenção às deduções permitidas

Gastos com educação, saúde, previdência privada e dependentes podem ser abatidos do imposto devido, mas cada categoria tem regras específicas. “Despesas médicas, por exemplo, podem ser deduzidas, desde que comprovadas, enquanto os gastos com educação têm um teto anual”, orienta o CEO da Advys. Mas cuidado: despesas com planos de saúde em nome de empresa não podem ser deduzidas.

5. Use a declaração pré-preenchida

A Receita Federal oferece a opção da declaração pré-preenchida, que já inclui informações enviadas por empresas, bancos e outras fontes pagadoras. “Mesmo com o preenchimento automático, é essencial conferir se os dados estão corretos antes de enviar”, recomenda o especialista.

Antecipe-se e evite problemas

Além dessas cinco dicas, Cassius Leal faz um alerta: deixar a declaração para a última hora pode gerar estresse e aumentar o risco de cometer erros. “Nos últimos dias do prazo, é comum que o sistema da Receita enfrente instabilidades devido ao grande volume de acessos. Fazer a declaração com antecedência evita imprevistos”, finaliza.

Por Beatriz Moço





Fonte: Jovem Pan

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5 dicas para começar uma carreira em programação

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A área de programação é uma das mais promissoras no mercado de trabalho A área de programação é uma das mais promissoras no mercado de trabalho Imagem: Gorodenkoff | Shutterstock) </p>

Com o crescente avanço da tecnologia e a demanda por profissionais qualificados, a área de programação se consolidou como uma das mais promissoras no mercado de trabalho. Segundo o professor do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Anhanguera Taboão da Serra, Welton Magalhães, essa profissão pode ser uma excelente escolha para quem busca estabilidade na carreira.

“Começar na programação pode parecer desafiador no início, mas com a abordagem certa e o foco em aprender o básico, qualquer pessoa pode desenvolver as habilidades necessárias para crescer na área. O importante é ter a mentalidade de aprendizado constante, uma vez que a tecnologia está sempre evoluindo”, afirma Welton Magalhães.

A seguir, o especialista elenca 5 dicas para quem deseja trabalhar com programação. Confira:

1. Escolha a linguagem certa para começar na programação

A primeira dica do especialista é focar em uma linguagem de programação inicial. “Existem diversas linguagens, mas para quem está começando, é recomendável aquelas mais populares e amplamente utilizadas no mercado, como Python, Java, JavaScript/PHP. Essas linguagens são consideradas mais acessíveis para iniciantes, além de oferecerem muitas oportunidades no mercado de trabalho”. 

2. Aprenda na prática

Welton Magalhães também sugere que os iniciantes se dediquem a projetos práticos. “A melhor maneira de aprender programação é praticando. É fundamental trabalhar em pequenos projetos desde o início. Isso não só ajuda a solidificar o aprendizado, mas também permite que o programador enfrente desafios reais e encontre soluções de maneira criativa”. 

Cursos e materiais de qualidade são fundamentais para iniciar carreira na área de programação Imagem: puhhha | Shutterstock

3. Invista em cursos e materiais de qualidade

O especialista destaca a importância de buscar cursos e materiais de qualidade, tanto presenciais quanto online. “Hoje em dia, há uma infinidade de recursos gratuitos e pagos que oferecem desde cursos introdutórios até especializações avançadas. Plataformas como Codecademy, Coursera, edX e Khan Academy são ótimos lugares para começar, pois oferecem aprendizado interativo e a possibilidade de aplicar o que foi aprendido de forma imediata”. 

Outra dica importante é aproveitar as comunidades de programadores. “A área de programação tem uma forte cultura de colaboração. Participar de fóruns, grupos no GitHub e plataformas como Stack Overflow pode ser muito útil, pois permite que você troque experiências com outros programadores, tire dúvidas e aprenda com os projetos de outros profissionais”, orienta o professor. 

4. Aprimore sua lógica e habilidades de resolução de problemas

O especialista também enfatiza a necessidade de desenvolver habilidades de resolução de problemas e lógica. “A programação é, essencialmente, sobre encontrar soluções para problemas. Para ser um bom programador, é preciso saber como dividir um problema grande em tarefas menores e mais simples. A prática de resolução de problemas, como desafios de lógica ou problemas no HackerRank, é uma ótima maneira de fortalecer essas habilidades”. 

5. Esteja atento às tendências

Por fim, Welton reforça que a carreira de programação oferece amplas possibilidades de crescimento. “Uma vez que você desenvolva uma base sólida, existem várias áreas especializadas nas quais você pode se aprofundar, como desenvolvimento web, inteligência artificial, segurança cibernética, análise de dados, entre outras. A chave para uma carreira bem-sucedida em programação é nunca parar de aprender e estar sempre atento às novas tendências tecnológicas”.





Fonte: Jovem Pan

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