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Linguagem back-end: veja as principais e guia completo sobre!

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Tempo de Leitura:15 Minuto, 49 Segundo


O back-end é o pilar que sustenta toda a infraestrutura digital de uma empresa. É a parte responsável por garantir o funcionamento suave e eficiente de todos os sistemas e aplicativos utilizados.

Do compartilhamento de arquivos à interação com bancos de dados, cada operação realizada no ambiente digital depende do desenvolvimento back-end para fornecer suporte sólido e confiável.

Das operações simples até os processos mais complexos, tudo requer um conjunto de instruções precisas para funcionar corretamente. É por isso que quem lida com TI precisa entender um pouco sobre linguagem back end.

Neste guia, explicamos tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Boa leitura!

O que é back-end?

O back-end, a parte invisível da internet, é a força motriz que dá vida aos websites e aplicações que usamos diariamente. Enquanto os usuários interagem com a interface visual de um site ou aplicativo, o back-end é o motor que alimenta essa experiência, garantindo que tudo funcione sem problemas nos bastidores.

Os desenvolvedores back-end dedicam-se principalmente à funcionalidade e à lógica por trás de uma aplicação web. Isso implica na escrita de código para gerenciar e manipular dados, processar solicitações do cliente e fornecer respostas adequadas. Em suma, eles estão focados em tudo o que torna o aplicativo funcional, eficiente e seguro.

O back-end é uma mistura complexa de tecnologias, incluindo servidores, frameworks de aplicativos e sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Esses elementos trabalham juntos para criar e manter a estrutura e a funcionalidade do aplicativo. A arquitetura geralmente inclui:

  • servidores: são os pilares que sustentam a web, armazenando arquivos, processando requisições e entregando conteúdo aos usuários. Imagine-os como gigantescos armários inteligentes, acessíveis a qualquer pessoa com a chave correta;
  • aplicações: são programas que executam funções específicas dentro de um website ou aplicativo. Pense em um sistema de login, carrinho de compras ou mecanismo de busca – cada um é uma aplicação back-end em ação;
  • banco de dados: a central de informações, onde todos os dados do website ou aplicativo são armazenados e organizados. Imagine um enorme arquivo organizado, com cadastros de usuários, produtos, pedidos e muito mais.

Front-end x back-end

Para compreender plenamente o desenvolvimento web, é crucial entender a distinção entre front-end e back-end, bem como a maneira como esses dois aspectos se complementam na criação de aplicativos web funcionais e agradáveis aos usuários.

Principais características do back-end

No contexto do desenvolvimento web, o back-end é a parte do sistema que os usuários finais não veem, mas que desempenha um papel crítico nos bastidores para garantir que tudo funcione perfeitamente.

Componentes técnicos

O back-end abrange servidores, bancos de dados e aplicativos. Os desenvolvedores são responsáveis por construir, manter e integrar esses componentes para garantir que os dados sejam armazenados, organizados e recuperados eficientemente, garantindo a funcionalidade, segurança e disponibilidade do aplicativo.

Funcionamento

Quando um usuário acessa um site, o servidor back-end é responsável por processar a solicitação, recuperar os dados necessários do banco de dados e enviá-los ao navegador do usuário para visualização.

Além disso, o back-end é responsável pelo armazenamento seguro de dados sensíveis e pela implementação de medidas de segurança para proteger o site contra ameaças cibernéticas.

Linguagens e Tecnologias

O desenvolvimento back-end é realizado com o uso de linguagens específicas, como Python, Java, Ruby, PHP, entre outras, juntamente com frameworks e tecnologias relacionadas, como Django, Spring, Ruby on Rails, Node.js e bancos de dados SQL ou NoSQL.

Características do front-end

Contrastando com o back-end, o front-end corresponde à parte do sistema que os usuários finais interagem diretamente. É como o palco de um espetáculo, onde a ação acontece e os usuários experimentam o aplicativo.

Responsabilidades

Os desenvolvedores front-end são responsáveis por projetar e implementar a interface do usuário, incluindo layout, design, conteúdo visual, interações e responsividade em diferentes dispositivos e tamanhos de tela.

Experiência do usuário

O front-end é responsável por garantir uma experiência de usuário atraente, intuitiva e responsiva. Isso inclui elementos como cores, fontes, menus, imagens e animações, que são cuidadosamente projetados para fornecer uma experiência de usuário agradável e eficaz.

Linguagens e tecnologias

As principais linguagens e tecnologias usadas no desenvolvimento front-end incluem HTML (HyperText Markup Language), CSS (Cascading Style Sheets) e JavaScript, juntamente com frameworks e bibliotecas populares como React.js, AngularJS, Vue.js e Bootstrap.

Front-end e back-end são partes interdependentes de um aplicativo web, e seu funcionamento integrado é essencial para fornecer uma experiência de usuário completa e funcional. O back-end fornece os dados e a lógica necessários para o front-end, enquanto o front-end apresenta esses dados de maneira atraente e acessível aos usuários.

O que faz um desenvolvedor back-end

Os desenvolvedores back-end desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de aplicativos web, concentrando-se nas funcionalidades internas e na lógica de negócios que impulsionam a aplicação.

Desenvolvimento de APIs (Application Programming Interfaces)

Em relação ao desenvolvimento de APIs (Application Programming Interfaces), eles são encarregados de projetar e implementar APIs eficientes e flexíveis que permitem a comunicação entre diferentes partes do aplicativo ou entre o aplicativo e serviços externos.

Isso envolve selecionar os protocolos mais adequados, como RESTful ou GraphQL, e garantir a segurança por meio de autenticação e autorização adequadas.

Interação com banco de dados

No que diz respeito à interação com o banco de dados, os desenvolvedores back-end são responsáveis pela modelagem de dados, projetando o esquema do banco de dados e escrevendo consultas SQL otimizadas para acessar, manipular e gerenciar dados armazenados. Eles também podem optar por usar ORM (Object-Relational Mapping) para simplificar essa interação.

Criação de bibliotecas e componentes reutilizáveis

Além disso, os desenvolvedores back-end desenvolvem bibliotecas, frameworks e componentes reutilizáveis que podem ser facilmente incorporados em diferentes partes do aplicativo, promovendo a manutenção eficiente do código e reduzindo a duplicação de esforços.

Implementação de lógica de negócios

Eles compreendem os requisitos e processos de negócios do aplicativo e traduzem essas informações em código funcional que suporta as operações do aplicativo de forma eficiente e eficaz, implementando validações e verificações adequadas para garantir o funcionamento correto.

Estrutura de dados

Por fim, os desenvolvedores back-end projetam e implementam estruturas de dados eficientes, como listas, filas e árvores, para armazenar e manipular informações de forma organizada e escalável.

Eles também implementam estratégias de otimização de desempenho, como indexação de banco de dados e cache de dados, para garantir que o aplicativo seja rápido e responsivo em qualquer situação.

Desenvolvedor full-stack: unindo front-end e back-End

Embora front-end e back-end sejam áreas distintas, a figura do desenvolvedor full-stack vem ganhando cada vez mais destaque no mercado de trabalho.

Um desenvolvedor full-stack é um profissional capaz de atuar em ambas as áreas do desenvolvimento web, dominando tanto o front-end quanto o back-end. Isso significa que este profissional possui conhecimento e habilidades para:

  • criar interfaces de usuário atraentes e funcionais no front-end: utilizando HTML, CSS, JavaScript e frameworks como React.js, AngularJS e Vue.js;
  • desenvolver a lógica de negócios e a infraestrutura do back-end: utilizando linguagens como Python, Java, Ruby, PHP e frameworks como Django, Spring, Ruby on Rails e Node.js;
  • gerenciar bancos de dados: como MySQL, MongoDB e Cassandra;
  • implementar medidas de segurança: para proteger o aplicativo contra ameaças cibernéticas;
  • compreender todo o ciclo de desenvolvimento de software: desde a concepção do projeto até a sua implantação e manutenção.

Linguagens de programação back-end

No desenvolvimento web, a escolha da linguagem de programação backend desempenha um papel fundamental na determinação da eficiência e escalabilidade do sistema. A seguir estão algumas das principais linguagens de programação backend e suas características distintas.

JavaScript

JavaScript é uma linguagem de programação versátil muito utilizada no desenvolvimento web. No backend, o Node.js é um ambiente popular que permite aos desenvolvedores executar código JavaScript do lado do servidor.

A popularidade desta linguagem se deve à capacidade dela lidar com operações assíncronas de forma eficiente, facilitando a construção de aplicativos escaláveis e de alto desempenho.

Além disso, JavaScript oferece uma ampla variedade de frameworks e bibliotecas que simplificam o desenvolvimento, como Express.js e Nest.js. Sua sintaxe familiar para aqueles que já trabalham com JavaScript no frontend também reduz a curva de aprendizado.

Com uma grande comunidade de desenvolvedores ativos e uma ampla gama de recursos, JavaScript é uma escolha sólida para projetos web modernos que exigem flexibilidade e escalabilidade.

Python

O Python é conhecido por sua simplicidade e legibilidade, tornando-o uma escolha popular para o desenvolvimento backend. Com uma sintaxe limpa e expressiva, os desenvolvedores podem escrever código mais conciso e fácil de entender.

A linguagem é altamente extensível, com uma vasta biblioteca padrão e uma ampla variedade de pacotes de terceiros disponíveis através do pip, seu gerenciador de pacotes.

Além disso, frameworks como Django e Flask oferecem estruturas robustas para o desenvolvimento web, permitindo aos desenvolvedores construir aplicativos escaláveis e seguros rapidamente.

O Python também é amplamente adotado em campos emergentes como ciência de dados e aprendizado de máquina, o que o torna uma escolha versátil para projetos que exigem integração com tecnologias avançadas.

PHP

PHP é uma linguagem de script de servidor também muito usada para o desenvolvimento web. É muito popular devido, em parte, à sua facilidade de aprendizado e implementação rápida.

Com uma ampla base de usuários e uma comunidade ativa, o PHP oferece uma variedade de frameworks, como Laravel e Symfony, que simplificam o desenvolvimento e promovem a manutenção de código limpo e organizado.

O PHP também é altamente interoperável e pode se integrar facilmente a uma variedade de bancos de dados, tornando-o uma escolha sólida para aplicativos que exigem acesso a dados dinâmicos.

Embora o PHP tenha sido criticado por sua segurança em alguns aspectos, práticas recomendadas e frameworks de segurança podem mitigar essas preocupações, permitindo aos desenvolvedores construir aplicativos robustos e seguros.

Java

Java é especialmente usada em ambientes corporativos. Sua portabilidade, orientação a objetos e forte tipagem tornam-no adequado para construir aplicativos escaláveis e robustos.

Com o framework Spring, os desenvolvedores podem construir aplicativos web complexos de forma eficiente, aproveitando recursos como injeção de dependência e mapeamento objeto-relacional. A plataforma Java EE oferece uma variedade de APIs e serviços para desenvolvimento empresarial, incluindo segurança, mensagens e acesso a dados.

Embora a curva de aprendizado possa ser íngreme para iniciantes, a vasta documentação e a comunidade ativa de desenvolvedores tornam o Java uma escolha sólida para projetos que exigem escalabilidade, confiabilidade e desempenho.

Ruby

Ruby é uma linguagem de programação dinâmica conhecida por sua elegância e simplicidade. No desenvolvimento web, o framework Ruby on Rails oferece uma abordagem de convenção sobre configuração que simplifica o desenvolvimento e promove a produtividade.

Com recursos como scaffolding automático e migrações de banco de dados, os desenvolvedores podem criar aplicativos web robustos rapidamente. É uma linguagem altamente expressiva, permitindo aos desenvolvedores escrever código conciso e legível, o que facilita a manutenção e a colaboração.

Apesar de o desempenho de Ruby ser uma preocupação em projetos de alta carga, técnicas como o uso de caches e otimizações de banco de dados podem mitigar esses problemas. No geral, Ruby é uma escolha sólida para projetos que priorizam a produtividade e a simplicidade de desenvolvimento.

C#

O C# é uma linguagem de programação orientada a objetos desenvolvida pela Microsoft, amplamente usada para o desenvolvimento de aplicativos Windows e web.

Com o framework .NET, os desenvolvedores podem criar aplicativos escaláveis e de alto desempenho, aproveitando recursos como compilação just-in-time e coleta de lixo gerenciada. C# é altamente interoperável, permitindo a integração com uma variedade de tecnologias e serviços. O ecossistema .NET oferece uma ampla gama de bibliotecas e ferramentas que simplificam o desenvolvimento e promovem a reutilização de código.

Embora C# seja mais comumente associado ao desenvolvimento Windows, o framework .NET Core torna-o uma escolha viável para aplicativos multiplataforma e de contêiner. No geral, é uma escolha sólida para projetos que exigem desempenho, confiabilidade e integração com tecnologias Microsoft.

SQL

SQL (Structured Query Language) é uma linguagem de consulta de banco de dados usada para recuperar e manipular dados em sistemas de gerenciamento de banco de dados relacionais.

No desenvolvimento backend, SQL é essencial para realizar operações de banco de dados como inserção, atualização, exclusão e consulta de dados. Com sua sintaxe simples e expressiva, os desenvolvedores podem escrever consultas poderosas para acessar e modificar dados de forma eficiente.

Além disso, a linguagem oferece recursos avançados como transações e restrições de integridade que garantem a consistência e a confiabilidade dos dados. Embora existam variações entre os sistemas de banco de dados, os princípios fundamentais do SQL são muito aplicáveis e essenciais para o desenvolvimento back-end.

Go (Golang)

Go, também conhecido como Golang, é uma linguagem de programação desenvolvida pelo Google, projetada para simplicidade, eficiência e concorrência. No desenvolvimento back-end, Go é especialmente adequado para construir aplicativos web de alto desempenho que exigem escalabilidade e manipulação eficiente de solicitações concorrentes.

A natureza compilada desta linguagem garante a execução rápida e eficiente do código, tornando-o adequado para aplicativos que exigem tempos de resposta rápidos. Com recursos integrados como goroutines e canais, os desenvolvedores podem facilmente gerenciar a concorrência e garantir a utilização ideal dos recursos do sistema.

Go também oferece uma biblioteca padrão rica que simplifica o desenvolvimento e promove a reutilização de código. No geral, é uma escolha sólida para projetos que priorizam desempenho, eficiência e concorrência.

Como aprender back-end

Para se aventurar no mundo do desenvolvimento back-end, é fundamental entender os requisitos mínimos e as habilidades recomendadas. Aqui está um guia para ajudá-lo a começar.

Aprenda uma linguagem de programação back-end

Para desenvolver no back-end, é essencial dominar uma linguagem de programação adequada. Existem várias opções disponíveis, como Node.js (JavaScript), Python, Java, C++, C#, e PHP.

A escolha da linguagem depende de suas preferências e requisitos do projeto. Por exemplo, se você já possui experiência em JavaScript para front-end, Node.js pode ser uma escolha natural devido à sua familiaridade.

Entenda tudo sobre hospedagem web

Atualmente, a hospedagem de websites é facilitada pela computação em nuvem. É importante entender as opções de hospedagem disponíveis, seja através de serviços gerenciados ou por provedores de nuvem. Cada opção tem suas próprias características e complexidades, sendo crucial aprender a gerenciar um servidor usando a linha de comando (SSH).

Domine o controle de versão

O controle de versão é uma habilidade fundamental para qualquer desenvolvedor. O Git é a ferramenta mais comumente usada para controle de versão, permitindo gerenciar alterações no código, criar branches para desenvolvimento paralelo, e colaborar em projetos com eficiência.

Repositórios Git podem ser hospedados em plataformas online como GitHub, facilitando o trabalho em equipe e a implantação contínua.

Explore ferramentas de DevOps

O DevOps é uma prática que combina desenvolvimento de software (Dev) com operações de TI (Ops), visando automatizar e integrar o processo de desenvolvimento e implantação de software. Ferramentas como TravisCI e CircleCI são utilizadas para builds automatizadas e integração contínua, otimizando o fluxo de trabalho do desenvolvedor.

Aprenda sobre bancos de dados

Bancos de dados são essenciais para aplicações que exigem armazenamento e manipulação de dados. É importante familiarizar-se com diferentes tipos de bancos de dados, como SQL e NoSQL, e aprender a modelar dados, escrever consultas otimizadas, e realizar operações de banco de dados de forma eficiente.

Entenda sobre arquiteturas escaláveis

À medida que avança em sua jornada de desenvolvimento back-end, é importante compreender arquiteturas escaláveis que permitem lidar com o crescimento do tráfego e dos dados. Isso inclui aprender a separar componentes do sistema em serviços independentes e otimizar cada parte da aplicação para desempenho e escalabilidade.

Ferramentas e tecnologias essenciais para um desenvolvedor back-end

Para além do domínio das habilidades básicas, o sucesso de um desenvolvedor back-end está na sua capacidade de navegar por um universo de ferramentas e tecnologias. Aqui estão algumas das ferramentas e tecnologias essenciais.

Ambientes de desenvolvimento integrado (IDEs)

Ferramentas como Visual Studio Code, IntelliJ IDEA e Eclipse servem como plataformas abrangentes para o desenvolvimento back-end. Com recursos avançados de edição de código, depuração e gerenciamento de projetos, os IDEs impulsionam a produtividade e facilitam a criação de aplicações complexas.

Servidores Web

Alicerces fundamentais para a hospedagem de aplicações web, os servidores web garantem a entrega de conteúdo aos usuários finais. Entre as opções mais populares, destacam-se o Apache HTTP Server e o Nginx, ambos oferecendo suporte robusto para o processamento de solicitações HTTP.

Bancos de dados

A escolha do banco de dados adequado é crucial para o armazenamento e recuperação eficiente de dados.

O desenvolvedor back-end deve ser capaz de trabalhar com diferentes tipos de bancos de dados, como relacionais (MySQL, PostgreSQL) e NoSQL (MongoDB, Cassandra), cada um com características específicas para atender às necessidades de diferentes aplicações e tipos de dados.

Frameworks

Agilizando o processo de desenvolvimento, os frameworks fornecem uma estrutura predefinida para a criação de aplicações back-end.

Exemplos incluem Django (Python), Laravel (PHP) e Express.js (JavaScript), que oferecem abstrações e funcionalidades pré-construídas para lidar com tarefas comuns de desenvolvimento web.

Controle de versão

O Git se destaca como a ferramenta de controle de versão mais utilizada, permitindo o rastreamento de alterações no código, criação de branches para desenvolvimento paralelo e gerenciamento eficiente do fluxo de trabalho.

APIs e serviços em nuvem

O desenvolvimento de APIs é uma área crucial do trabalho do desenvolvedor back-end. Plataformas em nuvem como AWS, GCP e Azure fornecem uma gama de serviços que permitem a criação e implantação de APIs escaláveis e confiáveis, além de facilitar a integração com outros serviços e sistemas.

Teste e depuração

Ferramentas como Postman para teste de APIs e Xdebug e PyCharm para depuração de código garantem a qualidade do código back-end, possibilitando a identificação e correção eficiente de erros.

Monitoramento e análise

Ferramentas como Google Analytics e New Relic são essenciais para monitorar o desempenho de aplicações back-end, identificar gargalos e realizar otimizações. Por meio de insights valiosos sobre o uso do aplicativo, os desenvolvedores podem aprimorar a experiência do usuário.

O back-end é a base fundamental que dá vida aos websites e aplicativos que usamos diariamente. Sem ele, nada funcionaria. Este guia completo te forneceu uma visão abrangente do que é linguagem back end, suas principais características, linguagens de programação, ferramentas e habilidades essenciais para se tornar um desenvolvedor completo. Agora é hora de colocar o conhecimento em prática!

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Fonte: Valuehost

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Dúvidas sobre rede local (LAN)? Saiba mais nesse post!

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A tecnologia digital é um componente fundamental para qualquer empresa atualmente. Quanto mais complexos são seus processos, mais importante é contar com ferramentas para facilitar a comunicação e a troca de informação dentro do seu negócio. E isso não depende apenas da internet. Contar com uma boa rede local é essencial para manter a sua produtividade e eficiência.

Investir na construção dessa rede pode levar tempo, mas traz uma série de benefícios. Seja para atender às necessidades de um pequeno negócio ou facilitar a condução de um grande projeto. O mais importante é entender como essa rede funciona e quais são os princípios envolvidos em sua estrutura.

Acompanhe e veja mais sobre a rede local e outras questões importantes.

O que é uma rede local?

A rede local, também chamada de LAN (Local Area Network) é uma rede fechada de computadores localizados próximos uns dos outros. Essas máquinas são conectadas umas às outras e podem trocar informações livremente, mas não necessariamente têm qualquer conexão com a internet ou outras redes externas.

O tamanho de uma LAN depende apenas da quantidade de computadores e servidores conectados. Ela pode ser consideravelmente grande, com centenas ou mesmo milhares de máquinas ativas a todo momento, como o servidor de uma grande empresa, ou conter apenas alguns poucos aparelhos, como a rede doméstica em uma casa.

Outra característica básica é que uma LAN sempre tem uma limitação geográfica. Todas as partes envolvidas ficam restritas a uma única residência, escritório ou edifício. Se as máquinas conectadas estão a uma distância maior ou fazem uso de recursos externos, não é mais considerada uma rede local.

Como a LAN funciona?

A forma como uma rede local é construída pode variar de acordo com seu tamanho, quais demandas de comunicação ela deve atender, disponibilidade de recursos, entre outros fatores. Porém, há sempre alguns componentes que não podem ser deixados de lado.

Veja a seguir os principais pontos, tanto em termos de hardware quanto de software.

Infraestrutura

Como mencionamos, tudo que é necessário para construir uma rede é um conjunto de aparelhos conectados, mesmo que haja apenas duas máquinas. Mas é claro que a maioria das empresas tem bem mais que isso.

Cada máquina nesse sistema é um “nó” na rede, um ponto onde ocorre a troca de informação. Um ponto importante aqui é pensar em como é a topologia da rede, ou seja, a forma como esses nós são conectados. Essa configuração estabelece como a informação circula entre todas as máquinas, o que influencia sua segurança e a eficiência da comunicação.

Além disso, essa topologia pode ser física, que é quando os aparelhos são conectados da forma especificada, ou lógica, que se aplica a como os softwares se comunicam. Independentemente de qual seja o foco, essa decisão ainda influencia seu planejamento.

Existem 5 tipos diferentes de rede local que são utilizados.

Anel

As conexões foram um círculo, de forma que cada máquina está conectada a duas outras. Quando é necessário transmitir dados para uma máquina mais distante, ela segue essa cadeia até o seu destino. A transmissão de informação ocorre em uma única direção e é bem eficiente, mas o sistema inteiro pode parar de funcionar se um único nó ficar inativo.

Árvore

Nesse modelo, as conexões entre os nós formam uma hierarquia. Uma máquina age como “raiz”, com um conjunto de “ramos” subordinados. Esses nós secundários, por sua vez, se ramificam em seus próprios conjuntos de máquinas subordinadas. No geral, é uma estrutura mais resistente a erros e falhas nos ramos mais afastados, mas o sistema como um todo pode cair caso haja uma falha mais próxima à sua base.

Barramento

Uma rede local em barramento transmite todas as informações por meio do mesmo cabo. É uma solução de baixo custo e permite que todos os computadores troquem informação rapidamente, mas ainda fica bastante vulnerável a qualquer falha estrutural.

Estrela

O sistema possui um nó central a partir do qual todas as outras máquinas estabelecem uma conexão. Por exemplo, um servidor central com vários computadores ligados a ele. É fácil adicionar novas máquinas, já que basta conectar um novo “braço” ao nó central. Isso também significa que a rede inteira depende de um único aparelho estar sempre funcionando adequadamente.

Malha

Numa rede local em malha, todos os computadores têm conexão direta uns com os outros. Naturalmente, isso torna a LAN altamente resistente a falhas, já que a perda de um ou mais nós não causa uma queda em escala maior. Porém, o custo de implementação e manutenção é muito mais elevado, pois é necessário sustentar um número exponencial de conexões ao mesmo tempo. Algo que limita seu crescimento.

Também é possível combinar diferentes modelos, formando uma estrutura híbrida. Essa é uma forma alternativa de ter acesso aos benefícios de cada estrutura em contextos separados, mas tornando a rede mais complexa em sua administração.

Configuração

Além de preparar o hardware dos aparelhos que serão parte da rede, também é necessário levar em conta a configuração de software. É nesse ponto que você define como será o fluxo de informação dentro de cada máquina física.

Primeiro, você deve escolher qual será o sistema operacional da rede. Isso é importante para que todas as máquinas sejam compatíveis entre si. Caso contrário, há o risco de alguma informação não ser processada adequadamente entre os nós.

Dispositivos atualizados, como Android, iOS, Linux e Windows, já possuem protocolos de rede incluídos em suas configurações. Ou seja, é relativamente fácil montar uma rede básica seguindo seus parâmetros. Configurações mais complexas, com hierarquia de usuários e administradores, são mais importantes para redes locais em maior escala.

Quais são as vantagens de utilizar uma rede local?

Apesar de as conexões de longa distância serem bem mais acessíveis, as LANs continuam sendo um recurso indispensável para o funcionamento de qualquer empresa. Elas estão sempre presentes no dia a dia e trazem uma série de benefícios para seu negócio, se você souber como planejá-las.

Veja a seguir alguns dos principais exemplos.

Controle total sobre a circulação de dados

Informação é o recurso de maior valor dentro de empresas e grandes organizações atualmente. Em essência, todo o trabalho interno em um escritório depende de dados sobre seus clientes, produtos e sobre sua própria equipe. Sendo assim, é importante saber como esses dados são acessados, em quais máquinas estão disponíveis etc.

Em uma rede local, você tem mais controle sobre todos os dispositivos conectados, já que cada um deles é cadastrado em sua rede e estabelece uma conexão com outros dispositivos. Isso permite que você mantenha um controle bem mais rígido sobre essas informações e as atividades que ocorrem dentro da LAN.

Por meio desse controle, você pode identificar melhor como seus dados são utilizados e impor restrições quando necessário. Caso haja algum erro, você pode identificá-lo mais facilmente do que conseguiria se usasse uma infraestrutura remota.

Mínima latência

Apesar dos avanços na comunicação digital, a transferência de dados por longas distâncias ainda requer tempo. Há um intervalo entre qualquer comando e a resposta da máquina. E quanto maior for a distância entre o ponto de origem e o destino, maior será a latência da resposta.

No caso de dispositivos conectados via internet, essa latência está sempre presente, mesmo quando os dois dispositivos estão próximos. Isso acontece porque o comando precisa viajar até o provedor de internet e depois ser reenviado ao seu destino final.

Em uma rede local, esse problema é bem menos comum, já que a distância entre os dispositivos é mais curta. Isso significa que o tempo entre o envio do comando e a resposta tende a ser bem menor, limitado apenas pela capacidade das máquinas envolvidas e da própria rede.

Uso mais eficiente do hardware

Uma das tarefas mais importantes na configuração de qualquer rede é garantir a melhor performance. Ou seja, é necessário extrair o máximo de produtividade e segurança das ferramentas utilizadas em relação ao seu investimento. Sem o planejamento adequado, boa parte do seu potencial pode ficar sem uso.

Ao mesmo tempo, é difícil extrair esse potencial quando os nós da sua rede não dialogam entre si. Pode ser que algumas máquinas não estejam devidamente atualizadas, não atendam a certos parâmetros de processamento, entre outras restrições.

Na confecção de uma rede local, você tem maior controle sobre todos os seus aspectos, desde a escolha do hardware até a forma como seu processamento é utilizado no dia a dia. O resultado aqui é o aproveitamento máximo de todos os seus recursos. Em longo prazo, isso contribui bastante com a otimização de custos e da produtividade.

Centralizar o armazenamento de dados críticos

Como já mencionamos, é importante para uma empresa ter controle sobre o tipo e volume de informação que utiliza todos os dias — algo que uma LAN pode proporcionar. Além disso, ainda existe a questão de como esses dados são compartilhados entre todas as máquinas, já que mais de um colaborador precisa de acesso a eles ao mesmo tempo.

O primeiro desafio que aparece aqui é o conflito de informações. Quando cada visualização e modificação é realizada de forma totalmente independente, há maior risco de conflito de versões ou de um colaborador trabalhar com dados desatualizados. Isso é algo que prejudica gradualmente sua produtividade.

Problemas como esse podem ser solucionados com a configuração da sua rede. Muitos dos modelos citados anteriormente usam um nó para centralizar a distribuição de informações. Dessa forma, é mais fácil distribuir a mesma informação de forma consistente para toda a rede.

Protocolos de segurança mais rígidos

À medida que uma empresa cresce e adquire mais clientes, também passa a coletar uma variedade maior de informações. Seja sobre seus clientes, colaboradores, parceiros ou sobre o mercado de forma geral. Isso incorre em certos riscos, como o vazamento ou adultério dessa informação.

É de responsabilidade da empresa proteger essas informações. E, para isso, é necessário estabelecer uma política de segurança bem rígida. Algo que envolve desde a capacitação completa da equipe até a escolha adequada de softwares e sistemas para minimizar esses riscos.

Nesse ponto, uma rede local pode ser bastante útil. Dependendo do tipo de atividade realizada, ela pode ser completamente fechada, sem conexão com dispositivos de fora da rede ou à internet. E mesmo quando há acesso externo, você pode controlar os pontos de acesso e garantir que não haja vazamentos.

Estender a conexão de internet a todos os dispositivos

Para que a empresa faça amplo uso da internet em suas atividades, todos os computadores precisam de uma conexão. Naturalmente, o custo de estabelecer uma infraestrutura individual para cada aparelho seria muito alto, além de ser uma forma ineficiente de estabelecer sua comunicação.

Ao estruturar uma rede local, é possível distribuir o acesso à internet para todos os dispositivos conectados pelo mesmo aparelho. Esse é o mesmo princípio utilizado em redes de wifi domésticas, onde o roteador está conectado diretamente à rede externa, enquanto os dispositivos são conectados ao roteador. Essa é uma forma mais simples de garantir acesso à internet em toda a empresa, sem incorrer em maiores custos.

Quais são os tipos de redes locais?

Há muitas formas diferentes de construir uma LAN. Cada uma possui seus prós e contras, seja em termos de infraestrutura, custo, eficiência ou estabilidade. Veja a seguir alguns dos principais deles e suas características.

LAN Ethernet

Esse é um dos modelos mais comuns de LAN. Nela, todos os aparelhos que fazem parte da rede local estão fisicamente conectados por fios ethernet. Seja ligados uns aos outros diretamente ou pelo intermédio de um servidor central. A rede pode ter uma estrutura bem simples, com um número menor de máquinas, ou até mesmo ser a base para uma rede mais complexa.

A principal vantagem de utilizar cabos para a conexão é a sua praticidade e estabilidade. Um computador com software atualizado e compatível pode ser inserido facilmente na rede, bastando conectar o cabo ao servidor central — ideal para permitir a inserção rápida desses recursos. Além disso, fios de qualidade transmitem informação rapidamente e possuem baixa interferência.

Por outro lado, esse método também pode limitar o espaço e a escalabilidade da rede. Se não houver alternativas, será necessário produzir uma nova saída ethernet sempre que o limite de portas for alcançado no seu hardware.

WLAN

Uma das alternativas mais comuns à LAN Ethernet é a Wireless Local Area Network, uma rede local que utiliza um ponto de acesso sem fio. Como o nome diz, esse tipo de rede não tem necessidade de fios, já que usa métodos como o wifi para fazer a transferência de informação entre os dispositivos conectados.

Isso melhora bastante a escalabilidade e flexibilidade da conexão, já que qualquer dispositivo com acesso ao sinal pode ser cadastrado. Ideal para negócios que precisam aumentar ou diminuir o número de dispositivos sem incorrer em um custo maior.

Pela sua natureza, ela também apresenta alguns desafios. Em primeiro lugar, o alcance da rede ainda é limitado pela localização do dispositivo roteador. Isso significa que barreiras, como espelhos e paredes, podem bloquear o sinal. Sem mencionar que, com um grande número de conexões simultâneas, há um risco maior de interferência.

Também requer cuidado extra com a segurança, já que essa conexão sem fio pode ser acessada mais facilmente sem permissão. Felizmente, já existem várias soluções de segurança para evitar esse tipo de problema.

VLAN

Em alguns casos, você também tem a opção de configurar uma Virtual Local Area Network, uma rede local virtual, que não possui o mesmo padrão de nós da rede física. Ela existe prioritariamente na lógica da máquina em vez de depender apenas do hardware.

Lembre das topologias de rede que descrevemos. Elas podem ser formadas pela configuração de diversas máquinas, ou podem ser um “roteiro” para o processamento de todas as informações da rede.

O objetivo de uma VLAN é permitir condensar e otimizar o tráfego de solicitações e respostas. Assim, mesmo que todos os dispositivos estejam conectados entre si, eles funcionam seguindo um padrão pré-definido, que ajuda a extrair maior produtividade do seu hardware. Além disso, adiciona mais versatilidade à sua infraestrutura física.

PAN

O Personal Area Network é uma rede local voltada para a integração entre aparelhos de uso pessoal sem fio, os quais estejam a uma distância máxima de 10 metros. É mais comum como uma rede residencial, usando dispositivos com menor demanda de conexão e transferência de dados.

O exemplo mais comum dessa rede é a conexão Bluetooth, usada para estabelecer uma ponte entre aparelhos como smartphones e fones sem-fio. Seu alcance é limitado, mas é suficiente para essas pequenas atividades do dia a dia, incluindo a transferência de arquivos. Naturalmente, não é a base ideal para uma rede corporativa.

Que outros tipos de rede podem ser utilizadas?

As redes locais são bastante comuns, tanto em ambientes residenciais quanto em empresas e edifícios. Elas são bem eficientes no que se propõem a fazer e atendem às principais demandas de muitos negócios.

Porém, ela por si só não é o único tipo de rede que você precisa. Afinal, você ainda precisa se comunicar com clientes e parceiros de fora da sua empresa. Para isso existem vários outros tipos de rede.

Veja os principais tipos e suas finalidades.

WAN

O posto mais direto à LAN é a Wide Area Network, uma rede que se estende por uma distância longa, envolvendo dispositivos em localizações bem separadas. Esse termo pode ser usado para se referir a qualquer rede que não se encaixa na restrição geográfica da rede local, incluindo a própria internet.

Se uma empresa for grande o suficiente, é até possível instalar sua própria rede de longa distância e fazer uso dela no dia a dia. Porém, o mais comum é aproveitar a infraestrutura oferecida por empresas terceirizadas de armazenamento e conexão. Tanto pela sua flexibilidade quanto pela agilidade de instalação e retorno.

Apesar disso, ainda existem méritos para empresas que optam por esse tipo de rede. Se é necessário ter uma rede estável e sob seu controle em uma área maior que apenas um edifício, então pode ser que esse investimento compense.

SAN

O Storage Area Network, por sua vez, é uma rede privada de armazenamento de dados. Essa estrutura fica separada de qualquer LAN ou outras redes externas. Quase sempre essas redes fazem uso de ferramentas de alta performance para armazenamento e transferência de dados, como fibra óptica.

A finalidade desse tipo de rede é criar um ambiente isolado, onde não haja nenhum tipo de tráfego de dispositivos. Algo muito importante para minimizar o risco de vazamento de informações importantes. E quando os dados precisam ser acessados, o servidor recebe a solicitação de uma rede externa.

Esse modelo é usado em conjunto com outros tipos de rede para facilitar o compartilhamento seguro de informações, sem interferência externa ou violação. Também é uma forma de centralizar a troca de dados, o que ajuda a maximizar sua eficiência e segurança.

MAN

Se pensarmos em redes locais em uma escala maior, vamos encontrar as Metropolitan Area Networks, um conjunto de diversas redes localizadas em um grande centro urbano. Há redes que também se estendem entre múltiplas cidades.

O propósito desse tipo de rede é viabilizar a troca de dados entre distâncias maiores. É o caso da troca de dados entre órgãos governamentais ou empresas de grande porte, as quais precisam de uma troca de dados rápida, eficiente e segura.

Naturalmente, o custo de implementação desse tipo de rede é bem mais alto, já que você deve configurar toda a infraestrutura e fazer sua manutenção. É um processo complexo e sujeito a erros, mas que também traz suas vantagens, com maior estabilidade e eficiência, mesmo levando em conta a longa distância.

A rede local é a base para a construção de qualquer infraestrutura de troca de informação atualmente. Ela não está em oposição ao uso da infraestrutura online ou a hospedagem externa. Pelo contrário, ambos os modelos devem ser aplicados em conjunto para extrair o máximo de eficiência e produtividade de ambos.

Quer mais dicas para ampliar o potencial da sua rede e usá-las com mais eficiência? Então veja também nosso artigo sobre protocolos de rede e se informe mais sobre o assunto.





Fonte: Valuehost

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Tecnologia

Hospedagem de site HTML: entenda como fazer!

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Tempo de Leitura:6 Minuto, 29 Segundo


Todo profissional na área de TI sabe que a hospedagem HTML pode ser crucial para a presença online da sua empresa. Quando se trata de compartilhar informações essenciais ou promover serviços, ter controle sobre o processo de hospedagem é fundamental.

Neste guia, vamos explorar passo a passo de como realizar a hospedagem de um site HTML de forma eficiente e segura. Desde a configuração inicial até a escolha do provedor de hospedagem adequado, garantiremos que você tenha as informações necessárias para manter seu site funcionando sem problemas.

Então, acompanhe a leitura deste conteúdo até o final. Confira com atenção todos os pontos que temos a demonstrar neste artigo!

Hospedagem em HTML: simplicidade na prática

Uma das grandes vantagens da hospedagem de sites HTML é a sua simplicidade. Ao contrário de plataformas mais complexas que exigem configurações detalhadas e conhecimentos avançados, hospedar um site HTML é algo que pode ser feito de maneira direta e acessível.

Tudo o que você precisa é de um servidor web básico capaz de interpretar e servir arquivos HTML, CSS e outros recursos estáticos, como imagens e scripts.

Com um servidor web configurado, você pode simplesmente transferir os arquivos do seu site para o diretório adequado no servidor através de FTP (File Transfer Protocol), ou usando o gerenciador de arquivos fornecido pelo provedor de hospedagem. Em seguida, o site estará pronto para ser acessado pelos visitantes por meio do seu domínio.

Essa abordagem não apenas simplifica o processo de manutenção do site, mas também oferece maior controle sobre a segurança e o desempenho, uma vez que você não depende de sistemas complexos ou atualizações frequentes de plataformas de CMS. Para empresas que valorizam a estabilidade e a simplicidade operacional, hospedar um site HTML pode ser a escolha ideal.

Passo a passo para hospedar um site HTML

Agora que você entende como a hospedagem HTML facilita o dia a dia de quem precisa criar um site, nós mostraremos o passo a passo desse tipo de ação. Confira!

Registro do domínio

Antes de tudo, registre um domínio que represente sua empresa ou projeto. Escolha um nome que seja fácil de lembrar e que esteja relacionado ao propósito do seu site.

Definição da função do site

Determine claramente qual será a função do seu site HTML. Ele será um portal informativo, uma vitrine de produtos ou terá outra finalidade específica? Essa definição ajudará a estruturar o conteúdo e o design.

Contratação do serviço de hospedagem

A contratação do serviço de hospedagem é algo muito simples. Com apenas alguns passos, já é possível ter acesso a esse serviço. Aqui, você precisa avaliar:

  • os requisitos da hospedagem: verifique se a hospedagem escolhida suporta todos os recursos necessários para seu site HTML, como suporte a PHP (se necessário), banco de dados (se aplicável), segurança SSL, e-mails personalizados, entre outros;
  • a escolha do plano de hospedagem adequado às suas necessidades: considere o tráfego esperado, a escalabilidade e o suporte oferecido pelo provedor.

Configuração do site HTML na nova hospedagem

Agora, mostraremos como você deve fazer a configuração no site em sua nova hospedagem HTML. Para tanto, você deve:

  • escolher o provedor de hospedagem: procure um provedor de hospedagem que atenda às suas necessidades de espaço em disco, largura de banda, suporte técnico e outros recursos adicionais de que você possa precisar;
  • acessar o painel de controle: após contratar o serviço de hospedagem, você receberá acesso ao painel de controle (geralmente cPanel, Plesk ou similar). Aqui, você poderá configurar seu site e gerenciar os arquivos.
  • transferir os arquivos: utilize um cliente FTP (File Transfer Protocol) para transferir os arquivos do seu site (arquivos HTML, CSS, JavaScript, imagens etc.) para o diretório correto no servidor web. Alternativamente, você pode usar o gerenciador de arquivos fornecido pelo provedor de hospedagem;
  • configuração do domínio: se o domínio não estiver associado automaticamente, você precisará configurar a DNS (Domain Name System) para apontar para os servidores de DNS do seu provedor de hospedagem.

Seguindo esses passos, você estará pronto para ter seu site HTML funcionando de maneira eficiente e acessível para seus visitantes. Essa abordagem direta não apenas simplifica o processo de lançamento, mas também oferece controle total sobre o conteúdo e a segurança do seu site.

Quais são as vantagens oferecidas pela Valuehost?

A Valuehost é uma empresa especializada na oferta dos serviços de hospedagem HTML. Ela oferece uma gama de benefícios e vantagens para quem deseja contratar esse tipo de ferramenta. Veja nos tópicos abaixo!

Confiabilidade e disponibilidade

Provedores de hospedagem como a Valuehost geralmente se destacam pela alta disponibilidade de seus servidores. Assim, é possível garantir que seu site esteja online e acessível para os visitantes na maior parte do tempo.

Suporte técnico eficiente

Um suporte técnico ágil e competente é crucial para resolver quaisquer problemas técnicos que possam surgir rapidamente. Na Valuehost, temos o suporte 24/7 via diferentes canais de comunicação.

Isso significa que você pode ser atendido durante todos os dias do mês, nas 24 horas do dia. Assim, pode contar com os desenvolvedores e especialistas do nosso time de suporte. O atendimento pode ser por meio de chat, ticket ou e-mail.

Segurança avançada

Proteger seus dados e os dados dos seus clientes é essencial. Os provedores da Valuehost oferecem medidas robustas de segurança, como firewalls, proteção contra malware e certificados SSL.

Performance e velocidade

A velocidade de carregamento do site é crucial para a experiência do usuário e para o SEO. Boas empresas de hospedagem investem em infraestrutura de alta performance e tecnologia de cache para otimizar o desempenho do site.

Com a Valuehost, você tem qualidade garantida. A performance oferecida pela empresa é tão satisfatória que oferecemos 30 dias de teste gratuito. Durante esse período, o contratante pode perceber que a Valuehost entrega cerca de 20x mais superioridade em termos de performance que os concorrentes.

Facilidade de uso e interface intuitiva

Uma interface de usuário amigável facilita a configuração e o gerenciamento do seu site, permitindo que você realize tarefas como configurar contas de e-mail, gerenciar bancos de dados e instalar aplicativos com facilidade.

Além disso, a Valuehost oferece uma infraestrutura robusta e, principalmente, redundante. Isso garante que os servidores sempre suportem mais tráfego do que o limite contratado pelo cliente. Assim, você evita perder dados em caso de eventuais problemas que possam ocorrer.

Ainda, nosso contingente de infraestrutura garante índices muito altos de disponibilidade ativa nos servidores, bem como nos serviços, alcançando cerca de 99,9%.

Planos flexíveis e escalabilidade

A capacidade de escalar recursos conforme suas necessidades crescem é crucial. A Valuehost oferece planos escaláveis e flexíveis para que você possa ajustar seus recursos de acordo com o crescimento do seu site.

A partir de R$ 31,99 por mês, já é possível contratar os planos da Valuehost. Inclusive, no mais básico, já é viável contar com alguns benefícios interessantes, tais como contas de e-mails ilimitadas, backup incluso, suporte via chat, entre outros.

Como vimos, a hospedagem HTML é um grande avanço na criação de sites. Com essa tecnologia, as empresas podem oferecer uma experiência única aos seus usuários, permitindo que eles realizem aplicações complexas que seriam impossíveis de serem feitas sem a presença do HTML.

Contudo, para obter todos esses benefícios, você precisa contar com o apoio de uma empresa especializada nesse tipo de ferramenta. Portanto, entre em contato conosco e converse com um de nossos especialistas!





Fonte: Valuehost

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Tecnologia

Ia para programar: veja 6 recursos e 6 ferramentas!

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 48 Segundo


Quando se pensa em IA para programar, é preciso saber que a inteligência artificial oferece uma grande variedade de recursos e ferramentas inovadoras para facilitar o desenvolvimento de projetos variados, como softwares, aplicativos mobile e sites. Com a utilização desses métodos e aplicações, os profissionais de TI podem otimizar seus processos, aumentar a eficiência e alcançar resultados mais precisos.

A opções disponíveis no mercado entregam soluções adaptáveis às mais diversas demandas. Para descobrir mais sobre esses aparatos e como eles impactam positivamente o seu trabalho, não deixe de conferir o post completo.

Aprofunde seus conhecimentos em IA para programar!

Quais são os recursos de IA para programar disponíveis?

Com o avanço da automação, vários métodos foram lançados para auxiliar programadores em suas tarefas diárias. Aqui, exploraremos alguns dos principais recursos de IA para programar disponíveis para desenvolver e melhorar sistemas.

1. Criação e revisão de código

Essas são etapas indispensáveis na elaboração de software. Ferramentas de IA, como o GitHub Copilot, utilizam modelos de linguagem avançados para sugerir trechos de codificação, completar automaticamente linhas de código e até mesmo gerar funções inteiras com base em descrições simples fornecidas pelos desenvolvedores. Tal prática acelera o processo de codificação e ajuda profissionais de TI a aprender novas sintaxes e padrões de encriptação.

Além disso, a revisão de código assistida por IA detecta problemas potenciais e apresenta melhorias antes mesmo de o código ser inspecionado por colegas humanos.

2. Refatoração inteligente

Refatorar é o ato de aprimorar a estrutura interna do código sem alterar seu comportamento externo. Recursos de refatoração inteligentes são capazes de identificar áreas de combinação que podem ser otimizadas. Eles indicam alterações que reforçam a legibilidade, reduzem a complexidade e reforçam a competência do código.

Esses aparatos utilizam algoritmos avançados para analisar a estrutura de forma integral a fim de encontrar duplicações e falhas comuns. Com base nessa análise, eles apontam como o código deve ser refatorado.

3. Previsão de bugs

Recursos de ponta podem prever onde bugs são mais prováveis de ocorrer, analisando padrões em grandes quantidades de código e histórico de erros anteriores. Tal condição permite que os desenvolvedores se concentrem em áreas críticas que necessitam de mais atenção.

Algoritmos de machine learning são treinados para identificar sinais incomuns, como mudanças frequentes em certos módulos de código ou práticas de codificação inconsistentes. Ao prever bugs, as equipes podem adotar uma abordagem proativa na correção de problemas, reduzindo o tempo e o custo associados a ajustes posteriores.

4. Debugging por IA

O debugging, ou depuração, é uma parte estratégica do desenvolvimento de software, mas pode ser extremamente demorado. Recursos dessa natureza ajudam a identificar, isolar e reparar inconsistências no código com precisão. Utilizando técnicas de aprendizado de máquina, essas ferramentas analisam o comportamento do programa de forma instantânea, detectando anomalias imediatamente.

5. Detecção de plágio de código

Funcionalidades de IA são capazes de comparar o código submetido com grandes bases de dados de código para reconhecer trechos que foram copiados sem a devida atribuição. Algoritmos de detecção de plágio analisam a estrutura e os padrões para constatar semelhanças, mesmo quando o conjunto foi ligeiramente alterado.

6. Automação de testes

Ensaios automatizados permitem que o código funcione conforme esperado em diferentes cenários. Existem recursos que utilizam IA para criar testes mais robustos e detectar problemas que poderiam passar despercebidos em averiguações manuais. Dessa forma, você não só aumenta a cobertura de simulações, mas também reduz o tempo e o esforço necessários para garantir funcionamento adequado do software.

Quais ferramentas podem ajudar?

Além dos recursos mencionados no tópico anterior, existem ferramentas que merecem ser utilizadas para potencializar o uso da IA para programar. Conheça algumas sugestões.

1. TessAI

É uma ferramenta inovadora que oferece sugestões inteligentes imediatas, identifica possíveis bugs e indica otimizações. Também facilita a refatoração de código, recomendando melhorias para aumentar a legibilidade e favorecer o funcionamento do programa. A capacidade de prever falhas potenciais antes que elas ocorram é um dos maiores diferencias desta solução, economizando tempo e diminuindo a necessidade de depuração extensa.

2. Codiga

É uma plataforma de análise de código que fornece feedback instantâneo sobre o código escrito. O Codiga faz uma varredura em busca de problemas de estilo, segurança e desempenho. É recomendado para equipes que seguem padrões de codificação rigorosos, pois garante que todas as submissões estejam em conformidade com esses critérios. Além disso, pode ser integrado a diferentes ambientes de desenvolvimento, facilitando a adoção em projetos existentes.

3. Tabnine

Foi desenvolvido para autocompletar código alimentado por IA por meio de uma grande variedade de linguagens de programação. Por meio de funcionalidades avançadas, o Tabnine sugere conclusões de código baseadas no contexto do que o desenvolvedor está escrevendo, o que ajuda a evitar erros comuns e a aprender novas sintaxes. É altamente personalizável, permitindo que os programadores ajustem as sugestões com base em seus estilos preferidos.

4. CodeT5

É uma solução poderosa de IA para programar desenvolvida pelo Salesforce Research, baseada no modelo T5 (Text-To-Text Transfer Transformer). O CodeT5 foi projetado para várias tarefas de programação, como geração de código, tradução de linguagens e autocompletar.

Por meio de recursos de machine learning, é treinado em um vasto conjunto de dados de código fonte, permitindo que ele interprete e gere codificações com alta precisão. Sua capacidade de tradução apurada é bastante útil para equipes de TI que trabalham em ambientes multilinguagem.

5. ChatGPT

Desenvolvido pela OpenAI, o ChatGPT é uma ferramenta versátil que pode ser incorporada em várias tarefas de programação. Além de ajudar com perguntas de codificação e problemas de depuração, é capaz de gerar snippets de código, explicar conceitos de desenvolvimento e indicar saídas para desafios específicos.

Sua capacidade de entender linguagem natural facilita a interação, tornando-o uma excelente aplicação para aprendizado e resolução de ocorrências desfavoráveis.

6. Kite

Kite é uma ferramenta de codificação assistida por IA para programar com funções de autocompletar e documentação em tempo real. Ela suporta várias linguagens e editores, proporcionando uma experiência de codificação mais fluida. Além disso, utiliza modelos de aprendizado para prever a próxima linha de código que um desenvolvedor provavelmente escreverá.

E então, o que achou dos recursos e ferramentas de IA para programar? O segredo para favorecer o desenvolvimento de soluções de forma estratégica está em escolher aqueles que são compatíveis com as demandas e complexidades do projeto. Assim, será possível alcançar novos níveis de competência e criatividade para entregar produtos de qualidade para os clientes e usuários.

Aproveite o gancho da leitura e conheça um pouco mais sobre o ChatGPT, a IA da OpenAI.





Fonte: Valuehost

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