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3 dicas para diferentes perfis de foliões economizarem no Carnaval

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 29 Segundo


Especialista explica como é possível aproveitar a folia de maneira consciente e sem ficar endividado

É possível curtir a festa e manter as finanças sob controle É possível curtir a festa e manter as finanças sob controle Imagem: Brastock | Shutterstock

Com a chegada do Carnaval, a alegria e a animação tomam conta de diversas cidades brasileiras. É um momento aguardado por muitos, no qual a criatividade e a diversão se unem para criar memórias incríveis. No entanto, o modo de aproveitar a folia varia significativamente de pessoa para pessoa, dependendo de seu estilo de vida, interesses e orçamento disponível.

Há quem goste de camarote, bloquinhos e barzinhos com os amigos, tem quem prefira aproveitar o feriado para viajar e sair do tumulto das capitais. E tem também quem escolha uma folia mais tranquila no sofá de casa. Mas, independentemente do seu perfil, planejamento financeiro para aproveitar esta época do ano é essencial.

“Os foliões precisam ter tudo na ponta do lápis e lembrar que as despesas são mais variadas nesta época, como passagens, alimentação, bebidas ou transporte por aplicativo. Organizar-se ajuda a não desequilibrar as contas do resto do ano”, aponta Thaíne Clemente, executiva de estratégias e operações da Simplic, fintech de crédito pessoal online.

A seguir, a especialista lista algumas dicas para cada perfil de folião poder curtir o Carnaval sem ficar endividado. Confira!

1. Folião “Rei do Camarote”

Se você é daqueles que adora uma folia, que quer curtir a festa da melhor maneira possível e não abre mão dos luxos e da diversão na época mais festiva do ano, então é melhor se programar com antecedência. Organização financeira será sua maior aliada para curtir o feriado. 

“O ideal é saber quanto dinheiro você tem para gastar. Separe a quantia disponível e mantenha todos os seus gastos dentro desse limite. Aqui você pode incluir bebida, transporte, fantasia, ingressos, hospedagem e até mesmo o roteiro da viagem, se houver”, recomenda Thaíne Clemente.

Festejar em casa com amigos e comidas gostosas pode ser uma ótima opção para os foliões que estão com orçamento baixo Imagem: View Apart | Shutterstock

2. Folião do “Bloquinho do Sofá”

Quando você gosta do Carnaval, mas está com a grana curta, uma boa opção pode ser curtir de casa. Dá para manter a animação e as finanças sob controle reunindo amigos para uma folia na sala de estar, em que cada um pode levar um prato e uma bebida para compartilhar. A ideia incentiva o clima festivo sem pesar para um bolso só. Outra opção é fazer uma “vaquinha” concentrando as compras em uma pessoa, mas com os gastos totais divididos. 

“Se conseguir, vale a pena ir uma semana antes no mercado, até mesmo para comprar acessórios para se fantasiar em casa com os amigos no clima da festa. Programe seus gastos e sempre tenha consciência da sua situação atual”, aconselha a especialista.

3. Folião “Unidos do Pé na Estrada”

Enquanto uns gostam de cair na folia, muitos preferem aproveitar o feriadão curtindo uma folga da aglomeração. Se, para você, o Carnaval é sinônimo de descanso e viagem, o ideal é certamente planejar para garantir a estadia e ir pagando aos poucos, para não pesar no orçamento.

“Prefira destinos que fiquem longe das capitais onde ocorrem as grandes festas. Assim, é possível encontrar lugares mais em conta pelo baixo movimento, compatíveis com a verba que se tem para gastar. Mas se você não conseguiu se programar, não desanime. Pesquise por pacotes de viagens, porque certamente existem chances de encontrar lugares um pouco mais afastados da folia com bons preços. De nada adianta o merecido descanso com uma conta enorme de cartão de crédito para lidar nos próximos meses”, finaliza.

Por Daniela Albuquerque





Fonte: Jovem Pan

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7 habilidades essenciais para se tornar um nômade digital 

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É fundamental desenvolver competências que facilitam a adaptação e garantam uma rotina produtiva e equilibrada

Nomadismo digital é uma escolha frequente entre os jovens que buscam liberdade e flexibilidade Nomadismo digital é uma escolha frequente entre os jovens que buscam liberdade e flexibilidade Imagem: offkein.pro | Shutterstock) </p>

Com o aumento de relatos e experiências compartilhadas na internet, a ideia de trabalhar enquanto se viaja pelo mundo — popularmente chamado de “nômade digital” — tem conquistado cada vez mais adeptos. Embora pareça o sonho da liberdade, esse modelo de trabalho exige planejamento, disciplina e habilidades específicas para garantir estabilidade profissional e bem-estar emocional.

Segundo o Relatório Global de Tendências Migratórias, da Fragomen, atualmente há mais de 35 milhões de nômades digitais no mundo, e esse número pode alcançar 1 bilhão até 2035. Nos Estados Unidos, o crescimento desse público foi expressivo: já são quase 17 milhões de profissionais itinerantes, um aumento de 131% em relação a 2019.

“O nomadismo digital tem sido uma escolha frequente entre os jovens, motivados pela busca por liberdade, flexibilidade e uma vida profissional menos convencional. Trabalhar de qualquer lugar do mundo permite maior autonomia e equilíbrio entre lazer e trabalho. Além disso, viver em países com custo de vida mais acessível se tornou uma estratégia para otimizar recursos financeiros e ampliar experiências culturais”, explica Antonio Muniz, autor do livro “Smart Skills: Descubra seus pontos fortes para uma carreira produtiva e feliz”.

Desafios emocionais e impacto na saúde mental

Apesar dos atrativos do nomadismo digital, a constante mudança de ambiente e a ausência de uma rede de apoio fixa podem gerar sentimentos de solidão e instabilidade emocional. A adaptação a diferentes fusos horários, a dificuldade em estabelecer rotinas consistentes e a distância da família são desafios frequentes.

“O nomadismo traz muitas vantagens, mas também pode ser solitário e desgastante. Por isso, criar conexões, buscar comunidades online e utilizar espaços de coworking podem ser boas estratégias para reduzir a sensação de isolamento”, destaca Antonio Muniz.

Outras alternativas incluem hospedagens compartilhadas, house sitting (cuidar de residências em troca de hospedagem gratuita) e acompanhamento psicológico por meio de terapia online, permitindo manter a saúde mental equilibrada independentemente do destino.

“A força de vontade é importante, mas não deve ser o único recurso para lidar com os desafios da vida nômade. Criar uma rotina estruturada, com planejamento de tarefas e momentos de descanso, é essencial para manter o bem-estar e evitar o esgotamento”, alerta o especialista.

O nômade digital precisa criar a sua própria rotina e manter a produtividade sem supervisão direta Imagem: TippaPatt | Shutterstock

Habilidades essenciais para o nomadismo virtual

Antes de adotar esse estilo de vida, é fundamental desenvolver competências que facilitem a adaptação e garantam uma rotina produtiva e equilibrada. Confira algumas das principais habilidades necessárias:

  1. Autonomia e disciplina: sem um escritório físico e uma estrutura fixa, o nômade digital precisa criar sua própria rotina e manter a produtividade sem supervisão direta;
  2. Gestão do tempo: administrar tarefas, prazos e fusos horários diferentes exige organização para equilibrar trabalho e lazer;
  3. Resiliência: lidar com imprevistos, como mudanças de cultura, conexão de internet instável e burocracias de viagem, faz parte da rotina do nômade;
  4. Comunicação intercultural: trabalhar com pessoas de diferentes nacionalidades demanda sensibilidade e habilidade para se adaptar a diferentes formas de comunicação e costumes locais;
  5. Flexibilidade e adaptação: o nomadismo digital exige constante mudança de ambiente, o que requer um mindset aberto a novos desafios e culturas;
  6. Autogerenciamento financeiro: planejamento financeiro e controle de gastos são essenciais para garantir segurança e estabilidade a longo prazo;
  7. Resolução de problemas: encontrar soluções rápidas para desafios inesperados, como logística de viagem e adaptação a novos espaços de trabalho, é indispensável para manter a produtividade.

“Desenvolver essas competências pode ser a diferença entre uma experiência enriquecedora e uma jornada repleta de dificuldades. Estar preparado aumenta as chances de sucesso e torna o nomadismo mais sustentável e prazeroso”, ressalta Antonio Muniz.

Construindo uma carreira sustentável como nômade digital

Garantir estabilidade profissional e financeira é um dos maiores desafios desse estilo de vida. Embora o trabalho remoto tenha se tornado mais comum, manter uma renda previsível exige planejamento e adaptação. “Antes de adotar o nomadismo, é essencial entender quais são seus pontos fortes e quais tipos de trabalho combinam com sua personalidade. Sem esse alinhamento, a experiência pode se tornar frustrante e prejudicar a saúde mental a longo prazo”, explica o profissional.

Profissões ligadas à tecnologia, marketing digital, design, produção de conteúdo e consultoria são algumas das mais populares entre os nômades digitais, pois oferecem flexibilidade e possibilidade de trabalho remoto. No entanto, independentemente da área, manter um planejamento financeiro detalhado e investir constantemente no desenvolvimento profissional são estratégias fundamentais para garantir um nomadismo bem-sucedido.

“Escolher um caminho que esteja alinhado com suas inteligências natural e técnica aumenta as chances de sucesso e evita desgastes desnecessários. Afinal, mais do que um estilo de vida, o nomadismo digital é uma escolha que exige preparo, estrutura e estratégia”, finaliza Antonio Muniz. 

Por Letícia Carvalho





Fonte: Jovem Pan

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5 dicas para fazer a declaração do imposto de renda corretamente

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Organização e atenção aos detalhes evitam erros na declaração do imposto de renda Organização e atenção aos detalhes evitam erros na declaração do imposto de renda Imagem: rafastockbr | Shutterstock) </p>

A menos de um mês do início para os envios da Declaração de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) 2025, muitos brasileiros começam a se preocupar com o preenchimento correto do documento. Para evitar erros que podem levar à malha fina e garantir que todas as deduções sejam aproveitadas corretamente, organização e atenção aos detalhes são essenciais.

Segundo Cassius Leal, fundador e CEO da Advys Contabilidade, um dos erros mais comuns no preenchimento da declaração é a falta de planejamento. “Muita gente deixa para a última hora e acaba cometendo deslizes que poderiam ser evitados com um pouco mais de organização”, alerta.

A seguir, Cassius Leal lista 5 dicas para facilitar o processo e garantir que a declaração seja feita sem complicações. Confira!

1. Organização é a chave

Antes de iniciar o preenchimento da declaração, é fundamental reunir todos os documentos necessários. Isso inclui informes de rendimentos (salários, aposentadorias, aluguéis), recibos de despesas médicas e educacionais, além de extratos bancários e de corretoras de investimento. “Se um contribuinte paga escola particular para o filho, por exemplo, ele precisa ter o comprovante de pagamento anual para lançar a informação corretamente”, explica Cassius Leal.

2. Não esconda rendimentos

Todos os rendimentos tributáveis devem ser declarados, incluindo ganhos extras, aluguel, pensão alimentícia e investimentos. Um erro comum é esquecer de informar os rendimentos dos dependentes. “Se seu filho fez um estágio remunerado, esse valor precisa ser incluído na declaração para evitar problemas com o Fisco”, ressalta o especialista.

3. Revise antes de enviar

Erros simples, como troca de números ou omissão de informações, podem levar a inconsistências e colocar a declaração na malha fina. Para evitar esse problema, o ideal é preencher o documento com calma e revisar todas as informações antes do envio. “O próprio sistema da Receita Federal permite que o contribuinte verifique inconsistências. Usar essa ferramenta pode evitar dores de cabeça no futuro”, destaca Cassius Leal.

Gastos com educação, saúde, previdência privada e dependentes podem ser abatidos do imposto devido Imagem: Ground Picture | Shutterstock

4. Atenção às deduções permitidas

Gastos com educação, saúde, previdência privada e dependentes podem ser abatidos do imposto devido, mas cada categoria tem regras específicas. “Despesas médicas, por exemplo, podem ser deduzidas, desde que comprovadas, enquanto os gastos com educação têm um teto anual”, orienta o CEO da Advys. Mas cuidado: despesas com planos de saúde em nome de empresa não podem ser deduzidas.

5. Use a declaração pré-preenchida

A Receita Federal oferece a opção da declaração pré-preenchida, que já inclui informações enviadas por empresas, bancos e outras fontes pagadoras. “Mesmo com o preenchimento automático, é essencial conferir se os dados estão corretos antes de enviar”, recomenda o especialista.

Antecipe-se e evite problemas

Além dessas cinco dicas, Cassius Leal faz um alerta: deixar a declaração para a última hora pode gerar estresse e aumentar o risco de cometer erros. “Nos últimos dias do prazo, é comum que o sistema da Receita enfrente instabilidades devido ao grande volume de acessos. Fazer a declaração com antecedência evita imprevistos”, finaliza.

Por Beatriz Moço





Fonte: Jovem Pan

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5 dicas para começar uma carreira em programação

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A área de programação é uma das mais promissoras no mercado de trabalho A área de programação é uma das mais promissoras no mercado de trabalho Imagem: Gorodenkoff | Shutterstock) </p>

Com o crescente avanço da tecnologia e a demanda por profissionais qualificados, a área de programação se consolidou como uma das mais promissoras no mercado de trabalho. Segundo o professor do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Anhanguera Taboão da Serra, Welton Magalhães, essa profissão pode ser uma excelente escolha para quem busca estabilidade na carreira.

“Começar na programação pode parecer desafiador no início, mas com a abordagem certa e o foco em aprender o básico, qualquer pessoa pode desenvolver as habilidades necessárias para crescer na área. O importante é ter a mentalidade de aprendizado constante, uma vez que a tecnologia está sempre evoluindo”, afirma Welton Magalhães.

A seguir, o especialista elenca 5 dicas para quem deseja trabalhar com programação. Confira:

1. Escolha a linguagem certa para começar na programação

A primeira dica do especialista é focar em uma linguagem de programação inicial. “Existem diversas linguagens, mas para quem está começando, é recomendável aquelas mais populares e amplamente utilizadas no mercado, como Python, Java, JavaScript/PHP. Essas linguagens são consideradas mais acessíveis para iniciantes, além de oferecerem muitas oportunidades no mercado de trabalho”. 

2. Aprenda na prática

Welton Magalhães também sugere que os iniciantes se dediquem a projetos práticos. “A melhor maneira de aprender programação é praticando. É fundamental trabalhar em pequenos projetos desde o início. Isso não só ajuda a solidificar o aprendizado, mas também permite que o programador enfrente desafios reais e encontre soluções de maneira criativa”. 

Cursos e materiais de qualidade são fundamentais para iniciar carreira na área de programação Imagem: puhhha | Shutterstock

3. Invista em cursos e materiais de qualidade

O especialista destaca a importância de buscar cursos e materiais de qualidade, tanto presenciais quanto online. “Hoje em dia, há uma infinidade de recursos gratuitos e pagos que oferecem desde cursos introdutórios até especializações avançadas. Plataformas como Codecademy, Coursera, edX e Khan Academy são ótimos lugares para começar, pois oferecem aprendizado interativo e a possibilidade de aplicar o que foi aprendido de forma imediata”. 

Outra dica importante é aproveitar as comunidades de programadores. “A área de programação tem uma forte cultura de colaboração. Participar de fóruns, grupos no GitHub e plataformas como Stack Overflow pode ser muito útil, pois permite que você troque experiências com outros programadores, tire dúvidas e aprenda com os projetos de outros profissionais”, orienta o professor. 

4. Aprimore sua lógica e habilidades de resolução de problemas

O especialista também enfatiza a necessidade de desenvolver habilidades de resolução de problemas e lógica. “A programação é, essencialmente, sobre encontrar soluções para problemas. Para ser um bom programador, é preciso saber como dividir um problema grande em tarefas menores e mais simples. A prática de resolução de problemas, como desafios de lógica ou problemas no HackerRank, é uma ótima maneira de fortalecer essas habilidades”. 

5. Esteja atento às tendências

Por fim, Welton reforça que a carreira de programação oferece amplas possibilidades de crescimento. “Uma vez que você desenvolva uma base sólida, existem várias áreas especializadas nas quais você pode se aprofundar, como desenvolvimento web, inteligência artificial, segurança cibernética, análise de dados, entre outras. A chave para uma carreira bem-sucedida em programação é nunca parar de aprender e estar sempre atento às novas tendências tecnológicas”.





Fonte: Jovem Pan

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