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Empreendedorismo

4 dicas para mulheres superarem desafios ao empreender

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 50 Segundo


Veja como é possível alcançar o sucesso no mundo dos negócios com algumas mudanças

Há mais de 10 milhões de mulheres empreendedoras no Brasil Há mais de 10 milhões de mulheres empreendedoras no Brasil Imagem: JLco Julia Amaral | Shutterstock)

Mais de 10 milhões, esse é o número de mulheres empreendedoras no Brasil atualmente, segundo um levantamento do Sebrae feito a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com dados do quarto trimestre de 2023. Hoje, o empreendedorismo feminino representa 33,89% dos negócios no país. 

Apesar dos avanços em relação à presença feminina no mundo dos negócios, as mulheres ainda enfrentam desafios significativos em sua jornada rumo ao sucesso. Por isso, neste 19 de novembro, Dia do Empreendedorismo Feminino, Natalia Leite e Soraia Schutel, cofundadoras da escola de formação de líderes Sonata Brasil, listam as principais barreiras enfrentadas pelas empreendedoras e dão dicas de como superá-las. Veja abaixo!

1. Vendas para pessoas próximas: paradoxo inicial

Amigos, parentes e colegas que já conhecem e confiam na empreendedora constituem a melhor base de potenciais clientes, especialmente no início do negócio. No entanto, por razões culturais, as mulheres muitas vezes sentem relutância ou desconforto ao falar sobre seus produtos e serviços. Algumas sentem-se obrigadas a oferecer produtos gratuitos ou conceder descontos que inviabilizam o negócio, alegando não ser apropriado cobrar de pessoas próximas. 

“Compreender e superar essa barreira é crucial para acelerar a curva de aprendizado e ganhar confiança na divulgação de seus produtos. Uma abordagem prática é visualizar-se como um ‘analgésico’ social, oferecendo soluções para as dores que as pessoas próximas possam sentir”, sugerem Natalia e Soraia.

A interação com mulheres que já passaram pela síndrome da impostora pode ajudar a combater esse problema Imagem: Josep Suria | Shutterstock

2. Síndrome da impostora

A dúvida em relação às próprias habilidades, conquistas e talentos, mesmo diante de evidências claras de sucesso, é mais comum entre mulheres, muitas vezes influenciadas por fatores culturais. Essa síndrome pode impactar diretamente a capacidade de empreender, levando à dificuldade em persistir e internalizar os êxitos.

Mulheres com essa síndrome podem hesitar em lançar produtos ou serviços por acreditarem que não estão perfeitos. A interação com outras pessoas que já superaram desafios semelhantes pode ser uma estratégia prática para combater esse padrão de pensamento.

3. Rede de contatos real

A quantidade de seguidores nas redes sociais ou cartões de visita acumulados ao longo dos anos não garante negócios reais. O crescimento empresarial surge de redes construídas entre pessoas que se conhecem e confiam umas nas outras. 

Mulheres, muitas vezes, enfrentam desafios para construir essas redes, pois podem não participar de ambientes tradicionais de networking. Construir uma rede ativa e consistente requer escolher espaços e ambientes alinhados aos seus valores. O termo “networking” pode não ser atraente para muitas mulheres, mas enfrentar o desafio é essencial para desenvolver essa habilidade vital.

4. Economia do cuidado e o acúmulo de papéis

A sobrecarga que muitas mulheres enfrentam ao serem as principais responsáveis pelos cuidados com os filhos e idosos da família impacta a disponibilidade de tempo e energia para o negócio. Isso frequentemente resulta em abandono da própria saúde e falta de tempo para cultivar redes. A conscientização de que essa realidade não deve ser aceita como norma e a criação de novos acordos nas relações são passos importantes para superar essa barreira.

Por Vitória Soares





Fonte: Jovem Pan

Empreendedorismo

4 profissões para quem deseja trabalhar com saúde mental 

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 36 Segundo


Descubra caminhos profissionais para auxiliar o bem-estar e o equilíbrio emocional da população

Profissionais da área da saúde mental são fundamentais para o bem-estar emocional da população Profissionais da área da saúde mental são fundamentais para o bem-estar emocional da população Imagem: Ground Picture | Shutterstock

As profissões voltadas à saúde mental desempenham um papel fundamental no cuidado e suporte psicológico das pessoas, promovendo o bem-estar emocional e ajudando a enfrentar os desafios do cotidiano. Atuando em diversos contextos, desde escolas e hospitais até clínicas especializadas, os profissionais da área se dedicam a oferecer apoio personalizado, buscando uma melhora na qualidade de vida de seus pacientes.  

Abaixo, confira 4 profissões ligadas à saúde mental!

1. Psicólogo 

O psicólogo trabalha diretamente com a avaliação e o tratamento de questões emocionais e comportamentais. Presente em ambientes como clínicas, escolas e empresas, ele utiliza abordagens terapêuticas para promover o autoconhecimento e ajudar os indivíduos a entenderem e superarem os desafios pessoais. 

2. Psiquiatra 

O psiquiatra é um médico especializado no diagnóstico e tratamento de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e bipolaridade, com foco na prescrição de medicamentos quando necessários. Ele pode atuar em hospitais, consultórios e clínicas, além de colaborar com outros profissionais de saúde mental para oferecer tratamentos completos aos pacientes. 

O psicopedagogo ajuda crianças e adolescentes a superarem dificuldades educacionais Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock

3. Psicopedagogo 

O psicopedagogo contribui na intersecção entre a psicologia e a educação. Ele trabalha em escolas, clínicas e consultórios, auxiliando no desenvolvimento de métodos personalizados para que crianças e adolescentes possam superar dificuldades educacionais que afetam o bem-estar emocional e o desempenho escolar. 

4. Terapeuta ocupacional 

O terapeuta ocupacional foca em desenvolver atividades que melhorem a autonomia e o bem-estar de pessoas com dificuldades emocionais e físicas. Ele atua em hospitais, clínicas e centros de reabilitação, aplicando terapias que estimulam habilidades funcionais e promovem a saúde mental, permitindo que o paciente tenha uma rotina mais equilibrada e satisfatória. 





Fonte: Jovem Pan

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Empreendedorismo

6 dicas para expandir o potencial criativo nos freelas

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 34 Segundo


Elevar o potencial criativo nos freelas é possível com práticas simples Elevar o potencial criativo nos freelas é possível com práticas simples Imagem: Prostock-studio | Shutterstock

No Dia da Criatividade, celebrado em 17 de novembro, os freelancers encontram uma chance de refletir sobre o papel da inovação em seu trabalho. A capacidade de reinventar e adaptar soluções é fundamental para enfrentar os desafios únicos de cada projeto. Nesse cenário, a fim de que a criatividade floresça, é necessário investir em práticas intencionais que ampliem a visão e permitam novas perspectivas.

“No equilíbrio de demandas profissionais e pessoais, os freelas que trabalham de forma remota podem ter dificuldades em deixar a imaginação fluir. Existem várias dicas e exercícios que ajudam a treinar o cérebro e a ter uma perspectiva diferente para o projeto e trabalho em questão. Essa estratégia pode fazer toda a diferença ao entregar o job”, comenta Samyra Ramos, gerente de marketing na Higlobe, fintech de recebimentos para profissionais brasileiros que trabalham remotamente para os EUA.

A especialista lista 6 dicas, entre referências e exercícios, para expandir o potencial criativo nos freelas. Confira!

1. Processo criativo de Walt Disney

O processo percorrido por um dos “gênios” da criatividade consistia em exercitar três personalidades distintas. O sonhador, em que se dá asas à imaginação e permite ideias ousadas, sem espaço para autocríticas; o realista, que avalia a viabilidade das ideias e o que será preciso fazer para alcançar o resultado; e por fim, o crítico, que analisa detalhadamente os pontos das etapas anteriores e identifica o que pode dar errado e desconstruí-lo até conseguir a concretização da ideia.

2. Pense como uma criança

“Começar do começo” pode ser redundante, mas as pessoas frequentemente esquecem que a sua primeira versão criativa foi na infância. Ao resgatar sua criança interior na hora do processo criativo, é possível se desprender de críticas e seguir o modus operandi infantil. Isto é, tomar atitudes e pensar em ideias sem estereótipos enraizados, fazendo conexões atípicas e fora do comum, deixando-se guiar pela imaginação.

3. Pense invertido

Desafie-se a pensar como seria se o seu projeto atual fosse ao contrário. Esse é um método que abre espaço para repensar ideias preestabelecidas e sair da zona de conforto, deixando-se surpreender pelo diferente. Um dos exemplos do mundo real foi o Post-It, objeto inventado por engenheiros da empresa de adesivos e colas 3M, que ousaram pensar “e se, ao invés de colar, criássemos algo que não cola e é possível remover do lugar facilmente?”.

A arte inacabada encoraja a colaboração, permitindo que cada pessoa traga uma nova visão ao projeto Imagem: GoodStudio | Shutterstock

4. Arte inacabada 

Para os profissionais do design e da arte, pode ser interessante explorar a criatividade com o exercício de arte inacabada. É melhor quando feita em grupo, mas caso esteja realmente trabalhando como autônomo, pode pedir ajuda para outra pessoa.

O exercício consiste em pegar um desenho aleatório feito por alguém — pode ser uma letra ou uma linha reta, por exemplo — e, rapidamente, continuar a desenhar com base nesse rabisco inicial para ver o resultado. A prática auxilia na criação de novas imagens com base no que já existe.

5. Use comandos de escrita

Para os freelancers da escrita, ter ideias criativas pode ser um desafio, mas seguir comandos pode ser o começo para estimular o “eu criativo”. Um exemplo é ter em mãos livros como “642 Things to Write About” (2012), que engajam o escritor a anotar as mais variadas ideias. Outras opções são procurar por cursos e blogs na internet que trazem esses “prompts” com sugestões do que escrever, ou simplesmente reservar 10 minutos para detalhar uma curiosidade do dia a dia.

6. Crie prazos para o seu projeto

Ao estabelecer um projeto longo, é natural que haja procrastinação ou que fiquemos na zona de conforto, esperando as ideias virem até a cabeça. Porém, uma estratégia interessante é criar limitações “ousadas” para o projeto.

Por exemplo, um trabalho de escrita que poderia ter mil palavras, desafiar-se a escrever com 500, ou impor o prazo de um trabalho que seria feito em três semanas para três dias. Esses tipos de delimitações ajudam a florear a criatividade e trazer diferentes tipos de impulsos, mas é importante sempre dosar esse controle de forma saudável.

Por Giovana Macedo





Fonte: Jovem Pan

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Empreendedorismo

4 dicas para evitar endividamento durante a Black Friday

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 6 Segundo


Estratégias simples ajudam a evitar o endividamento na Black Friday Estratégias simples ajudam a evitar o endividamento na Black Friday Imagem: Josep Suria | Shutterstock)

Aumento de descontos, diversas possibilidades de parcelamento e juros mais baixos, esses são apenas alguns dos principais fatores para a Black Friday ser a época em que brasileiros mais buscam adquirir itens que já estavam de olho há tempos. Não à toa, a pesquisa feita pelo Mercado Livre e Mercado Pago, revelou que 85% das pessoas já estão se planejando para ir às compras na próxima megapromoção. O número de interessados cresceu 5 pontos percentuais em comparação ao mesmo período em 2023.

Quanto a forma de pagamento, de acordo com a pesquisa “Panorama do Consumo Black Friday 2024”, que entrevistou cerca de 27 mil pessoas, o cartão de crédito é um dos favoritos, sendo a preferência para 54% dos consumidores. 32% dos participantes informaram que optarão pelo parcelamento em até 3 vezes, um aumento de 4 pontos percentuais em relação ao ano passado. O levantamento também revelou que 25% dos entrevistados planejam gastar mais de R$ 2 mil, enquanto 27% pretendem gastar entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. 

Apesar disso, a educadora financeira Aline Soaper destaca que é essencial ter cautela e uma boa organização para evitar o endividamento. “Atualmente, o fator que mais contribui para a crescente da inadimplência no Brasil, e também nesse período de Black Friday, é a falta de organização e de planejamento. Isso porque a maioria dos brasileiros não possui uma educação financeira adequada, além de não ter conhecimento para controlar seus gastos. Com isso, a inadimplência cresce, o endividamento também, além de criar uma bola de neve, onde a maioria das pessoas não consegue sair do vermelho”, explica.

Para ajudar os brasileiros a fugirem do vermelho nesta época do ano, a profissional compartilha 4 dicas de como aproveitar a Black Friday. Confira!

1. Defina o orçamento

Antes de aproveitar as ofertas tentadoras das grandes promoções, é importante estabelecer um controle financeiro claro. Para isso, a especialista indica: “estipule o valor máximo que toda a família poderá gastar durante a megrapromoção, garantindo que ele não causará nenhum prejuízo financeiro. Planejamento e limite são fundamentais para resistir à tentação de comprar mais do que pode ou precisa, algo essencial para driblar o endividamento”.

2. Organize os itens de desejo

Para Aline Soaper, separar quais são os itens e serviços que realmente precisa comprar é fundamental para não cair em pegadinhas. Isso porque algumas empresas aumentam os preços uma semana antes para dar o desconto durante a Black Friday. Apesar de ser uma prática malvista pelo Procon, ainda é possível que aconteça.

“A data é, de fato, uma excelente oportunidade para comprar com promoção o que você está precisando, porém, é preciso ter cuidado para não cair nas pegadinhas e não ultrapassar o orçamento previsto e se endividar. Desde já, é recomendado ir monitorando o preço do produto que você deseja adquirir. Existem muitos comerciantes que duplicam ou até triplicam o valor do produto nesse período para oferecer um desconto fake no dia […]”, explica a educadora financeira.

Apesar de serem mais caros, é mais vantajoso preferir itens de qualidade e que poderão ser utilizados diversas vezes Imagem: Drazen Zigic | Shutterstock

3. Foque na qualidade

Ao fazer compras, especialmente durante promoções, é importante pensar no longo prazo e no real valor do que está sendo adquirido. Muitas vezes, a tentação de optar por itens mais baratos pode ser grande, mas, segundo a especialista, a escolha inteligente deve ser voltada para a qualidade.

“É mais vantajoso dar preferência a itens que sejam de boa qualidade, apesar de serem mais caros, e que poderão ser utilizados diversas vezes, sem que sejam deteriorados pelo constante uso. O custo-benefício de um bom produto, na maioria das vezes, é melhor do que o de um produto barato que não será tão utilizado ou estragará com mais rapidez e facilidade”, explica.

4. Avalie se a compra é realmente necessária

Segundo Aline Soaper, para quem já está endividado ou desorganizado, a data de promoções é ruim, pois pode fazer com que essas pessoas percam ainda mais o controle. “Os itens mais procurados, como os eletrônicos e eletrodomésticos, terão ainda mais parcelas por serem mais caros. O que é preciso levar em conta é: preciso trocar minha TV ou celular agora? Eu tenho uma reserva financeira para comprar a vista ou, pelo menos, para dar uma entrada na compra? Se não, é melhor aguardar para adquirir esses itens com um maior planejamento financeiro”, pontua.

E se você pretende comprar algum desses bens ou roupas e sapatos, a educadora financeira aconselha: “faça um levantamento semanas antes do que você já tem em casa. Arrume o guarda-roupa, separe itens para doação. Algumas peças em bom estado podem ser vendidas em canais de venda online. Não acumule coisas que você não vai precisar e valorize o seu dinheiro”, finaliza.

Por Beatriz de Mello





Fonte: Jovem Pan

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