Connect with us

Empreendedorismo

5 aspectos aos quais trabalhadores autônomos precisam se atentar

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:3 Minuto, 3 Segundo


Alguns cuidados são essenciais para garantir o sucesso e o bom desempenho do seu negócio

Estar atento às necessidades da modalidade autônoma é crucial para garantir o sucesso dos negócios Estar atento às necessidades da modalidade autônoma é crucial para garantir o sucesso dos negócios Imagem: Roman Samborskyi | Shutterstock)

O trabalho autônomo é uma forma de atividade profissional em que o indivíduo atua por conta própria, sem vínculo empregatício formal com uma empresa ou organização. Esse modelo oferece uma série de vantagens, como flexibilidade de horários, maior controle sobre as atividades e a possibilidade de diversificar as fontes de renda. No entanto, também apresenta pontos aos quais os trabalhadores devem se atentar para garantir o sucesso. A seguir, veja quais são!

1. Gestão financeira

Controlar receitas e despesas, estabelecer um fundo de emergência e planejar para períodos de baixa demanda são essenciais para manter a estabilidade financeira. Também é importante estar atento à separação entre finanças pessoais e profissionais.

2. Captação de clientes

Desenvolver estratégias eficazes de marketing, manter um portfólio atualizado, cultivar uma boa reputação e utilizar redes sociais e plataformas especializadas são maneiras de ampliar a base de clientes. Além disso, é preciso investir no famoso networking.

“Já é de conhecimento comum que ser bem-sucedido na área escolhida está diretamente ligado aos relacionamentos cultivados dentro e fora do ambiente de trabalho. Ter uma boa rede de contatos não é uma opção, é indispensável. Sem relacionamentos, não existe negócio”, diz Bruno Avelar, empreendedor, CVO (Chief Visionary Officer) de diversas empresas e criador do “O Poder do Network“.

A autodisciplina é crucial para manter a regularidade e a qualidade do trabalho Imagem: Tirachard Kumtanom | Shutterstock

3. Organização e planejamento

Administre o tempo de forma eficiente, estabeleça metas claras e prazos realistas, bem como utilize ferramentas de organização e produtividade para acompanhar projetos e tarefas. A autodisciplina é crucial para manter a regularidade e a qualidade do trabalho.

“É importante saber em quais horários do dia você é mais eficaz em cada uma de suas atividades. Se você sente que seu raciocínio é mais lento pela manhã, é melhor programar as tarefas mais ‘automáticas’ para realizar nesse período e, assim, aproveitar melhor o seu tempo”, recomenda Daniel Alves, consultor empresarial e especialista em gestão organizacional.

4. Cumprimento de obrigações legais e fiscais

Esteja em conformidade com as leis tributárias e regulatórias, incluindo a contribuição para a previdência social. Além disso, considere a abertura de um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) para a emissão de notas fiscais, pagamento de impostos, entre outras atividades.

“A maior parte dos novos CNPJs são de profissionais independentes que estão buscando oportunidades de gerar renda própria. O MEI, por exemplo, é uma categoria simplificada de CNPJ que é fácil de abrir e gerir e foi projetada para facilitar a regularização desses profissionais, além de garantir direitos assegurados por lei”, explica Rafael Marchesano, diretor de produto da Company Hero (plataforma de formalização de empresas para pequenos negócios, contadores e advogados).

5. Desenvolvimento profissional

Invista em formação contínua e atualização profissional para se manter competitivo no mercado. Participar de cursos, workshops, conferências e estar atento às tendências e inovações da área de atuação é fundamental para o crescimento e a adaptação às mudanças.





Fonte: Jovem Pan

Empreendedorismo

7 profissões para quem se interessa por história e cultura

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:2 Minuto, 9 Segundo


Veja carreiras que conectam o passado ao presente e ajudam a valorizar o patrimônio cultural

Algumas profissões conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes Algumas profissões conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes Imagem: Media_Photos | Shutterstock

As profissões nas áreas de história e cultura exploram as origens, as tradições e as transformações das sociedades ao longo do tempo, ajudando a compreender o presente por meio do passado. Elas abrangem eventos históricos, movimentos artísticos, expressões culturais e as interações humanas que moldaram diferentes civilizações.

Ao mergulhar nesses universos, é possível valorizar a diversidade, preservar identidades e aprender com erros e conquistas de outras épocas. São profissões que conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes e inclusivos.

Abaixo, confira algumas profissões para quem se interessa por história e cultura!

1. Professor de história

O professor de história desempenha um papel essencial ao transmitir conhecimentos sobre acontecimentos, culturas e transformações que moldaram a sociedade ao longo do tempo. Suas funções incluem aulas planejadas, criar debates críticos, analisar fontes históricas e contextualizar o passado para explicar o presente.

O arqueólogo investiga vestígios, como artefatos, fósseis e construções, para entender civilizações antigas. Atuando em escavações e pesquisas, ele contribui para desvendar a história e enriquecer o conhecimento cultural em museus, universidades e institutos de pesquisa.

3. Gestor de patrimônio cultural

Este profissional trabalha na preservação e valorização de bens culturais, como monumentos, tradições e artesanatos. Ele desenvolve políticas públicas ou projetos privados para proteger a herança cultural e promover sua transmissão às futuras gerações.

O educador em museus transforma informações complexas em experiências didáticas Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock

4. Educador em museus e centros culturais

O educador atua como mediador entre o público e os acervos culturais, transformando informações complexas em experiências didáticas. Ele promove o aprendizado em visitas guiadas, workshops e eventos que exploram a história e o patrimônio cultural.

5. Guia de turismo cultural

Este profissional conduz grupos em visitas a locais históricos, cidades antigas, museus e eventos culturais. Com conhecimento aprofundado, ele cria roteiros imersivos que conectam os viajantes à história e às tradições locais, tornando cada experiência única.

6. Curador de exposições

Responsável por planejar e organizar exposições culturais e históricas, seleciona obras, cria narrativas e garante uma experiência enriquecedora para o público. Ele também atua na conservação de acervos e na valorização de peças históricas.

7. Historiador da arte

Este profissional estuda a evolução das expressões artísticas ao longo do tempo, analisando estilos, técnicas e contextos culturais. Ele pode trabalhar em museus, universidades ou como consultor em projetos de preservação e exposições.





Fonte: Jovem Pan

Continue Lendo

Empreendedorismo

6 maneiras para organizar as finanças em 2025

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:6 Minuto, 4 Segundo


A educação financeira é uma das melhores ferramentas para alcançar a independência

Com a proximidade do fim do ano, reorganizar as finanças torna-se uma prioridade para muitas pessoas, seja para quitar contas atrasadas, reduzir dívidas acumuladas ou começar o próximo ciclo com mais estabilidade e controle financeiro. Essa busca por equilíbrio ganha ainda mais relevância diante do cenário desafiador de inadimplência no país.

Conforme o levantamento mais recente do Serasa, em setembro de 2024, o Brasil alcançou 72,64 milhões de pessoas endividadas, retomando uma das maiores marcas do ano – atrás apenas dos números registrados em março, abril e julho. Esses dados refletem não apenas as dificuldades de planejamento financeiro, mas também os impactos econômicos amplos que afetam diversas faixas etárias.

Entre os mais afetados, destacam-se as pessoas com idades entre 41 e 60 anos, que representam 35,1% da população com nome restrito. Em seguida, aparecem as faixas de 26 a 40 anos (34,0%), acima de 60 anos (19,1%) e jovens de 18 a 25 anos (11,8%). Esses números mostram que a inadimplência afeta brasileiros em diferentes etapas da vida, reforçando a necessidade de práticas financeiras mais conscientes e acessíveis.

Em setembro, a plataforma Serasa Limpa Nome, especializada em renegociação de dívidas, registrou um valor médio de R$763,64 por acordo realizado. No total, mais de R$ 10,71 bilhões foram concedidos em descontos no período. Esse resultado expressivo demonstra o impacto positivo de iniciativas como essa, que ajudam a aliviar a carga financeira das famílias e promovem uma recuperação econômica sustentável.  

Três passos para organizar as finanças

A organização financeira começa com a descoberta do seu “jeitinho” financeiro. Segundo Pati Penna, especialista em organização pessoal, existem três pilares principais relacionados ao dinheiro: o que entra, o que sai e o que fica. Identificar qual desses aspectos é mais sensível para você é essencial para direcionar seus esforços e alcançar a organização desejada. Confira:

1. Dinheiro que entra

Entenda a origem da sua renda. Você possui salário fixo, variável, é empreendedor ou aposentado? Reflita: “estou satisfeito com isso? Meu padrão de vida está alinhado ao que ganho?”. Ter clareza sobre essas questões é o primeiro passo para ajustar sua estratégia financeira. Caso sua renda não seja suficiente, identifique quanto falta para atingir o padrão de vida que deseja e busque formas de ampliá-la.

“Entender o dinheiro que entra é essencial porque, sem essa clareza, é impossível criar uma estratégia financeira realista. A partir disso, você pode alinhar seus ganhos às suas necessidades e sonhos, seja aumentando a renda ou ajustando os hábitos de consumo”, explica Pati Penna.

2. Dinheiro que sai

Organizar as finanças não significa simplesmente cortar custos. Pati Penna destaca que é importante manter gastos que proporcionem prazer e qualidade de vida. A chave está no equilíbrio: ferramentas como o “funil de compras” ajudam a priorizar compras e evitar excessos. Reserve uma parte do orçamento para despesas que tragam satisfação, sem comprometer o essencial.

3. Dinheiro que fica

Guardar ou investir é indispensável para construir segurança e atingir objetivos. Pati recomenda alocar de 10% a 30% do orçamento para uma reserva de emergência ou investimentos de longo prazo. “Com o dinheiro organizado e rendendo frutos, é possível explorar novas formas de otimizar as finanças pessoais, aproveitando inovações tecnológicas e serviços bancários”, enfatiza a especialista.

Aplicativos bancários ajuda a otimizar a gestão do dinheiro Imagem: insta_photos | Shutterstock

Estratégias para otimizar a gestão financeira no próximo ano  

Para reduzir os gastos e aproveitar melhor o seu dinheiro, confira 6 estratégias simples e eficazes que vão te ajudar a evitar desperdícios e focar no que realmente importa em 2025:

1. Aproveite as funcionalidades bancárias e dos aplicativos financeiros

Utilize ferramentas bancárias e aplicativos financeiros para otimizar sua gestão de dinheiro. Recursos como contas separadas, categorização de gastos e relatórios ajudam no planejamento. O Open Finance consolida dados de várias instituições, permitindo monitorar saldos, limites e acessar recomendações personalizadas. 

“São inúmeras as possibilidades que o Open Finance proporciona aos usuários. Com a sua adesão feita diretamente pelos aplicativos de bancos, as pessoas podem visualizar o saldo de outras instituições financeiras e receber avisos sobre o cheque especial, por exemplo. Podem também receber recomendações de investimentos mais rentáveis e ofertas de crédito e financiamentos com taxas mais atraentes”, pontua o especialista em pagamentos, CEO da Lina Open X, Alan Mareines. 

2. Utilize a tecnologia a seu favor 

A tecnologia está ao seu lado para facilitar o controle financeiro diário. Aplicativos de gestão financeira, como Mobills, GuiaBolso e Organizze, permitem categorizar despesas, gerar relatórios detalhados e configurar lembretes de vencimento de contas. 

Essas ferramentas são úteis para quem busca evitar esquecimentos e organizar melhor os recursos e a praticidade de acessar essas informações diretamente no celular permite ajustes no orçamento em tempo real, fortalecendo hábitos financeiros mais saudáveis. 

3. Invista estrategicamente 

Investir é uma das formas mais eficazes de fazer o dinheiro trabalhar para você, mas exige estratégia e planejamento. Antes de começar, é fundamental criar uma reserva de emergência, que deve ser equivalente a, no mínimo, seis meses de despesas essenciais. Isso garante segurança em situações imprevistas, como perda de emprego ou gastos médicos inesperados. 

Após essa etapa, diversifique seus investimentos. Bancos digitais oferecem ferramentas como “caixinhas” ou “cofrinhos”, que permitem guardar valores e obter rendimentos automáticos. Se você busca algo mais sofisticado, as corretoras oferecem opções de baixo risco e alta liquidez, como CDBs com liquidez diária, fundos DI ou títulos do Tesouro Selic. 

4. Planeje o uso do cartão de crédito

Como dito anteriormente por Pati Penna, embora o cartão de crédito seja uma ferramenta prática, ele deve ser usado com cuidado para evitar armadilhas financeiras, como os altos juros de parcelamentos e atrasos. Estabeleça limites claros para o uso do cartão e priorize sempre o pagamento integral da fatura. Isso evita a incidência de juros rotativos, que podem transformar pequenos valores em grandes dívidas.

5. Adote a mentalidade do aprendizado contínuo 

A educação financeira é uma das melhores ferramentas para alcançar a independência financeira. Participar de workshops, assistir a vídeos educativos ou ler livros sobre o tema pode trazer insights valiosos para melhorar sua gestão de dinheiro. Com mais conhecimento, é possível identificar oportunidades de economizar, investir melhor e até evitar armadilhas financeiras, como dívidas desnecessárias.

6. Teste o método 50-30-20 

O método 50-30-20 é uma maneira simples e eficaz de organizar seu orçamento. Ele consiste em alocar sua renda líquida em três categorias:

  • 50% para despesas essenciais, como moradia, alimentação e contas fixas; 
  • 30% para gastos pessoais, que incluem lazer, hobbies e pequenas indulgências; 
  • 20% para poupança e investimentos, garantindo que você esteja construindo uma reserva financeira para o futuro. 

Essa divisão clara permite que você visualize melhor para onde está indo o seu dinheiro e priorize suas despesas. Por exemplo, se os 30% destinados ao lazer estiverem ultrapassando o limite, é um sinal de que ajustes são necessários. Por outro lado, garantir que os 20% reservados para o futuro sejam respeitados cria um hábito financeiro saudável e sustentável. Além de fácil implementação, o método oferece flexibilidade para adaptar o orçamento de acordo com mudanças na renda ou nas prioridades, proporcionando segurança e controle financeiro a longo prazo.

Por Letícia Carvalho

 





Fonte: Jovem Pan

Continue Lendo

Empreendedorismo

6 cursos para quem deseja trabalhar com moda 

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:2 Minuto, 8 Segundo


Formações práticas ajudam você a ingressar em um mercado em constante transformação

Há diversos cursos para quem deseja trabalhar na área da moda Há diversos cursos para quem deseja trabalhar na área da moda Imagem: IKO-studio | Shutterstock

A moda é uma expressão cultural que vai além do simples ato de vestir, refletindo comportamentos, valores e tendências sociais. Essa área está em constante transformação, acompanhando mudanças no estilo de vida, avanços tecnológicos e demandas por sustentabilidade.

Além de ditar tendências, dialoga com questões históricas e ambientais, conectando criatividade e inovação. Trata-se de um campo amplo, que mistura arte, design e consumo, influenciando e sendo influenciado por diferentes aspectos da sociedade. 

Ademais, o setor tem um peso grande na economia mundial. Segundo estimativa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), o mercado da moda deve atingir o faturamento de US$ 1 trilhão de dólares em todo o globo em 2025. 

Por isso, confira, a seguir, alguns cursos para quem deseja trabalhar com moda!

1. Design de moda básico 

Aborda os fundamentos do design de moda, desde o desenho técnico até a escolha de tecidos e cores. Ideal para quem quer criar peças e desenvolver coleções com identidade própria. O curso também traz noções de tendências e estilos. 

2. Costura e modelagem para iniciantes 

Com aulas práticas, o curso ensina a confeccionar roupas, incluindo métodos com corte, costura e ajustes. Também inclui o básico de modelagem, permitindo criar moldes personalizados. É uma ótima escolha para quem deseja começar

3. Styling e produção de moda 

Voltado para quem gosta de compor looks e criar visuais impactantes, o curso aborda temas como cores, acessórios e tendências. Você aprenderá técnicas para trabalhar com editoriais, desfiles e clientes que buscam orientação de estilo. 

Marketing e comunicação de moda é indicado para quem quer atuar com campanhas e editoriais Imagem: SeventyFour | Shutterstock

4. Marketing e comunicação de moda 

Ensina como divulgar marcas e coleções por meio de estratégias criativas. O curso explora redes sociais, branding e comportamento do consumidor, ajudando a construir uma presença no mercado. É indicado para quem quer atuar com campanhas e editoriais.  

5. Sustentabilidade na moda 

Mostra como criar produtos e processos mais responsáveis, com foco em economia circular e materiais ecológicos. O curso explora práticas que unem inovação e consciência ambiental, atendendo à crescente demanda por moda sustentável. 

6. Bordados e customização 

Aborda técnicas para personalizar roupas e acessórios, permitindo criar peças únicas e exclusivas. O curso inclui bordados, aplicações e upcycling, sendo perfeito para quem deseja explorar a moda com um toque artesanal e criativo. 





Fonte: Jovem Pan

Continue Lendo

Popular