Empreendedorismo
5 profissões em alta no mercado financeiro
Estas carreiras inovadoras ganharam um grande espaço no mundo das finanças
O mercado financeiro é uma engrenagem vital da economia, responsável por conectar investidores, empresas e instituições em busca de capital e oportunidades. Composto por bolsas de valores, bancos, corretoras e plataformas digitais, esse setor movimenta trilhões diariamente, impulsionando desde pequenos negócios até grandes corporações.
A seguir, confira as profissões em alta nesse mercado tão importante:
1. Analista de investimentos
Responsável por avaliar e recomendar ações, fundos e títulos com base em análises técnicas. Esse profissional ajuda investidores a tomar decisões estratégicas e é requisitado por bancos, corretoras e gestores de recursos.
2. Especialista em finanças ESG
Com a crescente demanda por investimentos sustentáveis, tais especialistas avaliam empresas e projetos com base em critérios ambientais, sociais e de governança (ESG). É uma área estratégica para fundos de investimento e instituições preocupadas com impacto socioambiental.
3. Consultor financeiro pessoal
Ajuda pessoas físicas a organizar finanças, definir metas e escolher investimentos adequados ao perfil e objetivos. A busca por autonomia financeira e assistência tranquila tem ampliado a demanda por consultores que prestam serviços personalizados e independentes.
4. Trader
Os traders operam na compra e venda de ativos financeiros em curtos períodos, buscando lucrar com as variações do mercado. Esses profissionais podem atuar de forma autônoma ou em instituições financeiras. Além disso, precisam dominar análises de risco e leitura de mercado em tempo real.
5. Analista de criptoativos
Com a popularização das criptomoedas, estes analistas estudam o comportamento de ações digitais como Bitcoin e Ethereum. Eles identificam oportunidades e riscos, além de orientar empresas e investidores sobre estratégias seguras para explorar esse mercado emergente.
Empreendedorismo
3 dicas para aproveitar a primeira parcela do 13º salário
Dê um passo para a estabilidade financeira e se organize com estas estratégias financeiras
À medida que o final do ano se aproxima, muitos trabalhadores começam a receber a tão esperada primeira parcela do 13º salário. Esse recurso extra pode ser um alívio importante nas finanças pessoais, mas também exige planejamento para evitar desperdícios. Paco Fazito, especialista em investimentos e seguros, compartilha três dicas essenciais para quem quer aproveitar essa renda adicional com inteligência e começar o próximo ano com as contas em dia. Confira!
1. Priorize o pagamento de dívidas
Paco explica que, antes de pensar em gastar, o ideal é avaliar as pendências financeiras e, se possível, quitar dívidas de maior custo, como cartão de crédito ou cheque especial. “Essas dívidas possuem os maiores juros do mercado, então pagá-las com a primeira parcela do 13º é uma ótima forma de evitar que esses juros se acumulem e comprometam o orçamento”, explica. Ele afirma que, ao eliminar essas despesas, o trabalhador tem mais liberdade financeira e evita o chamado “efeito bola de neve”.
2. Crie uma reserva de emergência
Com as contas em dia, o próximo passo recomendado por Paco é construir uma reserva de emergência. “Ter um fundo de segurança é essencial, pois imprevistos acontecem, e contar com essa reserva evita que seja necessário recorrer a empréstimos ou outras linhas de crédito em situações inesperadas”, afirma.
Ele orienta que, mesmo com a primeira parcela do 13º, é possível destinar uma parte para começar esse fundo, aplicando o valor em investimentos de liquidez imediata, como poupança ou fundos de renda fixa.
3. Invista no futuro e aproveite as oportunidades
Além de organizar o presente, Paco recomenda destinar parte do 13º para investimentos que gerem retornos no longo prazo. Ele explica que o final do ano é propício para avaliar oportunidades financeiras, como previdência privada, ações ou até mesmo um curso de qualificação. “Esse investimento no futuro pode ser o diferencial para quem deseja segurança financeira e crescimento patrimonial”, comenta o CEO da Odonto Pay.
Para definir quanto do 13º salário deve ser destinado ao investimento, é essencial avaliar a situação financeira da pessoa. Se alguém ganha R$ 3 mil e recebe R$ 2.500 de 13º, uma recomendação prática seria destinar parte desse valor para quitar dívidas de maior custo, caso existam. Se estiver com as contas em dia, haverá mais margem para investir.
Caso o indivíduo ainda não tenha uma reserva de emergência, reservar pelo menos 20% do valor extra para isso é recomendável. Isso equivaleria a R$ 500 dos R$ 2.500 do 13º e, com o restante, ele pode considerar investir de 20% a 30% do total do 13º, ou seja, entre R$ 500 e R$ 750, em aplicações de longo prazo, como previdência privada ou fundos de investimento.
Paco conclui reforçando que o 13º salário é uma oportunidade valiosa para melhorar a saúde financeira, desde que seja utilizado com planejamento e objetivos claros. “Com disciplina, é possível transformar essa renda extra em uma ferramenta de progresso financeiro”, finaliza.
Por Henrique Souza
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7 cursos profissionalizantes na área da saúde
A área da saúde desempenha um papel essencial na sociedade, englobando ações voltadas para diagnóstico e tratamento de prevenção de condições que afetam o bem-estar físico e mental. Combinando ciência, inovação e cuidado humano, o setor busca proporcionar qualidade de vida e longevidade. A seguir, confira alguns cursos profissionalizantes nesse segmento tão importante!
1. Técnico em enfermagem
O curso forma profissionais para atuar em hospitais, clínicas e centros de saúde, auxiliando em procedimentos médicos e cuidando diretamente de pacientes. O técnico em enfermagem realiza atividades como aferição de sinais restritos, administração de medicamentos e apoio em casos de urgência.
2. Técnico em radiologia
Capacita o aluno para operar equipamentos de imagem, como raio-x e tomografia, auxiliando no diagnóstico médico. O curso aborda anatomia, técnicas de radioproteção e cuidados com o paciente, sendo essencial para atuar em clínicas e hospitais.
3. Auxiliar de saúde bucal
Prepara o aluno para trabalhar junto aos profissionais da odontologia, ajudando em procedimentos e na higienização de instrumentos. O auxiliar também orienta os pacientes sobre cuidados com a saúde bucal, além de manter o ambiente clínico organizado.
4. Cuidador de idosos
Esse curso é voltado para a assistência a pessoas idosas, abordando desde cuidados básicos de higiene e conforto até técnicas para prevenir acidentes domésticos. A formação também inclui aspectos psicológicos, focando a empatia e o respeito ao idoso.
5. Técnico em farmácia
Capacita profissionais para atuar em farmácias, hospitais e laboratórios, auxiliando na organização, controle e dispensação de medicamentos. Durante a formação, os alunos aprendem sobre farmacologia, técnicas de armazenamento, legislação sanitária e atendimento ao cliente. Além disso, o curso aborda a manipulação de fórmulas e orientações de uso seguro de fármacos.
6. Técnico em análises clínicas
O curso capacita o aluno para coletas e análises de amostras biológicas, como sangue e urina, sob orientação de profissionais. A formação inclui técnicas laboratoriais, bioquímica e microbiologia, sendo essencial para laboratórios de diagnóstico.
7. Massoterapia
Focado em técnicas de massagem terapêutica, o curso ensina práticas que aliviam dores e melhoram o bem-estar físico e emocional dos pacientes. O massoterapeuta atua em clínicas de reabilitação, spas e consultórios, aplicando métodos como shiatsu, reflexologia e drenagem linfática.
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5 dicas para aprender a guardar dinheiro
Cultivar o hábito de poupar dinheiro é um dos principais pilares da educação financeira. Além do acúmulo, saber estabelecer uma poupança duradoura e com bons rendimentos ajuda na construção de uma rede de proteção das finanças e flexibiliza as maneiras de alcançar diferentes objetivos.
Segundo o investidor imobiliário e educador financeiro Douglas Araújo, autor do livro “Cresça e Enriqueça”, essas vantagens se tornam ainda mais importantes quando pensamos em metas a longo prazo, como aposentadoria, momento em que ter fundos de reserva sólidos é essencial para garantir sustento e conforto.
Na lista abaixo, ele aproveita a passagem do Dia Mundial da Poupança, comemorado em 31 de outubro, para compartilhar alguns desses ensinamentos fundamentais para solidificar o hábito de guardar dinheiro. Confira!
1. Garanta a sua própria renda
Assim como o dinheiro “reserva”, garantir sua própria renda é parte essencial de um planejamento financeiro, principalmente se você for um prestador de serviços autônomo ou um empreendedor. Quando receber o pagamento, separe a sua parte, pense em seu projeto e objetivo específico de vida.
Essa quantia será determinada para todos os meses, por exemplo, 10% ou um pouco mais, um pouco menos. Ter esse controle, que pode ser revertido em investimentos, é importante para fortalecer seus fundos.
2. Crie uma reserva de emergência
Todo economista ensina que, além de fazer reservas para uma vida próspera no futuro, deve-se criar uma reserva de emergência, porque nós somos humanos e estamos sujeitos a surpresas desagradáveis. E quem não cria reserva de emergência poderá ter surpresas mais desagradáveis ainda.
Em geral, se considera que uma boa reserva de emergência dê para se sustentar por seis meses, caso algum imprevisto grave aconteça. Então, faça as contas de quanto precisa para viver mensalmente, multiplique por seis e encontrará o valor médio da sua reserva de emergência.
3. Desenvolva o hábito de poupar mensalmente
Dentro de suas possibilidades, adquira o hábito de separar uma quantia pré-determinada assim que receber seu salário. Na organização de um orçamento, é importante que a poupança passe a fazer parte dos seus “gastos” previstos. Não espere o dinheiro estar sobrando para guardá-lo, porque ele nunca sobrará.
4. Tenha uma segunda fonte de renda
Enquanto estiver construindo a sua poupança, use o tempo livre para criar uma segunda atividade profissional que produza renda extra para você. Na busca por independência financeira, uma segunda fonte de renda pode ser o caminho ideal para viabilizar o fundo de emergência ou o hábito de guardar dinheiro todo mês.
5. Aumente os aportes
Se o seu custo de vida é de dois ou três salários-mínimos, o custo para você manter o seu padrão de vida precisa ser de 6 vezes esse valor. Você deverá ter isso na poupança. Conforme sua segurança financeira e sua flexibilidade de gastos forem crescendo, procure ir também aumentando a quantidade que você guarda todos os meses, visando atingir essa meta.
Por Luiza Marques Pereira
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