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6 mitos que você precisa saber sobre a terapia

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 56 Segundo


Fazer terapia ajuda no bem-estar mental e emocional Fazer terapia ajuda no bem-estar mental e emocional Imagem: shurkin_son | Shutterstock

A terapia, também conhecida como psicoterapia ou aconselhamento, é uma prática cada vez mais reconhecida por sua importância no bem-estar mental e emocional. No entanto, muitos mitos e equívocos ainda cercam essa prática, criando barreiras para aqueles que poderiam se beneficiar dela.

De acordo com Alana Anijar, psicóloga e apresentadora do podcast Psicologia na Prática, em muitos casos as pessoas até sabem que certas afirmações são mentiras, mas é difícil rebatê-las. A seguir, ela esclarece alguns deles. Confira!

1. A terapia é para pessoas fracas ou com problemas muito graves

A terapia não trabalha apenas problemas ou situações graves, mas também habilidades sociais, gerenciamento de emoções, comunicação assertiva, capacidade de resolução de desafios e o modo de lidar com a tolerância ou a frustração. “Muitas pessoas buscam o tratamento terapêutico simplesmente porque entendem que podem reagir melhor às situações que estão vivendo e reconhecem isso com humildade”, diz Alana Anijar.

2. A terapia é para loucos

Outro mito bastante batido é que a terapia, o psicólogo e o psiquiatra são para loucos. “O conceito de loucura e o histórico desse tipo de diagnóstico, porém, têm outro tipo de fundamentação”, explica a especialista. No início da história da Psicologia, os psicólogos e cientistas tinham como objetivo estudar a mente humana e obter tratamento para transtornos graves. Assim, disseminou-se uma perspectiva errada a respeito da terapia.

É a partir de Martin Seligman, psicólogo que elaborou a teoria da Psicologia Positiva, que essa visão começou a mudar. “Ele deixou claro que a Psicologia Positiva era o caminho para a promoção da felicidade e do bem-estar, e não somente para a cura das dores emocionais”, resume a psicóloga. A Psicologia é, sim, para os que necessitam de diagnóstico e tratamento, mas todas as outras pessoas também podem se beneficiar dela.

3. A terapia é um processo infinito

Segundo Alana Anija, uma crença recorrente é que a terapia é um processo infinito e que perdura pelo resto da vida. O correto, porém, é que ela tenha início, meio e fim. “É necessário ser dessa forma para que não se crie uma relação de dependência com o terapeuta, afinal, você precisa aprender habilidades, entender os seus sintomas ou o seu transtorno e se desenvolver”, explica.

Em alguns casos mais complexos, será necessária ajuda contínua, que pode durar anos, de acordo com ela. Porém, da perspectiva da Terapia Cognitivo-Comportamental, abordagem com a qual ela trabalha, em algum momento o processo precisa ter fim.

A terapia também propõe olhar para as situações passadas e entendê-las Imagem: Prostock-studio | Shutterstock

4. A terapia é só para falar de coisas do passado

A profissional explica que existem certas abordagens que têm um foco maior no passado. “E sim, a nossa história é extremamente importante e faz parte do processo terapêutico, mas se só ficarmos parados, apegados ao passado na tentativa de encontrar explicações para tudo o que estamos vivendo hoje, perderemos a chance de mudar aquilo que está, minimamente, sob nosso controle: o presente e o futuro”, elucida. A terapia propõe olhar para as situações passadas e entendê-las – porque as crenças se solidificaram lá – e trabalhar o agora ao pensar o que se pode fazer daí para frente.

5. A terapia é para terceirizar os seus problemas

O profissional não ocupa o lugar de resolver pendências ou falar o que se deve fazer. O papel dele é ajudar a analisar as possibilidades, os prós e os contras de cada uma delas e o que faz sentido para a vida do paciente no momento.

6. A terapia é muito cara e não é acessível

De acordo com Alana Anija, as sessões particulares, de fato, não são baratas. Mas existem alternativas públicas e gratuitas para buscar ajuda nesse sentido. “Embora saibamos que é muito difícil encontrar vagas disponíveis e ter acesso aos serviços, não é impossível. Vale a pena procurar por profissionais que realizam atendimentos sociais e que cobram um valor dentro do seu orçamento”, pontua. Além disso, também existem as clínicas escola, em que estudantes de Psicologia oferecem o serviço de forma gratuita nas próprias faculdades.

Por Martina Colafemina





Fonte: Edicase

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5 perguntas e respostas sobre suplementos para idosos

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 37 Segundo


O fornecimento adequado de nutrientes é essencial para manter a saúde e a qualidade de vida

Alguns nutrientes são especialmente importantes para a saúde dos idosos Alguns nutrientes são especialmente importantes para a saúde dos idosos Imagem: Dmytro Zinkevych | Shutterstock)

Considerado o mês do idoso, outubro é um período dedicado às discussões e informações pertinentes à saúde e qualidade de vida da população com mais de 60 anos, com campanhas que visam conscientizar e sensibilizar a sociedade sobre as necessidades desse público.

Nesse sentido, a importância de uma alimentação diversificada e da suplementação são temas de extrema relevância, pois à medida que envelhecemos, o corpo passa por diversas mudanças que afetam a forma como ingerimos, mastigamos, absorvemos e processamos os nutrientes, tornando essencial o cuidado com a alimentação.

Problemas como a redução do apetite e dificuldades de deglutição podem interferir na oferta de nutrientes, por vezes associados às alterações na digestão e absorção dos alimentos, podendo afetar o aporte de macro e micronutrientes, como proteínas, carboidratos, lipídios saudáveis, vitaminas e minerais.

De acordo com o Prof. Dr. Nelson Iucif Junior, médico especialista em Geriatria e em Nutrologia, responsável pelo Departamento de Geriatria da ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia), é preciso melhorar a ingesta de nutrientes como um todo das pessoas idosas, fortalecendo a saúde e os mecanismos de defesa contra agressões internas e externas.

“Concomitantemente, temos que cuidar da flora intestinal destes pacientes, os quais, pela idade, são muito propensos à disbiose, fato que contribui negativamente para com a saúde do idoso, favorecendo o surgimento ou agravamento de patologias como diabetes, doença cardíaca, intestinal, câncer e mesmo doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. Uma alimentação diversificada, rica em vegetais, frutas e hortaliças tende a satisfazer tais necessidades e, em casos específicos, a suplementação com pré, pró e pós-bióticos pode se fazer necessária”, explica.

A seguir, o médico esclarece outras dúvidas sobre o assunto. Confira!

1. Por que uma boa alimentação é tão importante para os idosos?

À medida que envelhecemos, alterações orgânicas, menor atividade física e até mesmo o sedentarismo reduzem nosso metabolismo e, associado a comorbidades peculiares dos idosos, o apetite também diminui.

Se não houver um fornecimento adequado de nutrientes, pode-se gerar uma desnutrição ou subnutrição, muito comuns nesta faixa etária. Isso acarreta o quadro de fragilidade, doenças ou mesmo piora alguma patologia pré-existente.

Por isso, uma alimentação adequada é fundamental para manter a energia, fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças, além de ajudar a controlar condições como diabetes, hipertensão e osteoporose.

2. Quais são os principais nutrientes que precisam consumir?

Basicamente, comer de tudo. É preciso consumir cereais, proteínas, verduras, legumes e frutas, além do leite, para os que não tiverem intolerância à lactose. Desta forma, se fornece os macros e micronutrientes necessários.

Os idosos têm uma tendência a perder massa muscular e a quantidade proteica se faz necessária, em uma dose até maior do que para os jovens, porque os mais velhos têm uma certa dificuldade de fazer síntese muscular. Ao contrário do que se pensa, na terceira idade deve-se comer mais proteína.

Os suplementos são indicados para os idosos quando eles não conseguem suprir o nível ideal de ingestão de nutrientes Imagem: Lallapie | Shutterstock

3. Quando a suplementação é recomendada?

Quanto mais rica for a dieta, menos ele vai precisar suplementar. O que acontece, muitas vezes, é que o idoso não consegue suprir o nível ideal de ingesta de nutrientes, porque a quantidade de alimento pode não ser suficiente. E, nesses casos, em que a quantidade é insuficiente, suplementamos o todo.

Já se a insuficiência for de um nutriente, como proteínas ou vitamina D, suplementamos apenas esses. Para a prescrição do melhor suplemento, é necessário que se faça uma avaliação; por isso, é muito importante que a suplementação seja orientada por um profissional de saúde.

4. Quais as deficiências nutricionais mais comuns?

Geralmente, cálcio e vitamina D são os mais necessários, assim como a vitamina B12 e o ferro. Quando o paciente não ingere uma quantidade adequada de nutrientes, pode-se adotar multivitamínicos, no sentido de tentar complementar a alimentação e combater essas carências, comuns na terceira idade.

Portanto, é essencial avaliar a qualidade e a quantidade de nutrientes. Se a qualidade não for boa, temos que suplementar aquilo que está faltando. Por exemplo, se está faltando energia, vamos suplementar com algo que vai dar calorias. Se há carência de proteínas, utilizamos suplementos proteicos, que normalmente se indica ao idoso para que ele ganhe massa muscular, sempre acompanhado de atividade física, que é fundamental também nessa faixa etária.

Também podemos utilizar o ômega 3. Existem estudos que demonstram que esse ácido pode trazer benefícios a nível cerebral, apesar de outros estudos não validarem isso. Mas, sendo um anti-inflamatório, ele ajuda no combate de uma inflamação crônica nos idosos, também conhecida como inflammaging.

5. A suplementação influencia na qualidade de vida dos idosos?

Idosos mal alimentados tendem a se tornar mais frágeis e doentes e, se isso não for revertido, correm risco de morte, visto que ficam muito mais vulneráveis a uma série de doenças infecciosas, como a pneumonia, e doenças cardiovasculares.

O importante é saber que, com um idoso fragilizado, dependendo do estágio em que se encontra, é possível reverter essa fragilidade com o aporte necessário de nutrientes e com atividade física. E isso causa, também, uma reversão de patologias, especialmente uma melhora nas doenças cardíacas. Portanto, o impacto que a alimentação e suplementação – quando indicada – além da prática de atividade física, pode ter na qualidade de vida e sobrevida de um idoso é gigantesca.

Por Andréa Simões





Fonte: Edicase

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7 curiosidades sobre o sono dos cachorros

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 58 Segundo


Veja fatos interessantes sobre esse momento de descanso e como ajudar o animal a dormir melhor

O sono de qualidade é essencial para os cachorros manterem a saúde física e mental O sono de qualidade é essencial para os cachorros manterem a saúde física e mental Imagem: Viktorya Telminova | Shutterstock)

Assim como os humanos, os cachorros precisam de horas de sono para recarregar as energias e manter o bom funcionamento do corpo. Isso porque esse descanso é essencial para a saúde física e mental do animal, ajudando na recuperação muscular, no fortalecimento do sistema imunológico e até no processamento das experiências diárias. Abaixo, confira algumas curiosidades interessantes sobre o sono dos cães!

1. Cachorros também sonham

Os cães passam por uma fase do sono chamada REM (Rapid Eye Movement), que é quando os sonhos acontecem. Durante ela, você pode notar o animal mexendo as patas, movimentando os olhos ou até mesmo emitindo sons, como latidos e rosnados leves. Esses sinais indicam que ele está provavelmente revivendo momentos do seu dia, como brincadeiras ou caçadas imaginárias. Além disso, sonhar ajuda a consolidar a memória e processar experiências.

2. Tempo de sono varia conforme a idade

Filhotes e cães idosos costumam dormir muito mais do que cachorros adultos saudáveis. Enquanto um cão adulto dorme entre 12 e 14 horas por dia, filhotes podem dormir até 20 horas. Isso acontece porque o corpo dos pequenos está em fase de desenvolvimento, e o de animais mais velhos, em recuperação. Ou seja, esse descanso prolongado é essencial para garantir o crescimento saudável ou a manutenção da saúde na velhice.

3. Adaptam o sono ao ambiente

Diferentemente dos humanos, que geralmente têm um horário fixo de dormir, os cachorros se adaptam ao ambiente e ao estilo de vida dos seus tutores. Se você costuma dormir tarde ou acordar cedo, seu animal provavelmente ajustará seus hábitos de sono para estar ativo quando você está. Além disso, eles têm o hábito de tirar várias sonecas ao longo do dia, aproveitando momentos de tranquilidade.

Os cachorros preferem locais tranquilos e seguros para dormir Imagem: Viktorya Telminova | Shutterstock

4. Local de descanso influencia a qualidade do sono

A escolha do lugar onde o cachorro dorme é importante para a qualidade do sono. Cães preferem locais tranquilos e seguros, longe de barulhos ou movimentos constantes. Por isso, oferecer uma cama confortável em um espaço reservado garante que o animal tenha um sono profundo e restaurador.

5. Eles têm um sono leve

Os cães estão sempre alertas, mesmo enquanto dormem. Por isso, grande parte do sono dos cachorros é leve, para poderem acordar rapidamente em caso de perigo ou qualquer alteração no ambiente. Esse comportamento instintivo vem dos seus ancestrais selvagens, que precisavam estar atentos a predadores. Isso explica por que seu cão pode acordar com o menor barulho ou movimento.

6. Alguns cães roncam enquanto dormem

É comum que alguns cachorros ronquem enquanto dormem, especialmente raças braquicefálicas, como buldogues e pugs, devido à anatomia do seu focinho curto. Isso ocorre quando há uma obstrução nas vias respiratórias. Apesar de ser algo normal, é importante ficar atento a roncos excessivos, pois podem indicar problemas respiratórios ou de saúde que precisam ser tratados por um veterinário.

7. Cães dormem mais em dias entediantes

Cachorros são animais ativos e curiosos, mas em dias com pouca atividade física ou estímulos mentais, eles tendem a dormir mais. O tédio pode fazer com que o animal busque no sono uma forma de passar o tempo. Para evitar que isso aconteça com frequência, é importante o manter estimulado com brincadeiras, caminhadas e interações, garantindo um equilíbrio saudável entre atividade e descanso.





Fonte: Edicase

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5 receitas fáceis e deliciosas de pão de queijo

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Aprenda a preparar opções saborosas e diferentes desse típico pãozinho mineiro

Pão de queijo de batata-doce roxa Pão de queijo de batata-doce roxa Imagem: About64 | Shutterstock

O pão de queijo é um dos petiscos mais adorados do Brasil, famoso por sua textura macia e irresistível. Ideal para o café da manhã ou lanche da tarde, ele conquista o paladar de gerações e é conhecido por sua versatilidade. E o melhor de tudo: sua preparação é rápida e fácil, o que o torna uma opção atrativa para quem deseja economizar tempo na cozinha sem abrir mão do sabor. A seguir, confira como preparar diferentes versões desse delicioso pãozinho mineiro!

Ingredientes 

  • 500 g de batata-doce roxa descascada e cozida 
  • 1 xícara de chá de polvilho azedo 
  • 1 xícara de chá de polvilho doce 
  • 1 xícara de chá de queijo parmesão ralado 
  • 1/4 de xícara de chá de azeite 
  • 1/4 de xícara de chá de água 
  • Sal a gosto 
  • Manteiga para untar 

Modo de preparo 

Em um recipiente, coloque as batatas-doces e, com o auxílio de um garfo, amasse. Adicione os demais ingredientes e misture até obter uma massa homogênea. Com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa e modele no formato de uma bolinha. Repita o processo com toda a massa e disponha em uma assadeira untada com manteiga. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 35 minutos. Sirva em seguida. 

Pão de queijo frito

Ingredientes

  • 1 1/5 de xícara de chá de polvilho doce
  • 1 colher de sopa de fermento biológico em pó
  • 3 ovos
  • 400 g de queijo meia cura ralado
  • Óleo para fritar

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque os ovos, o polvilho doce, o fermento biológico e o queijo e mexa até obter uma massa homogênea. Após, com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa e modele no formato de uma bolinha. Repita o processo com toda a massa e reserve. Em uma panela, coloque o óleo e leve ao fogo médio para aquecer. Com o auxílio de uma escumadeira, aos poucos, disponha os pães de queijo sobre ela e frite até dourar. Sirva em seguida.

Ingredientes

  • 2 xícaras de chá de queijo muçarela ralado
  • 4 xícaras de chá de polvilho azedo
  • 1 1/2 xícara de chá de creme de leite
  • 1 xícara de chá de gotas de chocolate
  • Manteiga para untar

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque o queijo e o polvilho e misture. Aos poucos, junte o creme de leite e mexa até obter uma massa homogênea. Acrescente as gotas de chocolate e misture. Após, com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa e modele no formato de uma bolinha. Repita o processo com toda a massa e disponha em uma assadeira untada com manteiga. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 20 minutos. Sirva em seguida.

Pão de queijo com calabresa Imagem: rocharibeiro | Shutterstock

Ingredientes 

  • 150 ml de leite 
  • 150 ml de água 
  • 150 ml de óleo 
  • 500 g de polvilho azedo 
  • 3 ovos 
  • 200 g de queijo muçarela ralado 
  • 3/4 de xícara de chá de calabresa picada e refogada 
  • Sal a gosto 
  • Manteiga para untar 

Modo de preparo 

Em uma panela, coloque o leite, a água e o óleo e leve ao fogo médio. Ferva por 3 minutos e desligue o fogo. Reserve. Em um recipiente, coloque o polvilho e o sal e misture. Aos poucos, despeje o leite sobre o polvilho e mexa para incorporar. Acrescente os ovos, o queijo muçarela e a calabresa e misture. Após, com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa e modele no formato de uma bolinha. Repita o processo com toda a massa e disponha em uma assadeira untada com manteiga. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 35 minutos. Sirva em seguida. 

Enroladinho de pão de queijo 

Ingredientes 

  • 500 g de polvilho doce 
  • 2 xícaras de chá de água 
  • 1 xícara de chá óleo 
  • 2 ovos 
  • 1 xícara de chá de queijo muçarela ralado 
  • 10 salsichas aferventadas e cortadas ao meio 
  • Sal a gosto 
  • Farinha de trigo para polvilhar 
  • Manteiga para untar 

Modo de preparo 

Em uma panela, coloque a água, o óleo e o sal e leve ao fogo médio para aquecer. Em um recipiente, coloque o polvilho, despeje a mistura sobre ele e mexa para incorporar. Acrescente os ovos e o queijo muçarela e misture até obter uma massa homogênea. Reserve. Polvilhe uma superfície lisa com farinha de trigo e, com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa e abra com o auxílio de um rolo.

Coloque um pedaço de salsicha sobre a massa e dobre juntando as duas laterais. Repita o processo com toda a massa e disponha os enroladinhos em uma assadeira untada com manteiga e enfarinhada com farinha de trigo. Leve ao forno preaquecido em temperatura média por 20 minutos. Sirva em seguida. 





Fonte: Edicase

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