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7 ações estratégicas para impulsionar o seu negócio

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Estratégias bem definidas são a chave para o crescimento do seu negócio Estratégias bem definidas são a chave para o crescimento do seu negócio Imagem: eamesBot | Shutterstock

O Dia do Empreendedor, celebrado em 5 de outubro, vai além de uma homenagem à criação do Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Representa um momento de reflexão sobre as conquistas e desafios enfrentados diariamente pelos empresários que se dedicam a manter seus negócios funcionando. Em um cenário econômico complexo, é necessário repensar ações que podem garantir a sobrevivência e o crescimento das empresas.

Com base na pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, realizada pelo Sebrae e Anegepe em 2023, há no Brasil cerca de 90 milhões de empresários e futuros empreendedores. Desses, 42 milhões já possuem algum negócio ou estão trabalhando para abrir um. Para garantir o sucesso, é fundamental implementar estratégias que ajudem a enfrentar questões como a alta carga tributária e as dificuldades na obtenção de crédito.

Quer criar uma empresa? Comece por você!

Empreender não é apenas lançar um produto ou serviço no mercado; trata-se, antes de tudo, de um processo de desenvolvimento pessoal. “Independentemente da motivação — seja por necessidade, complemento de renda ou desejo de enriquecimento — o ponto central é que, sem a segurança de um salário fixo ou garantias trabalhistas, o negócio precisa ser algo pelo qual você tenha muita paixão”, explica Renato Herrmann, especialista em diversidade, inclusão e saúde mental no trabalho.

Segundo ele, isso acontece, porque, ao longo da jornada, o empreendedor enfrenta muitos desafios, recebe muitos ‘nãos’ e lida com inúmeras frustrações. “Nesse caminho, a fé no que você acredita e no impacto que sua ideia pode causar no mundo é essencial”, acrescenta.

Para ele, é fundamental ter um forte senso de propósito e autoconhecimento, entendendo a importância do seu projeto. “Além disso, é necessário desenvolver uma alta tolerância à frustração, mais do que apenas resiliência, pois as dificuldades e críticas serão constantes. É essa força interior que irá sustentar o empreendedor diante dos desafios e permitir que ele siga em frente mesmo quando as coisas parecerem mais difíceis”, completa. 

Ações para contribuir no crescimento de sua empresa 

Em um mundo no qual a tecnologia avança mais rápido do que nunca, donos(as) de empresas precisam se reinventar e se adaptar às mudanças constantes do mercado. A seguir, especialistas compartilham dicas valiosas para otimizar negócios e alcançar novos patamares:

1. Entenda o comportamento do consumidor

De acordo com Fellipe Guimarães, especialista em negócios digitais da Keyrus, consultoria internacional especialista em Inteligência de Dados e Transformação Digital, os negócios precisam adotar uma abordagem cada vez mais holística para conhecer seus clientes.

“A forma de vender está em constante transformação, impulsionada por avanços tecnológicos e mudanças no comportamento do público-alvo. Por isso, é essencial que as empresas e empreendedores não se limitem apenas ao monitoramento das ações dos usuários, mas também invistam em entender profundamente o que eles pensam, sentem e desejam. Somente assim é possível criar experiências verdadeiramente personalizadas e construir relacionamentos duradouros”, ressalta.

2. Adapte-se ou fique para trás

A transformação digital não é mais uma opção, mas uma necessidade. Companhias que não investem em tecnologia perdem competitividade. A implementação de soluções em automação, inteligência artificial e big data pode aumentar a eficiência operacional e criar novas oportunidades de mercado. Além disso, a tecnologia melhora a produtividade e a tomada de decisões estratégicas.

Para o especialista em inteligência artificial, professor de MBA na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e na Avado Learning, no Reino Unido, Kenneth Corrêa, “com os consumidores cada vez mais digitalizados, com novos dispositivos e passando cada vez mais tempo em realidades alternativas e imersivas como games, metaverso e redes sociais, por exemplo, é importante que a empresa esteja presente nestes espaços; caso contrário, perderá clientes”.

É essencial se manter atualizado sobre as tendências do mercado Imagem: fizkes | Shutterstock

3. Invista em capacitação e qualificação

Antonio Muniz, especialista em carreira e tecnologia, autor do livro “Smart Skills – Descubra seus pontos fortes para uma carreira produtiva e feliz”, menciona que a evolução da carreira está intrinsecamente ligada ao domínio de novas tecnologias.

“O empreendedor precisa estar preparado para as inovações e buscar qualificação constante. A tecnologia tem o poder de transformar profissões, abrindo novas oportunidades e impulsionando o crescimento”, afirma. Ele recomenda que os empresários invistam em cursos que os mantenham atualizados com as tendências do mercado digital.

4. Inove em setores inexplorados

O empreendedorismo no Brasil tem se tornado cada vez mais inclusivo, com uma crescente participação de mulheres, jovens e pessoas de diversas origens sociais. De acordo com o estudo da GEM, 34% dos novos negócios no país são liderados por mulheres, refletindo o empoderamento feminino no cenário empresarial. 

“O que os dados e os fatos comprovam é que ainda enfrentamos uma desigualdade nas atribuições sociais entre os gêneros, fator esse que evidencia o peso social que recai sobre os ombros femininos. Falar sobre gênero também é fundamental”, menciona a especialista no mercado imobiliário, idealizadora e fundadora do Instituto Mulheres do Imobiliário, Elisa Rosenthal. 

Além disso, ela conta como serão as tendências desse novo universo corporativo: “O ‘mercado por elas’ vai obrigar os setores a pensarem de forma mais flexível, afinal nós entendemos de jornada híbrida. O trabalho remoto é praticado pelas mulheres há décadas, seja dentro das empresas ou em casa, gerindo e administrando os lares, organizando as múltiplas atividades inviabilizadas e não remuneradas”, afirma. 

5. Aproveite o compartilhamento de dados 

O compartilhamento de dados é um recurso cada vez mais valorizado no mundo dos negócios. Com a evolução da tecnologia e a adoção de sistemas, como o Open Banking e o Open Finance, as instituições podem ter acesso a uma ampla gama de informações capazes de otimizar suas operações. 

Esses dados podem ser usados para melhorar o relacionamento com os clientes, personalizar ofertas e tomar decisões mais informadas. Além disso, a troca de informações entre parceiros e fornecedores gera possíveis insights para inovação e competitividade.

“Entender a importância do compartilhamento de dados e adotar práticas seguras pode trazer inúmeros benefícios, tanto para consumidores quanto para empresas, promovendo um ambiente digital mais seguro e eficiente”, pontua o especialista e CEO da Lina Open X, Alan Mareines.

O ambiente de compras online é cada vez mais relevante para atender às expectativas dos clientes Imagem: ADragan | Shutterstock

6. Estude as oportunidades: digital, phydigital, omnichannel

A pesquisa E-Shopper Barometer revelou que, em 2023, 68% da população brasileira realizou compras na internet. Mais da metade dos consumidores entrevistados, 55% acreditam que conseguem comprar pela internet cerca de 100% dos produtos de que necessitam.

“Para sobreviver nesse ambiente, que avança ano a ano e já representa para uma significativa parcela da população do país o principal meio para adquirir bens, produtos e serviços, as organizações devem entender aquilo de que seu cliente necessita e oferecer soluções que atendam a essas expectativas”, ressalta o especialista e vice-presidente de estratégia e crescimento da Coretava, João Paulo Amadio.    

Além disso, a experiência do cliente tornou-se um dos fatores mais críticos para garantir a fidelização em um mercado competitivo. Proporcionar uma jornada de compra agradável, personalizada e ágil, seja no ambiente físico ou digital, é essencial para criar uma conexão duradoura com o consumidor. 

7. Construa relacionamentos duradouros

As pesquisas mostram que o capital humano deve ser priorizado para fomentar a criatividade e a inovação. A Harvard Business Review destaca que o networking permite que empreendedores descubram novas oportunidades de negócios, mercados e parcerias estratégicas que, de outra forma, não estariam acessíveis. A criação de uma rede ampla e diversificada aumenta as chances de encontrar oportunidades inovadoras.

Networking vai além da troca de cartões de visita. Trata-se de criar conexões genuínas e colaborar com pessoas que possam agregar valor ao seu negócio. Participar de eventos, e grupos de discussão é uma excelente maneira de expandir sua rede de contatos”, diz o especialista em negócios e networking e CEO do Resenha Group, Gabriel Khawali.  

Para ele, momentos despretensiosos podem resultar em relações profundas e duradouras. “A qualidade das relações é mais importante que a quantidade, e encontros descontraídos podem gerar oportunidades valiosas”, completa.  

Reputação e credibilidade

O Relatório da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) destaca que um bom networking pode aumentar a reputação e a credibilidade do empreendedor no mercado. Estar conectado com líderes respeitados e influentes do setor proporciona uma possível vantagem competitiva, bem como abre portas para novas colaborações.

Stefani Pereira, especialista em imagem e reputação e CEO da Temma, ressalta que fortalecer a marca pessoal ou da empresa em canais que proporcionem visibilidade e ampliem a mensagem para o público é uma parte essencial da estratégia de relacionamento.

“Como diz o ditado, ‘quem não é visto não é lembrado’. É crucial que o empreendedor compreenda que a propaganda continua sendo a alma do negócio. E por propaganda, refiro-me tanto ao marketing boca a boca e ao relacionamento quanto a ações mais estruturadas, como branding e imprensa, para expandir e fortalecer sua rede de contatos, seja por meio de veículos de comunicação ou redes sociais”, aponta.

Para a especialista, “as plataformas de redes sociais, como LinkedIn e Twitter, facilitam o networking para empreendedores, permitindo a construção de redes globais de maneira rápida e eficiente. Essas plataformas podem acelerar o processo de networking e conectar empreendedores a pessoas-chave fora de seu alcance físico”. 

Brenda Lezie, especialista em redes sociais e CEO da Branding Digital, afirma que “as redes sociais oferecem oportunidades surpreendentes. Quando uma estratégia é bem planejada e executada com propósito, o empreendedor pode expandir em várias áreas, como seguidores, faturamento e credibilidade. É fundamental que o empreendedor compreenda que ele, seja como marca pessoal ou institucional, precisa explorar esse potencial para alcançar crescimento”, finaliza. 

Por Letícia Carvalho





Fonte: Edicase

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7 dicas para evitar a perda de memória durante o Enem

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 58 Segundo


Veja como lidar com a ansiedade e o medo durante a prova para não esquecer o conteúdo estudado

Algumas estratégias ajudam a reduzir a ansiedade e o medo que prejudicam a memória no Enem Algumas estratégias ajudam a reduzir a ansiedade e o medo que prejudicam a memória no Enem Imagem: Roman Samborskyi | Shutterstock

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma das etapas mais importantes na vida de muitos estudantes brasileiros, pois pode ser a porta de entrada para o ensino superior. No entanto, o estresse, a ansiedade e o medo podem prejudicar o desempenho e até causar lapsos de memória durante a prova.

Mirthis Czubka de Abreu, coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, explica que a memória é essencial para a aprendizagem, pois permite reaproveitar experiências passadas e garantir a continuidade do aprendizado.

“A memória é um processo ativo de codificação, armazenamento e recuperação de nossas vivências. Mesmo em momentos como o de realizar uma prova, o medo pode surgir, o que é natural. Sentir receios é comum, como a preocupação de não fazer uma boa prova ou de enfrentar uma experiência negativa”, afirma.

Ansiedade e estresse prejudicam a memória

A ansiedade pode causar um bloqueio mental, afetando a memória durante a prova, inclusive no Enem. “A ansiedade é uma das principais causas de perda de memória em todas as faixas etárias, principalmente em jovens. Diante desta condição, ocorre a ativação de múltiplas regiões cerebrais, gerando aumento da atenção e hipervigilância a estímulos ameaçadores, o que pode levar a lapsos de memória por desatenção e falta de concentração. Assim, pode haver uma perda de memória repentina em situações como realizar uma apresentação oral ou uma prova”, destaca a professora.

Além disso, o estresse crônico eleva os níveis de cortisol, um hormônio que, em excesso, pode prejudicar a memória e outras áreas do cérebro responsáveis pelo armazenamento de informações.

Evitando a perda da memória

De acordo com Mirthis Czubka de Abreu, os principais fatores que contribuem para a perda de memória durante o Enem são: ansiedade, falta de preparação adequada, privação de sono, fatores emocionais, pressão do tempo, alimentação e hidratação inadequadas, além de distrações durante o exame.

Para driblar a perda de memória durante o Enem e demais provas, a professora da Faculdade Anhanguera elenca algumas dicas. Confira!

A preparação para o Enem deve começar com bastante antecedência. Distribuir o estudo ao longo de meses – ou mesmo anos – é mais eficaz do que tentar absorver todo o conteúdo em semanas. Isso ajuda a reduzir a ansiedade, pois você terá mais tempo para revisar e aprofundar os tópicos. Faça resumos, mapa mental e esquemas, e associe novos aprendizados aos que já conhece.

Um cronograma de estudo ajuda a manter o foco e a organização Imagem: fizkes | ShutterStock

2. Estabeleça um cronograma de estudo

Criar um cronograma de estudo bem estruturado ajuda a manter o foco e a organização. Reserve tempo para cada matéria, faça pausas regulares e planeje a revisão de conteúdo importante antes do exame. Exercite o que aprendeu e faça associações entre os conteúdos aprendidos.

3. Ensine o que aprendeu para alguém

Uma das estratégias mais eficazes para consolidar o conhecimento é ensinar o que você aprendeu para alguém. Quando você explica um conceito ou tópico a outra pessoa, precisa organizar suas ideias de forma clara e concisa, o que fortalece sua compreensão.

Realizar simulados é uma das estratégias mais eficazes para se preparar para o Enem. Além de testar seus conhecimentos, eles ajudam a se acostumar com o formato da prova, a administrar o tempo e a lidar com a pressão.

5. Gerencie a ansiedade

A ansiedade é uma emoção natural antes de um exame tão importante, mas é importante aprender a gerenciá-la. Técnicas de relaxamento, como a respiração profunda e a meditação, podem ser úteis. Lembre-se de que a ansiedade em excesso pode prejudicar seu desempenho e levar a perda de memória, então busque ajuda profissional se necessário.

6. Mantenha uma atitude positiva

Mantenha uma mentalidade positiva. Lembre-se de que o Enem é apenas uma parte do seu percurso acadêmico, e não um julgamento definitivo de seu valor ou capacidade.

7. Busque apoio

Se você está lutando com a ansiedade e o medo em relação ao Enem, não hesite em buscar apoio de amigos, familiares ou profissionais de saúde mental. Conversar sobre seus sentimentos pode ajudar a aliviar a pressão.

“Lidar com a ansiedade e o medo no Enem é um desafio comum, mas com a preparação adequada e estratégias de gerenciamento de estresse, é possível enfrentar a prova com mais confiança e evitar a perda de memória. Lembre-se de que o Enem é uma etapa importante em sua jornada educacional, mas não define seu futuro”, conclui Mirthis Czubka de Abreu, coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera.

Por Camila Souza Crepaldi





Fonte: Edicase

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7 principais selos de qualidade e certificação dos alimentos

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 45 Segundo


Avaliação realizada por organizações certificadoras oferece ao consumidor segurança e confiança sobre os produtos

Certificação dos alimentos informa aos consumidores sobre a qualidade dos produtos Certificação dos alimentos informa aos consumidores sobre a qualidade dos produtos Imagem: NIKS ADS | Shutterstock)

Quando se trata de oferecer uma alimentação saudável e de qualidade para os filhos, muitas famílias se dedicam a ler o rótulo de produtos e conferir ingredientes na hora da compra. Nas embalagens, é possível verificar a quantidade de calorias, açúcares, gorduras, sódio, glúten, lactose e outros componentes importantes. No entanto, uma questão fundamental persiste: como garantir que os alimentos são realmente seguros e contêm o que os rótulos afirmam?

Para ajudar nas escolhas, existem os chamados selos de certificação, uma maneira de informar aos consumidores sobre as características e a qualidade dos alimentos, além de garantir a segurança e a confiabilidade. Eles são concedidos por organizações certificadoras nacionais ou internacionais e, para que um produto adquira um certificado, a indústria de alimentos precisa se submeter a uma avaliação rigorosa.

“A certificação de alimentos por terceira parte funciona por meio de uma avaliação independente, realizada por uma organização certificadora, que verifica se o produto atende a determinados padrões de qualidade e segurança. Esse processo é crucial para garantir a imparcialidade e a credibilidade da certificação”, explica Fabiane Zanoti, engenheira de alimentos e diretora-geral da NSF Latam (organização internacional que oferece serviços de certificação para a indústria de alimentos).

A seguir, conheça alguns dos principais selos do mercado!

1. Selo Orgânico

Selo Orgânico indica que o produto não utiliza agrotóxicos, fertilizantes sintéticos e transgênicos Imagem: Reprodução digital | Departamento de Agricultura dos Estados Unidos

Indica que o produto é proveniente de um sistema orgânico de produção, ou seja, que não utiliza agrotóxicos, fertilizantes sintéticos, transgênicos ou hormônios de crescimento. O selo orgânico garante que o alimento é mais saudável, sustentável e respeita o meio ambiente e o bem-estar animal.

2. Selo Glúten-free

Selo Glúten-Free é destinado aos consumidores que têm doença celíaca ou intolerância do glúten Imagem: Reprodução digital | National Sanitation Foundation

Indica que o produto não contém glúten, uma proteína presente no trigo, cevada, centeio e seus derivados. Este selo é destinado aos consumidores que têm doença celíaca, uma condição autoimune que causa danos ao intestino delgado quando há ingestão de glúten, ou que têm sensibilidade ou intolerância ao glúten.

O selo glúten-free é especialmente importante para as crianças com Síndrome de Down, que têm maior tendência a desenvolver a doença celíaca e podem ter dificuldade de compreender e expressar os seus sintomas, bem como de ler e interpretar os rótulos dos alimentos. Além disso, elas podem estar mais expostas a situações de ingestão de glúten em ambientes escolares, familiares ou sociais, onde nem sempre há uma adequada orientação e supervisão. Por isso, o selo gluten-free é uma garantia de que o alimento é seguro e adequado para as suas necessidades nutricionais e de saúde.

3. Selo Não OGM (NON GMO)

Selo Não OGM indica que os alimentos não contêm produtos geneticamente modificados Imagem: Reprodução digital | The Non-GMO Project

É amplamente reconhecido internacionalmente e indica que o produto não contém ingredientes geneticamente modificados (transgênicos). Portanto, quando você vê esse selo em um produto, pode confiar que ele foi avaliado e certificado como seguro para consumo por pessoas que desejam evitar transgênicos.

4. Selo Livre de Antibióticos (QIMA/WQS)

Selo Livre de Antibióticos assegura que não há uso de antibióticos na criação do animal Imagem: Reprodução digital | National Sanitation Foundation

Assegura que não há uso de antibióticos de forma alguma na criação do animal, nem preventiva (para melhorar a produção), nem curativa (como remédio). Pode ser aplicado tanto aos produtores quanto às indústrias de alimentos.

5. Selo “Certified Plant Based”

Certified Plant Based garante que os produtos são realmente feitos à base de plantas Imagem: Reprodução digital | Plant Based Foods Association

É uma garantia para os consumidores de que o produto é verdadeiramente feito à base de plantas. A NSF é a organização exclusiva que certifica o programa Certified Plant Based em parceria com a Plant Based Foods Association (dos EUA). O objetivo é facilitar a escolha de alternativas sustentáveis para carne, ovos e laticínios, garantindo que o alimento não contenha ingredientes de origem animal.

6. Certificação True Source Honey®

Certificação True Source Honey rastreia o mel até a colmeia e garante aos consumidores que ele não é falso Imagem: Reprodução digital | True Source Honey

O mel é um dos alimentos falsificados com mais frequência e muitos consumidores estão preocupados com o que há em seu mel e de onde ele vem. A certificação True Source Honey® rastreia o mel até a colmeia para que os consumidores possam ter certeza de que ele não é falso ou impuro, informando a origem do produto.

7. Certificação Sustainable Seafood do Marine Stewardship Council

Certificação Sustainable Seafood do Marine Stewardship Council atesta que os frutos-do-mar são de origem sustentável Imagem: Reprodução digital | Conselho de Manejo Marinho

Atesta que frutos-do-mar são de origem “sustentáveis”, ou seja, significa que são capturados ou cultivados com impacto social e ambiental mínimos para o ecossistema marinho, conservando os estoques de peixes e os ecossistemas que os sustentam, cumprindo as leis e regulamentos.

Papel do consumidor na certificação dos produtos

Segundo Fabiane Zanoti, a certificação dos alimentos no Brasil ainda enfrenta baixa adesão da indústria, especialmente quando comparada à Europa e aos Estados Unidos. “Os consumidores têm um papel fundamental ao reivindicar seus direitos de informação, exigindo transparência e clareza nas informações fornecidas pelos fabricantes. A força do consumidor em exigir produtos certificados e seguros é um poderoso incentivo para que a indústria alimentícia mantenha altos padrões de qualidade”, conclui Fabiane Zanoti.

Por Glauci Silva





Fonte: Edicase

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4 receitas incríveis de nuggets veganos

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Nuggets de milho-verde Nuggets de milho-verde Imagem: DronG | Shutterstock

Os nuggets são práticos e excelentes opções para o dia a dia, pois levam poucos ingredientes e não exigem muito trabalho para preparar. Além disso, são deliciosos para servir com as refeições ou, até mesmo, no lanche da tarde. A seguir, confira como fazer nuggets veganos de forma simples e rápida!  

Nuggets de milho-verde

Ingredientes

  • 170 g de milho-verde em conserva
  • 1 xícara de chá de água
  • 1 xícara de chá de farinha de trigo
  • Azeite, sal, pimenta-do-reino moída e cominho em pó a gosto
  • 2 dentes de alho amassados
  • 2 colheres de sopa de cebola cortada em cubos
  • Farinha de rosca e água para empanar
  • Óleo para fritar

Modo de preparo

No liquidificador, bata o milho-verde, a água, a farinha de trigo e os temperos até obter uma massa homogênea. Em uma panela, aqueça o azeite em fogo médio e doure a cebola e o alho. Acrescente a massa e cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre, até começar a soltar do fundo da panela. Retire do fogo, espere esfriar e modele os nuggets. Em um prato, coloque a farinha de rosca e reserve. Coloque um pouco de água em um recipiente e reserve. Empane os nuggets na farinha de rosca, passe-os na água e, novamente, na farinha de rosca. Frite-os em uma frigideira com óleo quente até dourar. Sirva em seguida.

Nuggets de vegetais

Ingredientes

  • 1 cenoura picada
  • 2 batatas descascadas e cortadas em cubos
  • 170 g de milho-verde em conserva
  • 1 xícara de chá de floretes de brócolis picados
  • 1/2 pimentão verde picado
  • 1 colher de sopa de azeite
  • Sal e pimenta-do-reino branca moída a gosto
  • 1 xícara de chá de farinha de rosca
  • Água

Modo de preparo

Em uma panela, cubra as batatas e a cenoura com água e leve ao fogo médio para cozinhar até ficarem macias. Depois, descarte a água e, em um recipiente, amasse-as até obter um purê. Acrescente os floretes de brócolis, o milho-verde e o pimentão. Tempere com sal e pimenta-do-reino e misture bem. Adicione a farinha de rosca e amasse até formar uma massa homogênea. Modele os nuggets e coloque em uma assadeira untada com azeite. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 40 minutos. Sirva em seguida.

Nuggets de grão-de-bico Imagem: Joshua Resnick | Shutterstock

Nuggets de grão-de-bico

Ingredientes

  • 250 g de grão-de-bico cozido
  • 1 cebola picada
  • 2 colheres de sopa de azeite
  • 2 colheres de sopa de farinha de aveia
  • Sal, pimenta-do-reino e páprica doce a gosto
  • Farinha de rosca para empanar
  • Azeite para untar

Modo de preparo

No liquidificador, bata o grão-de-bico com a cebola e o azeite até formar uma pasta homogênea. Transfira para um recipiente, acrescente a farinha de aveia e misture até obter uma massa. Tempere com sal, pimenta-do-reino e páprica e misture. Modele os nuggets e passe-os na farinha de rosca. Coloque em uma assadeira untada com azeite e leve ao forno preaquecido a 220 °C por 10 minutos. Sirva em seguida.

Nuggets de lentilha

Ingredientes

  • 1 xícara de chá de lentilha cozida
  • 1/2 xícara de chá de cenoura ralada
  • 1/4 de xícara de chá de cebola picada
  • 1/4 de xícara de chá de aveia em flocos
  • 1 colher de chá de alho em pó
  • 1 colher de chá de cominho em pó
  • Sal e pimenta-do-reino moída a gosto
  • Farinha de rosca para empanar
  • Óleo para fritar

Modo de preparo

Em uma tigela grande, misture a lentilha, a cenoura, a cebola, a aveia, o alho em pó, o cominho, o sal e a pimenta-do-reino. Amasse tudo com um garfo ou um mixer até formar uma massa consistente, mas ainda com alguns pedaços. Com as mãos, modele a mistura em formato de nuggets ou bolinhas pequenas, conforme preferir. Passe cada nugget na farinha de rosca, cobrindo-os bem. Aqueça o óleo em uma frigideira em fogo médio-alto. Frite os nuggets até ficarem dourados e crocantes. Use papel-toalha para escorrer o excesso de óleo. Sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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