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7 benefícios do reforço positivo para o cachorro 

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Petiscos, brinquedos, carinhos ou elogios podem transformar o comportamento do seu animal de estimação

O reforço positivo pode beneficiar o cachorro e o tutor de diferentes maneiras O reforço positivo pode beneficiar o cachorro e o tutor de diferentes maneiras Imagem: Prostock-studio | Shutterstock

O reforço positivo é uma técnica de adestramento que se baseia na recompensa de comportamentos desejados, incentivando o cachorro a repetir essas ações no futuro. Esse método surgiu a partir de estudos de psicologia comportamental realizados no início do século 19, sendo amplamente utilizado tanto na educação de animais quanto em seres humanos. 

A prática envolve a associação de algo que o animal goste, como petiscos, brinquedos, carinhos ou elogios, a um comportamento correto, sem o uso de punição. O reforço positivo é indicado para ensinar comandos básicos, melhorar o convívio social ou, até mesmo, corrigir maus hábitos de maneira gentil e eficaz. 

“O adestramento é realizado não só para trabalhar problemas de comportamento, mas também para ensinar o cão como que nós, humanos, gostaríamos que ele se comportasse em diferentes situações”, afirma Camila Hermes, médica-veterinária e adestradora. 

Abaixo, confira alguns dos benefícios do reforço positivo para o cachorro! 

1. Fortalece o vínculo entre o tutor e o cachorro 

Ao recompensar comportamentos corretos com carinho, petiscos ou elogios, o cachorro associa o humano a momentos de prazer, aumentando a confiança e melhorando a convivência. “O adestramento aproxima o cão do tutor, melhorando e estabelecendo um relacionamento harmonioso”, diz Manara Martins, adestradora e fundadora da Alternativa Pet Adestramento. 

2. Estimula a aprendizagem rápida e eficaz 

Cães aprendem melhor quando são recompensados por boas ações. O reforço positivo acelera o processo de aprendizado, pois o animal compreende rapidamente quais comportamentos levam a recompensas. Isso é muito útil ao ensinar comandos básicos, como “senta” e “fica”, já que o cachorro associa a resposta correta ao ganho imediato. 

3. Reduz o estresse durante o treinamento 

Diferentemente de métodos baseados em punição, o reforço positivo cria um ambiente de aprendizado sem medo ou ansiedade para o animal. Ao ser recompensado por suas boas ações, o cachorro se sente seguro e motivado, o que torna o treinamento uma experiência agradável e livre de pressões. Isso contribui para o bem-estar emocional do pet

O reforço positivo também ajuda o cachorro manter os comportamentos aprendidos por mais tempo Imagem: PRESSLAB | Shutterstock

Com o reforço positivo, os comportamentos aprendidos tendem a se manter por mais tempo. Ao associar repetidamente uma ação a uma recompensa, o cachorro a internaliza de maneira mais sólida, tornando-a natural em seu dia a dia. 

5. Ajuda na socialização do cachorro 

O reforço positivo é uma excelente ferramenta para melhorar a socialização de cães com outros animais e pessoas. Ao recompensar interações positivas, o tutor ensina ao animal que o contato social é algo agradável e seguro, diminuindo comportamentos agressivos ou medrosos. 

6. Corrige comportamentos indesejados de forma gentil 

Se o cachorro exibe comportamentos indesejados, como pular nas visitas ou roer móveis, o reforço positivo oferece uma forma gentil de redirecionar essas ações. Ao invés de punir, o tutor ensina o comportamento correto e recompensa o animal quando ele agir da forma esperada. 

7. Facilita o treino de filhotes 

Treinar filhotes pode ser desafiador, mas o reforço positivo facilita o processo. Os cachorrinhos, que ainda estão descobrindo o mundo ao seu redor, respondem muito bem a recompensas imediatas. Isso ajuda a construir bons comportamentos desde cedo, evitando problemas futuros. 

“Podemos começar o adestramento desde o momento em que o filhote chega à nossa casa. Começamos o quanto antes para evitar erros e para ensinar o filhote como gostaríamos que ele se comportasse”, orienta Camila Hermes. 





Fonte: Edicase

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4 características do cachorro da raça basenji

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 58 Segundo


Conhecido por sua natureza independente e elegância, ele é um dos cães mais antigos do mundo

Os cachorros da raça basenji conquistam admiradores por seu comportamento peculiar e aparência elegante Os cachorros da raça basenji conquistam admiradores por seu comportamento peculiar e aparência elegante Imagem: Olha Didenko | Shutterstock)

O basenji é uma das raças mais antigas do mundo, com origens que remontam à África Central. Relatos históricos indicam que esses cachorros eram altamente valorizados por suas habilidades de rastreamento e caça silenciosa, além de sua grande agilidade. A ausência de latidos, uma de suas características mais marcantes, era essencial para que não espantassem as presas.

No início do século 20, o basenji começou a ser levado para a Europa e os Estados Unidos, onde conquistou a atenção de criadores e admiradores por seu comportamento peculiar e sua aparência elegante. Hoje, embora seja conhecido mundialmente como um cão de companhia, ele ainda preserva muitas de suas características primitivas, como a independência e o instinto de caça, tornando-se uma raça fascinante tanto pela história quanto pelo comportamento.

Abaixo, confira 4 características interessantes do cachorro da raça basenji!

1. Aspectos físicos

O basenji é um cachorro de porte médio, com corpo leve e elegante. Sua altura varia entre 40 cm nas fêmeas e 43 cm nos machos, com peso de 9,5 a 11 kg. A pelagem é curta, brilhante e suave. As cores mais comuns são preto e branco, vermelho e branco, e tigrado, sempre com marcações brancas no peito, patas e ponta da cauda.

Uma de suas marcas registradas é a cauda firmemente enrolada sobre o corpo, além das rugas na testa que aparecem quando o animal está alerta, conferindo uma expressão curiosa e inteligente. As orelhas ficam sempre eretas e os olhos são amendoados e escuros.

2. Temperamento e personalidade

Conforme a Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), o basenji é um cão independente, afetuoso e muito alerta. Devido ao seu instinto de caça, ele adora perseguir objetos ou, até mesmo, outros animais. Ele é notável por sua limpeza – gosta de lamber as patas para mantê-las limpas – e seu comportamento reservado, sendo muitas vezes descrito como “gato em forma de cachorro”, devido à sua postura tranquila e à falta de latidos.

Em vez de latir, o basenji emite um grunhido semelhante a um uivo, resultado da anatomia única de sua laringe, que é diferente dos demais cachorros. Embora seja afetuoso com a família, ele tende a ser cauteloso com estranhos e pode se mostrar indiferente a desconhecidos.

Os cachorros basenji necessitam de brincadeiras e exercícios físicos para evitar o tédio Imagem: Glikiri | Shutterstock

Como qualquer raça, o basenji requer uma dieta balanceada que atenda suas necessidades energéticas. Alimentos ricos em proteínas de alta qualidade são recomendados para manter a saúde e a vitalidade do animal. Além disso, ele tem uma tendência a ser mais ativo, necessitando de brincadeiras e exercícios físicos para evitar o tédio.

Quanto à saúde, o basenji é geralmente saudável, mas pode apresentar predisposição genética a algumas doenças, como a Síndrome de Fanconi, uma doença renal. Dessa maneira, visitas regulares ao veterinário são essenciais para manter o acompanhamento e prevenção de qualquer problema que possa afetar o seu bem-estar.

4. Educação e socialização

Por sua independência, o basenji pode ser um desafio em termos de adestramento, pois tende a ser mais teimoso do que outras raças. No entanto, com paciência, consistência e reforço positivo, ele pode aprender comandos e comportamentos adequados. Além disso, a socialização desde filhote é essencial para evitar comportamentos tímidos ou agressivos, principalmente no que diz respeito ao contato com outras pessoas e animais.





Fonte: Edicase

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Aprenda a preparar gelatina colorida vegana

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 8 Segundo


Gelatina colorida vegana Gelatina colorida vegana Imagem: New Africa | Shutterstock

A gelatina colorida é uma sobremesa fácil de preparar e pode ser feita sem ingredientes de origem animal, tornando-se uma alternativa perfeita para os adeptos à dieta vegana. Além disso, é a opção perfeita para quem deseja saciar a vontade de comer doce de forma natural. Abaixo, veja como preparar essa deliciosa sobremesa em casa!

Gelatina colorida vegana

Ingredientes

Gelatina branca

  • 1 xícara de chá de leite de coco caseiro
  • Açúcar a gosto
  • 1/2 colher de chá de ágar-ágar

Gelatina amarela

  • 1/2 xícara de chá de suco de maracujá natural
  • Açúcar a gosto
  • 1/2 colher de chá de ágar-ágar

Gelatina vermelha

  • 1/2 xícara de chá de suco de morango natural
  • Açúcar a gosto
  • 1/2 colher de chá de ágar-ágar

Gelatina verde

  • 10 folhas de hortelã
  • Açúcar a gosto
  • 1/4 de xícara de chá de água
  • 1/2 colher de chá de ágar-ágar

Modo de preparo

Gelatina amarela

Em uma panela, coloque o suco de maracujá natural adoçado com o ágar-ágar e leve ao fogo baixo para cozinhar por 3 minutos após levantar fervura, mexendo sempre para não empelotar. Após, desligue o fogo e transfira a gelatina para um recipiente com tampa. Leve à geladeira até endurecer. Reserve.

Gelatina vermelha

Em uma panela, coloque o suco de morango natural adoçado com o ágar-ágar e leve ao fogo baixo para cozinhar por 3 minutos após levantar fervura, mexendo sempre para não empelotar. Após, desligue o fogo e transfira a gelatina para um recipiente com tampa. Leve à geladeira até endurecer. Reserve.

Gelatina verde

Em um liquidificador, coloque as folhas de hortelã, a água e o açúcar e bata até obter uma consistência homogênea. Se precisar, peneire e complete com água para obter 1/4 de xícara de chá de suco de hortelã. Após, transfira o suco para uma panela e adicione o ágar-ágar. Leve ao fogo baixo para cozinhar por 3 minutos após levantar fervura, mexendo sempre para não empelotar. Após, desligue o fogo e transfira a gelatina para um recipiente com tampa. Leve à geladeira até endurecer. Reserve.

Gelatina branca

Em uma panela, coloque o leite de coco, o açúcar e o ágar-ágar e leve ao fogo baixo para cozinhar por 3 minutos, sem parar de mexer. Desligue o fogo e reserve. Após, em um refratário de vidro, coloque os cubos das gelatinas amarela, verde e vermelha. Adicione a gelatina branca e leve à geladeira até firmar. Sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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Veja como praticar corrida sem prejudicar a saúde

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 12 Segundo


A corrida é uma atividade popular e requer alguns cuidados durante a prática A corrida é uma atividade popular e requer alguns cuidados durante a prática Imagem: PeopleImages.com – Yuri A | Shutterstock

A corrida é uma das atividades físicas mais recomendadas para quem busca melhorar a qualidade de vida, devido aos diversos benefícios para a saúde física e mental, como a prevenção de doenças cardiovasculares, o fortalecimento dos ossos e o combate à ansiedade e à depressão. No entanto, sua prática exige atenção a vários aspectos fundamentais para garantir que o exercício seja realizado de maneira adequada e segura.

“A primeira questão a salientar aos corredores iniciantes é com relação à vestimenta; muitas vezes são utilizadas roupas inadequadas ou tênis inadequados para corrida. O segundo erro mais frequente é a falta de estratégia para os treinos, que a gente vê com muita frequência no consultório e que leva a lesões”, afirma o Dr. Marcos Cortelazo, ortopedista especialista em joelho e traumatologia esportiva. 

Segundo ele, esses pequenos erros podem afetar a saúde. “Se a pessoa está acima do peso, ela deve primeiro adequar o peso para depois praticar uma atividade de impacto. Outro erro frequente é não fazer condicionamento físico de base, como musculação, e não ter o hábito de fazer alongamento. Também é muito comum a falta de estratégia nos treinos, como correr todos os dias. É necessário ter dias de intervalo”, acrescenta o médico.

Como se preparar para correr

Em relação à preparação física, o especialista destaca a importância de aquecer o corpo antes de realizar a atividade. O médico explica que o tempo ideal de aquecimento é de pelo menos 10 minutos para ativar a dilatação dos vasos sanguíneos, circular o líquido sinovial que ampara a cartilagem e preparar o corpo para o exercício. 

“E isso demora um pouco, a gente precisaria, em média, de 10 a 15 minutos para que ocorra esse processo de aumento de aporte sanguíneo e melhor circulação desse líquido”, explica o médico, que acrescenta: “E também não podemos esquecer da parte cardiovascular, adequar ritmo de respiração e frequência cardíaca. Eu costumo recomendar iniciando pela caminhada”. 

Surgimento de lesões

Segundo o ortopedista, alguns grupos de lesões são mais frequentes, como fraturas por estresse, edema ósseo subcondral no joelho e lesões musculares. “Em relação às fraturas por estresse, temos dois cenários: primeiro, naquele indivíduo que fez uma atividade de impacto para a qual ele ainda não está preparado, ou não está condicionado (nesse caso, estamos falando de corredor iniciante), onde a estrutura óssea não aguenta e ocorre uma falha; e, segundo, fraturas por estresse aparecendo nos corredores já não iniciantes, mas de alta performance, porque excederam a condição que o osso suportava para aquela atividade”, explica. 

O período de descanso é essencial para garantir a recuperação dos músculos Imagem: 2shrimpS | Shutterstock

Descanso é uma parte importante do treino

Um fator muito importante para garantir a saúde física dos corredores, que muitas vezes é ignorado ou tido como menos importante, é o descanso. Segundo o Dr. Marcos Cortelazo, esse período de regeneração é de suma importância para garantir o condicionamento físico ideal para a prática das corridas. 

“Descansar é importante porque a estrutura não pode receber impacto continuamente. A musculatura também acumula uma série de substâncias, resultado do metabolismo aeróbico e da corrida, como se fosse um resíduo, um lixinho que o nosso organismo produz, então isso precisa ser metabolizado para que a musculatura volte a uma condição boa para a corrida”, defende. 

Segundo ele, o descanso também é essencial para garantir um bom desempenho. “Então o descanso é muito importante para prevenir as lesões e também melhorar o desempenho. Se você estiver fadigado, a musculatura é supercansada com acúmulo de ácido lático. Você não vai conseguir correr e não vai ter um bom desempenho”, completa o médico. 

Sinais de alerta

É importante que os corredores, tanto iniciantes quanto experientes, estejam atentos aos sinais apresentados pelo corpo que indicam que algo de errado está acontecendo. O médico informa que esses sinais podem surgir de formas variáveis, com base na intensidade e relação do praticante com o exercício. 

“Depende muito do nível desse corredor; se é um corredor iniciante ou de alta performance, tudo vai variar, porque os limites variam também. Mas normalmente algo que costuma chamar atenção é a dor articular ou muscular, ou ainda a fadiga. A pessoa vai se sentir cansada”, relata. 

O médico ressalta que, seja para iniciantes ou atletas experientes, uma nutrição e hidratação adequada é indispensável para a realização de qualquer atividade esportiva e que isso impacta o desempenho. “É muito importante a hidratação, o tipo de alimento que vai ser ingerido, o alimento que vai liberar mais energia mais rapidamente”, afirma.

“O corpo dá alguns sinais, às vezes com fadiga, sinais de desidratação, como dor de cabeça, dor muscular, dor articular, então pode ser uma sinalização de que o ritmo está inadequado, ou não há o devido descanso, ou ainda não existe um condicionamento que dê o suporte para corrida, ou até mesmo a alimentação ou hidratação não estejam adequadas”, finaliza o Dr. Marcos Cortelazo.

Por Pedro Del Claro





Fonte: Edicase

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