Connect with us

Vídeos

7 dicas para limpar as orelhas do cachorro

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:2 Minuto, 48 Segundo


Veja como alguns cuidados são importantes para prevenir infecções e garantir que o animal se sinta confortável

Limpar a orelha do cachorro regularmente ajuda a prevenir infecções Limpar a orelha do cachorro regularmente ajuda a prevenir infecções Imagem: hedgehog94 | Shutterstock

Limpar as orelhas do cachorro regularmente é importante para ajudar a prevenir infecções, como a otite. Isso porque o acúmulo de cera, sujeira e detritos pode criar um ambiente propício para o crescimento de bactérias e fungos. Além disso, a limpeza regular auxilia na detecção precoce de problemas, permitindo procurar um médico-veterinário antes que a condição se agrave.

Por isso, a seguir, confira 7 dicas para limpar as orelhas do cachorro!

1. Utilize materiais adequados

Para a limpeza da orelha do cachorro, utilize um produto específico recomendado pelo médico-veterinário. Evite usar produtos para humanos ou soluções caseiras, como água com sal ou vinagre, pois podem ser irritantes para a pele dos cães. Além disso, tenha à mão bolas de algodão ou gaze e toalhas limpas.

2. Escolha um ambiente calmo

Para alguns cães, a limpeza da orelha pode ser desconfortável e causar medo. Por isso, busque um ambiente tranquilo, em que o animal se sinta seguro e confortável. Isso ajuda a minimizar o estresse e facilita o processo. Além disso, manter petiscos à mão para recompensar o pet pelo bom comportamento pode ajudar.

3. Verifique as orelhas antes de limpar

Antes de iniciar a limpeza, examine as orelhas do seu cachorro em busca de sinais de infecção, como vermelhidão, inchaço, odor desagradável ou secreção. Se notar qualquer um desses sintomas, consulte o veterinário antes da limpeza.

4. Aplique a solução de limpeza

Aplique a solução de limpeza conforme as instruções do fabricante ou orientação do veterinário. Coloque algumas gotas da solução no canal auditivo do cachorro, evitando introduzir o frasco diretamente na orelha para não causar desconforto ou lesões.

Massagear a orelha do cão após aplicar a solução para limpeza ajuda a soltar a cera e os detritos acumulados Imagem: Reddogs | Shutterstock

5. Massageie a base da orelha

Após aplicar a solução, massageie suavemente a base da orelha por cerca de 20 a 30 segundos. Isso ajuda a soltar a cera e os detritos acumulados, facilitando a remoção. Neste momento, o cachorro pode balançar a cabeça, mas é normal e ajuda a expelir a sujeira.

6. Limpe o excesso com algodão

Use bolas de algodão ou gaze para limpar suavemente a parte externa da orelha e a entrada do canal auditivo do cachorro. Importante: nunca use cotonetes, pois eles podem empurrar a cera para dentro do canal e causar danos.

7. Repita o processo regularmente

Conforme a veterinária Cinthya Ugliara, esse tipo de limpeza deve ser realizada uma vez por semana. Todavia, a frequência pode variar dependendo da raça do cão e da propensão a acumular cera ou detritos. Por isso, recomenda-se consultar um médico-veterinário para melhores orientações.





Fonte: Edicase

Vídeos

5 razões para assistir ao filme Ainda Estou Aqui

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:3 Minuto, 54 Segundo


Inspirado no livro de Marcelo Rubens Paiva, o longa é um poderoso registro da memória brasileira

“Ainda Estou Aqui” é um marco no cinema brasileiro, unindo aspectos históricos e artísticos em um filme que emociona “Ainda Estou Aqui” é um marco no cinema brasileiro, unindo aspectos históricos e artísticos em um filme que emociona Imagem: Alile Dara Onawale | Divulgação

“Ainda Estou Aqui”, filme dirigido por Walter Salles, combina aspectos técnicos de excelência com uma narrativa profundamente comovente. Lançado em novembro de 2024, o longa arrecadou R$ 8,6 milhões em bilheteria na primeira semana de exibição, atraindo mais de 358 mil espectadores, segundo a ComScore. Aclamada pela crítica em festivais internacionais, a obra também se destacou por levar o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza.

Além de seu impacto técnico, a produção toca o público ao narrar a história real de Eunice Paiva e sua família, que enfrentaram as consequências devastadoras da ditadura militar no Brasil. Com atuações memoráveis de Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro, o filme conecta o espectador de maneira visceral à luta por memória e justiça. Veja, abaixo, 5 motivos para assistir a “Ainda Estou Aqui”!

1. A relevância histórica e o impacto político

“Ainda Estou Aqui” aborda um dos períodos mais sombrios da história brasileira – a ditadura militar – a partir da perspectiva íntima de uma família comum. O desaparecimento de Rubens Paiva não é apenas uma tragédia pessoal, mas também um símbolo da repressão política de uma era. O filme se destaca por não cair no panfletarismo. Ele apresenta os fatos com sensibilidade e, baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, nos lembra que a democracia é preferível a qualquer regime autoritário.

2. Cenários que recriam o Rio de Janeiro dos anos 70

A direção de arte reconstrói o cotidiano de uma família carioca daquela época com detalhes minuciosos. A casa dos Paiva reflete o conforto típico da classe média, enquanto pequenos elementos – como móveis vintage, discos de vinil e luminárias de época – nos transportam diretamente para a década.

As cenas externas exploram o Rio de Janeiro em sua plenitude, alternando entre a tranquilidade dos bairros residenciais e a tensão subjacente do período histórico. Também, a fotografia utiliza luzes quentes que remetem a filmes caseiros, proporcionando uma sensação de proximidade com os personagens e suas experiências.

A interpretação de Fernanda Montenegro como Eunice Paiva é marcada por expressões silenciosas que ecoam a dor e a resiliência da personagem Imagem: Sony Pictures | Divulgação

Fernanda Torres vive Eunice Paiva de maneira visceral. Seu olhar profundo e os silêncios carregados transmitem a força de uma mulher que enfrenta a ausência e a repressão sem se curvar. A atriz estudou documentos e relatos da família para compreender e dar vida à essência de Eunice.

Selton Mello entrega Rubens Paiva com uma humanidade ímpar, equilibrando a figura pública com o pai afetuoso. As atuações dos jovens intérpretes dos filhos – como Valentina Herszage e Bárbara Luz – trazem uma vulnerabilidade que ecoa a dor da perda.

Já Fernanda Montenegro, em uma aparição breve também como Eunice Paiva, torna-se o símbolo da resiliência. Suas expressões nos momentos finais permanecem na memória como um lembrete silencioso da luta por justiça.

4. A profundidade do roteiro adaptado por Artur Lorega e Murilo Hauser

Os roteiristas Artur Lorega e Murilo Hauser conseguiram traduzir a história complexa de uma família destruída pela violência política para a tela de maneira honesta e impactante. O roteiro não apenas retrata a história da família Paiva, mas a insere em um contexto maior, destacando a necessidade de memória coletiva para evitar os erros do passado.

Uma das maiores qualidades do roteiro é a sua capacidade de humanizar os personagens. Eunice, Rubens e seus filhos não são idealizados; eles têm virtudes e defeitos, o que os torna ainda mais próximos do público. Essa abordagem evita simplificações e ajuda a criar um vínculo emocional genuíno com os espectadores.

5. Um marco para o cinema brasileiro e um evento cultural imperdível

Assistir a “Ainda Estou Aqui” não é apenas ver um filme; é participar de um momento histórico para o cinema brasileiro. Com repercussões internacionais em festivais como Veneza e Toronto, a produção já é uma forte candidata ao Oscar 2025, indicada à categoria de Melhor Filme Internacional. Ela carrega a chance de colocar o Brasil novamente no mapa da premiação, algo que não acontece desde “Central do Brasil”.

Além disso, a obra foi indicada ao prêmio de Melhor Filme de Língua Não-Inglesa no Globo de Ouro 2025. Fernanda Torres, por sua vez, concorre na categoria de Melhor Atriz de Drama da mesma premiação. Mais do que sua relevância histórica, o longa proporciona um impacto emocional e uma reflexão coletiva, fazendo dele um tipo de obra que será lembrada e debatida por anos.





Fonte: Edicase

Continue Lendo

Vídeos

Conheça a nova forma de avaliar a gordura corporal

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:1 Minuto, 48 Segundo


O BRI surge como uma alternativa ao IMC O BRI surge como uma alternativa ao IMC Imagem: Avirut S | Shutterstock)

O IMC (Índice de Massa Corporal) costuma ser utilizado para avaliar o peso ideal de uma pessoa. No entanto, como a fórmula matemática não considera a distribuição de composição corporal, uma nova técnica tem ganhado destaque, o Body Roundness Index (BRI) – ou Índice de Redondeza Corporal (IRC) –, que oferece uma análise mais precisa e personalizada sobre a gordura corporal e o risco metabólico.

“O BRI veio com uma alternativa ao IMC e leva em conta a relação entre a circunferência da cintura e a altura, que olha com mais detalhes para a distribuição da gordura no corpo e pode ser mais eficiente para avaliar o impacto da gordura visceral – a mais perigosa – que pode estar associada a doenças como diabetes, hipertensão e problemas cardiovasculares”, explica a nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento da capital paulista.

Como calcular o BRI?

Segundo a nutróloga, para calcular o índice de redondeza corporal é preciso utilizar duas medidas básicas: a circunferência da cintura (em centímetros) e a altura (também em centímetros). “Essa equação vai relacionar o formato corporal à distribuição de gordura abdominal, que é um fator de risco importante para a saúde”, explica.

O resultado é comparado a uma escala de referência que indica o grau de gordura corporal e os riscos associados. “É uma metodologia prática e acessível, que pode ser incorporada em consultas e exames de rotina”, completa.

O BRI consegue diferenciar massa magra e gordura de forma mais adequada Imagem: Andy Gin | Shutterstock

Diferenças entre o BRI e o IMC

Enquanto o IMC considera o peso e a altura sem calcular a composição corporal e a localização da gordura, o BRI ajuda a identificar melhor esses riscos à saúde, mesmo em pacientes com IMC normal, mas que apresentam gordura concentrada no abdômen.

“Pessoas musculosas, por exemplo, muitas vezes são classificadas como obesas pelo IMC, mas o BRI consegue diferenciar massa magra de gordura de forma mais adequada”, destaca a nutróloga, que vê vantagem no BRI em transformar as estratégias de prevenção e tratamento de doenças relacionadas à obesidade.

Por Mayra Barreto Cinel 





Fonte: Edicase

Continue Lendo

Vídeos

Veja como funciona a pensão alimentícia para mulheres grávidas

Prublicadas

sobre

Tempo de Leitura:3 Minuto, 49 Segundo


Gestantes podem solicitar na justiça o pagamento de pensão Gestantes podem solicitar na justiça o pagamento de pensão Imagem: Luis Molinero | Shutterstock

No Brasil, o auxílio chamado de “alimentos gravídicos” ainda é desconhecido pela maioria da população e é pouco solicitado por quem tem direito. A lei federal 11.804 assegura o direito à pensão para mulheres grávidas visando manter condições básicas para a mãe se manter segura durante a gestação e após o parto. Além do desconhecimento, o tema ainda gera dúvidas e incertezas para as que desejam solicitá-lo. 

A lei é fundamental para dar segurança para mulheres que têm filhos e não possuem um cônjuge para ajudar nas responsabilidades da criação. Conforme dados de uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas, o país tem mais de 11 milhões de mães que criam os filhos sozinhas. Na última década, o Brasil ganhou 1,7 milhão de mulheres com a responsabilidade de lidar com finanças, alimentação, educação, sentimentos e tudo mais que uma criança necessita no dia a dia sem a ajuda do pai. 

Quem paga a pensão

Segundo a professora de Direito da UniSociesc, Jéssica Munareto, o direito aos alimentos gravídicos se dá para mulheres gestantes, que podem solicitar o auxílio em nome do feto a qualquer momento. O suporte financeiro visa custear gastos com alimentação, medicamentos, exames e consultas, vestuário específico da gestação, outros tratamentos necessários e custos relacionados ao parto. O responsável pelo pagamento do auxílio é o pai da criança. 

“A mãe precisa solicitar judicialmente este auxílio. Além do exame de gravidez, precisará reunir documentos, como os das despesas durante a gestação. Não é necessário comprovar a paternidade de forma definitiva no momento da solicitação. Mas a mulher precisará apresentar indícios da paternidade, que indiquem a relação entre pai e mãe. A comprovação definitiva pode ser realizada posteriormente ao nascimento do bebê, geralmente por meio de exame de DNA”, explica.

O valor da pensão é definido pela justiça e varia conforme o caso Imagem: Viktor Gladkov | Shutterstock

Cálculo do valor da pensão

Conforme Jéssica Munareto, o valor definido pela justiça para os alimentos gravídicos é relativo e a quantia varia conforme o caso e necessidades da gestante, sendo somadas as rendas da mãe e do pai, chegando a um montante suficiente e justo às partes para cobrir as despesas do período. 

“Após o nascimento do bebê, os alimentos gravídicos se transformam automaticamente em pensão alimentícia, que poderá ser revista por ambas as partes. O suposto pai poderá contestar o pedido, apresentando provas de que não é o pai, solicitando exame de DNA após o nascimento ou questionando os valores solicitados”, diz a professora.

Para a mãe, é importante reunir os comprovantes das despesas. “Alimentos gravídicos são os valores fornecidos pelo pai ao filho ainda não nascido para cobrir despesas relacionadas à gravidez da mãe. Esses valores incluem gastos necessários para a saúde e bem-estar da gestante e do feto. Por isso, é muito importante que a mãe reúna os comprovantes do que realmente está gastando durante a gestação, pois o juiz fixa os alimentos gravídicos considerando a necessidade da gestante e a possibilidade financeira do suposto pai”, reforça.

Como solicitar a pensão alimentícia para mulheres grávidas

Além dos mais variados sentimentos que envolvem este período, a gestação também gera uma série de custos para a mãe. A situação é sempre muito difícil para mães solos e com agravante para pessoas com vulnerabilidade social e econômica. A lei prevê que o auxílio mantenha o valor desde a concepção até o nascimento do bebê. Para isso, a mulher deve solicitar uma liminar com pedido antecipado da demanda à Justiça, que será analisada pelo juiz, no qual fixa alimentos provisórios e define a urgência do pedido.

“Se demorar muito tempo, a gestante vai ter o bebê e aí não vai ajudar muito. A mulher precisa do auxílio para o ‘agora’. Por isso, ela precisa fazer o pedido judicial e solicitar a liminar. Tem o prazo da contestação do suposto pai – ele tem direito de responder – mas a partir disso o juiz já pode fixar as condições e geralmente esse processo é rápido”, destaca. 

Caso a mulher não tenha condições financeiras para contratar um advogado e fazer as etapas jurídicas para obter a pensão alimentícia, é possível solicitar um profissional à Defensoria Pública, que atende à comunidade de modo gratuito durante todo o processo. Outra opção é recorrer ao Núcleo de Práticas Jurídicas da UniSociesc (NPJ), que atua durante o período letivo da instituição e realiza atendimentos gratuitos à comunidade, nas unidades de Joinville e Blumenau.

Por Genara Rigotti





Fonte: Edicase

Continue Lendo

Popular