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7 filmes nacionais para assistir no Dia do Cinema Brasileiro

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 28 Segundo


O Dia do Cinema Brasileiro preserva a memória cultural do país por meio da arte cinematográfica O Dia do Cinema Brasileiro preserva a memória cultural do país por meio da arte cinematográfica Imagem: PeopleImages.com | Shutterstock

A arte tem a capacidade de retratar a história de um país, e no Brasil, o Dia do Cinema Brasileiro é fundamental para preservar essa memória cultural. Celebrado em 19 de junho, a data foi oficializada em homenagem às primeiras filmagens realizadas em território brasileiro, em 1898.

Elas foram feitas pelo italiano Afonso Segreto, que veio da França a bordo do navio Brésil. Ainda na embarcação, ele capturou cenas da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, com seu equipamento trazido da Europa. Desde então, o Brasil tem sido tanto um cenário para produções internacionais quanto um produtor de filmes de renome mundial.

Fazer cinema no Brasil é fazer parte dessa rica história. Por isso, os cineastas Adriano Portela, pernambucano conhecido pela franquia de terror “Recife Assombrado”, e San Marcelo, diretor paraense responsável por “Luz do Mundo”, uma cinebiografia do músico Manoel Cordeiro, recomendam filmes brasileiros que todos os amantes do cinema (e todos os brasileiros) deveriam assistir hoje e sempre que puderem. Confira!

1. Baile Perfumado (1996)

“Baile Perfumado” retrata um Nordeste vibrante e narra a história do mascate libanês que tentou filmar Lampião Imagem: Reprodução Digital | RioFilme

Este filme, ao lado de “Carlota Joaquina: Princesa do Brasil” (1995), pode ser considerado como um marco da retomada do cinema nacional. Com direção de Lírio Ferreira e Paulo Caldas, e com trilha sonora da Nação Zumbi, o longa mostra o Nordeste de uma forma inédita: verde e vibrante.

A obra conta a história de um mascate libanês, o senhor Benjamin Abrahão, que decide filmar Lampião e todo seu bando, pois acredita que vai ficar rico com o filme. Ele conversa diretamente com o famoso cangaceiro, mas o sonho do mascate é prejudicado pela ditadura do Estado Novo.

Onde assistir: Prime Video.

2. O Fim e o Princípio (2006)

Em “O Fim e o Princípio”, famílias paraibanas compartilham suas histórias de vida em uma conversa autêntica e envolvente Imagem: Reprodução Digital | Globo Filmes

Eduardo Coutinho encontra personagens únicos neste documentário produzido sem pesquisa, locações ou roteiro pré-estabelecido. O documentário acompanha uma comunidade de 86 famílias no interior da Paraíba, e busca passar ao público uma sensação conhecida do povo brasileiro: é como uma conversa ao final da tarde, entre pessoas que podem ser consideradas “comuns”, com muita vida para partilhar.

Onde assistir: Globoplay.

3. Que Horas Ela Volta? (2015)

“Que Horas Ela Volta?” conta a jornada de uma empregada doméstica confrontando as complexidades das relações de classe e família Imagem: Reprodução digital | África Filmes e Globo Filmes

A obra traz uma forte temática social, com roteiro e direção de Anna Muylaert. A pernambucana Val (Regina Casé) se mudou para São Paulo a fim de dar melhores condições de vida para sua filha, Jéssica (Camila Márdila). Com muito receio, ela deixa a menina no interior de Pernambuco para ser babá de Fabinho (Michel Joelsas), morando integralmente na casa de seus patrões.

Treze anos depois, quando o menino vai prestar vestibular, Jéssica lhe telefona, pedindo ajuda para ir à São Paulo, no intuito de prestar a mesma prova. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, mas quando ela deixa de seguir certo protocolo, circulando livremente como não deveria, a situação se complica. 

Onde assistir: Netflix.

4. O Reflexo do Lago (2020)

Em “O Reflexo do Lago”, um cineasta paraense aborda de forma leve e potente a desigualdade em torno de uma hidrelétrica no Pará Imagem: Reprodução Digital | ELO STUDIOS

Este é um filme feito no Pará, por um cineasta paraense, que levanta temas pertinentes com um tom leve, porém potente. O longa visita a região no entorno de uma das maiores hidrelétricas do país, onde a população, mesmo que próxima do local, não se beneficia igualmente da energia elétrica. O filme é um dos muitos capazes de mostrar ao público que o cinema brasileiro não se limita às produções do eixo Rio-São Paulo.

Onde assistir: Apple TV, YouTube e Google Play Filmes e TV.

5. Central do Brasil (1998)

Em “Central do Brasil”, uma professora embarca em uma jornada transformadora com um garoto Imagem: Reprodução Digital | RioFilme

O filme não é apenas um marco na história do nosso cinema, mas também uma obra que nos leva a uma reflexão pessoal. Fernanda Montenegro, grande dama da nossa cultura, dá vida a Dora, uma professora que escreve cartas para pessoas analfabetas, mas que não envia nenhuma delas, e acaba ficando com o dinheiro da postagem para si. Uma reviravolta acontece quando ela conhece Josué, um garoto de nove anos que perdeu a mãe em um acidente de ônibus. Os dois embarcam em uma viagem pelo Nordeste do Brasil. A direção é de Walter Salles.

Onde assistir: Globoplay.

6. Paloma (2022)

“Paloma” acompanha uma agricultora transexual que enfrenta preconceitos enquanto sonha em se casar na igreja Imagem: Reprodução Digital | Pandora Filmes

Paloma, interpretada por Kika Sena, protagoniza um enredo sensível e verdadeiro. No filme, ela é uma agricultora de mamão, negra, nordestina, analfabeta e transexual, cujo maior sonho é se casar na igreja com seu namorado. Muitas são as violências e preconceitos enfrentados pela personagem, mas o longa não deixa de convidar o espectador a sonhar com Paloma.

Onde assistir: Globoplay.

7. Recife Assombrado (2019)

“Recife Assombrado” é um filme de terror em que Hermano investiga o desaparecimento de seu irmão Imagem: Reprodução Digital | ELO STUDIOS

“Recife Assombrado” é o primeiro filme de terror do Nordeste. Em Pernambuco, foi o segundo lugar de bilheteria no ano da sua estreia, e também foi exibido no Los Angeles Brazilian Festival. No longa, acompanhamos Hermano (Daniel Rocha) que, após o desaparecimento de seu irmão Vinicius (Pedro Malta), retorna para Recife, capital pernambucana, depois de 20 anos.

Durante esta jornada, o rapaz descobre uma cidade sobrenatural e ameaçadora, assombrada por seres de lendas populares quando a noite cai. A sequência, “Recife Assombrado 2 – A Maldição de Branca Dias”, já concluiu as gravações e tem estreia prevista para 2025.

Onde assistir: Globoplay.





Fonte: Edicase

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Veja como fazer limpeza energética em casa usando cristais

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 54 Segundo


Ao liberar vibrações estagnadas e abrir espaço para novas, você cria um ambiente mais leve e harmonioso para 2025

A limpeza energética com cristais é uma forma eficaz de alcançar equilíbrio e eliminar energias negativas A limpeza energética com cristais é uma forma eficaz de alcançar equilíbrio e eliminar energias negativas Imagem: Netrun78 | Shutterstock)

Começar 2025 com novas energias, saúde e prosperidade é o desejo comum de quem busca um ano repleto de abundância. Para isso, é possível recorrer a práticas tradicionais de limpeza energética, especialmente nos ambientes da casa, utilizando elementos como anil, alecrim ou o famoso sal grosso. No entanto, se você deseja potencializar os rituais, a limpeza com cristais pode ser uma excelente alternativa.

Segundo Mariana Tortella, terapeuta holística e especialista em radiestesia e radiônica, essa prática é uma forma eficaz de alcançar equilíbrio e eliminar energias negativas. “Com isso, é possível nos libertarmos do poder inconsciente dos registros passados, facilitando a realização de novas metas e projetos”, explica.

Benefícios da limpeza energética para os ambientes

Segundo Mariana Tortella, concluir o ano com uma limpeza energética nos ambientes vai além de uma simples tradição, é um ato de autocuidado e renovação. Ao liberar energias estagnadas e abrir espaço para novas vibrações, você cria um ambiente mais leve, harmonioso e propício para atrair prosperidade, saúde e boas oportunidades no novo ciclo.

Quais pedras utilizar?

Para realizar a limpeza, primeiramente é preciso escolher as pedras certas. Mariana Tortella menciona as principais e explica a função de cada uma:

  • Quartzo cristal: conhecido por suas propriedades de amplificação de energia, esse é um cristal frequentemente usado para energizar espaços;
  • Ágata: pode trazer equilíbrio e estabilidade energética, além de bençãos;
  • Ametista: conhecida por suas propriedades calmantes, conectoras e protetoras;
  • Obsidiana: pode ajudar a absorver energias negativas;
  • Turmalina negra: uma ótima opção de cristal para proteção contra energias nocivas.
A limpeza das pedras é importante para remover energias indesejadas Imagem: Oksana Lyskova | Shutterstock

Limpe as pedras antes de usá-las

Antes mesmo de fazer a limpeza energética dos ambientes, é preciso fazer a desimpregnação das pedras para remover qualquer energia indesejada. “Isso pode ser feito lavando-as em água corrente, deixando-as sob a luz do Sol ou da Lua, ou usando o gráfico radiônico desimpregnador. Mas cuidado, pois algumas delas são solúveis em água, então não podem ficar muito tempo expostas ao líquido”, diz Mariana Tortella.

Posicione as pedras estrategicamente

Coloque as pedras em áreas estratégicas da casa. “Por exemplo, você pode colocar o quartzo cristal perto de janelas para atrair e amplificar a luz do Sol; já na porta de entrada da casa, você pode colocar a turmalina negra e a ametista para proteger e expandir a energia; no banheiro, você pode utilizar a obsidiana, que promove uma limpeza profunda de toda energia que deve ir embora; enquanto na sala e no escritório, é recomendado o ágata e o quartzo transparente, que vão atrair leveza e estabilidade energética”, lista a terapeuta holística.

Por quanto tempo as pedras podem ficar expostas?

Mariana Tortella explica que esse tipo de limpeza pode ficar sempre exposto, tendo apenas o cuidado de recolher os cristais uma vez por mês e lavá-los em água corrente e energizá-los no Sol.

Mariana Tortella

Terapeuta holística especialista em radiestesia e radiônica há quase 10 anos. Seu maior objetivo é ajudar pessoas que já são terapeutas holísticas, ou desejam ser, a transformarem a si mesmas e a outras pessoas com 100% de confiança por meio de uma das terapias energéticas mais poderosas do mundo: a radiestesia terapêutica.

Por Yasmin Santos





Fonte: Edicase

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5 chás para ajudar a combater a indigestão

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 18 Segundo


Veja receitas de bebidas naturais para aliviar o desconforto digestivo

Chá de cardamomo Chá de cardamomo Imagem: Ermak Oksana | Shutterstock

Existem várias opções de chás que ajudam a aliviar os desconfortos causados pela indigestão, agindo de maneira natural e eficaz. Essas infusões possuem propriedades que estimulam a digestão, reduzem gases e acalmam o sistema gastrointestinal. Além disso, muitas têm efeitos calmantes, promovendo o relaxamento do estômago e do trato digestivo.

Abaixo, veja 5 receitas de chás para ajudar a combater a indigestão!

Chá de cardamomo

Ingredientes

  • 3 vagens de cardamomo
  • 250 ml de água
  • Mel a gosto 

Modo de preparo

Quebre levemente as vagens de cardamomo com um pilão ou o fundo de uma colher para liberar o aroma e os óleos. Em fogo baixo, ferva a água em um bule e adicione as vagens de cardamomo. Deixe cozinhar por 5 a 7 minutos. Coe o chá em uma xícara e adoce com mel. Sirva em seguida. 

Ingredientes

  • 1 colher de chá de folhas secas de boldo
  • 1 colher de chá de folhas secas de alecrim
  • 250 ml de água
  • Mel a gosto

Modo de preparo

Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio. Assim que começar a ferver, adicione as folhas de boldo e alecrim. Deixe ferver por cerca de 5 minutos. Desligue o fogo e deixe descansar por 5 minutos. Coe, adoce com o mel e sirva quente.

Ingredientes

  • 1 colher de sopa de folhas de erva-cidreira
  • 1 colher de sopa de folhas de hortelã
  • 250 ml de água.
  • Mel a gosto

Modo de preparo

Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio para ferver. Desligue o fogo e adicione as folhas de erva-cidreira e hortelã. Tampe e deixe em infusão por 5 a 7 minutos. Coe o chá e adoce com mel. Sirva quente. 

Chá de gengibre com limão Imagem: Narong Jhanwattana | Shutterstock

Ingredientes

  • 1 colher de sopa de gengibre fresco ralado
  • Suco de 1 limão-siciliano
  • 250 ml de água
  • Mel a gosto

Modo de preparo

Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio para ferver. Adicione o gengibre e ferva por 5 minutos. Desligue o fogo e adicione o suco de limão-siciliano. Tampe a panela e deixe em infusão por 2 a 3 minutos. Coe e adoce com mel. Sirva quente.

Ingredientes

  • 1 punhado de capim-santo fresco
  • 5 folhas frescas de hortelã
  • 250 ml de água
  • Mel a gosto

Modo de preparo

Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio para ferver. Desligue o fogo e adicione o capim-santo e a hortelã na água quente. Tampe a panela e deixe em infusão por 5 a 7 minutos. Coe o chá e adoce com mel. Sirva em seguida. 





Fonte: Edicase

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9 diferenças entre as raças husky siberiano e malamute do Alasca

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 44 Segundo


Apesar de suas aparências similares, esses cachorros possuem características bastante distintas

Confundidos à primeira vista, o malamute do Alasca e o husky siberiano são cachorros diferentes Confundidos à primeira vista, o malamute do Alasca e o husky siberiano são cachorros diferentes Imagem: GPPets | Shutterstock

Os cachorros das raças husky siberiano e malamute do Alasca são frequentemente confundidos devido à pelagem densa e à aparência majestosa que compartilham. No entanto, as diferenças entre eles vão muito além da estética, envolvendo características como tamanho, comportamento, nível de energia e função original.

Conhecer essas distinções é essencial tanto para identificar cada raça corretamente quanto para entender suas necessidades específicas, ajudando os tutores a escolherem o companheiro ideal e oferecerem os cuidados adequados. Por isso, abaixo, confira algumas diferenças entre as raças husky siberiano e malamute do Alasca!

1. Origem e história

O husky siberiano é originário da Sibéria, criado pela tribo Chukchi para puxar trenós leves em longas distâncias e ajudar em atividades como a caça. Essa raça foi projetada para aguentar temperaturas extremas e percorrer grandes áreas com eficiência e rapidez. Ele é um maratonista nato!

O malamute do Alasca, por sua vez, foi desenvolvido no oeste do Alasca, pelos inuítes Mahlemuts, para transportar cargas pesadas em terrenos nevados. Ele desempenhava um papel essencial em expedições e na sobrevivência das tribos, sendo reconhecido por sua força e resistência. Dessa maneira, é mais lento, mas sua energia em tarefas físicas é impressionante.

2. Tamanho e peso

Uma das diferenças mais notáveis entre essas raças está no porte físico. O malamute do Alasca é maior e mais robusto, com machos pesando entre 36 e 43 kg e medindo até 66 cm na cernelha. Por outro lado, o husky siberiano é menor e mais leve, com machos pesando entre 20 e 27 kg e medindo entre 53 e 59 cm. Sua estrutura mais magra favorece a agilidade e o desempenho em tarefas que exigem resistência.

3. Estrutura corporal

O malamute possui uma constituição mais robusta e musculosa, desenvolvida para transportar grandes cargas. Seus ossos são mais largos, e sua postura denota força. O husky, em contraste, tem um corpo mais aerodinâmico, ideal para tarefas que exigem velocidade. Ele é mais leve, com pernas longas e movimentos ágeis.

O malamute do Alasca tem a pelagem mais longa e áspera Imagem: Slavica Stajic | Shutterstock

4. Pelagem

Ambas as raças possuem pelagem dupla para proteção contra o frio, mas apresentam diferenças marcantes nesse aspecto. Os pelos do malamute do Alasca são mais longos e ásperos, conferindo uma aparência mais volumosa. Sua camada inferior é densa e oleosa, proporcionando maior isolamento térmico. O husky siberiano, por outro lado, tem pelos de comprimento médio e textura mais macia. Sua pelagem é menos volumosa, mas ainda assim eficiente para suportar temperaturas extremamente baixas.

5. Cor dos olhos

Os huskies siberianos frequentemente apresentam olhos azuis vibrantes, mas também podem ter olhos verdes ou heterocromia (um olho de cada cor), o que é uma de suas características mais marcantes. Em contrapartida, os malamutes do Alasca possuem olhos exclusivamente escuros, geralmente castanhos. Essa diferença ajuda a distingui-los visualmente.

As orelhas do husky siberiano são triangulares Imagem: Dmitri T | Shutterstock

6. Formato da cabeça e orelhas

O malamute do Alasca apresenta uma cabeça maior e mais quadrada, com orelhas menores e arredondadas na base, geralmente posicionadas nas laterais. O husky siberiano, em contrapartida, tem uma cabeça mais refinada e triangular, com orelhas mais pontudas e próximas, posicionadas no topo da cabeça.

7. Cauda

A cauda do malamute é espessa e enrolada sobre as costas, formando um arco elegante. Essa característica é útil para protegê-la do frio quando está descansando. A cauda do husky é mais flexível, geralmente carregada em forma de foice ou caída para baixo. Essa posição reflete a agilidade natural da raça.

8. Temperamento

O husky siberiano é conhecido por seu temperamento brincalhão, extrovertido e às vezes teimoso. Ele adora interagir com pessoas e outros cachorros, mas exige estímulos físicos e mentais para evitar comportamentos destrutivos. O malamute do Alasca, por sua vez, é mais calmo e reservado. Ele é extremamente leal e carinhoso com a família, mas pode ser mais independente e protetor.

9. Nível de energia

Embora ambas as raças sejam ativas, o husky siberiano necessita de mais exercícios intensos diariamente, como corridas, caminhadas longas e brincadeiras. Sem estímulos, pode desenvolver comportamentos destrutivos devido ao acúmulo de energia. O malamute, em contrapartida, é um pouco mais tranquilo. Ele precisa de caminhadas e atividades regulares, mas não tem a mesma necessidade de exercícios intensos que o husky.





Fonte: Edicase

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