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7 mitos sobre autismo e pessoas autistas
Confira a verdade sobre algumas afirmações errôneas sobre o transtorno do espectro autista
Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), há cerca de 70 milhões de pessoas no mundo com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Essa é uma condição neurodesenvolvimental que pode afetar a comunicação, a interação social e o comportamento de uma pessoa, variando significativamente entre os indivíduos.
Apesar do crescimento no número de diagnósticos e da maior conscientização sobre o autismo, ainda existem muitos mitos e equívocos que cercam a condição. “Mais pessoas têm sido diagnosticadas com o TEA, em todas as faixas etárias. Por isso, os mitos sobre o TEA são muito prejudiciais, já que perpetuam estigmas, limitam oportunidades, atrasam diagnósticos e tratamentos, e contribuem para a falta de compreensão e empatia na sociedade em relação às pessoas dentro do espectro autista”, comenta o neurologista Dr. Edson Issamu, da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.
Por isso, abaixo, confira a verdade sobre algumas afirmações errôneas sobre autistas!
1. Pessoas autistas não querem fazer amigos
Na verdade, pessoas autistas desejam ter amigos e relacionamentos sociais. No entanto, devido ao transtorno, elas podem enfrentar dificuldades na comunicação e interação social. Com apoio e compreensão, elas podem desenvolver amizades significativas.
2. Autismo é causado por vacinas
Não há evidências científicas que comprovem uma ligação entre vacinas e autismo. “As causas do autismo estão associadas à genética, na maioria dos casos, e fatores ambientais, mas nada relacionado a nenhuma vacina”, afirma a neurologista e neurocientista Dra. Fabiele Russo.
3. Apenas crianças são diagnosticadas com autismo
Apesar de o diagnóstico de autismo muitas vezes ocorrer na infância, muitas pessoas só o recebem na idade adulta. Patrícia Ferreira, neuropsicóloga do Hospital Moinhos de Vento e mestre em Psicologia, conta que o TEA é uma condição da vida toda, ou seja, pacientes diagnosticados na vida adulta foram crianças com TEA não diagnosticado.
De uma forma ou outra, estes pacientes encontraram recursos para lidar, ou mascarar, os sintomas. “Ter acesso ao diagnóstico auxilia na compreensão de situações e até mesmo de desconfortos que estes pacientes enfrentaram até o diagnóstico, que, mesmo tardio, trará mais qualidade de vida ao paciente”, afirma a profissional.
4. Autismo é uma doença que precisa ser curada
O autismo não é uma doença, tampouco tem cura. “O TEA é uma condição relacionada ao desenvolvimento do cérebro que afeta a forma como uma pessoa percebe o mundo e se socializa”, explica a Dra. Fabiele Russo.
5. Pessoas autistas não conseguem ter uma vida independente
Muitas pessoas autistas levam vidas independentes, trabalhando, estudando e mantendo relacionamentos. O nível de independência pode variar, mas com o suporte adequado, elas podem alcançar muito.
6. Pessoas autistas não podem sentir empatia
Muitas pessoas autistas sentem empatia como qualquer outra, mas podem ter dificuldade em expressá-la ou reconhecê-la da maneira que os neurotípicos esperam. Ou seja, a empatia não é ausente, mas pode ser diferente.
7. Todos os autistas se comportam da mesma maneira
Assim como os neurotípicos, as pessoas autistas são diferentes umas das outras. Logo, há uma grande diversidade nas experiências e comportamentos. Por isso, é fundamental não as generalizar.
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5 dicas para decorar a casa para o verão
Inspire-se nas características do estilo praiano para a estação mais quente do ano
Com o verão se aproximando, é possível pensar em algumas mudanças na decoração da casa para receber a estação. Para isso, dá para apostar em cores, revestimentos e estampas para deixar o ambiente mais confortável e receptivo para os moradores e visitantes.
A seguir, a Incepa, que faz parte do grupo Roca Brasil Cerámica, apresenta algumas dicas para casas litorâneas ou, até mesmo, apartamentos da cidade – para matar a saudade do mar. Confira!
1. Cores claras e elementos naturais
Entre as principais características do estilo praiano, estão a predominância de tons neutros e claros, como branco, bege e cinza, além da leveza do azul e verde, que representam a beleza do mar. Uma casa com iluminação e ventilação naturais abundantes também é garantia de clima relaxante. “A escolha de revestimentos suaves em pisos e paredes contribui com toda essa atmosfera de bem-estar”, afirma Christie Schulka, manager marketing da Roca Brasil Cerámica.
2. Porcelanato madeirado para mais aconchego
Christie Schulka afirma que os porcelanatos amadeirados também são boas escolhas para as casas de praia, pois unem o aconchego da madeira com a resistência do porcelanato, permitindo levar a estética do material natural para ambientes que, antes, não seriam indicados.
3. Azul para remeter ao mar
Também é possível trazer a atmosfera marítima para dentro do lar, com influência do estilo Navy, a partir da predominância do azul (nesse caso os tons mais escuros), das listras na decoração, além de elementos naturais, como fibras, ou objetos decorativos relacionados como estrelas do mar, conchinhas, âncoras, peixes, entre outros.
4. Tons para aproximar da natureza
Tudo que tenha relação com a natureza combina perfeitamente com as casas de temporada, seja de praia ou de campo. “Trazer o azul e o verde em detalhes, por exemplo, é uma forma de reforçar essa estética natural, seja em adornos, tecidos ou revestimentos. Desenhos e estampas temáticas também são bem-vindos sempre”, indica Christie Schulka.
Uma maneira prática e elegante de transformar os ambientes da casa para o verão é apostar em quadros que remetam à natureza e ao frescor da estação. Busque imagens de paisagens marítimas, pôr do sol e elementos naturais, como folhas e flores. Ao escolher peças que dialoguem com o estilo da decoração existente, o espaço ganha personalidade.
Além disso, os espelhos desempenham um papel importante na composição visual do ambiente. Eles ampliam a sensação de espaço e ajudam a refletir a luz natural, tornando os cômodos mais claros e arejados. Molduras de materiais naturais, como madeira e bambu, reforçam o estilo praiano e criam harmonia com outros elementos da decoração.
Por Karina Monteiro e Redação EdiCase
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Veja como fazer limpeza energética em casa usando cristais
Ao liberar vibrações estagnadas e abrir espaço para novas, você cria um ambiente mais leve e harmonioso para 2025
Começar 2025 com novas energias, saúde e prosperidade é o desejo comum de quem busca um ano repleto de abundância. Para isso, é possível recorrer a práticas tradicionais de limpeza energética, especialmente nos ambientes da casa, utilizando elementos como anil, alecrim ou o famoso sal grosso. No entanto, se você deseja potencializar os rituais, a limpeza com cristais pode ser uma excelente alternativa.
Segundo Mariana Tortella, terapeuta holística e especialista em radiestesia e radiônica, essa prática é uma forma eficaz de alcançar equilíbrio e eliminar energias negativas. “Com isso, é possível nos libertarmos do poder inconsciente dos registros passados, facilitando a realização de novas metas e projetos”, explica.
Benefícios da limpeza energética para os ambientes
Segundo Mariana Tortella, concluir o ano com uma limpeza energética nos ambientes vai além de uma simples tradição, é um ato de autocuidado e renovação. Ao liberar energias estagnadas e abrir espaço para novas vibrações, você cria um ambiente mais leve, harmonioso e propício para atrair prosperidade, saúde e boas oportunidades no novo ciclo.
Quais pedras utilizar?
Para realizar a limpeza, primeiramente é preciso escolher as pedras certas. Mariana Tortella menciona as principais e explica a função de cada uma:
- Quartzo cristal: conhecido por suas propriedades de amplificação de energia, esse é um cristal frequentemente usado para energizar espaços;
- Ágata: pode trazer equilíbrio e estabilidade energética, além de bençãos;
- Ametista: conhecida por suas propriedades calmantes, conectoras e protetoras;
- Obsidiana: pode ajudar a absorver energias negativas;
- Turmalina negra: uma ótima opção de cristal para proteção contra energias nocivas.
Limpe as pedras antes de usá-las
Antes mesmo de fazer a limpeza energética dos ambientes, é preciso fazer a desimpregnação das pedras para remover qualquer energia indesejada. “Isso pode ser feito lavando-as em água corrente, deixando-as sob a luz do Sol ou da Lua, ou usando o gráfico radiônico desimpregnador. Mas cuidado, pois algumas delas são solúveis em água, então não podem ficar muito tempo expostas ao líquido”, diz Mariana Tortella.
Posicione as pedras estrategicamente
Coloque as pedras em áreas estratégicas da casa. “Por exemplo, você pode colocar o quartzo cristal perto de janelas para atrair e amplificar a luz do Sol; já na porta de entrada da casa, você pode colocar a turmalina negra e a ametista para proteger e expandir a energia; no banheiro, você pode utilizar a obsidiana, que promove uma limpeza profunda de toda energia que deve ir embora; enquanto na sala e no escritório, é recomendado o ágata e o quartzo transparente, que vão atrair leveza e estabilidade energética”, lista a terapeuta holística.
Por quanto tempo as pedras podem ficar expostas?
Mariana Tortella explica que esse tipo de limpeza pode ficar sempre exposto, tendo apenas o cuidado de recolher os cristais uma vez por mês e lavá-los em água corrente e energizá-los no Sol.
Mariana Tortella
Terapeuta holística especialista em radiestesia e radiônica há quase 10 anos. Seu maior objetivo é ajudar pessoas que já são terapeutas holísticas, ou desejam ser, a transformarem a si mesmas e a outras pessoas com 100% de confiança por meio de uma das terapias energéticas mais poderosas do mundo: a radiestesia terapêutica.
Por Yasmin Santos
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5 chás para ajudar a combater a indigestão
Veja receitas de bebidas naturais para aliviar o desconforto digestivo
Existem várias opções de chás que ajudam a aliviar os desconfortos causados pela indigestão, agindo de maneira natural e eficaz. Essas infusões possuem propriedades que estimulam a digestão, reduzem gases e acalmam o sistema gastrointestinal. Além disso, muitas têm efeitos calmantes, promovendo o relaxamento do estômago e do trato digestivo.
Abaixo, veja 5 receitas de chás para ajudar a combater a indigestão!
Chá de cardamomo
Ingredientes
- 3 vagens de cardamomo
- 250 ml de água
- Mel a gosto
Modo de preparo
Quebre levemente as vagens de cardamomo com um pilão ou o fundo de uma colher para liberar o aroma e os óleos. Em fogo baixo, ferva a água em um bule e adicione as vagens de cardamomo. Deixe cozinhar por 5 a 7 minutos. Coe o chá em uma xícara e adoce com mel. Sirva em seguida.
Ingredientes
- 1 colher de chá de folhas secas de boldo
- 1 colher de chá de folhas secas de alecrim
- 250 ml de água
- Mel a gosto
Modo de preparo
Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio. Assim que começar a ferver, adicione as folhas de boldo e alecrim. Deixe ferver por cerca de 5 minutos. Desligue o fogo e deixe descansar por 5 minutos. Coe, adoce com o mel e sirva quente.
Ingredientes
- 1 colher de sopa de folhas de erva-cidreira
- 1 colher de sopa de folhas de hortelã
- 250 ml de água.
- Mel a gosto
Modo de preparo
Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio para ferver. Desligue o fogo e adicione as folhas de erva-cidreira e hortelã. Tampe e deixe em infusão por 5 a 7 minutos. Coe o chá e adoce com mel. Sirva quente.
Ingredientes
- 1 colher de sopa de gengibre fresco ralado
- Suco de 1 limão-siciliano
- 250 ml de água
- Mel a gosto
Modo de preparo
Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio para ferver. Adicione o gengibre e ferva por 5 minutos. Desligue o fogo e adicione o suco de limão-siciliano. Tampe a panela e deixe em infusão por 2 a 3 minutos. Coe e adoce com mel. Sirva quente.
Ingredientes
- 1 punhado de capim-santo fresco
- 5 folhas frescas de hortelã
- 250 ml de água
- Mel a gosto
Modo de preparo
Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio para ferver. Desligue o fogo e adicione o capim-santo e a hortelã na água quente. Tampe a panela e deixe em infusão por 5 a 7 minutos. Coe o chá e adoce com mel. Sirva em seguida.
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