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8 dicas para pais e educadores ajudarem a combater preconceitos
Psicanalista explica como abordar com crianças e jovens temas envolvendo descriminação
O combate ao preconceito, a discriminação e ao bullying só tem uma arma – a informação. Por isso, é importante que pais e educadores se unam na busca por um futuro com mais garantias de dignidade para todos – como está na Constituição do Brasil. Medidas simples, mas pertinentes podem começar agora!
1. Fale positivamente sobre o tema
Fale da questão de forma respeitosa e humana. Mostre que todos são diferentes e que essa diferença está no mundo.
2. Não fomente o incentivo à violência
Nunca reforce qualquer gesto de violência perante a população LGBTQIA+. Apelidos, chacotas, risadas e coisas desse tipo devem ser descartadas. Trate do assunto com a seriedade que ele precisa e merece.
Nunca traga para seu filho ou seu aluno imagens de uma homossexualidade deturpada. Isso é uma das coisas mais importantes a trazer na conversa com crianças e jovens: a dignidade das pessoas não está relacionada à sua sexualidade.
3. Promova um debate franco
Os debates precisam fazer parte da formação das crianças e dos jovens. Mas não feito por quem acha que representa as pessoas LGBTQIA+, mas, sim, por elas mesmas. Ou seja, se quer de fato trazer a informação correta, ouça pessoas homossexuais, bissexuais, transexuais, entre outras, e nunca quem fala por elas ou em nome delas.
Ninguém pode saber a dor e as angústias do outro. De maneira respeitosa, todos podem se ouvir e se entender. O diálogo inicia justamente quando o outro, diferente, pode falar com todos.
Para combater efetivamente a homofobia, bifobia e transfobia, é crucial adotar uma postura ativa com educação e sensibilização. Por isso, promova campanhas educativas em escolas, locais de trabalho e comunidades para aumentar a conscientização.
Não adianta só a escola fazer campanha para melhorar o acolhimento de pessoas LGBTQIA+ se no ambiente profissional tudo segue igual. É preciso fazer um trabalho concatenado em que todas as instituições sociais para chegar ao mesmo tempo na população. Isso potencializa a mudança e traz multiplicidade de vozes na construção desse novo mundo de acolhimento.
4. Não julgue, ajude
O julgamento do certo e do errado muitas vezes é a primeira coisa ensinada às crianças e aos jovens. O problema é que quando a gente ensina o julgamento, antes da compreensão. Dessa maneira, eles podem achar que em todas as esferas da vida é possível julgar, mesmo sem conhecer.
O julgamento de valor não pode ser algo ensinado às crianças e aos jovens sem que eles tenham informações e formações suficientes. Além disso, essa prática passa pelo crivo da família, que também precisa compreender que por detrás de um julgamento pode haver um crime, por exemplo. Hoje há leis claras que protegem as diferenças, e o cumprimento delas tem sido rigoroso.
5. Conscientize familiares e amigos
Os nossos amigos precisam compartilhar os mesmos saberes. Já estamos cansados de ouvir muitas pessoas dizendo que não são preconceituosas porque “tem um gay na família” e gostam dele. Essa não é uma justificativa para se dizer que não é homofóbico ou coisa parecida. Conhecer, conviver e respeitar são verbos que precisam andar juntos.
6. Leis em torno do tema
Há textos legais sobre a legislação em torno das leis que protegem pessoas LGBTQIA+. É importante que as escolas e as famílias os leiam para ter melhor compreensão sobre o assunto. Ninguém é obrigado a saber. Mas diante da informação fácil e acessível, todos nós somos convocados a acessá-las e as colocar em nosso dia a dia.
7. Livros acerca do tema
Os livros infantis e infanto-juvenis já trazem a temática LGBTQIA+ há algum tempo. Eles não podem ser proibidos nas escolas porque a censura não colabora com o estado democrático de direito. As crianças e os jovens devem ler sobre estes assuntos e os discutir. Todos ganham quando o assunto é trazido à luz do conhecimento. Assim, o amparo, a solidariedade e o amor incondicional começam a brotar nos contextos sociais.
8. É importante abrir o coração
O mundo é de todos e para todos. O mundo tem um futuro pautado em solidariedade, voluntariado e misericórdia. Somos todos responsáveis pelo futuro pacífico do planeta.
Por Geraldo Peçanha de Almeida
Psicanalista certificado pela Sociedade Internacional de Psicanálise de São Paulo e pedagogo formado pela Universidade Estadual Paulista, aborda em suas publicações, incluindo “Fronteiras da Emoção” (Pró-Infanti Editora), a complexidade e a urgência de temas como preconceito, discriminação e bullying.
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Veja como fazer limpeza energética em casa usando cristais
Ao liberar vibrações estagnadas e abrir espaço para novas, você cria um ambiente mais leve e harmonioso para 2025
Começar 2025 com novas energias, saúde e prosperidade é o desejo comum de quem busca um ano repleto de abundância. Para isso, é possível recorrer a práticas tradicionais de limpeza energética, especialmente nos ambientes da casa, utilizando elementos como anil, alecrim ou o famoso sal grosso. No entanto, se você deseja potencializar os rituais, a limpeza com cristais pode ser uma excelente alternativa.
Segundo Mariana Tortella, terapeuta holística e especialista em radiestesia e radiônica, essa prática é uma forma eficaz de alcançar equilíbrio e eliminar energias negativas. “Com isso, é possível nos libertarmos do poder inconsciente dos registros passados, facilitando a realização de novas metas e projetos”, explica.
Benefícios da limpeza energética para os ambientes
Segundo Mariana Tortella, concluir o ano com uma limpeza energética nos ambientes vai além de uma simples tradição, é um ato de autocuidado e renovação. Ao liberar energias estagnadas e abrir espaço para novas vibrações, você cria um ambiente mais leve, harmonioso e propício para atrair prosperidade, saúde e boas oportunidades no novo ciclo.
Quais pedras utilizar?
Para realizar a limpeza, primeiramente é preciso escolher as pedras certas. Mariana Tortella menciona as principais e explica a função de cada uma:
- Quartzo cristal: conhecido por suas propriedades de amplificação de energia, esse é um cristal frequentemente usado para energizar espaços;
- Ágata: pode trazer equilíbrio e estabilidade energética, além de bençãos;
- Ametista: conhecida por suas propriedades calmantes, conectoras e protetoras;
- Obsidiana: pode ajudar a absorver energias negativas;
- Turmalina negra: uma ótima opção de cristal para proteção contra energias nocivas.
Limpe as pedras antes de usá-las
Antes mesmo de fazer a limpeza energética dos ambientes, é preciso fazer a desimpregnação das pedras para remover qualquer energia indesejada. “Isso pode ser feito lavando-as em água corrente, deixando-as sob a luz do Sol ou da Lua, ou usando o gráfico radiônico desimpregnador. Mas cuidado, pois algumas delas são solúveis em água, então não podem ficar muito tempo expostas ao líquido”, diz Mariana Tortella.
Posicione as pedras estrategicamente
Coloque as pedras em áreas estratégicas da casa. “Por exemplo, você pode colocar o quartzo cristal perto de janelas para atrair e amplificar a luz do Sol; já na porta de entrada da casa, você pode colocar a turmalina negra e a ametista para proteger e expandir a energia; no banheiro, você pode utilizar a obsidiana, que promove uma limpeza profunda de toda energia que deve ir embora; enquanto na sala e no escritório, é recomendado o ágata e o quartzo transparente, que vão atrair leveza e estabilidade energética”, lista a terapeuta holística.
Por quanto tempo as pedras podem ficar expostas?
Mariana Tortella explica que esse tipo de limpeza pode ficar sempre exposto, tendo apenas o cuidado de recolher os cristais uma vez por mês e lavá-los em água corrente e energizá-los no Sol.
Mariana Tortella
Terapeuta holística especialista em radiestesia e radiônica há quase 10 anos. Seu maior objetivo é ajudar pessoas que já são terapeutas holísticas, ou desejam ser, a transformarem a si mesmas e a outras pessoas com 100% de confiança por meio de uma das terapias energéticas mais poderosas do mundo: a radiestesia terapêutica.
Por Yasmin Santos
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5 chás para ajudar a combater a indigestão
Veja receitas de bebidas naturais para aliviar o desconforto digestivo
Existem várias opções de chás que ajudam a aliviar os desconfortos causados pela indigestão, agindo de maneira natural e eficaz. Essas infusões possuem propriedades que estimulam a digestão, reduzem gases e acalmam o sistema gastrointestinal. Além disso, muitas têm efeitos calmantes, promovendo o relaxamento do estômago e do trato digestivo.
Abaixo, veja 5 receitas de chás para ajudar a combater a indigestão!
Chá de cardamomo
Ingredientes
- 3 vagens de cardamomo
- 250 ml de água
- Mel a gosto
Modo de preparo
Quebre levemente as vagens de cardamomo com um pilão ou o fundo de uma colher para liberar o aroma e os óleos. Em fogo baixo, ferva a água em um bule e adicione as vagens de cardamomo. Deixe cozinhar por 5 a 7 minutos. Coe o chá em uma xícara e adoce com mel. Sirva em seguida.
Ingredientes
- 1 colher de chá de folhas secas de boldo
- 1 colher de chá de folhas secas de alecrim
- 250 ml de água
- Mel a gosto
Modo de preparo
Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio. Assim que começar a ferver, adicione as folhas de boldo e alecrim. Deixe ferver por cerca de 5 minutos. Desligue o fogo e deixe descansar por 5 minutos. Coe, adoce com o mel e sirva quente.
Ingredientes
- 1 colher de sopa de folhas de erva-cidreira
- 1 colher de sopa de folhas de hortelã
- 250 ml de água.
- Mel a gosto
Modo de preparo
Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio para ferver. Desligue o fogo e adicione as folhas de erva-cidreira e hortelã. Tampe e deixe em infusão por 5 a 7 minutos. Coe o chá e adoce com mel. Sirva quente.
Ingredientes
- 1 colher de sopa de gengibre fresco ralado
- Suco de 1 limão-siciliano
- 250 ml de água
- Mel a gosto
Modo de preparo
Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio para ferver. Adicione o gengibre e ferva por 5 minutos. Desligue o fogo e adicione o suco de limão-siciliano. Tampe a panela e deixe em infusão por 2 a 3 minutos. Coe e adoce com mel. Sirva quente.
Ingredientes
- 1 punhado de capim-santo fresco
- 5 folhas frescas de hortelã
- 250 ml de água
- Mel a gosto
Modo de preparo
Coloque a água em uma panela e leve ao fogo médio para ferver. Desligue o fogo e adicione o capim-santo e a hortelã na água quente. Tampe a panela e deixe em infusão por 5 a 7 minutos. Coe o chá e adoce com mel. Sirva em seguida.
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9 diferenças entre as raças husky siberiano e malamute do Alasca
Apesar de suas aparências similares, esses cachorros possuem características bastante distintas
Os cachorros das raças husky siberiano e malamute do Alasca são frequentemente confundidos devido à pelagem densa e à aparência majestosa que compartilham. No entanto, as diferenças entre eles vão muito além da estética, envolvendo características como tamanho, comportamento, nível de energia e função original.
Conhecer essas distinções é essencial tanto para identificar cada raça corretamente quanto para entender suas necessidades específicas, ajudando os tutores a escolherem o companheiro ideal e oferecerem os cuidados adequados. Por isso, abaixo, confira algumas diferenças entre as raças husky siberiano e malamute do Alasca!
1. Origem e história
O husky siberiano é originário da Sibéria, criado pela tribo Chukchi para puxar trenós leves em longas distâncias e ajudar em atividades como a caça. Essa raça foi projetada para aguentar temperaturas extremas e percorrer grandes áreas com eficiência e rapidez. Ele é um maratonista nato!
O malamute do Alasca, por sua vez, foi desenvolvido no oeste do Alasca, pelos inuítes Mahlemuts, para transportar cargas pesadas em terrenos nevados. Ele desempenhava um papel essencial em expedições e na sobrevivência das tribos, sendo reconhecido por sua força e resistência. Dessa maneira, é mais lento, mas sua energia em tarefas físicas é impressionante.
2. Tamanho e peso
Uma das diferenças mais notáveis entre essas raças está no porte físico. O malamute do Alasca é maior e mais robusto, com machos pesando entre 36 e 43 kg e medindo até 66 cm na cernelha. Por outro lado, o husky siberiano é menor e mais leve, com machos pesando entre 20 e 27 kg e medindo entre 53 e 59 cm. Sua estrutura mais magra favorece a agilidade e o desempenho em tarefas que exigem resistência.
3. Estrutura corporal
O malamute possui uma constituição mais robusta e musculosa, desenvolvida para transportar grandes cargas. Seus ossos são mais largos, e sua postura denota força. O husky, em contraste, tem um corpo mais aerodinâmico, ideal para tarefas que exigem velocidade. Ele é mais leve, com pernas longas e movimentos ágeis.
4. Pelagem
Ambas as raças possuem pelagem dupla para proteção contra o frio, mas apresentam diferenças marcantes nesse aspecto. Os pelos do malamute do Alasca são mais longos e ásperos, conferindo uma aparência mais volumosa. Sua camada inferior é densa e oleosa, proporcionando maior isolamento térmico. O husky siberiano, por outro lado, tem pelos de comprimento médio e textura mais macia. Sua pelagem é menos volumosa, mas ainda assim eficiente para suportar temperaturas extremamente baixas.
5. Cor dos olhos
Os huskies siberianos frequentemente apresentam olhos azuis vibrantes, mas também podem ter olhos verdes ou heterocromia (um olho de cada cor), o que é uma de suas características mais marcantes. Em contrapartida, os malamutes do Alasca possuem olhos exclusivamente escuros, geralmente castanhos. Essa diferença ajuda a distingui-los visualmente.
6. Formato da cabeça e orelhas
O malamute do Alasca apresenta uma cabeça maior e mais quadrada, com orelhas menores e arredondadas na base, geralmente posicionadas nas laterais. O husky siberiano, em contrapartida, tem uma cabeça mais refinada e triangular, com orelhas mais pontudas e próximas, posicionadas no topo da cabeça.
7. Cauda
A cauda do malamute é espessa e enrolada sobre as costas, formando um arco elegante. Essa característica é útil para protegê-la do frio quando está descansando. A cauda do husky é mais flexível, geralmente carregada em forma de foice ou caída para baixo. Essa posição reflete a agilidade natural da raça.
8. Temperamento
O husky siberiano é conhecido por seu temperamento brincalhão, extrovertido e às vezes teimoso. Ele adora interagir com pessoas e outros cachorros, mas exige estímulos físicos e mentais para evitar comportamentos destrutivos. O malamute do Alasca, por sua vez, é mais calmo e reservado. Ele é extremamente leal e carinhoso com a família, mas pode ser mais independente e protetor.
9. Nível de energia
Embora ambas as raças sejam ativas, o husky siberiano necessita de mais exercícios intensos diariamente, como corridas, caminhadas longas e brincadeiras. Sem estímulos, pode desenvolver comportamentos destrutivos devido ao acúmulo de energia. O malamute, em contrapartida, é um pouco mais tranquilo. Ele precisa de caminhadas e atividades regulares, mas não tem a mesma necessidade de exercícios intensos que o husky.
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