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Empreendedorismo

8 dicas práticas para começar a investir

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 54 Segundo


Elaborar estratégias é necessário para investir com segurança Elaborar estratégias é necessário para investir com segurança Imagem: Barmaleeva | Shutterstock

Em um cenário econômico cada vez mais dinâmico, muitos investidores iniciantes deixam de aplicar seus recursos por acreditar que precisam de amplo conhecimento financeiro — ou pensam, ainda, que investir é uma aposta arriscada.

Para desmistificar esse processo, especialistas como Wagner Titon, CEO da CosmoSystem, Lucas dos Anjos, assessor de investimentos do Sicredi UniEstados, e Rainer Brugnarotto, assessor de investimentos, compartilham dicas valiosas para quem quer começar a investir de forma inteligente e segura. Confira!

1. Investir não é apostar

Os investimentos devem ser baseados em análises e informações de mercado, não em suposições ou sorte. “É fundamental observar números e estudar previsões de mercado para entender as tendências. Isso ajuda a mitigar os riscos, especialmente em cenários de volatilidade, como a taxa de juros atual”, afirma Rainer Brugnarotto.

2. Entenda seu perfil de investidor

Antes de escolher um produto financeiro, faça uma análise pessoal: qual o seu nível de endividamento? Seu orçamento permite investir? “Definir o perfil de investidor é crucial. Somente com clareza sobre seus objetivos é possível escolher os produtos mais adequados”, aconselha Lucas dos Anjos.

3. Estabeleça uma reserva de emergência

Ter uma reserva de emergência é essencial. Nesse sentido, os especialistas recomendam que o valor guardado cubra entre seis meses e um ano de despesas, especialmente para lidar com situações inesperadas.

4. Pequenos valores são válidos

Não existe valor mínimo para começar a investir. “O importante é dar o primeiro passo. Investir de forma constante e com disciplina é mais relevante do que o valor inicial”, destaca Rainer Brugnarotto. Além disso, é fundamental revisar seu planejamento financeiro regularmente para ajustar os investimentos conforme necessário.

Diversificar os investimentos ajuda a reduzir os riscos de perda Imagem: Art Genie | Shutterstock

5. Diversifique seus investimentos

De acordo com os especialistas, não existe investimento 100% seguro. Todo investimento envolve riscos, mas a diversificação pode ajudar a reduzi-los. “Diversifique sua carteira em termos de liquidez, tipos de produto e emissores. Isso ajuda a garantir maior segurança”, sugere Lucas dos Anjos.

6. Proteja seu capital da inflação

A inflação pode corroer o valor do dinheiro parado. “Investimentos em títulos pós-fixados, como o Tesouro Nacional, são uma boa opção para proteger o capital, já que a taxa Selic está diretamente relacionada ao controle da inflação”, explica Wagner Titon.

7. Planeje para o longo prazo

Quando se trata de aposentadoria e planejamento futuro, é necessário pensar em alternativas à previdência social, que pode se tornar insustentável. “A previdência complementar é uma saída interessante, pois quanto mais cedo você começar, maiores serão os benefícios no futuro”, destaca Rainer Brugnarotto.

8. Construa uma carteira equilibrada

Na hora de montar uma carteira de investimentos, busque produtos conservadores para o curto prazo e pense no longo prazo com títulos que ofereçam liquidez diária e estabilidade. “Diversificação é a chave para uma carteira saudável e sustentável, garantindo tanto segurança quanto crescimento”, conclui Lucas dos Anjos.

Por Talita Morais





Fonte: Jovem Pan

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5 erros para evitar na hora de escolher uma carreira

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Veja como não ir para caminhos que podem levar a decisões inconscientes

Escolher uma carreira vai além de uma simples decisão, define caminhos e impacta a vida pessoal Escolher uma carreira vai além de uma simples decisão, define caminhos e impacta a vida pessoal Imagem: Billion Photos | Shutterstock)

Escolher uma carreira é uma decisão significativa na vida de boa parte das pessoas. Afinal, é um processo que vai além da decisão sobre uma profissão, define caminhos e prioridades que impactam tanto a realização pessoal quanto o sucesso profissional. Por isso, a seguir, confira alguns erros para evitar na hora de tomar essa decisão tão importante!

1. Priorizar apenas o retorno financeiro

Focar exclusivamente o salário pode levar à frustração a longo prazo, especialmente se a profissão escolhida não estiver alinhada aos interesses e às habilidades pessoais. Uma carreira que não traz satisfação impacta negativamente a motivação e a saúde mental.

2. Desconsiderar habilidades e interesses pessoais

Ignorar talentos e preferências na hora de escolher uma carreira pode resultar em insatisfação profissional. Optar por áreas que não combinam com o perfil individual dificulta o aprendizado e o desenvolvimento no trabalho, limitando as chances de sucesso.

Embora conselhos sejam importantes, a decisão de seguir em uma carreira deve ser apoiada em autoconhecimento Imagem: Pressmaster | Shutterstock

3. Seguir a escolha de outras pessoas

Muitos escolhem carreiras influenciadas pela família ou amigos, sem avaliar se essas opções fazem realmente sentido para si. Um levantamento realizado pelo LinkedIn em parceria com a Censuswide, consultoria especializada em pesquisa de mercado, revelou que 26% dos 2001 entrevistados tiveram uma escolha profissional baseada na influência dos pais. Embora conselhos sejam importantes, as decisões devem ser apoiadas em autoconhecimento, e não em expectativas externas.

4. Ignorar o plano de longo prazo

Tomar decisões baseadas em impulsos ou tendências momentâneas pode comprometer o crescimento profissional. É importante pensar a longo prazo, avaliando as possibilidades de evolução e os caminhos que a carreira escolhida oferece.

5. Escolher sem experiência prática

Optar por uma carreira sem experimentar, como estágios, trabalhos temporários ou cursos introdutórios, dificulta entender se a área é realmente interessante e compatível com as expectativas pessoais.





Fonte: Jovem Pan

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7 profissões ligadas à área administrativa

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Conheça carreiras essenciais para o funcionamento e o sucesso das organizações

A área administrativa é um campo dinâmico e a espinha dorsal de qualquer empresa A área administrativa é um campo dinâmico e a espinha dorsal de qualquer empresa Imagem: Roman Samborskyi | Shutterstock)

A área administrativa é a espinha dorsal de qualquer empresa, sendo responsável por organizar processos, coordenar recursos e garantir o funcionamento eficiente das operações. Com um papel estratégico, ela atua na criação de métodos que otimizam o desempenho interno, promovendo alinhamento entre setores e facilitando a tomada de decisões. É um campo dinâmico, que exige adaptação constante às mudanças e inovação para atender às demandas de um mercado em evolução.

Dada a importância da área administrativa para as empresas, confira, abaixo, algumas profissões ligadas a este setor!

1. Assistente administrativo

Responsável por organizar documentos, agendar reuniões e dar suporte logístico aos diferentes setores da empresa. Atua como ponto de apoio para processos internos e administrativos, garantindo que tarefas diárias sejam realizadas com eficiência. É uma função essencial para a rotina organizacional.

2. Analista de processos

Especialista em mapear, analisar e melhorar os fluxos de trabalho em uma organização. Seu foco está em identificar gargalos e propor soluções que aumentem a produtividade e reduzam custos. A profissão exige forte capacidade analítica e visão sistêmica.

3. Coordenador de planejamento

Trabalha no desenvolvimento e monitoramento de estratégias para alcançar objetivos organizacionais. É responsável por organizar cronogramas, definir metas e acompanhar a execução de projetos, alinhando recursos e equipes para garantir resultados eficientes.

O gestor de recursos humanos mantém o ambiente organizacional saudável e promove a integração dos colaboradores Imagem: fizkes | Shutterstock

4. Gestor de recursos humanos

Cuida da administração do capital humano, abrangendo recrutamento, treinamento e gestão de desempenho. Atua para garantir um ambiente organizacional saudável, promovendo a integração e o desenvolvimento de colaboradores, além de gerenciar políticas internas.

5. Especialista em logística

Responsável pelo planejamento e execução de operações de transporte, estoque e distribuição. Garante que produtos e materiais sejam entregues com eficiência e custo-benefício, alinhando as demandas da empresa com a satisfação do cliente.

6. Controller

Responsável pelo controle financeiro e contábil, assegurando que os recursos da empresa sejam utilizados de forma eficaz. Analisa dados financeiros, elabora relatórios e auxilia na tomada de decisões estratégicas, mantendo a saúde financeira da organização.

7. Supervisor de operações

Coordena equipes e acompanha o desempenho das atividades operacionais da empresa. Atua para otimizar recursos, resolver problemas e manter os padrões de qualidade, sempre alinhando as operações aos objetivos estratégicos da organização.





Fonte: Jovem Pan

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5 dicas para precificar o seu produto ou serviço 

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A definição correta dos preços pode ajudar a garantir lucro e competitividade

Definir o preço certo para produto e serviço pode transformar o futuro do seu negócio Definir o preço certo para produto e serviço pode transformar o futuro do seu negócio Imagem: VectorMine | Shutterstock

A precificação de produtos e serviços é um processo fundamental para a sustentabilidade financeira e a competitividade de qualquer empresa. Um preço adequado pode influenciar diretamente o sucesso das vendas e a percepção de valor pelo cliente, impactando o relacionamento com o público e a presença da marca no mercado. 

No entanto, muitos empreendedores têm dificuldade para realizar uma precificação adequada. Pensando nisso, separamos algumas dicas de como realizar essa tarefa. Confira abaixo! 

1. Calcule todos os custos envolvidos 

É fundamental considerar os custos como matéria-prima, produção, transporte e impostos. Além disso, considere as despesas operacionais, como aluguel e negociação. A precificação final deve cobrir todos esses gastos e gerar uma margem de lucro. 

2. Estabeleça uma margem de lucro realista 

A margem de lucro é a diferença entre o custo total e o preço final. Para definir essa quantia, avalie a rentabilidade necessária a fim de que o negócio seja sustentável e a alinhe com o valor de mercado e a expectativa do público. 

3. Conheça o mercado e a concorrência 

Investigue os valores praticados pelos concorrentes e o comportamento do mercado em relação ao produto ou serviço. Isso ajuda a posicionar seu preço de forma competitiva e identificar se é viável cobrar mais com base em diferenciais, como qualidade ou exclusividade. 

Analisar o perfil do cliente permite ajustar preços com precisão, oferecendo uma experiência alinhada às suas expectativas e valorizando o produto Imagem: treety | Shutterstock

4. Entenda o perfil e as expectativas do cliente 

A percepção de valor varia conforme o perfil do cliente e o que ele espera da experiência. Produtos exclusivos, por exemplo, podem incluir preços mais altos. Ao entender seu público, é possível ajustar o preço para alinhar ao que ele considera justo, mas sem comprometer a margem de lucro

5. Acompanhe e ajustes os preços periodicamente 

Os preços não são definitivos; eles devem ser ajustados conforme mudanças nos custos, no mercado e nas necessidades do cliente. Revise sua precificação regularmente para garantir que ela esteja alinhada ao cenário atual e permita o crescimento sustentável do negócio. 





Fonte: Jovem Pan

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