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9 emoções relacionadas com o comportamento alimentar
O estado emocional pode levar a escolhas alimentares equilibradas ou excessivas, impactando a saúde
O humor tem grande influência sobre as escolhas alimentares, pois estados emocionais podem alterar nossa percepção do que consumimos. Quando estamos felizes, tendemos a escolher alimentos mais saudáveis, mas, em momentos de estresse ou tristeza, buscamos comidas reconfortantes, como doces e alimentos ricos em gorduras. Assim, o estado emocional pode levar a escolhas alimentares equilibradas ou excessivas, impactando a saúde física e emocional.
“É importante reconhecer como as emoções afetam nossos hábitos alimentares e buscar maneiras saudáveis de lidar com as emoções, como buscar apoio emocional, praticar técnicas de gestão de estresse ou procurar orientação médica, se necessário. Descarregar as emoções em alimentos pode tornar o padrão alimentar mais pobre, com baixa oferta de nutrientes, e alto consumo de alimentos ricos em açúcar simples e gordura”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
Mas os alimentos também podem potencializar as emoções – quem nunca tomou doses altas de café e ficou extremamente ansioso? “Há uma relação mútua entre saúde mental e escolhas alimentares saudáveis. Cada vez mais estudos mostram isso”, completa a médica.
Abaixo, ela explica como as nove emoções estão relacionadas com o comportamento alimentar. Confira!
1. Alegria
Essa emoção afeta o comportamento alimentar e é afetada por ele. “Quando as pessoas estão felizes, podem sentir-se mais motivadas a fazer escolhas alimentares saudáveis e a seguir hábitos alimentares equilibrados. Por outro lado, a alegria também pode levar a um aumento no consumo de alimentos em situações de celebração, como festas ou jantares comemorativos, momentos em que alimentos mais calóricos e menos saudáveis são frequentemente consumidos”, diz a Dra. Marcella Garcez.
A alegria também pode ser influenciada pelos alimentos que comemos, segundo a médica. “Diversos alimentos podem afetar o humor e o bem-estar devido à composição nutricional e aos seus efeitos no cérebro e no corpo. Alimentos ricos em triptofano, aminoácido essencial encontrado em alimentos como peru, frango, ovos, queijo, nozes e sementes, podem ajudar na regulação de humor e na sensação de bem-estar. Isso ocorre pois o triptofano é um precursor da serotonina, um neurotransmissor que desempenha um papel crucial nesse tipo de sentimento”.
Entre os alimentos que contribuem para uma vida mais feliz estão:
- Peixes gordurosos: atum, sardinha e salmão;
- Nozes e sementes oleaginosas;
- Chocolate amargo;
- Frutas e vegetais coloridos;
- Ovos;
- Grãos integrais
- Leguminosas.
2. Tristeza
Além de poder influenciar significativamente o comportamento alimentar, a tristeza também pode ser influenciada pelo comportamento alimentar. “Essa relação pode variar de pessoa para pessoa e de situação para situação, mas geralmente ocorrem alguns padrões comuns, como comer emocional, alterações no apetite e padrões alimentares irregulares”, explica a médica.
Segundo a Dra. Marcella Garcez, algumas dietas podem piorar o estresse e a tristeza. “O comportamento alimentar também pode influenciar a tristeza, pois uma dieta pobre em nutrientes essenciais pode afetar negativamente o estado mental, contribuindo para sentimentos de tristeza ou depressão. Além disso, restrições dietéticas severas ou dietas desequilibradas podem causar estresse adicional, o que pode exacerbar sentimentos de tristeza”, acrescenta.
Alimentos considerados como conforto para pessoas tristes podem proporcionar uma sensação momentânea de prazer ou alívio emocional, mas não necessariamente são opções seguras para enfrentar os momentos tristes. “Esses alimentos costumam ser ricos em açúcar, gordura e calorias, como doces, chocolate, sorvetes, bolos, biscoitos e outras guloseimas como ‘fast foods’, frituras, salgadinhos, pães brancos, massas, batatas fritas, entre outros alimentos que liberam rapidamente açúcar no sangue”, diz a médica.
Conforme a nutróloga, o consumo excessivo de açúcar pode levar a flutuações nos níveis de açúcar no sangue, afetando negativamente o humor e a energia. “Alimentos fermentados, ricos em triptofano ou em ômega 3 podem ser considerados nesse tipo de situação”, completa.
3. Raiva
A raiva pode influenciar o comportamento alimentar e sofrer influência dele de várias maneiras, principalmente devido às interações complexas entre emoções, comportamentos e reações fisiológicas, segundo a Dra. Marcella Garcez. “Em momentos de raiva intensa, algumas pessoas recorrem à comida como uma forma de conforto emocional ou distração. Isso pode levar a escolhas alimentares impulsivas, como consumir alimentos ricos em calorias, açúcar ou gordura, que proporcionam uma sensação temporária de prazer”.
Além disso, essa emoção pode alterar o apetite e a função digestiva. “A raiva pode desencadear episódios de compulsão alimentar e afetar o apetite, resultando em um aumento ou diminuição na ingestão de alimentos, dependendo da resposta individual ao estresse emocional. Emoções intensas como a raiva podem afetar a função digestiva, causando desconforto abdominal, indigestão ou outras alterações gastrointestinais que podem influenciar o comportamento alimentar”, explica.
A fome também pode causar raiva em algumas pessoas. “Por outro lado, se uma pessoa está com fome ou não se alimentou adequadamente, isso pode levar à irritabilidade e ao aumento da propensão à raiva. Manter níveis estáveis de glicose no sangue através de uma dieta equilibrada pode ajudar a regular o humor”, diz a médica, que orienta evitar substâncias como cafeína, açúcares refinados e alimentos processados.
Por outro lado, há alimentos que ajudam a acalmar. “Pacientes mais explosivos, que tendem a experimentar raiva intensa ou impulsividade, podem se beneficiar ao evitar certas substâncias que podem aumentar a excitabilidade ou nervosismo. Além disso, incluir alimentos com propriedades calmantes na dieta pode ajudar a promover um estado de calma e equilíbrio emocional. Maracujá, chá de camomila e vegetais de folhas verde-escuras contam com propriedades calmantes e podem ajudar”, sugere a Dra. Marcella Garcez.
4. Nojo
A médica explica que o “nojinho”, ou aversão a certos alimentos devido a aspectos sensoriais, emocionais ou psicológicos, pode influenciar significativamente o comportamento alimentar de uma pessoa. “Pessoas com aversão alimentar podem evitar certos alimentos, mesmo que sejam nutritivos, devido à sensação de repulsa ou desconforto que esses alimentos causam”.
Segundo ela, a seletividade alimentar se enquadra nisso. “Um exemplo é a seletividade alimentar, que se refere à tendência de uma pessoa em preferir certos alimentos enquanto evita outros, muitas vezes limitando significativamente a variedade e a quantidade de alimentos consumidos. Isso pode desempenhar um papel importante para um comportamento alimentar restritivo”, diz a Dra. Marcella Garcez.
Em muitos casos, vale a pena procurar ajuda especializada para driblar esse problema. “Encontrar substituições ou variações de alimentos que sejam mais aceitáveis pode permitir uma maior diversidade na dieta sem comprometer o conforto emocional. Em casos de seletividade alimentar significativa que afetam a qualidade de vida ou a nutrição adequada, considerar a orientação de um médico nutrólogo, nutricionista, psicólogo e/ou terapeuta especializado pode ser benéfico”, completa.
5. Medo
Essa é outra emoção que tem grande peso no comportamento alimentar, segundo a médica. “Em situações de medo, seja de ganhar peso, de desenvolver uma doença relacionada à alimentação, ou de experimentar sintomas físicos adversos, algumas pessoas podem restringir conscientemente sua ingestão de alimentos”, explica.
Conforme a Dra. Marcella Garcez, isso pode ter consequências negativas. “Isso pode levar a dietas muito restritivas, com a eliminação de grupos alimentares inteiros ou com a redução excessiva na quantidade de comida consumida. Por outro lado, o medo pode desencadear episódios de compulsão alimentar, especialmente em pessoas que utilizam a comida como uma forma de lidar com o estresse emocional”, diz.
Segundo ela, o medo de ganhar peso é um dos sinais de transtornos alimentares, como bulimia nervosa e anorexia nervosa. “Para evitar as consequências do medo para o comportamento alimentar, o ideal é procurar ajuda de um médico psiquiatra e iniciar tratamento com psicólogo. O papel do médico nutrólogo e nutricionista é o de educação nutricional para evitar as carências”, afirma.
6. Ansiedade
Uma das emoções que mais influencia o comportamento alimentar é a ansiedade, mas alguns alimentos também podem potencializar esse sentimento. “A ansiedade pode desencadear episódios de compulsão alimentar, em que o paciente consome grandes quantidades de alimentos em um curto período, muitas vezes sem controle consciente sobre a ingestão. Isso pode ser uma forma de tentar aliviar temporariamente os sintomas de ansiedade, usando a comida como uma forma de conforto ou distração”, explica a médica.
Segundo a Dra. Marcella Garcez, a ansiedade pode aumentar a procura por certos alimentos. “Em resposta à ansiedade, algumas pessoas podem mudar suas escolhas alimentares, optando por alimentos reconfortantes, ricos em açúcar ou gordura, que proporcionam uma sensação momentânea de alívio ou prazer. Por outro lado, a ansiedade também pode levar à restrição severa na ingestão de alimentos, especialmente em situações sociais ou quando há preocupações com o peso e a imagem corporal”, diz.
Alguns alimentos são potencialmente ansiogênicos, isto é, podem aumentar os níveis de ansiedade em algumas pessoas devido a seus componentes ou efeitos sobre o corpo. “Fontes alimentares de cafeína, como café, chá, chocolate e certos refrigerantes são os principais. Mas aqueles alimentos que contam com glutamato monossódico (salgadinhos, molhos e alimentos prontos para consumo) também podem desencadear sintomas de ansiedade”, explica.
Todavia, isso pode variar de pessoa para pessoa. “No entanto, é importante notar que a resposta a alimentos pode variar significativamente entre indivíduos e que nem todas as pessoas experimentarão aumento da ansiedade com os mesmos alimentos”, diz a médica. Chás de ervas, alimentos ricos em triptofano, em magnésio, além do chocolate amargo e alimentos fermentados são indicados por terem efeitos ansiolíticos.
7. Inveja
Essa emoção tem algumas relações indiretas com o comportamento alimentar. “Isso acontece especialmente quando consideramos aspectos psicológicos e emocionais, pois pode levar à comparação com os outros, especialmente em relação a aspectos como o corpo e a aparência física. Isso pode resultar em sentimentos de insatisfação pessoal e pressão para modificar a alimentação para alcançar um ideal percebido de beleza ou saúde”, explica.
Conforme a Dra. Marcella Garcez, a inveja pode afetar a alimentação e a saúde. “Em alguns casos, a inveja pode levar a um desejo aumentado por alimentos indulgentes ou luxuosos como uma forma de compensação emocional ou para tentar alcançar um nível de satisfação percebido por outros. Sentimentos de inveja podem afetar negativamente a autoestima e o bem-estar emocional, o que, por sua vez, pode influenciar a maneira como uma pessoa se alimenta e cuida de si mesma”, completa a médica.
8. Tédio
A relação do tédio com o comportamento alimentar é mais direta. “Quando entediadas, muitas pessoas buscam alimentos como uma forma rápida de entretenimento ou prazer. Isso pode levar a escolhas alimentares impulsivas e menos saudáveis, como lanches ricos em açúcar, gordura ou calorias vazias. O tédio pode desencadear comportamentos alimentares emocionais, em que a comida é usada como uma distração para preencher o vazio emocional causado pelo tédio. Isso pode incluir comer em excesso ou escolher alimentos reconfortantes para aliviar o tédio temporariamente”, explica.
Segundo a Dra. Marcella Garcez, o tédio também altera o apetite. “O tédio pode levar a padrões irregulares de alimentação, como pular refeições ou comer sem atenção, o que pode afetar negativamente a regulação do apetite e a escolha de alimentos saudáveis ao longo do dia”, acrescenta.
Além disso, o tédio pode estar relacionado à monotonia alimentar porque quando uma pessoa está entediada com sua dieta, pode optar repetidamente pelos mesmos alimentos ou refeições, o que pode levar à monotonia alimentar. “A falta de motivação para experimentar novas receitas ou alimentos diferentes resulta na preparação constante das mesmas refeições básicas”, completa a médica.
9. Vergonha
Sentimentos em relação ao corpo ou à alimentação podem levar a comportamentos alimentares compensatórios, como dietas restritivas severas, jejuns intermitentes ou exercícios físicos excessivos, na tentativa de compensar ou controlar a vergonha percebida.
“Sentimentos de vergonha relacionados à imagem corporal ou à alimentação podem levar o paciente a evitar certos alimentos, refeições sociais ou situações que envolvam comida, o que pode interferir na qualidade de vida e na saúde nutricional. A vergonha pode contribuir para uma percepção distorcida do corpo, levando a uma imagem negativa de si mesmo e à adoção de comportamentos alimentares que não são sustentáveis ou saudáveis a longo prazo”, finaliza.
Por Maria Paula Amoroso
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8 raças de gatos mais carinhosas do mundo
Eles são conhecidos por sua afetuosidade e se destacam como grandes companheiros
O gato é um dos animais de estimação mais presentes nos lares brasileiros, conquistando espaço e carinho com sua personalidade única. Segundo o Censo Pet do Instituto Pet Brasil (IPB), há cerca de 27,1 milhões de gatos em lares espalhados pelo país. O favoritismo pelo felino se deve a vários fatores: ele é independente, se adapta bem à rotina do lar e oferece companheirismo e afeto aos tutores.
Existem diversas raças ao redor do mundo. A The International Cat Association (TICA), por exemplo, reconhece 73. Todavia, esse número pode ser ainda maior, uma vez que novas raças estão sempre sendo desenvolvidas. Nesse amplo espectro, algumas delas se destacam pela característica afetuosa, sendo uma escolha ideal para aqueles que buscam uma conexão mais próxima e carinhosa com o animal.
Por isso, abaixo, conheça 8 raças de gato mais carinhosas do mundo!
1. Ragdoll
Originário dos Estados Unidos, o ragdoll é famoso por seu temperamento calmo e dócil. Este gato de pelagem longa e olhos azuis tende a relaxar completamente quando pego no colo, daí o seu nome, que significa “boneca de pano”. É uma raça que adora estar ao lado dos seus tutores, buscando constantemente afeto e interações. Sua personalidade tranquila e carinhosa faz com que seja ideal para ambientes familiares.
2. Siamês
Com origens na Tailândia, o siamês é uma das raças mais antigas e populares no mundo. Conhecido por seu pelo curto e olhos azuis intensos, ele é extremamente vocal e adora comunicar-se com o tutor. Além disso, é muito leal e costuma seguir o seu humano pela casa, sempre em busca de atenção e afeto, sendo uma ótima escolha para quem deseja um gato expressivo e apegado.
3. Persa
Originário da Pérsia, o gato persa é reconhecido por sua pelagem longa e o rosto achatado. Além da aparência majestosa, essa raça é conhecida por seu temperamento calmo e carinhoso. Ele adora a companhia de seus tutores e tende a ser muito afetuoso, apreciando momentos de carinho e descanso ao lado de quem cuida dele.
4. Maine coon
O maine coon, originário dos Estados Unidos, é uma das maiores raças de gato do mundo. Com seu porte robusto e pelagem densa, esse felino é extremamente sociável e conhecido por sua natureza gentil. Ele é apegado ao tutor e gosta de participar das atividades diárias, sendo muitas vezes descrito como “cão disfarçado de gato” pela sua lealdade e afeto.
5. Birmanês
O birmanês, com origem na Birmânia (atual Myanmar), é uma raça que cativa por sua natureza amigável e carinhosa. Com olhos azuis e pelagem macia, ele é conhecido por se dar bem com outros animais e crianças, tornando-se uma excelente companhia para famílias. Além disso, gosta de estar perto de seus tutores e é extremamente afetuoso, muitas vezes se aninhando no colo.
6. Sphynx
Apesar de sua aparência única sem pelos, o sphynx é um dos gatos mais afetuosos que existem. Originário do Canadá, essa raça é conhecida por sua necessidade de atenção e proximidade com o tutor. Ele adora abraços e o contato físico é uma necessidade constante, o que faz dele um felino carente de carinho e muito leal.
7. Scottish fold
Famoso por suas orelhas dobradas, o scottish fold é uma raça originária da Escócia que esbanja charme e afeto. Ele tem uma personalidade tranquila e adora ficar perto dos tutores, buscando sempre carinho e atenção. Esse gato é conhecido por criar laços fortes e ser extremamente apegado ao ambiente familiar.
8. Abissínio
Originário do Egito, o abissínio é um gato ágil, curioso e extremamente leal ao tutor. Embora tenha uma personalidade ativa, ele também é muito afetuoso e aprecia momentos de interação e carinho. Esta raça forma laços profundos e tende a acompanhar o seu humano em todas as atividades, mostrando-se um felino envolvente e carinhoso.
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Horóscopo do dia: confira a previsão de 21/11/2024 para os 12 signos
Nesta quinta-feira, o movimento dos astros trará energias específicas que impactarão os nativos de maneira única. Enquanto alguns sentirão um impulso para agir com mais confiança e se dedicar a novos projetos, outros enfrentarão a necessidade de introspecção e equilíbrio emocional. Por isso, confira as previsões e compreenda as tendências para o seu signo!
Áries
Você estará mais envolvida(o) em nutrir seu amor-próprio e se dedicar a tudo que traz mais alegria e conecta você à sua essência. Apesar de ser um bom dia para cuidar da relação consigo, será importante se atentar às manobras do ego, que poderão levar a atitudes arrogantes e prepotentes, além de se deixar levar pelo calor das emoções.
Touro
Você continuará envolvida(o) com os assuntos da sua casa e da sua família, mas o desejo de se conectar mais consigo e fazer valer sua vontade também estará mais presente. Será necessário encontrar um equilíbrio entre as necessidades do lar e as pessoais para evitar tensões e conflitos.
Gêmeos
Depois de alguns dias movimentados, você buscará se recolher, desacelerar e ficar mais tranquila(o) em casa e com a família. No entanto, será possível que a quinta-feira ainda seja agitada socialmente, exigindo que você encontre equilíbrio entre essas duas forças para evitar desgastes e possíveis desentendimentos.
Câncer
O dia será movimentado, e novas oportunidades poderão surgir para aumentar sua renda. Você se sentirá mais produtiva(o) e animada(o) para batalhar por conforto financeiro. Contudo, será necessário ter cautela com gastos excessivos e precipitações devido ao excesso de atividades.
Leão
Você tenderá a se sentir mais animada(o), com energia e disposição para iniciar novos ciclos, buscar conquistas pessoais e se autoafirmar. Será importante direcionar essa energia de forma eficiente para aproveitá-la ao máximo, evitando dispersá-la em atividades diversas.
Virgem
Você estará em um movimento mais introspectivo, acolhendo suas emoções e sensações estranhas para obter maior clareza. Dedicar-se às práticas espirituais ajudará a organizar melhor seus sentimentos e a se proteger de energias externas.
Libra
Você seguirá mais envolvida(o) com as relações de amizade, buscando a companhia dos amigos para se sentir acolhida(o) e tendo habilidade para acolher o outro. Será um bom dia para nutrir seus ideais, dedicar-se a causas sociais e alinhar-se com seus propósitos para o futuro.
Escorpião
Você se dedicará a cuidar do que deseja ser no futuro, com a tendência de se envolver emocionalmente com os assuntos do trabalho. Haverá oportunidades de se aproximar de pessoas que poderão abrir portas para sua carreira, mas será importante controlar oscilações emocionais que possam interferir na produtividade.
Sagitário
Você se sentirá mais otimista e animada(o), com um forte desejo de sair da rotina e buscar novas aventuras. Porém, poderá se deparar com situações que reavivem medos e dores do passado. Será necessário cautela para evitar atitudes intensas ou exageradas. Dedique-se ao autoconhecimento para lidar com padrões nocivos.
Capricórnio
O dia pedirá cautela, pois você estará mais em contato com sentimentos desafiadores que poderão aflorar inseguranças e medos de abandono ou rejeição. Será dia de realizar profundas limpezas emocionais, acolhendo os incômodos, mas sem os alimentar, para se libertar de padrões nocivos.
Aquário
Você continuará focada(o) na vida afetiva, com o desejo de encontrar harmonia e equilíbrio no relacionamento. Apesar disso, poderão surgir conflitos devido à vontade de impor suas ideias, além de medos e traumas que gerarão inseguranças e poderão levar a atitudes radicais.
Peixes
Você estará mais envolvida(o) com sua rotina e viverá um dia bastante movimentado, com energia e disposição para realizar atividades e buscar novidades. No entanto, será importante direcionar o foco para evitar sobrecarga e tensão.
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8 soluções naturais que promovem a saúde do intestino
Veja como chás e alguns alimentos podem ajudar a melhorar a digestão e o bem-estar
O dia a dia agitado e as dietas frequentemente desbalanceadas podem sobrecarregar o corpo, resultando em dificuldades digestivas que afetam diretamente a qualidade de vida e o bem-estar geral, como indigestão, refluxo, constipação e inchaço abdominal. Para evitar estes problemas, aumentar o consumo de alimentos naturais é uma excelente escolha.
A seguir, o farmacêutico naturopata Jamar Tejada, da capital paulista, indica 8 chás e frutas que promovem a saúde do intestino. Confira!
1. Chá de hortelã
A hortelã é conhecida por suas propriedades calmantes e relaxantes, aliviando sintomas como inchaço e desconforto abdominal. O óleo essencial presente na planta contribui para a liberação de gases e para a relaxação dos músculos do trato digestivo. Ela pode ser consumida em chás.
Para fazer a bebida, basta ferver uma xícara de chá de água, adicionar uma colher de chá de folhas de hortelã frescas (ou secas), cobrir e deixar em infusão por 5 a 10 minutos. Depois, coe e consuma o chá ainda morno.
“Para facilitar a digestão, a dica é tomar o chá logo após as refeições, pois ajuda a reduzir a sensação de inchaço, alivia gases e pode auxiliar no desconforto causado pela má digestão. Não é recomendado tomar em jejum para pessoas que têm refluxo, pois a hortelã pode relaxar o esfíncter esofágico, facilitando o retorno do ácido ao esôfago”, ensina o farmacêutico.
2. Chá de espinheira-santa
Tradicional na medicina popular, a espinheira-santa é indicada para tratar gastrites e úlceras, além de proteger a mucosa do estômago. Seu consumo regular pode ajudar a reduzir a acidez e promover a cicatrização de lesões internas.
“Para aliviar desconfortos digestivos e prevenir gastrites, o ideal é consumir o chá preparado com 1 xícara de chá de água fervente e 1 colher de sopa de folhas secas de espinheira-santa. O chá deve ficar em infusão por 5 a 10 minutos, ser coado e consumido morno, cerca de 30 minutos antes das refeições. Isso ajuda a proteger a mucosa do estômago, reduzindo o excesso de acidez e melhorando a digestão”, explica Jamar Tejada.
3. Chá de gengibre
O gengibre é um potente anti-inflamatório que auxilia na aceleração da digestão, estimulando a produção de enzimas digestivas. Além disso, é um excelente remédio natural contra náuseas e enjoos. Para aproveitar seus benefícios, pode ser consumido em chá, preparado com 1 xícara de chá de água fervente e 1 colher de chá de gengibre fresco ralado.
“Vale ainda usar gengibre em pó em pequenas quantidades (cerca de 1/4 de colher de chá) em sucos ou vitaminas, adicionando uma leve acidez que ajuda a digestão ou, ainda, mastigar uma pequena fatia de gengibre fresco antes das refeições, isso pode ajudar a ativar enzimas digestivas e aliviar sintomas como náusea e inchaço”, ensina o especialista.
4. Chá de guaçatonga
Com propriedades anti-inflamatórias e protetoras do estômago, a guaçatonga é usada para combater azia e refluxo. Este chá é indicado especialmente para quem sofre de desconfortos frequentes causados pelo excesso de ácidos e deve ser consumido duas vezes ao dia, de preferência após as principais refeições (almoço e jantar). Para preparar, ferva 1 xícara de chá de água e adicione 1 colher de sopa de folhas secas de guaçatonga. É preciso tampar e deixar em infusão por cerca de 10 minutos.
5. Chá de camomila
Famosa por suas propriedades calmantes, a camomila é um excelente digestivo e auxilia na redução de cólicas e gases. É especialmente recomendada após refeições pesadas para relaxar o trato intestinal. “O chá de camomila pode ser consumido até três vezes ao dia, cerca de 30 minutos após as refeições. Ele ajuda a relaxar o sistema digestivo e alivia gases, desconforto e cólicas”, conta o farmacêutico.
Para fazer o chá, Jamar Tejada recomenda ferver 1 xícara de chá de água e acrescentar 1 colher de sopa de flores secas de camomila, ou um sachê, tampar e deixar em infusão por 5 a 10 minutos.
6. Chá de alcachofra
A alcachofra tem um efeito desintoxicante e é conhecida por estimular a produção de bile, facilitando a digestão de gorduras. O seu chá é ideal para melhorar a digestão e aliviar sintomas de empachamento. “O chá de alcachofra deve ser consumido 30 minutos após a refeição, especialmente se ela for pesada ou rica em gordura. Ele pode ser feito com 1 colher de sopa de folhas secas de alcachofra (ou um sachê de chá de alcachofra) e 1 xícara de chá de água, e deve ficar em infusão por 5 a 10 minutos”, diz o especialista.
7. Chá de alecrim
O alecrim tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que auxiliam na digestão e reduzem a formação de gases. Seu consumo regular ajuda a manter o equilíbrio da flora intestinal. “O chá pode ser preparado com 1 colher de chá de folhas frescas ou secas de alecrim e 1 xícara de chá de água, e deve ser consumido após as refeições para auxiliar na digestão, no máximo até duas xícaras por dia”, ensina Jamar Tejada.
8. Abacaxi, mamão e ameixa
Além dos chás, o farmacêutico ainda recomenda o consumo de frutas como abacaxi, mamão e ameixa. “Por ser rico em bromelina, o abacaxi pode auxiliar na digestão após uma refeição rica em carnes ou outros alimentos pesados, já o mamão contém a enzima papaína, que auxilia na quebra de proteínas e melhora a digestão. A ameixa, por sua vez, tem alto teor de fibras e compostos que estimulam o funcionamento do intestino e pode ser consumida em chá ou suco natural, que ajuda a prevenir a constipação e melhor a regularidade intestinal”, diz Jamar Tejada.
O especialista ainda reforça que o uso dessas ervas e frutas pode complementar os cuidados diários, mas não substitui o acompanhamento profissional em casos de distúrbios digestivos severos. Uma alimentação equilibrada e hidratação constante também são essenciais para manter um sistema digestivo saudável.
Por Mayra Barreto Cinel
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