Brasil
Candidatos do CNU têm até esta quarta para contestar notas
A previsão é que os resultados finais do concurso sejam anunciados em 21 de novembro; mais de 2 milhões de pessoas se inscreveram para um total de 6.640 vagas
Os candidatos que participaram do Concurso Nacional Unificado (CNU) têm até amanhã (9) de outubro, para contestar as notas preliminares das provas discursivas e da redação. As informações sobre os resultados estão disponíveis no site da Cesgranrio, que é a responsável pela organização do concurso. É importante ressaltar que os resultados do bloco 4, que abrange trabalho e saúde do servidor, estão temporariamente suspensos devido a alegações de vazamento de informações.
Para realizar o recurso, os candidatos devem acessar a área dedicada a eles no site da Fundação Cesgranrio e seguir as orientações para a apresentação dos pedidos de revisão. As respostas a esses recursos serão divulgadas no dia 17 de outubro, permitindo que os participantes tenham uma nova chance de revisão de suas notas.
A previsão é que os resultados finais do concurso sejam anunciados em 21 de novembro, com as convocações iniciando no mesmo período. O CNU atraiu mais de 2,1 milhões de inscritos para um total de 6.640 vagas, mas apenas cerca de 970 mil candidatos compareceram às provas, resultando em uma taxa de abstenção de 54,12%.
Durante o processo seletivo, sete questões foram anuladas, e os pontos correspondentes a essas questões serão distribuídos igualmente entre todos os candidatos que realizaram as provas. O concurso é dividido em oito blocos de vagas, e a expectativa é convocar o dobro de candidatos para cada um deles, totalizando aproximadamente 13 mil aprovados.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
Brasil
Ministro do TCU revela que Enel não tem equipamento para medir dimensão das tempestades
Augusto Nardes falou com o 3 em 1 sobre a decisão do Tribunal de Contas da União de exigir que a empresa responsável pela distribuição de energia em São Paulo compartilhe informações em tempo real
O TCU (Tribunal de Contas da União) tomou a decisão de exigir que a Enel, empresa responsável pela distribuição de energia em São Paulo, compartilhe informações em tempo real sobre suas operações com as autoridades locais. Esta determinação foi anunciada pelo ministro do TCU, Augusto Nardes, após uma reunião com o governador de São Paulo e prefeitos de 24 municípios que foram severamente afetados por uma tempestade. O evento climático deixou 200 mil pessoas sem eletricidade por cinco dias na região metropolitana, gerando críticas à Enel pela sua falta de preparo e resposta inadequada às emergências climáticas.
Durante a reunião, o ministro Nardes expressou sua preocupação com a falta de equipamentos adequados por parte da Enel para prever e mitigar os impactos das tempestades. Ele destacou que a empresa não possui os instrumentos necessários para medir a dimensão das tempestades, o que compromete sua capacidade de resposta e prevenção. A ausência de um time de prontidão para atender a população afetada foi um ponto crítico levantado, evidenciando a falha da Enel em garantir uma boa governança e avaliação de riscos. “Eu fiquei surpreso que a Enel corre atrás do prejuízo. Depois que as coisas acontecem, eles saem em busca de soluções. Me deixou preocupado minha conversa com o responsável pela Enel”, disse Nardes.
Além disso, o TCU está liderando uma auditoria mundial sobre questões climáticas, com o objetivo de melhorar a governança e a prevenção de desastres no Brasil e em outros países. Nardes enfatizou a necessidade de estabelecer um comitê de crise em São Paulo para coordenar as ações de resposta a desastres. Este comitê garantiria que as informações fossem compartilhadas de forma eficaz entre as prefeituras e o governo estadual, promovendo uma resposta mais coordenada e eficiente a eventos climáticos extremos.
A decisão do TCU visa evitar que situações como a recente tempestade em São Paulo se repitam. Ao exigir que a Enel e outras autoridades estejam melhor preparadas para lidar com eventos climáticos extremos, o TCU busca garantir maior transparência e eficiência no serviço prestado. Esta medida é um passo importante para assegurar que a população não sofra novamente com a falta de energia e que as empresas responsáveis estejam devidamente equipadas para enfrentar desafios climáticos futuros.
Confira a entrevista com Augusto Nardes no 3 em 1
Brasil
Nove ônibus são sequestrados e usados de barricadas no Rio de Janeiro
Região do Itanhangá registrou nos últimos meses o sequestro de 130 veículos, utilizados como barreira para impedir a chegada de viaturas policiais
Nove ônibus foram sequestrados na manhã desta quarta-feira no Itanhangá, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e utilizados como barricadas. O Centro de Operações da Prefeitura informou sobre o bloqueio na Estrada do Itanhangá, próximo à Comunidade Vila da Paz, afetando o tráfego em ambas as direções. O congestionamento resultou em uma longa fila de ônibus, e a via foi liberada por volta das 13h.
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As forças de segurança, incluindo a CET-Rio, a Polícia Civil e a Polícia Militar, estão mobilizadas na área, com a participação de equipes do Batalhão de Operações Especiais (BOPE). A ação visa prevenir conflitos territoriais entre facções rivais que atuam na região. De acordo com a Rio Ônibus, os veículos sequestrados estavam em circulação em Jacarepaguá antes de serem utilizados como bloqueios.
Nos últimos doze meses, a região já registrou o sequestro de 130 ônibus. Somente em 2024, até agora, 95 coletivos foram alvo de sequestros para esse fim, e oito deles foram incendiados. A frequência desses incidentes é alarmante, com criminosos sequestrando um ônibus a cada dois dias para criar barricadas.
Entre janeiro e junho de 2024, a média de ônibus sequestrados em comunidades do Rio foi de 71 por mês.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Brasil
Cresce demanda por podas de árvores em São Paulo após apagão
Em pronunciamento, Prefeitura afirmou que foram podadas 132.809 árvores em toda a cidade de janeiro a 10 de outubro deste ano
Na capital paulista, a situação das podas de árvores se tornou crítica, com 6.081 solicitações que exigem a autorização da Enel para a remoção de folhas e galhos que estão em contato com a rede elétrica. Esse número é quase o dobro em comparação ao ano anterior. A empresa de energia informou que atualmente há cerca de 1,8 mil pedidos de poda em aberto, dos quais apenas 130 estão atrasados. A preocupação com a poda de árvores aumentou após um apagão que afetou 2,1 milhões de residências na Grande São Paulo.
Desde então, a Prefeitura registrou 386 quedas de árvores, sendo que 49 delas exigiram a intervenção da Enel. O ministro de Minas e Energia destacou que mais da metade das interrupções de energia foram causadas por árvores que caíram sobre a rede elétrica. Para lidar com a demanda, a Enel tem promovido mutirões de podas preventivas, tendo realizado 433 mil podas entre janeiro e setembro, o que representa 72% da meta estabelecida para o ano. A capital paulista enfrenta uma fila de 13,9 mil pedidos pendentes, tanto para podas quanto para remoções de árvores.
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Em pronunciamento, a Prefeitura afirmou que foram podadas 132.809 árvores em toda a cidade de janeiro a 10 de outubro deste ano, uma média de 465 árvores por dia (incluindo sábado, domingo e feriados) e 10.029 removidas. Em 2017, eram mais de 81 mil ordens de serviço em estoque para poda e remoção. Atualmente, em outubro de 2024, são cerca de 14,6 mil.
Veja mais:
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
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