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Polícia Federal investiga fraudes em verbas de auxílio a vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul

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Irregularidades foram realizadas através do aplicativo ‘Caixa Tem’, que é utilizado pela Caixa Econômica para a gestão de pagamentos de serviços sociais

Divulgação/Polícia FederalPolícia Federal
PF executou dois mandados de busca e apreensão na cidade de Praia Grande, em São Paulo

A Polícia Federal iniciou uma operação com o objetivo de investigar o desvio de verbas de programas federais que visam oferecer suporte financeiro a vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. As fraudes, que ocorreram entre julho e agosto de 2024, envolveram ações criminosas para obter indevidamente o auxílio destinado a essas pessoas. Na ação, a PF executou dois mandados de busca e apreensão na cidade de Praia Grande, em São Paulo. A investigação aponta que os recursos foram sacados de caixas eletrônicos na região.

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Um dos indivíduos investigados é um funcionário da Caixa Econômica Federal, que foi afastado por ordem da Justiça Federal de São Paulo. As irregularidades foram realizadas através do aplicativo “Caixa Tem”, que é utilizado pela Caixa Econômica para a gestão de pagamentos de serviços sociais. A Polícia Federal está apurando a prática de furto utilizando dispositivos eletrônicos, o que caracteriza a gravidade das ações criminosas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Polícia Civil apreende armamentos na Muzema após sequestro de ônibus

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Patrulhamento foi intensificado para segurança na área e adjacentes; medida foi determinada pelo governo do Estado do Rio de Janeiro e permanecerá em vigor por tempo indeterminado

JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOMortes em Santa Isabel
Polícia Civil apreendeu uma quantidade significativa de armamentos, incluindo granadas e munições

Durante uma operação na comunidade da Muzema, localizada na zona oeste do Rio de Janeiro, a Polícia Civil apreendeu uma quantidade significativa de armamentos, incluindo granadas e munições. A ação foi desencadeada após o sequestro de 11 ônibus na área, com o intuito de desarticular um grupo de criminosos que planejava invadir a vizinha Rio das Pedras. A operação contou com a participação de diversas unidades da polícia, como a Draco, o Ssinte e a Desarme, que se uniram para enfrentar a situação de segurança na região. A ação visa não apenas capturar os envolvidos, mas também restaurar a ordem e a tranquilidade na comunidade.

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Em resposta aos eventos recentes, a Polícia Militar intensificou a segurança na Muzema e áreas adjacentes. Essa medida foi determinada pelo governo do estado e permanecerá em vigor por tempo indeterminado, refletindo a preocupação das autoridades com a segurança pública.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Aneel contesta transferência de controle da Amazonas Energia para o Grupo J&F

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Agência alega que as assinaturas dos executivos no acordo podem ser inválidas, uma vez que a formalização ocorreu após o término da validade da medida provisória

Divulgação/AneelAneel
Divulgação/Aneel

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) entrou com uma ação judicial contestando a transferência de controle da Amazonas Energia para a Âmbar, pertencente ao grupo J&F. A agência alega que as assinaturas dos executivos no acordo podem ser inválidas, uma vez que a formalização ocorreu após o término da validade da medida provisória (MP) que autorizava essa mudança, que expirou em 10 de outubro. De acordo com a Aneel, para que a transferência fosse considerada válida, todas as assinaturas deveriam ter sido realizadas até o final do dia 10 de outubro. A agência argumenta que a falta de cumprimento desse prazo compromete a legalidade do processo de transferência de controle da empresa.

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Por outro lado, a Âmbar se defendeu em comunicado, afirmando que todas as partes assinaram o termo de transferência dentro do prazo estipulado pela MP, que, segundo a empresa, era válida até 11 de outubro. A Âmbar também destacou que a assinatura da Aneel foi registrada às 23:59:01 do dia 10, enquanto o documento foi disponibilizado para assinatura às 23:58:37. Além disso, a Aneel solicitou que a Amazonas Energia fosse responsabilizada por litígios de má-fé, mencionando tentativas da empresa de influenciar a escolha de juízes para ações judiciais contra a agência. A Âmbar acredita que a situação se deve a um mal-entendido entre a diretoria da Aneel e seus advogados, o que gerou a controvérsia em torno da validade da transferência.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Justiça de SP determina que plano de saúde custeie feminização facial e mamoplastia em paciente trans

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Juiz Olavo Sá, responsável pela relatoria do caso, ressaltou que as cirurgias têm um papel fundamental na adequação de gênero, indo além de uma simples questão estética

FreepikMédico em sua mesa depoista moeda com síombolo da cruz cofre de porquinho
Convênio, plano de saúde, planos de saúde, médico

O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que um plano de saúde deve custear cirurgias de feminização facial e mamoplastia de aumento para uma paciente transexual. Apesar de esses procedimentos não estarem na lista obrigatória da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a corte considerou que, em determinadas circunstâncias, a cobertura não pode ser negada. O juiz Olavo Sá, responsável pela relatoria do caso, ressaltou que as cirurgias têm um papel fundamental na adequação de gênero, indo além de uma simples questão estética. Ele apontou que a discrepância entre a identidade de gênero e o corpo biológico pode gerar sofrimento significativo à paciente, o que justifica a necessidade dos procedimentos.

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A Fundação CESP, que contestou a decisão judicial, argumentou que as cirurgias não estão incluídas na cobertura da ANS e sugeriu que a paciente procurasse o sistema público de saúde para realizar os procedimentos. Contudo, a Justiça considerou que a realização das cirurgias é essencial para a adequação da identidade de gênero e para a manutenção do bem-estar psicológico da paciente. Além das cirurgias, a paciente havia solicitado indenização por danos morais e a realização dos procedimentos com um médico de sua escolha, mas esses pedidos foram rejeitados. O juiz determinou que as intervenções devem ser feitas em clínicas que sejam credenciadas pelo plano de saúde.

O relator da ação enfatizou que a recusa em cobrir os procedimentos é considerada abusiva, uma vez que são fundamentais para a dignidade e a saúde da paciente. A decisão representa um avanço na discussão sobre os direitos de pessoas transexuais e a necessidade de garantir acesso a tratamentos que promovam a saúde mental e física.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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