Connect with us

Negócios

Casas Bahia entra em campo e volta a patrocinar transmissões de futebol

Prublicadas

sobre

Branded Casas Bahia
Tempo de Leitura:3 Minuto, 0 Segundo


Em 2025, as transmissões das principais partidas do futebol brasileiro retomarão uma parceria histórica. Depois de 3 anos, a marca Casas Bahia, uma das maiores anunciantes do país, voltará a patrocinar a maior paixão nacional.

A empresa assinou um acordo com o canal CazéTV, no YouTube, para ser a patrocinadora oficial das transmissões do Campeonato Brasileiro da Série A e da divisão principal do Campeonato Paulista, duas das maiores vitrines do esporte preferido do país.

O pacote publicitário inclui a participação em mais de 100 jogos envolvendo grandes clubes do futebol nacional. No caso do Brasileirão, a CazéTV exibirá confrontos de times que integram a Liga Forte União – são gigantes como Corinthians, Cruzeiro, Internacional, Vasco, Fluminense e Botafogo, entre outros clubes.

O anúncio do retorno da Casas Bahia às transmissões do futebol foi feito durante o YouTube Brandcast, evento oficial do YouTube que reúne marcas, agências, criadores de conteúdo e artistas.

“Nosso objetivo é apostar em uma estratégia cada vez mais digital e em canais que têm se destacado pela força de audiência e de interatividade com o público”, afirma Gustavo Pimenta, diretor executivo Comercial, Digital e Clientes do Grupo Casas Bahia. “E nada mais atual nesse contexto do que a CazéTV, que demonstrou ser uma potência durante os Jogos Olímpicos.”

Os números mostram que o executivo tem razão. Na Olimpíada de Paris, a Cazé TV alcançou um universo de 42 milhões de espectadores, além de ter realizado a maior live da história dos esportes olímpicos, com 4 milhões de pessoas assistindo simultaneamente às finais da ginástica.

A escolha da CazéTV está em sintonia com as transformações da sociedade, em que novas formas de consumir conteúdo ganham cada vez mais espaço.

“Teremos uma estratégia 360, contando com um pool de influenciadores próprios, muito conteúdo exclusivo nas redes sociais e ações inéditas ao longo das transmissões”, afirma Amanda Assis, gerente executiva de Marketing da Casas Bahia. “A nossa proposta é ir além da publicidade e oferecer entretenimento e informação.”

A inovação está presente na trajetória da Casas Bahia. A empresa, por exemplo, foi a criadora do carnê de pagamento, modalidade que possibilitou a compra a prazo para o público que não possui conta bancária.

O patrocínio dos jogos de futebol também está alinhado com o plano de transformação da companhia, que acaba de completar um ano desde a sua implementação.

Entre outras frentes, o plano prevê investimentos em inovação e readequação da estratégia de marketing. Uma das medidas adotadas foi a retomada, no ano passado, do clássico slogan “Dedicação Total a Você”, que sintetiza o principal pilar que move a empresa desde a fundação, em 1952: o foco no cliente.

Com o plano de transformação, a companhia passou a focar nas categorias core, que construíram a jornada de sucesso da empresa – como eletrodomésticos, eletroportáteis, móveis, telefonia e outros itens de tecnologia.

A empresa também tem reforçado a estratégia multicanal, em que as compras pelo aplicativo e pelo site se unem às 1,1 mil lojas físicas espalhadas por mais de 500 municípios, 22 estados e no Distrito Federal.

A estratégia rendeu bons frutos. No segundo trimestre de 2024, o Grupo Casas Bahia alcançou o melhor fluxo de caixa livre semestral dos últimos 5 anos. Além disso, também apresentou um avanço no resultado operacional, sendo o terceiro trimestre consecutivo de melhora de margem bruta e Ebitda.

Sua atuação é abrangente. O Grupo controla o e-commerce e as lojas das marcas Casas Bahia e PontoFrio; as vendas online do Extra.com.br; as soluções financeiras do banQi; a fábrica de móveis Bartira; e a logtech CB full.



Fonte: Neofeed

Negócios

Cartão de crédito para impulsionar os negócios: a nova solução da Stone para empreendedores

Prublicadas

sobre

StoneBranded
Tempo de Leitura:2 Minuto, 43 Segundo


O Brasil se tornou nos últimos anos o país dos empreendedores. Apenas no primeiro semestre de 2024, surgiram por aqui 2,1 milhões de empresas, o que representou um acréscimo de 7,1% em comparação com igual período de 2023, conforme dados da Receita Federal. Focada neste público, a Stone, empresa de tecnologia financeira, desenvolve soluções completas para ajudar o empreendedor brasileiro a administrar melhor o seu negócio.

A mais recente das iniciativas voltadas para esse dinâmico universo acaba de sair do forno. Trata-se de cartão de crédito com bandeira Visa para pequenos e médios negócios, uma novidade que nasce com uma série de benefícios.

O novo cartão da Stone oferece duas formas de crédito pensadas para o empreendedor: o Limite Pré-Aprovado, liberado mediante análise, e o Mais Limite, uma modalidade que permite ao empreendedor definir seu próprio limite, com total controle sobre o valor disponível para o seu negócio. Com o Mais Limite, o cliente também pode utilizar o dinheiro das suas vendas realizadas nas maquininhas Stone e Ton para aumentar o limite do cartão, oferecendo ainda mais flexibilidade na gestão financeira.

Entre as principais vantagens estão a isenção de anuidade e, algo pouco usual no mercado brasileiro, um programa de cashback válido para toda e qualquer compra. O benefício é ainda maior quando o cartão é utilizado em maquininhas Stone e Ton, sendo esta última uma solução da companhia criada para autônomos e microempreendedores.

“O cartão permite ao empreendedor ganhar mais prazo para suas compras, o que traz maior flexibilidade para a rotina do negócio”, afirma Mateus Biselli, Chief Client Officer (CCO) para o segmento de Pequenas e Médias Empresas da Stone.

As duas formas de crédito são isentas de anuidade e proporcionam cashback em qualquer compra, incluindo aquelas feitas no ambiente online. Além disso, é possível obter até 2% de retorno em compras realizadas nas maquininhas Stone e Ton utilizadas pelos mais de 4 milhões de parceiros da marca.

Para os empreendedores que já são clientes Stone, basta ativar a “Conta Stone” e solicitar o cartão de crédito. Depois disso, num processo simples e ágil, é possível desfrutar dos benefícios.

Este ano, a companhia expandiu seu portfólio de crédito, que agora conta com outras frentes principais, além do cartão de crédito: Giro Fácil, modalidade de crédito rotativo que permite ao cliente contratar um limite de crédito em sua conta Stone e Capital de Giro, empréstimo parcelado onde o pagamento é feito retendo um percentual das receitas do cliente.

A empresa tem alcançado resultados marcantes em 2024. A carteira de crédito, por exemplo, totalizou R$712 milhões no segundo trimestre deste ano, um avanço expressivo de 32% sobre o trimestre anterior.

O CCO Mateus Biselli diz que essas ações reforçam o posicionamento da Stone de ir muito além da maquininha, posicionando-se como a marca de crédito para o empreendedor brasileiro. “É fundamental contar com uma gama ampla de opções de crédito para apoiar os diferentes tipos de empreendedores de maneira integral”, complementa.

O Ton também lançará em breve o Cartão de Crédito Mais Limite, com as mesmas vantagens e condições, mas voltado para autônomos e microempreendedores. O produto com limite pré-aprovado já começou a ser oferecido gradativamente para clientes Ton.



Fonte: Neofeed

Continue Lendo

Negócios

Sabesp sofre ataque cibernético – NeoFeed

Prublicadas

sobre

Sabesp sofre ataque cibernético
Tempo de Leitura:1 Minuto, 16 Segundo


A Sabesp, que foi privatizado pelo governo do estado de São Paulo, acaba de engrossar a lista das empresas no centro de incidentes de segurança digital. A companhia informou na manhã desta terça-feira, 22 de outubro, que foi vítima de um ataque cibernético que provocou instabilidade em sua rede digital.

Em comunicado, a empresa ressaltou que adotou imediatamente todas as medidas de segurança e controle, e que colocou em prática o plano para o restabelecimento dos sistemas afetados.

A Sabesp destacou ainda que, de acordo com uma investigação forense em andamento, não identificou até o momento o comprometimento de dados pessoais de usuários. E que as operações de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto não foram afetadas.

“A Sabesp está empreendendo os esforços necessários para regularizar a integridade de todo o sistema de rede digital”, escreveu a empresa no comunicado, informando que sua central telefônica está disponível para o atendimento aos clientes.

A confirmação do ataque vem à tona três meses depois de a Sabesp concluir sua privatização, por meio de uma oferta secundária de ações na qual a companhia vendeu uma fatia de 17% de sua operação, por um montante total de R$ 7,9 bilhões.

No follow on, o preço definido por ação foi de R$ 67. Os papéis da empresa encerraram o pregão da segunda-feira, 21 de outubro, com alta de 1,15%, cotados a R$ 92,14. A companhia está avaliada em R$ 62,9 bilhões.

Notícia em atualização.



Fonte: Neofeed

Continue Lendo

Negócios

EXCLUSIVO: Os detalhes da volta da Daslu agora sob o controle da Mitre

Prublicadas

sobre

Marina Cirelli Daslu
Tempo de Leitura:5 Minuto, 25 Segundo


Na primeira quinzena de novembro, a Mitre Realty lança o seu primeiro empreendimento com a assinatura Daslu, marca que virou referência no mercado de luxo brasileiro e trouxe para o País grifes como Chanel, a Gucci, a Prada.

O projeto de R$ 600 milhões de valor geral de venda (VGV) será incorporado no Jardins, um dos bairros mais premium de São Paulo. “A primeira ação da Daslu é um lançamento residencial”, diz Marina Cirelli, diretora executiva de negócios a Daslu, com exclusividade ao NeoFeed. “É uma estratégia assertiva de retomar uma marca que formou o lifestyle de luxo, que traz legado e inovação”

Atualmente, a Mitre tem uma categoria chamada de Exclusive Collection, que foi criada pela incorporadora há pouco mais de dois anos para lançamentos nas regiões mais nobres de São Paulo.

Enquanto a Daslu será uma unidade de negócios independente, com produtos próprios e possibilidade de acordos de ativação ou colaboração com outras empresas, a Exclusive Collection continuará coexistindo como marca própria da Mitre.

Neste momento, três obras com essa assinatura estão em andamento, o Gio Jardins e o Haddock 885, que oferecerão desde serviços de governança e concierge até assessoria de eventos e alfaiataria, e o Haus Mitre Jardins, que tem hospitalidade da Radisson Hotels.

“Tudo que formos nomear Daslu será um novo ecossistema que vai transcender o universo da incorporação. Mas quando for alto luxo e mega exclusividade vai ser Daslu”, afirma Cirelli.

Com um landbank de R$ 5 bilhões em VGV, a Mitre passa a estudar quais localidades e terrenos podem se encaixar nesse recorte de exclusividade pensado para a Daslu.

Colaborações e co-branded de grandes marcas na incorporação residencial é algo bastante conhecido. Em Miami, Cirelli cita a transformação no centro da cidade, que está em obras com edifícios assinados por Baccarat, Ferrari e Bvlgari.

No setor imobiliário brasileiro tem a JHSF com o Fasano, a Even com o Faena e a Cyrela com a Pininfarina, para ficar em alguns exemplos. A mais recente parceria foi anunciada no início de outubro: a Cyrela e a J. Safra Properties fecharam um acordo com a Armani/Casa para lançar um residencial também na capital paulista com VGV acima de R$ 700 milhões.

“Além de um guideline, essas marcas exigem royalties em casas estratosféricas. Vai ser interessante assistir se vai parar de pé em empresas de capital aberto”, diz a diretora executiva da Daslu.

“A Daslu está dentro da Mitre, não tem guidelines ou royalties estratosféricos, além de ser algo brasileiro e autoral para aliar esses universos”, complementa, embora ainda não esteja definida a porcentagem de royalties da Daslu em empreendimentos da Mitre.

Daslu no varejo?

Após um ano e meio na Vivara e quase 11 anos no Iguatemi, Cirelli sentou em uma mesa (provisória) no escritório da Mitre na segunda semana de outubro para criar a Daslu contemporânea.

A ideia é que a nova unidade de negócios da Mitre tenha um espaço próprio assim que o time começar a ser formado. Cirelli, no entanto, quer estruturar as posições com paciência e pensar além das caixinhas do organograma tradicional.

Uma coisa é certa: a Daslu vai emprestar seu prestígio para a Mitre somar no imobiliário. Em todo o resto, será autônoma e terá de buscar o seu próprio resultado.

Na construção dessa nova Daslu, a marca vai estar ligada à natureza, arte, gastronomia e cultura. Para a executiva, são esses segmentos que contam histórias e podem estar presentes nos micro-momentos do consumidor.

E a Daslu terá produtos. Cirelli está cuidando de resgatar a memória afetiva de quem conheceu os espaços com os amenities, ou seja, a fragrância característica da antiga loja Daslu. Uma linha voltada para casa também está nos planos, assim como explorar o mercado de cosméticos.

A nova Daslu também sabe o que não vai ser. Enveredar para o varejo, com lojas físicas, não está nos planos – pelo menos nos iniciais. Esse é um universo que está bem atendido e a Daslu deve buscar ativações.

“A princípio a Daslu não vai para o varejo de moda. Concordo com o Fabricio [Mitre, CEO] que isso distancia demais desse possível ecossistema que podemos fazer através das experiências, arte, viagem e curadoria de um novo estilo de viver”, diz ela.

Um ágio de 615%

A Daslu foi fundada por Lucia de Albuquerque e sua sócia, Lourdes Aranha. Anos depois, passou a ser comandada por Eliana Tranchesi, filha de Lúcia, que transformou uma pequena boutique em uma loja frequentada pela elite paulistana.

Além de trazer para o Brasil as mais importantes grifes internacionais de luxo para o Brasil, a Daslu criou um padrão de atendimento único. Tanto que as vendedoras eram chamadas de “dasluzetes” por atender os clientes como se estivessem na sala de suas casas.

Mas uma operação da Polícia Federal, a Narciso, identificou sonegação de impostos na importação e venda de produtos em meados dos anos 2000. Em 2016, a empresa teve a falência decretada pela Justiça.

A Daslu foi parar no portfólio da Mitre após um leilão realizado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em junho de 2022 para pagar as dívidas do processo de falência da rede varejista de moda. Em um certame disputado, com 32 ofertas, a Mitre foi a vencedora com um ágio de 615% sobre o lance mínimo de R$ 1,4 milhão.

Na ocasião, houve mistério sobre o vencedor. A Mitre só pode comunicar ao mercado que arrematou por R$ 10 milhões a Daslu e o direito sobre mais 49 marcas, como Terraço Daslu, Daslu Vintage, Villa Daslu, entre outras, no ano seguinte em razão das contestações feitas pelos antigos proprietários.

A DSL, que era a então detentora das marcas, pediu a revisão do leilão ao citar avaliações anteriores no valor de R$ 40 milhões. O pleito não teve mérito.

“Acreditamos que podemos agregar produtos, serviços e experiências para tornar nosso produto ainda mais diferenciado”, afirmou o CEO Fabrício Mitre, na época.

Embora o tempo entre a compra em leilão, o fim da contestação e o lançamento do primeiro produto pareça longo, a Mitre aproveitou esse período para realizar pesquisas e entender como poderia explorar a Daslu.

A Mitre encomendou uma pesquisa extensa para a Box que mostrou que o recall da marca Daslu é alto e os ruídos são residuais, na casa de um dígito.

“Isso nos dá uma margem de construir a Daslu com neutralidade, o que vai ser feito a partir de agora, mas com um pilar muito relevante”, afirma Cirelli.





Fonte: Neofeed

Continue Lendo

Popular